SPOTIFY PAGA APENAS U$0,0033 POR STREAM À ARTISTAS NOS EUA

O Business Insider publicou um artigo para esclarecer e ajudar artistas e compositores que ficam perdidos quantos aos pagamentos de royalties nas plataformas nos  Estados Unidos.

Mesmo com a variedade de plataformas de streaming no mercado, pouco se sabe sobre como  é feito o pagamento para titulares de direitos autorais. E quando o assunto são os percentuais, muita gente ainda fica em dúvida.

Na última década, surgiram várias plataformas de streaming  (também chamadas de DSPs), como Spotify, Apple Music, e Pandora. Apesar de todos os benefícios que esses serviços podem oferecer, ainda há pouca transparência sobre os dados e percentuais de remuneração.

O que se sabe é que muitos fatores podem interferir nos valores finais pagos aos compositores nas plataformas de streaming. Nos Estados Unidos, segundo o portal, os DSPs costumam considerar o número de plays mensais, número de assinantes Premium e o tipo de contrato de distribuição.

“Cada DSP tem seu pagamento, e é responsabilidade de sua distribuidora obter o pagamento correto. Eles ajudam a configurar e orientar quanto você está sendo pago por fluxo e o processo de pagamento de royalties”, disse Brandon Pain, rapper de Nova Jersey, ao Insider.

Há ainda fatores econômicos que podem influenciar no volume da receita. De acordo com a Recording Industry Association of America (RIAA), as assinaturas pagas substituíram as vendas de álbuns, que já estavam em declínio. Com a pandemia, a queda de 23% da receita de produtos físicos (cds, dvds, vinil) e paralisações de toda a indústria em eventos ao vivo, fizeram com que a receita de streaming se tornasse ainda mais fundamental para quem vive de música.

No entanto, o Insider descobriu que o Spotify pagou aos artistas apenas $0,0033 por transmissão, um valor menor praticado por outras plataformas – $0,0054. Ou seja, para um detentor de direitos receber um dólar no Spotify, é preciso que sua música seja tocada pelo menos 250 vezes.

Desde o surgimento das plataformas de streaming, o valor das taxas de pagamento do Spotify tem caído a cada ano. Em 2014, eles pagaram $0,00521 em média, já em 2016 a taxa média caiu para $0,00437. Em 2017, a coisa piorou e chegou a uma redução para US$0,00397 –  conforme o site especializado em direitos autorais, The Trichordist.

No caso do Spotify, nos Estados Unidos, os artistas são pagos mensalmente de acordo com o número total de streams em cada música, considerando quem é o proprietário de cada música e quem as distribui. Primeiro, os detentores dos direitos são pagos. Em seguida, o distribuidor é pago (pode ser o mesmo que o detentor dos direitos em alguns casos). E, finalmente, o artista é pago.

Artistas independentes e seus empresários normalmente usam serviços de distribuição como Tunecore ou Distrokid para colocar suas músicas no Spotify. Artistas maiores contratados por grandes gravadoras passam por um processo interno.

“Agora que há mais pontos de distribuição, esse setor da indústria está começando a crescer. Isso significa que o custo está começando a cair”, disse Sharlea Brookes-Keyes, gerente do rapper Vintage Lee.

“Tunecore faz 100% de royalties [eles não ficam com nenhuma parte de sua receita de streaming], mas você tem que pagar uma taxa anual de $50 por um álbum e $10 por um single.”

Diante deste cenário, a dica do portal para um artista que deseja aumentar a renda com streaming é criar mais músicas, além de trabalhar para que elas sejam colocadas nas playlists oficiais do Spotify, e assim, serem mais ouvidas pelos usuários.

 

Imagem: Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Modelo de pagamento centrado no consumidor em serviços de streaming pode beneficiar artistas e usuários

Na última semana, o Music Business Worldwide chamou o CEO da Outhere Music, Didier Martin, para falar sobre a proposta de um plano de pagamento voltado para o consumo do usuário, que se fosse adotado pelas plataformas de streaming poderia beneficiar consumidores e artistas de forma mais justa.

Atualmente, serviços como o Spotify e Deezer usam um modelo de royalties “pro rata” (ou “um grande pote”, em livre tradução), onde a maior parte de todo o dinheiro arrecadado dos assinantes é agrupado e, em seguida, repassado de acordo com os plays de cada artista. Ou seja, o dinheiro pago por assinantes dos serviços de streaming é repassado para artistas em que em geral, os próprios usuários não ouvem.

No modelo ‘centrado no usuário’, por uma assinatura de US$9,99, o usuário pagaria apenas de acordo com o que ele ouviu no mês. Por isso, muitos especialistas acreditam que este tipo de modelo poderia ser mais justo, principalmente para artistas que não estão no mainstream (os mais populares).

Para Didier, o modelo de pagamento atual adotado está obsoleto e quem perde, principalmente são artistas independentes e de certos gêneros, como os de música clássica – gênero que ele entende bem, pois a Outhere Music é especialista no assunto na França e lar da Alpha Classics, nomeada selo do ano pela revista Gramophone em 2020.

No artigo, Martin fez referência a uma análise publicada recentemente pelo Centre National de la Musique (CNM) e Deloitte, que apresentou dados sobre como uma mudança nos modelos de pagamento dos serviços de streaming pode impactar as receitas para gêneros individuais na França.

O estudo descobriu que tal movimento faria com que as receitas de streaming para música clássica aumentassem cerca de 24%, enquanto rap e hip-hop (contados como gêneros separados) seriam impactados negativamente, com uma redução de 21% e 19% nos royalties respectivos. Mesmo assim, o rap e o hip-hop, quando combinados, continuariam sendo o maior gênero de streaming na indústria musical.

De acordo com o CNM os dados disponíveis são insuficientes para tirar uma conclusão confiável, principalmente devido às duas plataformas que responderam ao estudo (Deezer e Spotify) terem informado dados inconsistentes.

O que o CNM concluiu é que o sistema de distribuição baseado no que os assinantes como um todo ouvem não é mais adequado, uma vez que 30% dos ouvintes de streaming geram 70% do total de streams e ditam para onde vai a maior parte do dinheiro.

Como reequilibrar o modelo de remuneração nos serviços de streaming?

Diante desta situação, o CNM alega que o modelo atualmente adotado (pro-rata) está obsoleto, pois foi o criado quando o perfil de assinantes era formado por jovens que ouviam canções formatadas com uma duração média de cerca de 3 minutos e 30 segundos. Assim, a distribuição das receitas de streaming foi feita com base na audiência geral e em uma faixa que foi ouvida por pelo menos 30 segundos.

Agora, com a popularidade dos serviços de streaming, todos usam as plataformas, e os hábitos e durações de escuta de um setor da população em comparação com outro são diferentes.

Segundo o estudo, esse sistema de pagamentos deve ser mudado agora porque se as receitas geradas forem muito baixas para certos gêneros/repertórios, há um risco de eles serem esquecidos pelos usuários. Um modelo mais equilibrado permitiria que estes gêneros pudessem sobreviver e garantir a diversidade criativa da música.

Em um momento em que o consumo responsável está em alta, tanto os artistas quanto os usuários devem pressionar por uma mudança mundial no sistema. Uma sugestão para a mudança seria a criação de um “fundo de correção de distorção de compensação” ou “fundo de apoio à diversidade musical”, que seria complementado por plataformas de streaming e que direcionaria a ajuda financeira para a gravação de gêneros/repertórios desfavorecidos pelo sistema atual.

Apesar dos custos técnicos da mudança do sistema ser um grande obstáculo, esta é uma questão de sobrevivência, sendo que uma rede mundial da indústria musical poderia financiar esses custos.

Martin afirma que é importante fomentar a discussão dessas receitas ‘downstream’, entre músicos, compositores e todos os envolvidos na produção. Os músicos têm razão em exigir maior transparência sobre o assunto e uma melhor participação no valor da música, especialmente neste momento de crise sanitária, quando os shows estão cancelados e direitos conexos estão em declínio.

Mais do que nunca a música segue presente na vida de todos e é importante entender que um sistema de remuneração pode ser mais justo, claro e lógico.

 

imagem: @wesleyphotography

SPOTIFY LANÇA AUDIOLIVROS DE CLÁSSICOS NARRADOS POR ATORES

Nesta semana o Spotify lançou vários audiolivros de obras clássicas da literatura americana que passaram a ser de domínio público.

De acordo com a Istoé, apesar de audiolivros narrados já existirem na plataforma há algum tempo, como os livros do Harry Potter, esta é a primeira vez que o serviço lança audiolivros como produções próprias.

Por enquanto foram lançados , em formato de episódios de podcast e em inglês “O Despertar” (“The Awakening”), da escritora americana Kate Chopin, narrado pela atriz ganhadora do Oscar Hilary Swank;  “A Narrativa Da Vida De Frederick Douglass, um Escravo Americano” (“The Life of Frederick Douglass, an American Slave”), uma autobiografia do ex-escravo que se tornou ativista, narrado por Forest Whitaker;  e “Persuasion”, da escritora inglesa Jane Austen, narrado pela atriz britânica Cynthia Erivo. Além disso, o YouTuber David Dobrik narrou “Frankenstein”, da escritora britânica Mary Shelley.

Ainda segundo o portal, um porta-voz da empresa confirmou que os lançamentos fazem parte de uma série de teste para atrair e agradar os usuários.

Como conteúdo extra, o Spotify lançou um podcast intitulado “Sentando-se com os clássicos”, onde a professora de literatura americana e inglês na Universidade de Harvard, Glenda Carpio analisa os detalhes de cada clássico.

Vale lembrar que em maio de 2020, chegou no serviço de streaming a coleção de Harry Potter, sendo narrada por várias celebridades incluindo o ator Daniel Radcliffe, que interpretou o personagem no cinema.

 

 

Foto: a atriz Hillary Swank-  Divulgação

Em novo plano, Spotify recomendará músicas mediante à taxas de royalties menores

Na última semana o Spotify anunciou um novo plano para recomendar novas músicas aos usuários, mediante a uma taxa menor de remuneração de artistas.

De acordo com o Business Insider, no novo plano de recomendação de músicas, artistas poderão promover suas músicas no Spotify para mais ouvintes, mas devem concordar em receber um taxa de royalties menor.

O modelo de recomendações de músicas ao usuário do Spotify atualmente é baseado de acordo com algoritmos que analisam os artistas que um usuário ouve, a hora do dia e as datas de lançamento.

No novo modelo, artistas ou gravadoras podem fazer com que faixas específicas apareçam com mais frequência nessas recomendações.

O plano permitirá que os artistas escolham as faixas que pretendem ser recomendadas aos usuários. Entretanto, não haverá garantias sobre a inclusão delas às listas de reprodução, pois a recomendação continuará de acordo com os gostos dos ouvintes.

Quando questionado pelo The Verge, o Spotify se recusou a dizer os valores dos royalties nesta modalidade de promoção, mas acrescentou que “a ideia é que os artistas possam obter um ROI positivo com a ferramenta”.

Sem data prevista, o novo modelo será lançado como fase de testes apenas nos formatos Spotify Radio e Autoplay, que é onde os ouvintes querem descobrir novas músicas. Posteriormente, há intenção de expansão para outras áreas personalizadas da plataforma.

 

Imagem – Divulgação

SPOTIFY DEVE LANÇAR FERRAMENTA PARA DETECTAR PLÁGIOS

Nesta semana o site Stereogum anunciou que o Spotify está em processo para patentear uma nova ferramenta capaz de detectar plágios na plataforma.

Segundo explica uma publicação do Tenho Mais Discos que Amigos, o Spotify está desenvolvendo um algoritmo que fornece partitura com a melodia, os acordes e as letras de músicas a um software “treinado em uma pluralidade de partituras pré-existentes” para calcular um “valor de similaridade”. Assim, o artista poderá realizar ajustes para evitar acusações de plágio futuras.

O portal nota que ainda não ficou claro se a nova ferramenta será usada para vetar canções já existentes, uma vez que há diversos covers sendo lançados a cada dia.

 

Foto Stock via Shutterstock

Hackers conseguiram acessar 350 mil senhas de usuário do Spotify

Nesta segunda feira (23) foi divulgado pela internet que cerca de 350 mil senhas de usuários do Spotify foram hackeadas.

O vazamento de senhas foi descoberto pela VPNMentor. A empresa detectou que a ação dos hackers aconteceu em julho deste ano.

De acordo com o B9, o vazamento das senhas não foi realizado por uma falha de segurança do Spotify, mas sim, por outros serviços (não especificados) que foram invadidos por hackers, que publicaram um banco de dados inteiro em um fórum aberto ao público.

Acontece que muita gente possui a mesma senha ou senhas fracas para várias plataformas, redes sociais e serviços, o que torna ainda mais fácil o acesso por hackers a dados pessoais como número de documentos e cartão de crédito. E foi desta forma que os invasores conseguiram acessar aos dados dos usuários do Spotify.

Em resposta à notícia, o Spotify iniciou uma ‘redefinição contínua’ de senhas para todos os usuários afetados. Como resultado, as informações no banco de dados podem ser anuladas e se tornar inúteis.

Por isto, a dica é ter uma senha diferente para cada serviço ou conta que você usa. E se possível, trocá-las de vez em quando para dificultar o acesso de invasores.

KondZilla e Spotify fecham parceria para promover o funk no serviço de streaming

Na última semana, o KondZilla anunciou uma grande parceria com o Spotify, para promover conteúdo original e exclusivo envolvendo a divulgação do funk brasileiro na plataforma.

De acordo com o F5, uma das novidades é o lançamento da playlist Baile Novo. Com co-curadoria da KondZilla, a nova playlist, já disponível, pretende apresentar os trabalhos dos novos nomes do funk.

‘Estes feats vem ao encontro do nosso objetivo que é produzir conteúdos que promovam a importância do funk, possibilitando a inclusão dos jovens de favela no cenário da cultura mundial e o Spotify é o parceiro perfeito para isso”, afirmou Konrad Dantas, Fundador e CEO da KondZilla ao portal.

Além da playlist, o podcast “No Passinho do Funk”, convidados como Rennan da Penha e Dennis DJ irão falar sobre história e detalhes importantes sobre o gênero no formato áudio-série.

Outra novidade é o lançamento de três produções em vídeos verticais com artistas como Mc Kekel, Pocah e Lexa.

“Estamos muito felizes em poder anunciar esta parceria (…) O funk é um dos poucos ritmos que consegue atingir todas as audiências”, afirma Roberta Pate, atual diretora de relacionamento com artistas e gravadoras do Spotify na América Latina.

 

Foto: Divulgação

Após denúncia, Spotify, Apple Music e YouTube removem músicas que reproduziam discurso de ódio

Após uma denúncia da BBC, Spotify, Apple Music, Deezer e Youtube resolveram remover dos seus catálogos, músicas e bandas que reproduziam discurso de ódio.

Segundo o B9, a BBC identificou pelo menos 30 bandas nas plataformas de streaming que reproduziam músicas com letras homofóbicas e racistas. Haviam até playlists de gênero ligadas ao nazismo.

É difícil quantificar a escala do problema. No entanto, a investigação da BBC encontrou facilmente pelo menos 20 canções com este tipo de conteúdo. Não foram revelados os nomes das bandas para não ajudar as pessoas a procurarem esse conteúdo odioso.

O que a BBC identificou:

– Músicas que glorificam as “nações arianas” (a filosofia racial nazista ensinava que os arianos eram a raça dominante);

– Bandas usando repetidamente estereótipos e linguagem anti-semitas, até celebrando o Holocausto;

– Playlists com curadoria pública no Spotify sob o título NSBM (National Socialist Black Metal), um gênero ligado ao nazismo;

– Mais de 30 grupos associados a organizações classificadas como grupos de ódio por grupos de direitos civis;

Para conseguir inserir esse tipo de músicas nas plataformas de streaming, muitas vezes os nomes dessas faixas eram alterados. Assim os algoritmos não conseguiam identificar esse conteúdo com discurso de ódio.

Em um mundo onde há 50 milhões de faixas no catálogo do Spotify, sendo que milhões destas não são ouvidas, as portas para este tipo de prática ficam abertas.

Rapidamente as plataformas começaram a se posicionar. Todas alegaram que não pactuam com esta prática de ódio, que vão contra suas diretrizes.

 

Foto: Reprodução

Spotify permitirá incluir músicas inteiras em podcasts

Nesta quarta-feira, o Spotify anunciou que finalmente está liberando o uso de músicas em podcasts. Com o auxílio da Anchor, uma plataforma para criação de podcasts, criadores poderão inserir músicas inteiras durante um episódio.

Segundo o The Verge, com a novidade, os criadores poderão apresentar programas parecidos como os da programação de rádio, sem ter que se preocupar com questões de direitos autorais.

Por enquanto apenas criadores exclusivos do Spotify nos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda terão acesso a este novo formato. Não foi informado quando a novidade será liberada no Brasil.

Vale notar que este é um grande passo do Spotify à frente da concorrência. Uma vez que apenas podcasts exclusivos da plataforma poderão usar o recurso. Outros criadores terão que editar episódios para não inserir músicas em plataformas que ainda precisam fazer acordos de licenciamento com gravadoras. Ou até mesmo ficarão impedidos de lançar estes conteúdos em outras plataformas.

Com relação à remuneração de artistas e compositores, ficou estabelecido que os músicos continuarão a ser pagos de acordo com a quantidade de plays.

Para ouvir as músicas inteiras em podcast será necessário ser assinante Premium. Os usuários gratuitos poderão ouvir apenas uma amostra de 30 segundos de cada faixa, sendo que eles não poderão dar o play nas músicas diretamente; eles só poderão reproduzi-las aleatoriamente.

Além da novidade, o serviço de streaming está lançando sete séries originais e exclusivas que vão aproveitar o formato e fazer da música um foco central. Os ouvintes desses programas poderão interagir com a playslist de cada episódio, salvar as músicas para ouvir mais tarde e pular para diferentes segmentos.

 

Foto: reprodução

Spotify agora permite pesquisar músicas a partir de trechos de letras

Na última semana  o Spotify anunciou um novo recurso que permite fazer pesquisas de músicas pelo trecho da letra.

Agora, para pesquisar por músicas no Spotify, basta digitar o trecho dela no campo de pesquisa para aparecer resultados associados à letra, e abaixo, um destaque informando “Correspondência de letra”.

Assim ficou muito mais fácil procurar por músicas que não sabemos o nome, mas amamos porque a  letra grudou na cabeça!

 

O recurso está disponível para Android e iOS, e é mais um resultado da parceria com a MusixMatch, a maior plataforma de letras do mundo.

Como lembra o Engadged, o recurso é bem semelhante ao já disponibilizado pela Apple Music, desde 2018.

Além da novidade, o serviço de streaming também lançou no Twitter um novo perfil, o @spotifycharts. Toda segunda-feira o perfil irá destacar as músicas mais tocadas da semana nos estados Unidos e ao redor do mundo.

 

 

 

Fotos: Reprodução/divulgação @spotify

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