TikTok Testa Assinatura Sem Anúncios Enquanto Meta Reflete Sobre Planos Pagos

Você pagaria pelo TikTok? Bem, muitas pessoas já estão fazendo isso. De acordo com a empresa de pesquisa Data•ai, o TikTok gerou mais de US$1 bilhão em compras no aplicativo apenas no primeiro trimestre de 2023. Isso inclui gastos em moedas virtuais que podem ser usadas para presentear criadores de conteúdo.

No entanto, surge uma nova possibilidade de pagamento para o TikTok: assinaturas mensais. O site Android Authority encontrou referências no código do aplicativo sugerindo testes de um “plano sem anúncios” com um preço de US$4,99 por mês. Conforme informações do MusicAlly, o TikTok confirmou que isso é, de fato, um teste, mas apenas em um mercado de língua inglesa fora dos EUA.

O portal explicou que tradicionalmente, as redes sociais têm se baseado fortemente na publicidade como modelo de negócios. No entanto, nos últimos anos, vimos movimentos em direção às assinaturas, como o Snapchat (com mais de cinco milhões de assinantes em sua camada Snapchat+) e o Twitter, agora chamado X.

Mas o TikTok não está sozinho nessa jornada. O Wall Street Journal relatou que a Meta (empresa por trás do Facebook e Instagram) está considerando cobrar cerca de 10 euros por mês para acesso sem anúncios nas versões desktop do Facebook e Instagram, e 13 euros por mês em dispositivos móveis, em resposta às novas regulamentações da União Europeia sobre privacidade de dados e plataformas online.

Aqui está uma teoria apresentada pelo MusicAlly: se o “mercado de língua inglesa” onde o TikTok está testando sua assinatura sem anúncios for a Irlanda, pode ser uma resposta semelhante às regulamentações europeias e, portanto, provavelmente só será implementado na UE. No entanto, se for em outro lugar (como a Austrália, onde o TikTok já testou novos recursos no passado), poderíamos estar vendo um interesse crescente no modelo de assinatura, seguindo os passos do Snapchat+.

Foto:  Alexander Shatov via Unsplash

TikTok expande acordo com Warner Music Group e promete ‘modelos econômicos alternativos’

O TikTok acaba de garantir uma renovação de seu acordo de licenciamento com o Warner Music Group (WMG). O anúncio foi feito em uma declaração conjunta pelas duas empresas, descrevendo a parceria como “inédita e abrangente”, representando uma expansão do acordo anterior.

Sob o novo acordo, o MusicAlly explicou que as divisões de música e edição da Warner Music irão licenciar seus catálogos para o TikTok e também para o serviço recém-lançado TikTok Music. Além disso, o acordo se estende ao aplicativo de edição de vídeo CapCut, desenvolvido pela ByteDance, empresa proprietária do TikTok, e à Biblioteca de música comercial (CML) da marca TikTok.

Uma das características interessantes deste acordo é o foco na Biblioteca de música comercial (CML). O TikTok busca resolver questões de licenciamento que têm causado atritos entre marcas e gravadoras, permitindo que as empresas acessem faixas legais e licenciadas para uso em seus vídeos. Até agora, a CML tem sido composta principalmente por músicas de artistas independentes, e a inclusão do vasto catálogo da WMG representa um significativo acréscimo ao acervo disponível.

Outra parte que merece destaque neste novo acordo é a promessa de desenvolvimento conjunto de “modelos econômicos adicionais e alternativos”. Essa abordagem parece alinhar-se com a estratégia do Universal Music Group (UMG), que tem se manifestado sobre sua busca por novos modelos econômicos em parceria com serviços de streaming. Parece que a WMG compartilha da mesma ambição ao se associar com o TikTok.

 

Foto:  Alexander Shatov no Unsplash

TikTok lança serviço de streaming exclusivamente premium e licenciado pelas três maiores gravadoras

Hoje, dia 6 de julho, o tão esperado lançamento do ‘TikTok Music’ finalmente aconteceu, marcando a entrada oficial do TikTok no mercado de streaming de música. Esse novo aplicativo de streaming promete ser um sério concorrente para o Spotify.

De acordo com Ole Obermann, chefe global de desenvolvimento de negócios musicais do TikTok, o novo app é “um tipo de serviço que combina o poder da descoberta de músicas no TikTok com o melhor serviço de streaming da categoria”.

Conforme o Music Business Worldwide, o serviço de streaming foi lançado como um serviço de assinatura exclusivamente premium, disponível inicialmente na Indonésia e no Brasil. O aplicativo já possui licenciamento das três principais gravadoras do mercado: Universal Music Group, Warner Music Group e Sony Music. Isso significa que os usuários terão acesso aos catálogos completos dessas gravadoras.

Uma das características importantes do aplicativo é que ele permitirá que os usuários transmitam versões completas das músicas virais do TikTok diretamente no TikTok Music. Além disso, a plataforma traz outros recursos interessantes, incluindo uma função de pesquisa de letras, a capacidade de cantar junto em estilo karaokê com as letras em tempo real e uma ferramenta de identificação de músicas semelhante ao Shazam, chamada Song Catch.

Com o lançamento de hoje, a plataforma de streaming de música Resso deixará de operar na Indonésia e no Brasil a partir de 5 de setembro de 2023.

 

BYTEDANCE LANÇA APLICATIVO DE IA PARA CRIAÇÃO DE TRILHAS SONORAS EM VIDEOS CURTOS

A mais recente grande empresa de tecnologia a explorar a música por meio da IA é a ByteDance, responsável pelo popular aplicativo de vídeos curtos TikTok. A empresa começou a testar o aplicativo Ripple, um aplicativo de criação de música com inteligência artificial que tem como objetivo auxiliar na criação, composição e edição de áudio.

De acordo com o MusicAlly, por enquanto o Ripple está disponível apenas como um teste beta fechado nos Estados Unidos, e é exclusivo para convidados. No entanto, as pessoas interessadas podem solicitar um convite por meio do site do Ripple.

O aplicativo gratuito foi projetado tanto para músicos quanto para criadores de conteúdo nas redes sociais. No caso dos músicos, o Ripple serve como uma ferramenta de composição, enquanto os criadores de conteúdo podem utilizá-lo para criar trilhas sonoras para seus vídeos.

Uma das principais funcionalidades do aplicativo é chamada “Melody to Song”, que permite aos usuários cantarolar uma melodia em seus telefones. O app, então, expande essa melodia com um acompanhamento instrumental em diferentes gêneros musicais. Além disso, o recurso conta com um “estúdio de gravação virtual” que possibilita a edição de áudio. Vale ressaltar que, por enquanto, o Ripple só é capaz de criar músicas instrumentais.

A ByteDance informou à MusicAlly que o modelo de IA utilizado no recurso foi treinado com músicas licenciadas ou de propriedade da própria empresa, bem como com músicas produzidas internamente. O portal destacou que o Ripple ainda está em fase de desenvolvimento e passará por evoluções. Por exemplo, ainda não está claro se as pessoas poderão criar faixas musicais usando o aplicativo e, em seguida, fazer upload dessas músicas no TikTok para ganhar dinheiro. Segundo o porta-voz da ByteDance, “analisaremos o feedback dos usuários durante a fase de teste e poderemos desenvolver novos recursos do produto no futuro”.

Quanto aos direitos autorais das músicas criadas com a ferramenta, um porta-voz explicou que o criador da música é o detentor do conteúdo que foi carregado no aplicativo, desde que possua os direitos autorais sobre esse conteúdo. No entanto, permitir que as pessoas cantarolem ou cantem músicas protegidas por direitos autorais é ua armadilha, já que elas podem optar por interpretar faixas como “Single Ladies”, “Bohemian Rhapsody” ou “Shape of You”. Nesse caso, a ByteDance terá que lidar com os desafios de moderação resultantes se os resultados puderem ser compartilhados publicamente ou até mesmo lançados comercialmente.

Foto: reprodução/ByteDance

 

 

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TikTok anuncia novo programa para expandir biblioteca de música comercial e conectar artistas e marcas

O TikTok deu um passo importante para fortalecer sua presença no mercado musical ao anunciar oficialmente o “Programa de Impacto do Artista”. Essa iniciativa visa expandir a já vasta biblioteca de música comercial do TikTok, adicionando mais de um milhão de músicas e sons de artistas emergentes e consagrados.

De acordo com o Digital Music News, o TikTok divulgou que 88% de seus usuários consideram o som essencial para a experiência na plataforma, enquanto 68% afirmam que lembram melhor de uma marca quando suas postagens apresentam músicas que eles gostam. Com base nesses dados, o TikTok está focado em ajudar empresas de todos os tamanhos a aproveitar ao máximo seu potencial na plataforma, e, para isso, criou a Commercial Music Library (CML) – uma biblioteca global de música “pré-aprovada” que tornará mais fácil para as marcas encontrar músicas licenciadas para adicionar em seu conteúdo.

No intuito de estabelecer um maior impacto para artistas e marcas, o TikTok lançou seu ‘Programa de Impacto do Artista’, para permitir que artistas monetizem sua música no TikTok, abrindo portas para que as empresas utilizem suas criações em seu conteúdo e aumentem suas chances de serem descobertas e redescobertas em mercados ao redor do mundo.

Para que isso fosse possível, o TikTok disse que estabeleceu parcerias de distribuição global com diversos distribuidores, editores, gravadoras e organizações renomadas, incluindo Believe, DistroKid e Vydia.

Bryan Cosgrove, diretor de música comercial e licenciamento criativo do TikTok, comentou sobre a iniciativa: “Queremos ajudar a desenvolver a indústria de sincronização para aproveitar a velocidade e a escala da publicidade digital e do vídeo de formato curto. Nosso objetivo é fornecer às marcas uma biblioteca de música segura e ampla para usar em seu conteúdo, abrindo novos fluxos de receita para os artistas que a alimentam”.

 

Foto:  Solen Feyissa

TIKTOK REALIZA IMERSÃO GRATUITA PARA ARTISTAS CONQUISTAREM DESTAQUE NO MERCADO MUSICAL

O TikTok, uma das plataformas de mídia social mais populares da atualidade, lançou tendências e serviu como inspiração na produção de hits, conquistando cada vez mais presença e impacto na indústria musical. Para aprimorar ainda mais essa conexão, a plataforma anunciou o TikTok Music Summit 2023, um evento online gratuito dedicado à indústria musical.

Nos dias 28 e 30 de março, o evento será transmitido gratuitamente pelo perfil @musicanotiktok e contará com uma série de palestras e painéis exclusivos focados em profissionais da área e entusiastas da música.

O primeiro dia do evento (28) apresentará conteúdos sobre como o TikTok funciona para ajudar os artistas a atingirem uma série de objetivos, como impactar positivamente o público e lançar as carreiras para o topo dos rankings de popularidade.

No segundo dia do evento (30), os participantes terão acesso a conteúdos educativos sobre boas práticas na produção de conteúdo e como a plataforma impulsiona a descoberta e redescoberta de músicas e artistas de todo o mundo. Os participantes também poderão conhecer casos de sucesso que estouraram na plataforma.

“Música faz parte do DNA do TikTok, que continua somando na cultura popular. Por meio da inovação e o poder de nossa comunidade, o TikTok está contribuindo para mudar o cenário da música para melhor, dando suporte para artistas dentro e fora da plataforma. Estamos empenhados em lançar produtos para fãs e criadores de música, sempre celebrando a criatividade e transcendendo fronteiras”, disse Roberta Guimarães, Líder de Conteúdo Musical do TikTok Brasil.

O TikTok Music Summit 2023 promete ser uma imersão única para artistas e profissionais da área, oferecendo dicas valiosas sobre como utilizar a plataforma para conquistar destaque no meio musical. A iniciativa faz parte da estratégia do TikTok de mobilizar comunidades e iniciar conversas importantes sobre os mais diversos e importantes assuntos, tornando-se um catalisador para mudanças significativas em todo o mundo.

O evento será realizado nos dias 28 e 30 de março, com a transmissão ao vivo sendo feita pelo perfil @musicanotiktok. Não perca essa oportunidade de aprender com especialistas e entender melhor como o TikTok pode impulsionar a carreira musical de artistas de todo o mundo.

INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO: CLIQUE AQUI

 

Foto: divulgação

TIKTOK CONFIRMA QUE TEM UM BOTÃO SECRETO PARA TURBINAR VÍDEOS E TORNÁ-LOS VIRAIS

Na última semana, a Forbes publicou uma denúncia sobre a existência de um tipo de “botão secreto” no qual funcionários da ByteDance teriam acesso para turbinar as visualizações de qualquer vídeo, ao ponto que ele se torne viral no TikTok.

Conforme relatado pelo site americano, seis funcionários e ex-funcionários da TikTok e de sua controladora, ByteDance, mostraram documentos e comunicações internas à Forbes, revelando que, além de permitir que o algoritmo decida o que se torna viral, é possível selecionar “secretamente” vídeos específicos e potencializar sua distribuição, usando uma prática conhecida internamente como Booster ou “aquecimento, em português”.

Para muitos talvez a descoberta não seja uma surpresa. Entretanto, a denúncia da Forbes deixa claro que os vídeos que aparecem na timeline “For You” estão lá por indicação do algoritmo, e também por indicação do próprio time do TikTok.

“Pensamos nas mídias sociais como sendo democratizantes e dando a todos a mesma oportunidade de alcançar um público”, disse Evelyn Douek, professora e pesquisadora da Stanford Law School. Mas isso nem sempre é verdade, ela alertou. “Até certo ponto, as mesmas velhas estruturas de poder também estão se replicando nas mídias sociais, onde a plataforma pode decidir vencedores e perdedores até certo ponto, e parcerias comerciais e de outros tipos tiram vantagem”.

Pela primeira vez o TikTok falou sobre o assunto e explicou como o botão “booster” é usado. O porta-voz do TikTok, Jamie Favazza, escreveu: “Promovemos alguns vídeos para ajudar a diversificar a experiência de conteúdo e apresentar celebridades e criadores emergentes à comunidade TikTok. Apenas algumas pessoas, com sede nos Estados Unidos, têm a capacidade de aprovar conteúdo para promoção nos Estados Unidos, e esse conteúdo representa aproximadamente 0,002% dos vídeos nos feeds do For You.”

CONSUMO DE NOTÍCIAS NO TIKTOK TEM AUMENTADO ENTRE OS JOVENS NOS EUA

Em 2022, o TikTok registrou altos ganhos, se tornando ainda mais popular, principalmente entre os adolescentes. Para além dos vídeos de dancinhas e memes, o TikTok também tem ganhado destaque como uma ótima opção de ferramenta de busca de informação, seja por notícias da atualidade, ou para busca de diferentes assuntos.

É o que diz uma nova pesquisa realizada pelo Pew Research Center, no qual identificou que cerca de um quarto dos americanos, de até trinta anos (26%), dizem usar o TikTok para se informar.

Em comparação à 2021 e 2020, a parcela de adultos americanos que afirmaram  usar o Tiktok como um buscador de notícias praticamente triplicou, passando de 3% em 2020 para 10% em 2022.

Apesar dos dados demonstrarem índices menores, pode-se perceber o aumento, a cada ano, pela busca por informações no TikTok, contrastando com o que está acontecendo com outros sites de mídia social, onde o consumo de notícias diminuiu ou permaneceu praticamente o mesmo nos últimos anos.

Ainda assim, a pesquisa considerou que os usuários do TikTok são menos propensos do que os usuários do Twitter ou Facebook, por exemplo, a receber notícias recomendadas pelo app.

 

 

Entenda como marcas podem usar músicas do TikTok em seus conteúdos promocionais sem violar os Direitos Autorais.

Na última semana, a Bloomberg.com trouxe uma análise sobre os recentes casos de violação de Direitos Autorais, envolvendo marcas que pagam influenciadores para promover seus produtos no TikTok, e que usam músicas da plataforma como trilha em seus vídeos: os chamados publiposts.

Acontece que a maioria dos criadores pode incluir músicas do TikTok em seus vídeos sem temer uma ação judicial, pois a plataforma fechou acordos de licenciamento com as três principais gravadoras. Entretanto, quando uma conta pertence a uma marca verificada ou se um influenciador está usando o TikTok para promover um produto de uma marca, a dinâmica legal muda.

Foi o que aconteceu com a bebida energética Bang. Como relatamos anteriormente por aqui, as três maiores gravadoras do mundo (Universal Music, Sony Music e Warner Music) foram na justiça, após influenciadores publicarem vídeos de publicidade para a Bang no TikTok, com músicas disponibilizadas pela plataforma, sem terem as devidas licenças para uso comercial.

“Há uma suposição de que só porque a música está disponível em uma plataforma de mídia social, significa que ela deve ser permitida para ser usada em qualquer capacidade”, disse Robert Freund, advogado especializado em publicidade e marketing de mídia social. “Esse não é o caso.”

Então qual a forma mais correta de licenciamento de músicas para marcas no TikTok?

Conforme explicou a matéria, o uso de músicas para fins comerciais no TikTok é um pouco mais burocrático. De acordo com a lei de direitos autorais (o mesmo para o Brasil), uma única música tem dois direitos autorais diferentes: um protege a gravação do som, o outro protege a composição musical, que inclui a letra e a partitura.

Esses direitos autorais geralmente pertencem a entidades separadas, portanto, o proprietário de uma marca precisaria obter licenças de ambos os detentores dos direitos. As gravadoras geralmente possuem a gravação de som, enquanto as editoras de música representam os compositores que possuem as letras.

“Se você pensar em um hit popular no momento, pode haver cinco ou 10 co-escritores, cada um com uma editora diferente”, disse Mark Tavern, executivo de licenciamento de música e professor da Universidade de New Haven ao portal. “Portanto, essa situação pode se tornar super difícil.”

Em certos contextos de licenciamento, as organizações de direitos autorais podem fornecer uma “licença geral” que cobre milhões de músicas sem a necessidade de obter permissão de cada proprietário. Mas esse não é o caso quando a música é combinada com um vídeo.

“O fato de que isso envolve sincronização com vídeo, as chamadas licenças de sincronização, leva isso para fora do domínio das licenças compulsórias e para um mercado livre de licenças individualmente negociadas e negociadas”, disse Joseph Fishman, professor de direito musical na Vanderbilt University School of Law.

Existem organizações que compilam músicas isentas de royalties que são liberadas para uso em publicidade. E vale notar que existe a biblioteca comercial do TikTok, mas claro, os principais hits não estão lá.

“Você provavelmente não terá o mesmo alcance nas mídias sociais, o mesmo engajamento e não é tão bom do ponto de vista do marketing”, disse Freund. “Mas esse é o lugar mais seguro para se estar.”

 

TOLGA AKMEN/AFP via Getty Images

TIKTOK TURBINA INTEGRAÇÃO DE VÍDEOS EM PARCERIA COM O LINKTREE

No dia 13 de outubro rolou nos Estados Unidos o TikTok World, um evento exclusivo do TikTok  para revelar as novidades que serão lançadas no aplicativo. Entre os lançamentos previstos, dois recursos se destacaram, como o Profile Kit, em parceria com o serviço de link in bio Linktree, e o Focused View, voltado para anunciantes.

De acordo com o TubeFilter.com, em resposta a seus concorrentes como YouTube e Instagram, que estão tentando incentivar conteúdo original em vez de republicações originadas no TikTok, o aplicativo está lançando o ‘Profile Kit’, em parceria com o Linktree, para que seus usuários exibam até seis vídeos na bio em um site externo.

O recurso foi projetado para ser usado nas páginas iniciais do criador, que normalmente são acessadas por meio de URLs alimentados por serviços de link na bio.

Outro lançamento do TikTok, é o ‘Focused View’, uma modalidade para anunciantes, com a proposta de facilitar a chegada do conteúdo de marca até os consumidores que são realmente engajados. Para isso, as marcas que anunciarem no app pagarão apenas quando os usuários assistirem voluntariamente a um anúncio, por pelo menos 6 segundos, ou quando interagirem com o anúncio nos primeiros 6 segundos.

Recentemente, o TikTok tem divulgado grandes resultados para seus anunciantes. Durante o TikTok World, a empresa observou que os vídeos marcados com a hashtag #TikTokMadeMeBuyIt (ou #TikTokmefezcomprarisso, em livre tradução) agora têm mais de 25 bilhões de visualizações.

 

Foto: TikTok – divulgação