Bolsonaro passa conselho audiovisual para Casa Civil e cogita fim da Ancine

Nesta quarta-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro transferiu o Conselho Superior do Cinema do Ministério da Cidadania para a Casa Civil, que engloba a antiga pasta da Cultura.

Para o governo, a mudança visa “fortalecer a articulação e fomentar políticas públicas” na área. O decreto foi um dos atos assinados durante cerimônia comemorativa dos 200 dias do governo.

Segundo a Folha, o presidente está insatisfeito com a atual política de fomento ao cinema e fará alterações em sua estrutura, a fim de ter mais influência sobre ela. Além disso, o presidente está planejando extinguir a Ancine (Agência Nacional do Cinema), atualmente em crise.

Segundo o ministro da casa Civil, Onyx Lorenzoni, a atual política pública de incentivo ao cinema precisa ser mudada, pois não mede o sucesso das produções: “Política de cultura, política de cinema precisa ter apoio, sim, mas precisa ter cobrança de resultado”, disse Onyx.

“Quer produzir um filme x, y ou z, quer ir para o mercado e captar sozinho, ok. Agora, para levar recurso público tem que ter retorno, tem que ter qualidade. E uma das coisas que não faz parte da métrica hoje é se tem ou não sucesso, se tem ou não espectador dentro da sala de cinema”, continuou. Durante a cerimônia,  o ministro ainda frisou que a Ancine será transferida para Brasília.

O Conselho Superior do Cinema é de extrema importância para a política nacional de cinema, uma vez que é responsável por formular e aprovar diretrizes para o desenvolvimento da indústria audiovisual, e também tem o dever de estimular a presença do conteúdo brasileiro no mercado.

Foto: Ancine

Sony pode faturar US$5 bilhões por ano com unificação de sua gravadora e editora.

A Sony Corp anunciou ontem (17), que suas unidades de gravação e publicação serão unificadas.

A consolidação entrará em vigor no dia 1º de agosto. Foram duas décadas em que as gravadoras (Sony Music) e editoras (Sony/ATV) da Sony operaram com separação estrita. Apenas a Sony Music Entertainment Japan, não entrará na mudança.

Segundo o Music Business Worldwide, as duas empresas continuarão a operar de forma  independente.  Entretanto, Jon Platt, líder da Sony/ATV, deverá se reportar a Rob Stringer, CEO da Sony Music. A mudança faz todo o sentido e alinha a estrutura organizacional da Sony Music com as grandes gravadoras.

O Presidente e CEO da Sony Corporation, Kenichiro Yoshida, emitiu um comunicado para todos os funcionários hoje:

“O objetivo deste novo grupo é fortalecer e solidificar ainda mais a posição da Sony como líder na indústria da música e criar um novo valor para a empresa”, afirmou Yoshida. “Esta unificação nos ajudará a promover um nível mais alto de colaboração entre nossos negócios de música gravada e publicação de música, respeitando e mantendo a independência e a cultura única de cada organização.”, continuou.

A medida segue uma série de aquisições e fusões da empresa. No ano passado, a Sony assumiu a propriedade total da EMI Music Publishing por US$4,75 bilhões. A aquisição incluiu a Mubadala Investment Company e a propriedade do catálogo de Michael Jackson.

O MBW prevê que a reestruturação gere mais de US$5 bilhões por ano para a Sony, beneficiando uma “abordagem persuasiva” e “conjunta” no mercado global.

 [Foto: Beyoncé, que assinou acordos com Jon Platt (publicação) e Rob Stringer (discos) no passado.]

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Paula Toller processa o PT e pede R$200 mil de indenização

A cantora Paula Toller, do kid Abelha, está processando o PT por uso indevido de imagem e obra.

Segundo o portal Uol, a cantora pediu ao  partido que parasse de usar a canção “Pintura Íntima”, nas campanhas por ativistas pró-Fernando Haddad. Entretando, seu pedido não foi atendido.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) favoreceu a ação para Toller, que pediu R$200 mil de indenização. O órgão retirou todos os vídeos das redes sociais.

Na propaganda, Jorge Israel, um dos integrantes da banda, aparecia tocando saxofone. Em seguida, a voz da cantora ao fundo pronunciava: “fazer amor de madrugada, amor com jeito de virada”.

“A despeito de a propaganda fazer menção a candidato ao cargo de Presidente da República a ilegalidade da utilização de imagem alheia sem sua prévia permissão caracteriza a ilicitude da conduta permitindo a atuação da equipe de fiscalização de propaganda eleitoral”, afirmou a decisão do juiz Mauro Nicolau Junior.

“Se por um lado é fato que a utilização indevida de imagem de pessoa pública gera direito a indenização, por outro não é menos verdade que o exercício do poder de polícia do juiz eleitoral pode e deve ser instrumento eficaz a fazer cessar a propaganda irregular e ilegal.”, continuou.

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Foto: Divulgação

Amazon Music cresce três vezes mais que o Spotify

Após o Prime Day, evento que celebra a data de descontos da gigante de varejo, o Financial Times anunciou que o número de assinantes do serviço de streaming da Amazon, Amazon Music, cresceu 70% no ano passado.

O crescimento é considerável, já que outros serviços como Spotify, líder do mercado, possui  taxa de crescimento de assinaturas abaixo de 25%.

Lançado em 2016, especialistas da indústria fonográfica disseram na época que o serviço havia entrado tardiamente no mercado de streaming, e que seria apenas mais um clone do Spotify. Entretanto, os esforços da empresa na música estão se transformando em grandes impulsionadores do setor.

Mark Mulligan, analista de música da Midia Research, disse ao jornal que o Amazon Music é o “azarão” dos serviços de streaming.

De acordo com a Rolling Stone, o que levou ao aumento de assinantes do serviço foi seguir o caminho contrário da concorrência, que prefere atrair um público jovem. A Amazon quis atrair para o Amazon Music, seus consumidores mais antigos, especialmente aqueles que estão na geração de lojas de discos e os jovens em “fluxo contínuo”. Segundo a Midia research, apenas 5% dos clientes do Spotify têm 55 anos ou mais, em comparação com 14% dos clientes da Amazon Music.

Além disso, a Amazon quer atrair um público que deseja usar seus alto-falantes inteligentes como rádios. Para membros Prime, o valor da assinatura do Amazon Music cai de US$10 para US$8 por mês. Pessoas que usam dispositivos Echo pagam apenas US$4 por mês. Vale lembrar que a Amazon Prime possui mais de 100 milhões de clientes, somente nos EUA.

Enquanto a concorrência se esforça para lançar novos recursos, o Amazon Music se comporta como um “serviço de streaming de música convencional para os fãs de música mainstream”. Parece que a estratégia tem funcionado.

 

Foto: Taylor Swift, durante apresentação do evento em comemoração ao Prime Day/Evan Agostini/Invision/AP/Shutterstock

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Inteligência artificial revela real autoria das canções dos Beatles.

Apesar de muitas canções dos Beatles terem sido creditadas como uma parceria entre Paul McCartney e John Lennon, muitos fãs acreditam que a autoria de algumas pertencia apenas a um dos compositores. Pesquisadores da Universidade Harvard tiraram a prova, através da inteligência artificial.

A revista Galileu contou que os pesquisadores usaram as músicas da banda para treinar um algoritmo e construir uma “impressão digital musical” para cada compositor.

Os pesquisadores descobriram que a maioria das oito canções analisadas tinham mais a impressão de Lennon. “In My Life” era a canção que mais gerava discussões, já que Lennon contava que escreveu toda a letra, enquanto McCartney afirmava ter composto tudo sozinho.

O algoritmo determinou, com 81,1% de certeza, que Lennon contribuiu apenas com alguns versos da canção. A influência de McCartney foi dada com 43,5% de certeza sobre a “ponte” da  música — o pré-refrão.

Outro dado curioso sobre os padrões das composições, é que uma característica forte de McCartney é “usar motivos musicais mais padronizados” , com maior complexidade.

A notícia não revelou se há interesse em usar esse tipo de tecnologia para solucionar casos judiciais relacionados a direitos autorais.

 

FOTO: WIKIMEDIA COMMONS

NOVOS SERVIÇOS DE STREAMING TRAZEM QUALIDADE PARA FÃS DE MÚSICA CLÁSSICA

O Globo falou sobre como os fãs de música clássica tem encontrado dificuldades em ouvir música de qualidade, em um mundo onde os algoritmos das plataformas de streaming só indicam as músicas mais populares.

Os fãs de música clássica, apesar de poucos, continuam fieis e exigentes. O problema é encontrar faixas de qualidade, com descrições adequadas nos serviços de streaming.

Além das poucas opções, um outro grande problema para o encontro do gênero com o seu público sido relacionado aos metadados —  informações das faixas, como títulos e profissionais associados — das plataformas de streaming. Críticos argumentam que a arquitetura básica da música clássica não se encaixa nas plataformas, que são construídas com base na música pop.  No Spotify, por exemplo, ao se pesquisar “Mozart Requiem”, o usuário receberá uma “lista confusa de dezenas de álbuns” e Mozart aparecerá como “artista”, pois não há campo para compositor.

“Se você tem Herbert von Karajan regendo uma ópera de Verdi com Maria Callas, quem é o artista?” disse Till Janczukowicz, diretor executivo da Idagio, sediada em Berlim desde 2015. “Esta não é uma crise de gênero. É uma crise na embalagem de uma indústria”.

A Idagio e Primephonic são dois novos serviços de streaming que tem apostado em melhorar o acesso ao gênero musical: “Nossa missão é virar a maré para a música clássica da maneira como o Spotify fez para o pop”,  afirmou  Thomas Steffens, presidente da Primephonic, sediada em Amsterdã, na Holanda ao portal.

Para preencher esta lacuna, tanto a Primephonic, quanto a Idagio estão oferecendo um tradicional serviço de streaming, mas o diferencial está no detalhamento de faixas com base nos compositores, solistas, orquestras e maestros. Para uma pesquisa mais acurada, a Idagio possui uma equipe de supervisão de dados formada por 10 musicólogos na Eslovaquia.

Por US$8 ao mês (cerca de R$30) é possível assinar o plano da Primephonic, que disponibiliza pesquisa por número e tom de cada movimento. Na Idagio, o plano de assinatura é de US$10.

Segundo o último levantamento divulgado pela Midia Research, as gravações de músicas clássicas geraram US$384 milhões (cerca de R$1,5 bilhão) em todo o mundo, em 2018.

 

Foto: MIKEL JASO / The New York Times

ROCINANTE: NOVA GRAVADORA QUER INVESTIR EM FABRICAÇÃO DE DISCOS

O portal da revista Época falou sobre a Rocinante, uma nova gravadora do mercado musical que visa investir em fabricação de discos e oferecer espaço a novos artistas.

A Rocinante foi lançada no ano passado pelo músico e poeta, Sylvio Fraga, e seu sócio Pepê Monnerat. Desde então, seu catálogo vem sido construído com artistas como a Orkestra Rumpilezz e Thiago Amud, “compositor louvado por nomes como Caetano Veloso”.

A gravadora pretende iniciar no fim deste ano a fabricação de vinis. De acordo com o portal, a capacidade de produção será de 1.600 discos por dia. Vale lembrar que atualmente no Brasil, há apenas a Polysom e a Vinil em operação.

O objetivo da gravadora é ser um empreendimento autossustentável, com poucos lançamentos por ano, apenas nos formatos digital e vinil: “Nossa ideia é gravar só o que queremos, sem pensar em mercado. São discos que queremos que existam”, disse Fraga, diretor artístico da gravadora.

“O que financia o negócio é nosso estúdio (em Araras, Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro ) e a fábrica (a ser instalada num galpão em Petrópolis ). Não é sonho de doidão apaixonado. Eu e Pepê somos economistas, fizemos contas. Tenho certeza de que existe uma demanda, por isso investimos. Nossas prensas, produzidas na Alemanha, estão entre o que há de melhor no mercado mundial hoje. A Rocinante é nosso projeto de vida, portanto acreditamos na capacidade de gerar lucro. Não teríamos como manter por anos algo sangrando dinheiro.”, continuou o diretor.

“Queremos dar atenção total ao disco, desde o microfone usado em cada gravação até o fim da masterização. Com a Oskestra Rumpilezz, tínhamos 21 músicos tocando juntos. Nós nos equipamos para que não houvesse uma única coisa que não fosse maravilhosa. Incluindo pegar microfones emprestados de amigos que têm estúdio, para garantir que todos os instrumentos tivessem a captação perfeita.”, explicou Fraga.

Fraga defendeu que a proposta é trabalhar com artistas que não são o óbvio do mercado e destacar a arte brasileira. Uma atitude mais que necessária perante o fim do Ministério da Cultura, ataques à classe artística e ao financiamento cultural, como a Lei Rouanet: “Eles conseguem atrapalhar a produção de cultura no Brasil, mas não vão vencer”.

Foto:  Leo Martins / Agência O Globo

Rock in Rio abre inscrições para bandas se apresentarem na Cidade do Rock

O Rock in Rio está dando a oportunidade para bandas cariocas de se apresentarem no festival em Setembro.

Para participar, será preciso se cadastrar no site do MetrôRio e enviar um vídeo de até um minuto. Serão selecionadas oito bandas que se apresentarão no Palco Carioca, que ficará na entrada da Cidade do Rock. As inscrições já estão abertas e se encerrarão no dia 20 de Agosto.

Nesta semana a produtora Live Nation anunciou que ampliou o controle sobre o Rock in Rio. Segundo o colunista Lauro jardim, do “O Globo”, a empresa detém 60% do festival. Portanto, a família Medina deixa de ser sócia majoritária do festival, mas segue com Liderança de Roberto Medina, o criador do evento.

“A organização do Rock in Rio informa que a Live Nation é sua sócia desde maio de 2018 e, agora, amplia sua participação com a aquisição da parte que cabia a IMM. Entretanto, isso não muda em nada a estrutura de governança do festival e Roberto Medina continua à frente do Rock in Rio”, diz uma nota divulgada pela assessoria.

 

Foto: Alexandre Durão/G1

Taylor Swift se diz prejudicada pela venda de sua ex-gravadora para Scooter Braun

O que Taylor Swift mais temia aconteceu, sua antiga ex-gravadora foi vendida para o empresário Scooter Braun e junto com ela seus seis álbuns.

De acordo com o Music Business Worldwide, o empresário Scooter Braun adquiriu a gravadora Big Machine por cerca de $300 milhões, o acordo também incluir o catálogo de Taylor Swift.

A cantora publicou em seu Tumblr como se sentiu prejudicada após a notícia:

“Por anos, eu pedi, implorei para ter a chance de ser dona do meu próprio trabalho. Em vez disso, recebi a oportunidade de assinar de novo com a Big Machine Records e ‘merecer’ um álbum de cada vez, um para cada novo que eu entregasse. Não aceitei porque eu sabia que, assim que assinasse o contrato, Scott Borchetta [dono da Big Machine] venderia a gravadora e, assim, venderia eu e meu futuro. Tive que fazer a escolha excruciante de deixar para trás todo o meu passado. Músicas que escrevi no chão do meu quarto e vídeos com os quais eu sonhei e paguei com o dinheiro que ganhei tocando em bares, depois clubes, depois arenas, e então estádios”, afirmou a cantora.

“Alguns fatos curiosos sobre as notícias de hoje: eu soube da compra do meu trabalho por Scooter Braun conforme foi anunciado para o mundo. Tudo o que eu conseguia pensar era o bullying incessante e manipulador que recebi das mãos dele ao longo dos anos, como na vez em que Kim Kardashian orquestrou e gravou ilegalmente o trecho de uma ligação de telefone para ser vazada, e depois Scooter juntou seus clientes para fazer bullying comigo online (vejam a foto). Ou quando o cliente dele, Kanye West, organizou um videoclipe de ‘revenge porn’ que deixou meu corpo nu. Agora, Scooter tirou de mim o trabalho da minha vida inteira, o qual eu não recebi a oportunidade de comprar. Essencialmente, o meu legado musical está prestes a cair nas mãos de alguém que tentou destruí-lo”, continuou ela.

“Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos 15 anos com alguém cujo termo ‘lealdade’ é, claramente, apenas um conceito contratual. E quando este homem diz que ‘música tem valor’, ele quer dizer que o valor é dado a homens que não tiveram crédito nenhum em criá-la. (…) Quando deixei o meu trabalho nas mãos de Scott, fiz em paz com o fato de que, eventualmente, ele o venderia. Mas nunca, nos meus piores pesadelos, eu imaginei que o comprador seria Scooter. Sempre que Scott Borchetta ouviu as palavras ‘Scooter Braun’ saírem dos meus lábios, foi quando eu estava chorando ou tentando não chorar. Ele sabia o que ele estava fazendo; os dois sabiam. Controlar uma mulher que não queria ser associada a eles. Perpetuamente. Isso significa para sempre“, desabafou Taylor.

A publicação da cantora gerou grande repercussão na mídia durante o domingo (30), ainda mais pela manifestação contrária por artistas como Justin Bieber, que chegou a publicar um texto em seu Instagram em apoio ao seu empresário: “Onde você estava querendo chegar publicando aquele texto? Me parece que era para conquistar simpatia. Você também sabia que, postando aquilo, os seus fãs fariam bullying com o Scooter.”, questionou o cantor pop.

Scott Borchetta, o dono da Big Machine Records decidiu se manifestar em meio a toda polêmica. No site da gravadora, o empresário disse que Taylor estava informada previamente sobre a venda e que teve, sim, a oportunidade de ser dona de seu catálogo musical.

Atualmente, Swift possui um contrato com a Universal Music.

Foto: Divulgação/MBW

+lidas: Spotify removeu função que permitia fazer o upload direto de músicas

O Spotify anunciou que encerrou o recurso que permitia a artistas independentes a fazer upload de músicas diretamente na plataforma.

De acordo com o Music Business Worldwide, o recurso foi lançado em setembro do ano passado e estava em fase de testes. Na época, a notícia do lançamento foi muito repercutida no mercado da música, ainda mais após a revelação da aquisição da Distrokid.

Agora os artistas precisarão de um intermediário (distribuidor) para inserir músicas na plataforma.

“Hoje, nós notificamos os artistas participantes sobre nossa decisão de fechar o programa beta, junto com como podemos ajudá-los a migrar suas músicas para outros distribuidores no próximo mês.”, afirmou o serviço de streaming em seu blog.

Spotify observou que “insights e feedback” recebidos de artistas na versão beta levaram a conclusão de que:

  • “A maneira mais impactante de melhorar a experiência de fornecer música ao Spotify para o maior número possível de artistas e gravadoras é se apoiar no excelente trabalho que nossos parceiros de distribuição já estão fazendo para atender à comunidade artística. No ano passado, aprimoramos muito nosso trabalho com parceiros de distribuição para garantir a qualidade dos metadados, proteger os artistas contra violações, fornecer aos usuários acesso instantâneo ao Spotify for Artists e muito mais”.
  • “A melhor maneira de servirmos a artistas e selos é concentrar nossos recursos no desenvolvimento de ferramentas em áreas nas quais o Spotify pode beneficiá-los – como o Spotify for Artists (que mais de 300.000 criadores usam para obter novos insights) e nosso envio de playlists ferramenta (que mais de 36.000 artistas usaram para obter playlists pela primeira vez desde que foi lançada há um ano). Nós planejamos muito mais aqui nos próximos meses”.
  • “Estamos trabalhando com nossos parceiros de distribuição para ajudar a tornar essa transição o mais simples possível para os artistas que fizeram o upload de músicas por meio da versão beta”.

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