Nubank anuncia Anitta como parte de seu conselho de administração

Nesta segunda-feira (21), o Nubank anunciou que a cantora Anitta entrou para o seu time e passará a fazer parte do seu conselho de administração.

Conforme a CNN Brasil, a novidade não se trata apenas de uma parceria publicitária, mas sim uma contratação para que Anitta use sua experiência de mercado e marketing e ajudando no crescimento da empresa.

“Anitta tem profundo conhecimento do comportamento dos consumidores nesses mercados que tem explorado e tem muita experiência em estratégias de marketing vencedoras. Essas competências foram chave para a convidarmos para o conselho. Nenhum outro conselheiro possui essa experiência”, disse David Vélez, CEO e fundador da empresa.

A cantora contou que aceitou a proposta pela acessibilidade que o Nubank proporciona a pessoas de baixa renda: “É muito chato e constrangedor não conseguir ter acesso a produtos financeiros. Muita gente na América Latina sempre viveu de emprego informal. Como essas pessoas vão ter histórico de crédito? Fiquei impressionada ao ver o trabalho do Nubank em fazer com que milhões de pessoas se sintam incluídas, podendo ter uma vida financeira melhor”.

No conselho, a artista irá se unir a nomes de peso do Nubank como Anita Sands, professora da universidade americana de Princeton e ex-diretora de operações do banco suíço UBS, e à Jacqueline Reses, ex-presidente da fintech Square e atual presidente do Conselho Consultivo Econômico do FED, o banco central norte-americano.

Atualmente o Nubank conta com 40 milhões de clientes e está avaliado em cerca de US$30 bilhões.

 

Foto: Instagram @anitta

Empresas criam fundo de investimentos em direitos autorais que pode levantar até R$500 milhões

Em breve o Brasil pode ter sua própria Hipgnosis Songs. Isto porque o agente musical Luiz Eurico Klotz, da Muzikismo – empresa especializada em comprar participações de direitos autorais em gravações e composições de artistas consagrados na música brasileira – se uniu à Rosenberg Partners para criar um fundo um Fundo de Investimento em Participações (FIP) que pode levantar até R$ 500 milhões.

Conforme o NeoFeed.com, as empresas já estão conversando com bancos e plataformas abertas de investimentos para identificar o melhor modo de iniciar a captação para o fundo.

Renato Soriano, sócio-fundador da Rosenberg Partners acredita que o negócio é promissor, uma vez que a música pode ser tonar “um ativo que gera receita recorrente com royalties e direitos autorais, ainda mais na era do streaming”.

“Acho que, no varejo, vai vender igual a pão quente. Ele é um produto que tem recorrência e apelo emocional”, afirmou Soriano.

Klotz anunciou que a Muzikismo pretende adquirir participações em músicas de diferentes estilos, e por isso, está conversando com uma série de artistas. Por enquanto, os nomes não podem ser revelados por conta da confidencialidade de contratos.

Mais do que adquirir participações em músicas, a empresa quer estar próximo dos artistas. Klotz revelou que não pretende comprar mais do que 50% dos direitos autorais:

“Queremos ser sócios deles, não ser dono de tudo. É para que eles nos vejam como um parceiro que possa potencializar as receitas com as suas obras”, disse Klotz.

Potencializar as receitas é um dos maiores os objetivos da Muzikismo, e para tanto a empresa deve trabalhar de diferentes formas, seja lançando novas versões ou até mesmo ampliando estratégias nas redes sociais de artistas:

“Vamos trabalhar todas as plataformas, TikTok, YouTube e outras”, contou Soriano. Assim como o streaming, as redes mudaram a indústria.

Foto: , Luiz Eurico Klotz, da Muzikizmo, e Renato Soriano, da Rosenberg Partners/ Reprodução

LEONARDO NEGA TER ENGANADO E HUMILHADO AUTOR DE “PENSE EM MIM”

Recentemente o cantor sertanejo Leonardo foi acusado de humilhar e enganar o compositor de “Pense em mim”, uma das músicas mais conhecidas de sua carreira.

Conforme o Uol, durante o processo aberto o cantor negou que humilhou o compositor Mário Soares. A defesa alega que o sertanejo é apenas o intérprete da música e todas as autorizações foram obtidas na época do lançamento pela gravadora e editora:

“No que tange aos direitos autorais, nada tem [o compositor] a reclamar com Leonardo, visto que ele não participou das tratativas e muito menos firmou qualquer contrato que determinou as remunerações”, declarou a defesa de Leonardo à Justiça.

Mário Soares afirma nunca ter sido remunerado de forma justa pelos direitos autorais da música, que só foi solicitada autorização apenas no álbum “Leandro e Leonardo Vol. 4”. Ele contou que foi pressionado a assinar contratos, mesmo sem conhecimento sobre os seus direitos. Além disso, o compositor declarou que se tornou apenas um coadjuvante da história e que por diversas vezes Leonardo tentou humilhá-lo:

“Sempre que se encontram, [Leonardo] pede o número de sua conta bancária, fazendo alusão de que está milionário e que Mário merece uma caixinha”, afirmou o advogado Alexandre Teixeira Moreira, representante do compositor durante audiência.

Para o advogado de Leonardo não há provas sobre as acusações apresentadas: “Onde comprova que Leonardo tenha praticado qualquer conduta vexatória contra ele ou a sua obra?”.

Mário está cobrando o valor de R$598,8 mil, considerando royalties e indenização. A ação segue sem julgamentos e envolve também as gravadoras.

 

Foto: Glaucon Fernandes – 26.jan.2019/Eleven – reprodução

Executiva do TikTok Br fala sobre impacto da plataforma na música

O que Little Nas X, Doja Cat, Fleetwood Mac têm em comum? Todos tiveram suas músicas viralizadas no TikTok. A essa altura é impossível para um artista na música não pensar na plataforma como uma grande ferramenta de promoção.

Em entrevista ao Meio e Mensagem, Roberta Guimarães, head de conteúdo musical do TikTok Brasil falou como o TikTok tem influenciado a música “e vice-versa”.

Para a executiva mensurar o tamanho da influência do TikTok na música é difícil, uma vez que, a plataforma é um grande impulsionador de tendências que atingem a milhões de pessoas no mundo todo:

“As músicas geram algo que vai além de apenas uma tendência, elas criam um momento cultural, contando histórias que se conectam tanto com as letras e danças, como com o movimento gerado por elas. Logo, essa influência é muito difícil de mensurar. Mas acho que fica claro quando hoje olhamos para o Top 50 dos principais charts de música e notamos que pelo a grande maioria das músicas saiu daqui ou se potencializou através do TikTok. Há duas semanas atrás, as 3 primeiras músicas mais consumidas nos streamings, no Brasil, começaram a se destacar dentro do TikTok”, explicou Roberta.

A executiva contou que a plataforma tem buscado parcerias entre gravadoras e distribuidoras para impulsionar a música na plataforma. Além disso, a empresa tem realizado contratos de licenciamento, assim como as demais plataformas de música digital.

“Nós sempre buscamos atuar junto a eles [artistas e gravadoras] para ajudar na adoção da plataforma como ferramenta de crescimento e promoção de músicas e carreiras artísticas. Estamos sempre presentes para partilharmos as melhores práticas com os artistas, para vermos como podemos desenvolver experiências únicas para os fãs dentro do TikTok e como conseguimos dar suporte e assistência para um novo talento, por exemplo, contou a executiva.

“Queremos também estar presentes e disponíveis em feiras de música, eventos de tecnologia ou conteúdo, por exemplo, como uma forma de estar acessíveis e compartilhando conhecimento”, complementou.

Roberta citou ainda que a plataforma tem trabalhado a conexão entre artistas e criadores para gerar ainda mais conteúdos relevantes para o público: “A ideia é que nosso universo de criadores esteja cada vez mais acessível e ligado aos criadores de músicas. Muitas vezes eles são, inclusive, diretores artísticos de projetos com músicos, já que são grandes especialistas na linguagem e na relevância cultural dentro da plataforma”.

Mas afinal, existe alguma dica para ter o mesmo sucesso que Little Nas X, Doja Cat e tantos outros artistas tiveram com a ajuda do TikTok?  Bom, sentimos dizer, mas a resposta é não!

“Se eu te falar que tem uma fórmula, vou estar mentindo, mas existe um fator comum que é a participação dos artistas e a geração de conteúdo por eles. Os artistas sempre serão o agente principal da comunicação de suas próprias músicas. Além disso, a audiência do TikTok gosta do que é real, então, para um artista criar relevância na plataforma ele precisa estar conectado e ele pode fazer isso de diversas maneiras: interação com as trends, interação com os fãs, estimular os fãs a usarem a criatividade, estar presente”, concluiu Roberta.

 

Foto: Malte Wingen/Unsplash

PROFISSIONAIS DO AUDIOVISUAL AFETADOS PELA PANDEMIA PODEM RECEBER BENEFÍCIO DO ICAB DE R$1.100,00

O Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB) recebeu uma nova doação de R$3 milhões da Netflix para o seu fundo de apoio à comunidade criativa afetada pela pandemia.

Cerca de 2.500 profissionais que atuam no setor de produção audiovisual brasileiro serão contemplados com um benefício (único) de R$1.100,00.

Conforme a instituição os profissionais, entre eles colaboradores, prestadores de serviços e autônomos para produtoras de audiovisual independentes voltadas para o cinema, televisão e VOD (Vídeo on demand), e que tiveram seus projetos interrompidos nos últimos 24 meses por conta da pandemia poderão receber o benefício.

Para participar o trabalhador deve atender todos os requisitos estabelecidos no edital, bem como preencher o formulário disponível no portal do ICAB.

 

QUEM PODE SOLICITAR O BENEFÍCIO?

Brasileiros natos ou residentes permanentes no território brasileiro;

Atuam na área de produção brasileira cinematográfica e televisiva independente, excluindo produção publicitária, e que estejam incluídos na relação de funções elegíveis para o benefício;

Comprovem o exercício na função declarada e elegível a partir de maio de 2019 até esta data;

Possam comprovar que têm na produção audiovisual a principal fonte de renda desde junho de 2019 até junho de 2021;

Que tiveram as produções audiovisuais brasileiras independentes televisiva ou cinematográfica não publicitária em que estavam trabalhando afetadas (canceladas, adiadas, suspensas etc.) pela pandemia da COVID−19;

Titulares de Conta Corrente ou Conta Poupança, Pessoa Física, tendo como titular o próprio solicitante;

Cuja remuneração total antes da pandemia não excedia R$ 8.000,00 (oito mil reais) mensais, desde março de 2019 até março de 2020, isto é, o período inicial da pandemia;

 

Fonte: ICAB

Foto: reprodução

Roger Waters recusa oferta milionária de Zuckerberg para uso de sua música em uma campanha do Instagram

No último sábado, Roger Waters anunciou que recursou uma grande oferta do cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg, para usar “Another Brick in the Wall” em uma campanha publicitária do Instagram.

A notícia foi dada por Roger Waters enquanto participava de uma entrevista no evento “Free Assange Fórum”, criado para libertar o ativista sueco Julian Assange, que está preso no Reino Unido desde abril de 2019.

O músico e cofundador da banda Pink Floyd disse que ficou irritado com a proposta, já que o Facebook, segundo ele, censurou a história da prisão do repórter e contribui para o “caos” mundial que estamos vivendo:

Em um vídeo publicado no Twitter pelo perfil mexicano La Jornada, o roqueiro chegou a ler partes da proposta que recebeu:

“Chegou na Internet para mim esta manhã um pedido de licença para uso da minha música, ‘Another Brick in the Wall (Part 2),’ na produção de um filme para promover o Instagram.”

Revoltado, o músico falou que recursou a proposta, mesmo sendo um valor alto: “Então, é uma carta de Mark Zuckerberg para mim … com uma oferta de uma enorme quantia em dinheiro e a resposta é, ‘f*d*-se! Nem f*d*ndo!

“E só menciono isso porque é o movimento traiçoeiro deles para assumir absolutamente tudo. Então, aqueles de nós que têm algum poder, e eu tenho um pouco – em termos de controle de minhas músicas. Então, eu não serei cúmplice dessa m*rda, Zuckerberg.”, afirmou o artista indignado.

Waters também revelou que na proposta, o Facebook elogiou sua obra por ser atemporal, traduzindo um “sentimento central” que “ainda é tão prevalente e necessário hoje”. O trecho deixou o músico ainda mais revoltado, já que o Facebook nasceu como uma plataforma para classificar e dar notas e classificar as meninas mais bonitas de Harvard:

“Como diabos ele conseguiu algum poder em qualquer coisa? E ainda assim aqui está ele, um dos idiotas mais poderosos do mundo”, afirmou Waters.

Conforme o NewsWeek, em fevereiro de 2020, o músico se juntou a centenas de manifestantes – incluindo a designer Vivienne Westwood – para exigir a libertação de Assange enquanto marchavam pelas ruas do centro de Londres.

Assange, nascido na Austrália, passou sete anos na embaixada onde buscou asilo diplomático enquanto enfrentava acusações de suposto crime sexual na Suécia. Ele sempre sustentou que as acusações suecas eram pouco mais do que uma estratégia para que os funcionários da inteligência dos EUA o capturassem e extraditassem para os EUA.

Os promotores dos EUA alegam 17 acusações sob a Lei de Espionagem contra Assange, que era o ex-chefe do Wikileaks, uma organização que divulga na internet documentos confidenciais obtidos de empresas e agências governamentais do mundo. Além disso, o repórter possui uma série de acusações que podem resultar em 175 anos de prisão, se condenado.

 

FOTO: KURT KRIEGER/CORBIS VIA GETTY IMAGES/CHRISTOF STACHE/AFP VIA GETTY IMAGES

Para especialista brasileiro, mercado da música precisa se reajustar diante de uma nova crise de direitos autorais

O ano é 2021 e cá estamos diante de mais uma revolução tecnológica com a chegada do 5G e a Web 3.0. O que significa para o mundo da música? Mais oportunidades para artistas, novas experiências para os fãs de música e uma possível crise de direitos autorais.

Este foi o assunto de um artigo publicado pelo especialista Arthur Deucher Figueiredo para o Tenho mais Discos Que Amigos. De acordo com o advogado e mestre em Direito e Política da Mídia, Entretenimento e Tecnologia pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), o mercado da música precisa se atualizar, principalmente para não enfrentar uma nova crise de direitos autorais.

Baseado em um artigo escrito para a Variety, Mark Gillerspie, CEO da Three Six Zero, Figueiredo explica que em breve a indústria da música terá uma nova crise com a chegada das novas tecnologias. Desta forma, todas as estruturas atuais de poder e legislação de direitos autorais se tornarão redundantes.

Assim como ocorreu no passado com a chegada do Napster e o auge da pirataria na música, a chegada da Web 3.0, aliada ao 5G, proporcionarão conectividade com alta velocidade, promovendo uma rede com ideais mais descentralizados voltando a ideia de uma “internet primitiva”.

“Tais redes descentralizadas, que já despertam o interesse dos entusiastas interessados ​​em blockchain, irão muito mais longe na medida em que a usabilidade e a acessibilidade dessas redes forem melhorando, o que representa um grande desafio para as leis de direitos autorais existentes e, consequentemente, para os detentores de direitos autorais”, explica o autor.

E como lidar com tanta novidade diante de uma lei de direito autoral brasileira tão criticada e sem atualização desde 1998?

Não é preciso pensar muito pra chegar na solução: “É preciso pensar no futuro do mercado e quais as estruturas legais que irão servir de alicerce para as mudanças impostas por esses avanços”, concluiu Figueiredo.

 

Foto por Pexels via Pixabay – reprodução

 

Andy Warhol é acusado de violar direitos autorais ao usar foto com rosto de Prince

Recentemente, o pintor e cineasta Andy Warhol (1928-1987) perdeu uma batalha judicial por uso indevido do rosto de Prince em uma de suas obras.

Conforme a Glamour, há anos a fotógrafa Lynn Goldsmith tem buscado seus direitos desde quando Andy Warhol resolveu usar suas fotos sem autorização, incluindo uma com o rosto de Prince, em uma edição da revista Vanity Fair, de 1984.

Para ilustrar a edição da revista, Warhol usou uma série de retratos de Lynn Goldsmith , estilizadas em silk, prints em papel especial e desenhos. Entretanto, a fotógrafa só descobriu o uso de seu material após uma segunda publicação da revista de 2016, em homenagem à morte de Prince. Mais uma vez a foto foi publicada sem solicitar a devida licença.

Para a surpresa de todos, em 2019 um juiz decidiu que não houve violação de uso de imagem, uma vez que as obras de Warhol modificavam a original, com diferentes cores e formas.

Em 2017, a fotógrafa chegou a ser julgada por estar atrás de dinheiro quando a Andy Warhol Foundation preencheu uma ação preventiva, no qual alegava não ter violado direitos de imagem.

Somente agora Lynn Goldsmith conseguiu reverter a decisão, após um pedido para a corte rever o caso. Desta vez, a Second Circuit US Court of Appeals considerou que houve uso indevido por parte de Warhol. Mas o caso não se conclui já que a Andy Warhol Foundation anunciou que vai entrar com recurso.

 

Foto: reprodução

YouTube lança recurso que permite aos usuários criarem vídeos curtos usando apenas o celular

Nesta terça-feira (8) o YouTube Brasil ganhou um novo recurso que permite aos usuários criarem vídeos curtos usando apenas seus telefones celulares.

A novidade, chamada de YouTube Shorts, chega com uma série de possibilidades para criar uma nova experiência aos usuários da plataforma, que hoje é responsável por transmitir diariamente cerca de 6,5 bilhões de vídeos no mundo todo.

De acordo com o YouTube,  entre as funcionalidades principais do Shorts, o usuário pode  adicionar texto a pontos específicos em um vídeo; adicionar automaticamente legendas a seu vídeo; gravar vídeos de até 60 segundos com a câmera de Shorts na vertical; usar vídeos da galeria do telefone para adicionar às gravações feitas com a câmera Shorts; e adicionar filtros para corrigir a cor dos Shorts.

O Youtube quer que a criatividade seja o ponto central para a produção dos vídeos, e para ajudar nesta questão, o Shorts incluiu a possibilidade de usar trechos de vídeos já existentes da plataforma. São bilhões de vídeos disponíveis para a criação de novos tipos de conteúdo.

“Isso significa que você pode dar seu próprio toque criativo ao conteúdo que adora assistir no YouTube – seja reagindo às suas piadas favoritas, experimentando a receita mais recente do criador ou encenando esquetes cômicos”, informou o anúncio oficial da plataforma.

E como ficam os Direitos Autorais? Conforme o anúncio, os criadores originais, bem como os artistas, poderão optar se seu conteúdo pode ou não estar disponível para ser remixado.

Além disso, o novo recurso promete ajudar artistas a se conectarem com fãs. Através de apenas um trecho de música no Shorts, o usuário poderá encontrar todas as informações sobre ela e o artista, e a partir de um clique fazer seu próprio vídeo curto com o áudio.

Monetização:

O YouTube anunciou que pretende futuramente monetizar os criadores de conteúdo que usarem a nova ferramenta. Mas enquanto o assunto é estudado, a plataforma resolveu lançar um fundo de US$100 milhões para distribuir aos criadores ao longo de 2021-2022. Em breve mais informações serão reveladas sobre o YouTube Shorts Fund.

O Shorts beta começará a ser lançado hoje e estará disponível para todos no Brasil nas próximas semanas. Sabemos que levaremos um tempo para acertar tudo e estamos apenas começando. Mal podemos esperar para você experimentar o Shorts e nos ajudar a construir uma experiência de vídeo de primeira classe diretamente no YouTube”, anunciou a plataforma.

Escultura invisível é vendida por R$93 mil

Recentemente, um artista italiano conseguiu vender uma escultura invisível por US$18 mil (cerca de R$ 93 mil).

Conforme o Extra.com, o artista italiano Salvatore Garau, de 67 anos, afirma que sua escultura, intitulada de “Io Sono” (Eu Sou, em português), foi criada como um “vácuo”, e que apesar de ser invisível, ela existe e foi feita de “ar e espírito”.

Natural da ilha da Sardenha, o artista é mais conhecido na Itália, e já teve seu trabalho exposto em vários museus da Europa e na Bienal de Veneza.

Para confirmar a presença de sua obra de arte e conseguir vende-la, foi necessária a emissão de um certificado de autenticidade que garantiu sua presença no espaço vago. O artista também publicou um vídeo para mostrar sua escultura invisível nas redes sociais.

Foto: reprodução

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