NOVO CLIPE DE LADY GAGA É GRAVADO COM iPHONE 11 Pro

Neste mês a cantora pop Lady Gaga lançou seu novo clipe do single “Stupid Love”. Com cenas csi-fi cheias de cores, o clipe foi gravado inteiramente com a câmera do iPhone 11 Pro.

De acordo com o B9, esta é uma nova tática da Apple para divulgar seu novo aparelho. O diretor Daniel Askill usou muitas cores, figurinos e coreografias que deixam o clipe ainda mais impressionante, e mostram a qualidade da câmera do iPhone 11.

Nas divulgações, Gaga usou a hashtag #ShotOniPhone em suas redes sociais para evidenciar a parceria com a Apple.

Anteriormente, o iPhone 11 também foi usado para a gravação do clipe da cantora Selena Gomez para o clipe Lose You To Love Me”, este apenas em preto e branco.

Foto: YouTube

Lab Fantasma lançará coleção feminina assinada pela rapper Drik Barbosa

O Lab Fantasma sempre nos surpreende por suas iniciativas e desta vez não poderia ser diferente. A rapper Drik Barbosa foi a escolhida  primeira coleção de roupas femininas da marca dos rappers Emicida e Fióti.

De acordo com a revista Glamour, a “Drik Barbosa by LAB Fantasma” terá como foco principal mulheres negras, com peças que se adaptam aos diferentes formatos e curvas dos corpos femininos.

Com estampas escritas “Me respeita” e “Pretas Ricas, Pretas Vivas”, Drik quer ajudar mulheres a se sentirem livres da opressão estética: “Eu passei a compreender há pouco o papel da moda para a minha resistência corporal e cultural, pois não é algo que eu cresci acompanhando. Quando mais nova, me preocupava mais em não cair nos estereótipos – que a gente sabe que existem -, do que em como eu me expressava por meio da minha roupa e do meu cabelo. Entender isso foi um processo de libertação, e essa coleção é muito importante para mim, pois é a continuidade disso”, contou a cantora ao portal.

A coleção estará disponível para venda a partir do dia 12 de março no e-commerce da Lab Fantasma.

(Foto: Fernando Schlaepfer)

Labsônica abre inscrições para programa de aceleração musical em parceria com a Toca do Bandido

Estão abertas as inscrições para o programa de aceleração musical Labsônica – Edição Toca do Bandido. Podem participar artistas solo, bandas e coletivos com trabalho autoral e composições próprias, com pelo menos 2 anos de existência comprovada e de todos os estilos musicais.

Serão escolhidos 6 artistas que passarão por um processo de aceleração de carreiras através do desenvolvimento de conhecimentos estratégicos com workshops, songcamp, mentorias, pitchings.

Os participantes selecionados ganharão produção musical da Toca do Bandido em três singles, e orientação por uma série de especialistas como Guta Braga, fundadora do Música, Copyright e Tecnologia e Fábio Silveira, editor chefe do FastForward Podcast entre outros grandes nomes do mercado musical nacional.

Os trabalhos criados ao longo do processo serão lançados e promovidos pelo selo Toca Discos. E ainda, uma das melhores agências do país irá promover suas carreiras com gestão estratégica de comunicação e marketing digital.

Para participar, é necessário preencher o Formulário de Inscrição do Programa e um vídeo de até 3 minutos com apresentação do projeto musical e uma perspectiva de como poderá crescer em sua carreira participando do Programa.

Confira todas as informações em https://www.tocadobandido.com.br/aceleracaolabsonica/

Foto: Divulgação/Labsônica

SXSW 2020 é cancelado por causa do coronavírus

Pela primeira vez em 34 anos não haverá o SXSW – South by Southwest. O festival que reúne cultura e tecnologia foi cancelado por causa do avanço do coronavírus nos EUA.

Segundo informações do G1, o perfil do festival, postou nesta sexta-feira (6) no Twitter um esclarecimento sobre o cancelamento:

“Essa é a primeira vez em 34 anos que o evento em março não vai acontecer. Nós estamos trabalhando nas consequências dessa situação sem precedentes. Ainda nesta quarta-feira, a agência de saúde de Austin disse que “não havia evidência de que fechar o SXSW ou outras reuniões ia fazer a comunidade mais segura. No entanto, a situação evoluiu rapidamente, e nós respeitamos e honramos a decisão da cidade de Austin”, informou o comunicado.

O evento estava previsto para acontecer entre os dias 12 e 22 de março em Austin, no Texas. Além de impactar na economia da cidade, o festival é de extrema importância para o mercado musical.

Foto: Globonews

Resso: ByteDance lança serviço de streaming na Índia com foco na geração Z

Nesta quarta-feira (4), a ByteDance (empresa-mãe do TikTok) lançou um novo serviço de streaming, o Resso na Índia.

A novidade promete tornar o mercado ainda mais competitivo, já que foi totalmente criado para conquistar a geração Z.

O Resso é o primeiro aplicativo de streaming de música social do mundo com recursos distintos como “vibrações, comentários e citações de letras” para permitir o envolvimento do usuário tendo em mente o comportamento nas mídias sociais.

De acordo com a Billboard, a ByteDance lançou o Resso na Índia primeiro porque o país tem o maior número de pessoas da geração Z do mundo, cerca de 470 milhões, segundo a ONU.

O foco no público teen parece ser inspirado na empresa irmã TikTok, que enfatiza conteúdo de vídeo curto e altamente compartilhável. No entanto, Hari Nair, chefe de conteúdo musical e parcerias do Resso disse que não há planos para nenhuma integração com o aplicativo de vídeos.

Sediada em Los Angeles, o Resso possui escritórios em Mumbai, Indonésia e Cingapura. Nair não divulgou em quais outros países a empresa planeja lançar o serviço futuramente. Desde novembro de 2019, o serviço está em fase de testes na Índia e na Indonésia, e já foi baixado mais de 500.000 vezes no Google Play até agora.

 

Foto: Divulgação

Mulheres representam apenas 10% dos compositores que mais arrecadam no Brasil

Nesta semana a União Brasileira de Compositores (UBC) lançou seu relatório anual ‘por Elas Que Fazem a Música’, sobre a participação das mulheres na música.

Apesar do aumento do número de associadas pela entidade, a participação das mulheres no mercado ainda é de 15% em comparação a quantidade de compositores registrados.

Quando a categoria é arrecadação, apenas 10 mulheres estão na lista dos 100 mais remunerados no Brasil.

Relatórios como este são essenciais para o debate sobre o equilíbrio de gênero no mercado. É por isso que o Musica,Copyright e Tecnologia sempre dará prioridade em destacar este tipo de conteúdo.

Para conferir o relatório na íntegra CLIQUE AQUI.

Foto: Divulgação/RelatórioUBC

Serviços de streaming representaram quase 80% de toda a receita da música em 2019

Em 2019, o streaming alcançou quase 80% da participação de todas as receitas de músicas gravadas nos EUA. É o que diz o novo relatório da RIAA – Associação Americana da Indústria de Gravação.

Em 2019, os serviços de streaming como Youtube (suportados por anúncios), Pandora (streaming de rádio), e Spotify (com planos de assinaturas pagas) geraram US$8,8 bilhões, um aumento de quase 20%.

Além disso, as receitas com música gravada em 2019 cresceram 13%, de US$9,8 bilhões para US$11,1 bilhões (varejo). Segundo o TechCrunch, é o quarto ano de crescimento consecutivo de dois dígitos.

Para a RIAA, os serviços de assinatura foram os maiores responsáveis pelo crescimento das receitas. Em 2019, esses serviços foram os que mais apresentaram crescimento (25% a.a), com uma receita total de US$6,8 bilhões. Esse valor também inclui US$829 milhões em receitas dos serviços de assinatura paga de “camada limitada”, como o Pandora Plus. Outros serviços como Amazon Prime Music também estão inclusos nesta categoria.

O número de pessoas dispostas a pagar por música ‘sob demanda’ aumentou. Tanto que as assinaturas pagas cresceram 29% em 2019, um total de 60,4 milhões. Uma prova de que esses serviços estão conseguindo ter êxito em converter usuários gratuitos para assinantes.

Os serviços suportados por anúncios também cresceram no ano passado, um aumento de 20% em 2018, para US$908 milhões em 2019. Foram mais de 500 bilhões de músicas transmitidas para mais de 100 milhões de ouvintes nos EUA. Apesar de seu amplo alcance, esta categoria representou apenas  8% da receita total de música no ano.

O crescimento do streaming fez com que o consumo de outros serviços caíssem. A popularidade dos serviços de rádio nunca esteve tão baixa. Uma queda de 4% e uma receita de US$1,16 bilhão.

As receitas de downloads digitais ficou abaixo de US$1 bilhão pela primeira vez desde 2006 – caindo 18% ano a ano, atingindo US$856 milhões. O download de álbuns caiu 21%, para US$395 milhões, enquanto as vendas de faixas individuais caíram 15%, para US$415 milhões. Os downloads representaram apenas 8% de todas as receitas no ano passado.

Os formatos físicos, como CDs e vinil, caíram ligeiramente (0,6%) em 2019 para US$1,15 bilhão. Mesmo assim, o vinil teve seu maior ano desde 1988, atingindo US$504 milhões. esta categoria representou somente 4,5% da receita total de música.

Foto:  stockcam / Getty Images

Com ajuda das editoras, as três maiores gravadoras do mundo faturaram US$2 milhões por hora

As três maiores gravadoras do mundo (Big 3) faturaram juntas mais de US$18 bilhões no último trimestre de 2019.  A notícia veio após Tim Ingham, fundador e editor do Music Business Worldwide, calcular a soma das receitas para o Q4 de 2019.

Segundo a análise para a Rolling Stone, as receitas vindas do streaming são ainda mais impressionantes. As três maiores gravadoras do mundo geraram juntas mais de US$1 milhão por hora apenas com streaming de músicas.

Ao somarmos outros formatos (streaming, físico e download), além da venda de ingressos e mercadorias, as receitas chegam a marca de US$14,93 bilhões – um pouco menos de US$1,5 bilhão no ano, US$41 milhões por dia ou US$1,7 milhão por hora!

Tim fez questão de destacar os resultados das receitas vindas das editoras e inseri-los nos cálculos. Com base nos dados corporativos divulgados pela Vivendi, Sony Corp. e WMG, as três maiores editoras do mundo geraram equivalente a US$369.000 por hora, um total de US$3,23 bilhões no ano passado.

Ao incluir todos os resultados (receita das editoras + receitas de todos os formatos) das Big 3, chegamos a conclusão de elas alcançaram juntas uma receita de US$18 bilhões (US$14,93 bilhões em registros, mais US$3,23 bilhões em publicações) em 2019. Ou seja, uma média de mais de US$2 milhões (US$2,07 milhões) por hora!

Foto: Beyonce, da Sony/ATV, Lizzo da Warner Chappell e Billie Eilish da Universal Music Group Publishing. Shutterstock, Emma McIntyre / Getty Images, Olly Stabler / Shutterstock

Arnaldo Antunes aciona Justiça por música usada em convocação de ato pró-Bolsonaro

Nesta terça-feira (25) de Carnaval, o cantor e compositor Arnaldo Antunes publicou um vídeo em seu Instagram para informar que sua música foi usada de forma indevida na divulgação do ato contra o Congresso Nacional.

De acordo com a Folha de São Paulo, a música “O Pulso” serviu de trilha sonora de um vídeo amplamente compartilhado, no qual convocava a população para um protesto pró-Bolsonaro contra o Congresso Nacional no dia 15 de março.

Composta por Arnaldo em parceria com Marcelo Fromer e Tony Belotto, a canção foi gravada pelos Titãs para o álbum “Õ Blésq Blom”, de 1989.

Em seu perfil nas redes sociais, Antunes declarou que ficou insatisfeito com o uso de sua música no vídeo, uma vez que o conteúdo não condiz com seus valores. Ele informou ainda que entrou na Justiça para penalizar os responsáveis.

“Acabei de ver que a música ‘O Pulso’, de minha autoria com Marcelo Fromer e Tony Bellotto, […] foi usada em um post de Olavo de Carvalho e compartilhado por outros perfis da extrema-direita para divulgar essa manifestação de 15 de março”, afirmou.

“Eu queria dizer que esse uso é indevido, não autorizado e vai contra tudo aquilo que eu prezo, defendo e acredito”, disse o músico.

O músico também saiu em defesa do Congresso e do STF: “Creio que as instituições como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal preservam aquilo que nos resta ainda de democracia e elas têm que ser defendidas”.

Foto: Marlene Bergamo/Folhapress

Cantor Inglês lança vinil com material plástico retirado do oceano

Além de um artigo de colecionador, parece que o vinyl está voltando também para conscientizar as pessoas sobre o consumo de plástico.

O blog da Bileskydiscos publicou uma notícia sobre um cantor inglês que lançou seu novo vinil prensado com material plástico retirado do oceano.

O vinil “In the Anthropocene – Ocean Vinyl”, do cantor Nick Mulvey, lançado em novembro de 2019, foi prensado com materiais plásticos encontrados no oceano da costa da Cornualha.

A ideia de usar o material plástico encontrado no oceano veio da parceria com a fabricante de cerveja Cornish Sharp’s Brewery e a intermediação da Globe, agência criativa da Universal Music UK.

Cada uma dos 105 prensagens foram feitas à mão exclusivamente pelo designer Wesley Wolfe. Em menos de 4 horas todas as cópias foram esgotadas e as rendas convertidas em doações para a Surfers Against Sewage, uma instituição que trabalha para proteger oceanos, mares, praias e a vida marinha.

É como James Nicholls, gerente da Sharp’s Brewery disse: muito mais que arrecadar fundos, mas também “conscientizar sobre o estado atual dos resíduos de plástico encontrados no oceano”.

“Esses tempos de urgência da crise global exigem que reexaminemos a nós mesmos e ao mundo e nos levantemos para igualar a Terra, esse organismo maravilhoso do qual não somos e nunca fomos separados. Por muito tempo, é prática comum tirar dos recursos do nosso planeta sem cultura de retribuir. O “Ocean Vinyl” é uma exploração do que é possível quando essa cultura muda e pergunta: podemos imaginar um mundo onde todas as transações comerciais também devolve algo à Terra?”, disse o cantor sobre o trabalho. Reizinho sensato né?

Vale lembrar que em setembro do ano passado, para lançar o single “Make it Hot” da cantora Anitta com Major Lazer, a empresa de bebidas Bacardi reciclou canudos de plástico e os transformou em vinil. Toda a renda foi para o instituto Lonely Whale.

 

Foto: Divulgação