OPORTUNIDADES NA INDÚSTRIA DA MÚSICA

Música, Copyright e Tecnologia

Som Livre –  Especialista em mídia para a área de Marketing. Rio de Janeiro

O profissional irá desempenhar as seguintes atividades.

  • Criação e gestão de campanhas digitais através do Google Ads, Facebook, Spotify, Deezer, entre outros;
  • Responsável pela analise de performance dos canais oficiais da Som Livre (facebook, instagram, youtube, perfis nos serviços de streaming, entre outros);
  • Desenvolver o plano estratégico de mídia: estabelecimento de benchmarks, gerenciamento de analises, criação de proposta de mídia (para budget SL e de escritórios), acompanhamento de performance, tabulação e analise de resultados.

Competências e experiências desejadas:

  • Graduação completa, há pelo menos 4 anos, em Publicidade ou Administração;
  • Inglês Avançado/ Fluente;
  • Excel e Power Point avançados;
  • Proatividade;
  • Capacidade de influenciar e persuadir;
  • Buscar novas ideias e novas abordagens;
  • Facilidade de falar em público;
  • Poder de síntese e objetividade.

Link para a inscrição: AQUI

Sony Pictures – Digital Marketing Manager – São Paulo

Bacharel em Comunicação, Cinema, Administração ou áreas afins;
MBA ou mestrado com especialização em gerenciamento de projetos, mídias sociais e gestão de negócios;
Experiência em torno de 6 a 10 anos em mídias sociais e digitais;
Pelo menos 3 anos de experiência gerenciando equipes com subordinação direta;
Pacote de escritório;
Fluente escrito e falado Português e Inglês;
Disponibilidade para trabalhar durante os fins de semana e feriados e frequente contato com agência devido a aprovações de peças a serem publicadas

Link para a inscrição: AQUI

Como o Apple TV+ pode destruir a Netflix

Para competir com a Netflix, Apple lançou um novo serviço de streaming de filmes e TV, o Apple TV+ recheado de novidades e produções próprias. Em resposta, os executivos da Netflix riram da ameaça, brincando que a Apple está “muito atrasada para o jogo”. Mas olhando seu histórico é melhor a Netflix tomar cuidado.

Já é uma prática comum da Apple entrar no jogo tardiamente, mas sempre que faz consegue, em questão de tempo, destruir a concorrência. O portal CCN contou como a Apple conseguiu reinventar produtos e serviços de forma inovadora, mostrando  que o mesmo pode acontecer com o o Apple TV+.

  1. Smartphones: Fato que a Apple não deu origem a novas tecnologias, como o o iPhone, o iPad, o MacBook e o iPod. O iPhone não foi o primeiro smartphone no mercado. A IBM lançou um smartphone em 1992, quinze anos antes de um iPhone ser colocado à venda. O Blackberry venceu a Apple no mercado por cinco anos, apenas.
  2. Computador, tablet e MP3: A Apple não inventou o primeiro computador, smartphone ou smartwatch, mas mudou essas tecnologias para sempre. A Microsoft introduziu o computador pessoal anos antes da Apple, comandando 90% do mercado. Dez anos antes do lançamento do iPad, a Microsoft também lançou um tablet . O primeiro MP3 player chegou às bancas em 1997, quatro anos antes do iPod.
  3. Streaming : O serviço de streaming de música Apple Music foi lançado em 2015. O portal de tecnologia, The Verge, chegou a declarar uma análise: “a Apple esperou muito para entrar no streaming de música”. Entretanto, bastaram apenas três anos para que a Apple Music ultrapassasse os números de assinaturas do Spotify nos EUA.

Com relação ao o Apple TV+, para chegar ao mesmo número de assinantes da Netflix, basta que 10% dos dispositivos da Apple, assinem o serviço.

  1. Dinheiro: Além da tecnologia, a Apple tem US$257 bilhões em reservas de caixa (o suficiente para comprar a Netflix). Em comparação com o saldo negativo da Netflix de US$1,3 bilhão em fluxo de caixa.

Enquanto a Apple está começando com o investimento de US$2 bilhões em conteúdo original em seu novo serviço de streaming, a Netflix já gastou US$15 bilhões. Se os investimentos em conteúdo original da Apple crescerem, é bom a Netflix ficar atenta.

Outra variável que a Netflix não pode deixar de acompanhar é o preço pelo serviço. Afinal, o foco da Apple está sendo direcionado para os serviços, que podem ter preços reduzidos. Ultimamente  a Netflix tem aumentado os valores de assinatura.

  1. Segundo o portal, quem olha a Apple chegando agora nos serviços de streaming, mal sabe que antes mesmo de Steve Jobs morrer já havia planos para a TV. Em 2012, Tim Cook chegou a dizer que essa era uma área de grande interesse pela empresa. Agora Tim está apostando tudo no streaming. “Os executivos da Netflix não devem ser complacentes. Eles devem estar aterrorizados”, afirmou o CCN.

Oportunidades na Indústria da Música

Música, Copyright e Tecnologia

Rádio IBIZA – Departamento Financeiro e estágio no Rio de Janeiro:  

Descrição:
– Auxílio no departamento financeiro.
– Contato com os clientes da Radio Ibiza.
– Contas a receber.

Habilidades:
– Estar cursando Administração, Economia ou Contabilidade.
– Organização e proatividade.
– Domínio de Excel.

Enviar currículo para vagas@radioibiza.com.br 

 

iMusica – Gerente Comercial no Rio de Janeiro:

MISSÃO DA VAGA:
– Formatar e liderar a equipe de relacionamento e vendas em torno à estratégia comercial da companhia;
– Estruturar metodologias de acompanhamento de metas com desdobramentos simples e efetivos;
– Encabeçar a expansão dos modelos de negócio tanto no volume quanto no alcance territorial.”

Detalhes no link do: LinkedIn

 

Anuncie um vaga, evento ou projeto! Envie um e-mail para gutabraga@hotmail.com

Um algoritmo de música é contratado por uma grande gravadora

O serviço de música Endel, conhecido por usar um algoritmo para criar músicas usando características do ouvinte e do clima, anunciou que se tornou o primeiro algoritmo a assinar com uma grande gravadora, a Warner Music.

Com sede em Berlim, o aplicativo utiliza meteorologia, frequência cardíaca, hora do dia e ritmos circadianos do seu corpo para criar músicas que podem melhorar o humor, o foco e até estimular o relaxamento ou o sono.

A Endel afirmou que deve lançar 20 álbuns antes do final do ano, com cinco já disponíveis em serviços de streaming.

Empresas como Avex, do Japão, a Jillionaire, do Dj e produtor musical Major Lazer, e o The Alexa Fund são investidores da Endel.

O Facebook tem tudo para ser o futuro da música social

Nós sempre acompanhamos o blog “Music Industry” de Mark Mulligan, fundador da MIDiA Research, um serviço de pesquisa e análises focado na interseção de mídia e tecnologia. Desta vez, Mulligan trouxe uma análise sobre o Facebook e sua relação com a música. A rede social de Mark Zunckerberg tem tudo para ser o futuro da música social.

De acordo com o blog, o Facebook já deu o primeiro passo ao realizar acordos de licenciamento de música na Índia. Mulligan afirmou que a rede social tem tudo para ser uma gigante na música, pois pode dar funcionalidades de interação que faltam nos aplicativos de streaming de música.

Por enquanto, a rede social não quer se tornar um serviço de streaming, até porque há pouco espaço para um novo player em escala global, fora as pequenas margens operacionais do negócio. Mulligan explicou que a rede social está mais focada na criação de experiências sociais centradas em conexões e expressão pessoal.

Mulligan falou em seu blog que as plataformas de streaming ainda não conseguiram de fato criar um sentimento de “autoexpressão” nos usuários, aquele sentimento de orgulho e paixão dos colecionadores de albuns:

“Na era analógica, os fãs de música podiam imediatamente transmitir quem eles eram com prateleiras de vinil ou CDs.[…] Dizer “eu tenho esse álbum” significava que você se importava o suficiente com esse artista para dividir o dinheiro. Na era do streaming, no entanto, essas prateleiras foram substituídas por listas de arquivos armazenados na nuvem, e “eu escutei essa música” tem pouco peso inerente”, disse Mulligan.

Algumas plataformas como o Youtube, Soundcloud e TikTok conseguem atender esse quesito com recursos de comentários e curtidas. Agora só falta o Facebook entrar no jogo com seu portfólio de aplicativos sociais.

Apesar de já haver alguns recursos voltados para a música no Facebook , Mulligan disse que a rede social precisa ir além e tem tudo para isso.

“O Facebook tem potencial para entregar, mas precisa inovar fora de sua zona de conforto para fazê-lo”, afirmou. O mercado precisa de algo novo, pois o crescimento da transmissão diminuirá e a inovação da experiência do usuário ficará limitada.

“Os formatos sociais podem ser a próxima injeção de crescimento muito necessária. Se o fluxo monetizar o consumo, o social pode monetizar o fandom. A questão é se o Facebook pode aproveitar o manto”, contou Mulligan.

 

Listas das Listas descobre quais albuns brasileiros foram mais recomendados em 2018

Para chegar ao Top 51 da Listas das Listas, Pena desenvolveu um método para contar cada vez que um artista foi mencionado na internet em alguma lista de melhores do ano em 2018.

Segundo o produtor, foram avaliadas 183 listas de melhores do ano publicadas  entre dezembro de 2018 a janeiro de 2019. Ao todo foram 2.911 indicações para 702 discos indicados como melhores. Sendo que 405 tiveram apenas um voto e 297 albuns tiveram entre 2 e 12 votos. No topo da lista,  51 discos tiveram entre 13 e 89 indicações.

“Caçamos listas de melhores do ano por toda a internet, em sites, portais, aplicativos, onde estivessem, são todas listas públicas e todas falam da mesma coisa: recomendações de melhores discos do ano, aqueles que são sugeridos para ouvir”, informou o Pena em seu blog.

Quem espera encontrar nomes como Marília Mendonça, Anitta e outros top Sertanejos pode ficar surpreendido, afinal não necessariamente os mais ouvidos são os mais indicados como melhores.

Em 2018, as mulheres saíram entre as mais indicadas e conquistaram 8 das dez primeiras posições. Entre elas Elza Soares e Duda Beat no Top 5.

“Este conjunto do Top 51 é sempre surpreendente, não poderia ser obtido por outros critérios, não são os campeões de  vendas ou execuções em radio. Estes são artistas que gozam de uma excelente reputação por diferentes motivos, mas especialmente porque seus albuns tiveram impacto em seus ouvintes, impacto duradouro e memorável”, disse Pena.

Confira a Lista das Listas completa AQUI!

 

 

Foto: Duda Beat – Sinto Muito (Reprodução)

Women’s Music Event quer ser um festival de música com line up 100% feminino

De 22 a 23 de março acontece em São Paulo o Women’s Music Event, uma conferência dedicada a mostrar o papel das mulheres dentro da indústria musical. Segundo o portal Meio & Mensagem, nesse ano o evento traz 17 shows, 15 painéis, oito workshops, shows nas ruas e vários projetos.

Um deles é o Pitch dos Estados, no qual  produtoras culturais de seis estados brasileiros realizam uma imersão pela cena musical de suas regiões. Além disso, haverá o painel Discografia WME. Com o apoio do Spotify, as artistas Karol Conka, Julia Branco, Luiza Lian e Maria Rita Stumpf contarão como foram os processos de produção, parcerias e ações de marketing de seus recentes álbuns.

Duranteo , há também a premiação Women’s Music Event Awards para homenagear as mulheres da indústria.

A jornalista Claudia Assef e a produtora Monique Dardenne, fundadoras do Women’s Music Event, contaram ao portal que estão planejando a realização de um festival com line up formado 100% por mulheres. Por enquanto, a dupla está em fase de busca por parceiros comerciais. O festival está previsto para 2020.

“Ainda estamos no planejamento. É nossa ambição e maior desafio. Ainda não existe um festival no mundo com grande relevância com esse recorte”, contou Monique.

Em 2018, haverá uma grande novidade para as profissionais da indústria. Um novo aplicativo será lançado para que mulheres possam cadastrar seus currículos, facilitando o contato com empresas.

“O WME é nosso sonho de mudança e estamos sentindo essas mudanças. Mas o projeto não é uma coisa só minha e da Cláudia. Há um interesse maior das mulheres de se profissionalizar e se sentir à vontade nos ambientes. Temos feito campanhas para festivais colocarem mulheres na parte técnica. A conferência já está sendo considerada um evento de negócios. Você não vai para lá só para falar com a mulher do lado, mas para se profissionalizar”, contou Monique em entrevista para o Meio & Mensagem.

 

 

Foto: Claudia Assef e Monique Dardenne (Crédito: Divulgação/WME)

MySpace perdeu mais de 10 anos de dados, incluindo música de seus usuários

A rede social MySpace anunciou que perdeu o equivalente a 12 anos de dados de seus usuários, incluindo contas e músicas.

“Como resultado de um projeto de migração de servidores, quaisquer fotos, vídeos e arquivos de áudio enviados há mais de três anos podem não estar mais disponíveis no MySpace. Pedimos desculpas pelo inconveniente”, afirmou a companhia em um comunicado divulgado.

De acordo com o G1, foram perdidos os dados  de 2003, quando a empresa foi fundada, a 2015, algo em torno de aproximadamente 50 milhões de músicas de 14 milhões de contas.

O MySpace tem grande importância no mundo da música por ter lançado vários artistas. Em 2006, era site mais popular dos Estados Unidos. Com a chegada das novas redes sociais como o Facebook, o portal ficou para trás, até que foi vendido para a Specific Media por apenas US$35 milhões.

 

Foto: BBC

Representatividade feminina na música brasileira: Apenas nove mulheres estão na lista dos cem maiores arrecadadores de direitos autorais

A UBC publicou o segundo relatório do projeto “Por elas que fazem a música”, sobre a representatividade feminina na música, fazendo um mapeamento das diferenças entre os gêneros na indústria.

O número da representatividade feminina na música brasileira continua baixo. Segundo  o relatório, em 2018, entre os 100 maiores arrecadadores da associação, apenas 9 são mulheres. Do total arrecadado em direitos autorais, 91% são destinados a homens.

Com relação ao número de associados da UBC, apenas 14%  são mulheres. Se forem avaliados os membros ativos nos últimos três anos, esse número cai para 13%. Mesmo assim, o número  de associadas cresceu de 13% para 15%, em 2018.

No quesito rendimentos como intérpretes o número de mulheres representa 25,1%, enquanto homens 13,5%. Como compositores, ambos os sexos faturam mais: 76,5% para homens e 65,3% para mulheres.

Elisa Eisenlohr , coordenadora de comunicação da UBC, disse ao Globo que os dados revelados são um reflexo de um contexto social ainda maior. Ela afirmou que a pesquisa deve continuar sendo realizada anualmente.

“Estamos fazendo nossa parte ao incitar esta discussão, embora não possamos escolher o que toca nas rádios”, disse a coordenadora.

O Globo destacou que a representatividade feminina na música tem sido bastante discutida do mundo inteiro. Tanto que durante a ultima cerimônia  do Grammy foi marcada por protestos contra o “abuso, o assédio e a subestimação da capacidade das mulheres”.

“Se você tem uma filha mulher, não force balé, nem nada supostamente mais feminino. Aprender um instrumento é algo maravilhoso, mesmo que você queira ser advogada no futuro. Música é pra todxs, e isso é fundamental. Tive aula de música no colégio e isso mudou tudo. Depois estudei piano, e mais tarde violão. Houve estímulos dos meus pais para isso, e sou muito grata. Vejo uma nova cena de compositoras e instrumentistas, e fico muito feliz”, contou a cantora e compositora Letrux ao portal, afirmando que o percentual de arrecadação das mulheres pode aumentar.

 

Foto: Arte da Lari Arantes/O Globo

Xvideos está sendo usado para filmes derrubados do Youtube

Segundo o portal Hypeness, vários usuários tem compartilhado filmes de maneira ilegal no portal de conteúdo adulto Xvideos.

Por lá está cada vez mais fácil encontrar filmes como Bohemian Rhapsody, Liga da Justiça, Doutor Estranho e Extinção, entre outros. Tudo na íntegra e de alta qualidade. Mas não somente filmes, séries e animes também estão sendo compartilhadas no site.

“Pra quem acha que a pornografia está dominando o mundo, eis uma notícia surpreendente: é o cinema dito “sério” que agora parece estar invadindo o universo da pornografia”, informou o Hypeness.

 

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