Top 3 do Youtube não tem Sertanejo pela primeira vez

Pela primeira vez, YouTube Charts não registrou sertanejo em seu top 3 das mais ouvidas, mostrando que o forró e funk ganharam força no Brasil. Conforme relatado pelo G1 na última semana, os artistas mais ouvidos do ranking do Youtube Music Brasil foram Barões da Pisadinha, Zé Vaqueiro e MC Don Juan. Desde a criação do ranking em 2018, artistas sertanejos estavam sempre nas primeiras posições.

De fato, cada artista mereceu o destaque no ranking. Os Barões da Pisadinha vêm mantendo o primeiro lugar há pelo menos seis meses, seguido do forró romântico de Zé Vaqueiro. Já na terceira posição, Don Juan se tornou um dos principais nomes do funk ao realizar parcerias com Alok e GBR.

Além do Youtube Music, foi possível perceber que o forró esteve bem colocado em outras plataformas de streaming como o Spotify.

Vale notar que antes da alta dos Barões da Pisadinha no fim de 2020, o ranking era sempre liderado por Marília Mendonça, Gusttavo Lima, Zé Neto & Cristiano e Henrique & Juliano; e mesmo com o destaque no BBB, ‘Batom de Cereja’, da dupla sertaneja Israel e Rodolffo, chegou até a terceira posição e saiu logo após duas semanas.

 

 

Barões da Pisadinha são os artistas mais ouvidos no ranking semanal do YouTube no Brasil, seguidos por Zé Vaqueiro e MC Don Juan — Foto: Divulgação

NOVO PROGRAMA DA REDE TV EM PARCERIA COM O KONDZILLA PRETENDE DEBATER O UNIVERSO FEMININO

Na terça-feira (11), o Kondzilla chegou à Rede Tv para estrear o programa HERvolution. A atração é idealizada pela sócia-diretora da KondZilla Filmes, Alana Leguth.

Conforme o Meio & Mensagem, o Hervolution é apresentado pela cantora Mila e tem em sua equipe um time só de mulheres. O objetivo é dar voz às mulheres através de bate-papos sobre suas realidades e direitos.

“Alguns dos nossos quadros vão trazer temas a serem debatidos pelas convidadas, como uma mesa redonda”, afirma Alana.

Além de contar histórias inspiradoras de mulheres e seus dilemas, principalmente na periferia, o programa pretende trazer nos futuros episódios debates como impasses de gênero entre casais, temas identitários, o machismo e o assédio em diversos ambientes.

“Vamos dar essa voz e representatividade para o público feminino. Então, tenho certeza de que em algum momento do programa todas as mulheres vão se identificar com alguma história”, ressaltou Alana ao portal.

E claro, não poderia faltar funk e muita musica! Para isto, o programa lançará um concurso para encontrar novos talentos, e principalmente novas produtoras de funk. As participantes selecionadas irão produzir as músicas do projeto, ganharão um videoclipe produzido pela Kondzilla, e ainda terão um feat com a cantora Mila.

 

 

foto: reprodução

Ecad alerta sobre a criação ilegal de ISRCS por agregadoras

Nesta semana o Ecad – Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – e demais associações de gestão coletiva da música no Brasil fizeram um alerta sobre a geração ilegal de ISRCs, pedindo que agregadoras orientem artistas e compositores.

Atualmente, para que uma música seja adicionada no catálogo dos serviços de streaming, como Spotify e Deezer, é necessário que o artista/compositor contrate as chamadas “agregadoras” para que os dados das gravações musicais sejam disponibilizados no ambiente digital. Além disso, é necessária a criação de um ISRC (International Standard Recording Code) – um código de identificação de fonogramas.

Conforme explica o escritório em nota “o ISRC funciona como um identificador básico de fonogramas, ou seja, de músicas gravadas. Este código segue um padrão eletrônico alfanumérico internacional de 12 caracteres que é dividido em quatro elementos, que representam o país, o primeiro proprietário da gravação, o ano de gravação e um sequencial. Cada fonograma ou gravação de música só pode ter apenas um ISRC e é esse código, único e intransferível, que permite a identificação da música aonde ela tocar no mundo”.

O que está acontecendo no mercado atualmente é a divulgação por parte das agregadoras em oferecer a criação de ISRC. Uma prática que está prejudicando muitos artistas e compositores na hora de receber seus direitos autorais.

De acordo com o alerta, o ISRC só pode ser gerado por agências nacionais habilitadas pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), ou seja, pelas associações Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro, UBC, e pelo próprio Ecad.

Para o Dr. Rodrigo Salinas, advogado especializado em direitos autorais, não existe caminho fácil, a prática divulgada pelas agregadoras prejudica tanto os titulares de direitos quanto para as associações: “Um ISRC irregular gera conflitos na base de dados nacional e internacional, trazendo custos para o sistema da gestão coletiva e prejuízos aos compositores, artistas e músicos, uma vez que precisam ser cancelados, substituídos e validados por uma nova numeração”.

Em tempos de crise sanitária, muitos artistas, compositores e músicos estão praticamente sem renda. Por isso é muito importante entender o processo de regularização do ISRC, bem como mantê-lo atualizado, buscando ajuda junto às associações:

“Para evitar qualquer problema, basta que o artista procure sua associação para a geração do ISRC e esclarecimento de qualquer dúvida sobre este assunto”, orientou Salinas.

 

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Fundo de investimentos adquire todos os shows de Gusttavo Lima em 2022 por R$100 milhões

Nesta semana o cantor Gusttavo Lima fechou um acordo com o fundo de investimentos Four Even para vender por R$100 milhões sua agenda de shows previstos para 2022.

Conforme o Metrópoles foram negociados 192 apresentações, sendo que o cantor sertanejo já recebeu boa parte do dinheiro. Isso quer dizer que, antes da confirmação do retorno dos shows presenciais, o artista já possui pelo menos quatro apresentações por semana confirmadas para o ano que vem e receberá R$520 mil em cada.

Fizeram parte da negociação o advogado Augusto Castro, da MC3 Produções Artísticas; o empresário baiano Léo Góes, da On Line Entretenimento; e Bete Dezembro, de Manaus, dona da Fábrica de Eventos. O portal informou ainda que a agenda do artista continuará sendo gerenciada pela Balada Music, empresa de Gusttavo Lima.

 

 

Foto:Rafael Manson

Entenda porque Anitta não plagiou ‘Garota de Ipanema’ em seu novo hit

Vocês acharam mesmo que não iríamos falar sobre ‘Girl From Rio’? Pois bem, o novo hit da cantora Anitta tem sido muito comentado no mercado musical pela sua proeza em conseguir samplear ‘Garota de Ipanema’, canção de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.

Há quem pense que a cantora plagiou a canção original, pela grande semelhança entre as duas músicas. Entretanto não foi nada disso. É o que explica o compositor e diretor de comunicação da UBC (União Brasileira dos Compositores) Manno Góes ao Splash.

Para não violar direitos autorais, Anitta inicialmente precisou pedir autorização à editora e aos herdeiros dos detentores da canção original. É possível comprovar que a cantora conseguiu a aprovação da música conferindo os créditos da canção onde é citado Tom Jobim e Vinicius de Moraes, além dos produtores gringos do Stargate.

Góes avaliou que conseguir o ‘de acordo’ dos compositores deve ter sido uma grande façanha: “Conseguir uma liberação de uma versão de ‘Garota de Ipanema’ não é para qualquer artista. Certamente foi uma negociação muito bem feita, demorada e que envolveu muitos números”, disse o compositor ao portal.

“A negociação cabe ao artista que quer gravar e aos autores. Anitta, que já ganha mais em dólar que em real, provavelmente pagou um valor bem alto para conseguir o sample do maior clássico da bossa nova. Mas há também negociações em que fica acertado que os autores vão receber apenas pelas execuções”, explicou o portal.

Em “Girl From Rio”, todos os envolvidos fizeram um excelente negócio. Afinal, a cantora que possui influência no exterior pode fazer com que a obra seja tocada também em vários países, aumentando o retorno em direitos autorais para os compositores.

Vale notar ainda que além de negociar a aprovação de ‘Garota de Ipanema’, há ainda os créditos sobre a letra de ‘Girl from Rio’, pois a Anitta divide sua participação na música com as compositoras Raye e Gale. Neste caso, um novo acordo precisou ser firmado para que as compositoras deixassem de aparecer nos créditos.

Não há dúvidas que Anitta investiu muito neste single. Além dos custos com direitos autorais e a própria produção de seu novo álbum, a cantora anunciou que o clipe de ‘Girl From Rio’ foi o mais caro de sua carreira até agora. Mas é isto o que torna Anitta uma das cantoras mais influentes no mercado musical brasileiro.

 

Foto: Divulgação

Red Hot Chili Peppers está vendendo seu catálogo musical para a Hipgnosis por mais de US$140 milhões

Na última semana a Hipgnosis Songs anunciou que está adquirindo o catálogo de músicas da banda Red Hot Chilli Peppers por mais de $140 milhões. A banda, formada em 1982, possui um catálogo sólido de sucessos, com hits clássicos do rock como “Under the Bridge”, “Give It Away”, “Dani California” e “Knock Me Down”.

O catálogo do Red Hot foi escrito pelos principais membros da banda desde 1989 – o cantor Anthony Kiedis, o baixista Flea, o baterista Chad Smith e o guitarrista John Frusciante, que recentemente retornou para sua terceira passagem no grupo.

Conforme relatado pela Variety, o catálogo é administrado pela Moebetoblame Music, sob a orientação do advogado Eric Greenspan, sócio-gerente do escritório de advocacia Myman, Greenspan, Fox, Rosenberg Mobasser, Younger & Light LLP. Greenspan anunciou que atualmente o catálogo da banda gera US$5 milhões a US$6 milhões em participação líquida dos editores.

Além do retorno de Frusciante, mudanças têm acontecido na gestão da carreira da banda. O Red Hot rompeu seu acordo com o Q Prime, e agora está sendo gerenciado por Guy Osery, mesmo empresário de outros nomes grandes na música, como Madonna e U2. Com um anuncio de um álbum inédito em andamento, pode-se esperar que a banda retorne com muitas novidades.

Recentemente, a Hipgnosis tem corrido para aumentar a aquisição de catálogos musicais.  Em apenas duas semanas no início deste ano, a empresa adquiriu metade do catálogo de Neil Young, bem como os do Fleetwood Mac, Lindsey Buckingham, o produtor/executivo Jimmy Iovine e a cantora pop Shakira. Em pouco menos de três anos, a Hipgnosis adquiriu catálogos de hitmakers como Timbaland, Pretenders, RZA e Blondie.

 

Foto: ASSOCIATED PRESS

Tidal anuncia pagar quatro vezes mais do que a concorrência por transmissão de música

Em uma campanha patrocinada nas redes sociais, o Tidal mostrou os benefícios de sua plataforma, como a alta definição em áudio, e também enfatizou que “paga aos artistas 4 vezes mais por transmissão do que os outros caras”.

Conforme o Music Business Worldwide, o Tidal certamente paga mais por transmissão do que seus rivais. Dados publicados pelo The Trichordist no ano passado, por exemplo, revelaram que o Tidal pagava em média $0,00876 por transmissão, um número bem maior do que os $0,00348 do Spotify.

Vale notar que o serviço de streaming não possui uma assinatura gratuita e é mais caro que o Spotify ($19,99 contra $9,99). Mesmo assim, para se calcular o valor das remunerações aos artistas, é necessário avaliar outros dados.

Nos EUA, os serviços de streaming não calculam nem pagam royalties por transmissão. Em vez disso, eles pagam uma porcentagem de sua receita total – que é então, dividida entre a base de artistas/gravadora na plataforma.

Usuários que não tocam muita música, portanto, têm uma vantagem sobre aqueles com alto envolvimento (ou seja, usuários que tocam muita música) quando se trata de calcular sua taxa por transmissão. Em outras palavras: se os fãs de música transmitirem mais em um serviço em um determinado mês, seu pagamento por transmissão diminuirá; se os fãs de música transmitem menos em um determinado mês, sua taxa por transmissão aumentará.

Ou seja, a propaganda do Tidal é ousada, porém não quer dizer que ele está a frente no quesito remuneração aos artistas.

Seguido ao anuncio, recebemos a notícia que a Square – empresa americana especializada em pagamentos digitais- concluiu a compra de 80% de participação no Tidal, avaliada em US$302 milhões.

Isso quer dizer que o rapper Jay-Z, ganhou 6 vezes mais após adquirir o Tidal por €50 milhões (aproximadamente $56 milhões) pelo serviço escandinavo WimP – em 2015.

Tanto Jay-Z quanto o CEO da Roc Nation, Desiree Perez, devem permanecer no conselho da TIDAL após a compra da Square, e o restante do percentual continua sendo de uma série de artistas como Madonna, Arcade fire, Rihanna, Kanye West, Jack White e Daft Punk.

Os próximos passos de Jay-Z: NFTS

Os tokens não fungíveis (NFTs) se tornaram um grande negócio na indústria da música este ano, e claro, o empresário Jay-Z não poderia ficar de fora. Nesta semana, a Bitski – uma plataforma de compra e venda de NFT de marcas e desenvolvedores de jogos- anunciou ter levantado US$19 milhões em financiamentos, e entre os novos investidores da empresa estão Jay Brown, cofundador da Roc Nation, Troy Carter, Jay-Z, o CEO da Endeavor, Ari Emanuel, e 3LAU.

Startup de transmissão de shows ao vivo ganha investimento da Deezer

A Deezer anunciou nesta semana quem está investido na startup de streaming de música ao vivo online Dreamstage. Conforme o Music Business Wordwilde, a Dreamstage é especializada em venda de ingressos e entrega de sinais de áudio e vídeo ao vivo para telas e dispositivos. Na plataforma, artistas também podem vender mercadorias, experiências VIP e arrecadar doações.

A empresa já realizou mais de 50 shows ao vivo desde o seu lançamento em agosto de 2020, e tem Thomas Hesse como CEO e ex-presidente de Negócios Digitais Globais e Vendas/Distribuição da Sony Music EUA.

Com o investimento, a Deezer pretende acelerar seu crescimento, expandindo suas operações e aumentar sua participação de mercado, além de oferecer oportunidades de transmissão simultânea quando os shows presenciais retornarem.

O movimento da Deezer pode indicar que o formato de transmissão ao vivo, que ganhou popularidade durante a pandemia continuará a fazer parte do negócio da música no mundo todo. Tanto que outras empresas como a Live Nation já estão dando passos semelhantes.

No mês passado, contamos que a Live Nation adquiriu uma participação na empresa de livestream Veeps, e começou a equipar mais de 60 casas de shows e teatro nos Estados Unidos com tecnologia de transmissão ao vivo.

Vale lembrar ainda, que no Brasil a Deezer e a Globoplay assinaram uma parceria estratégica, para que usuários da Globoplay assinem o Deezer Premium gratuitamente por 12 meses.

 

 

Foto: reprodução

Warner Music viu aumento de 19% nas vendas físicas nos primeiros três meses de 2021

Nessa terça-feira (04) de altas emoções aqui no Brasil, a Warner Music Group revelou que suas vendas de formatos físicos aumentaram 19% no primeiro trimestre de 2021.

A notícia veio após a divulgação do balanço financeiro da empresa. Segundo o Music Week, o crescimento das vendas físicas de 25,5% (19,2% em moeda constante) foi o resultado de lançamentos em vinil de artistas como The Yellow Monkey no Japão, Neil Young e Fleetwood Mac.

Apesar do período difícil para o mercado musical por conta da pandemia do coronavírus, a gravadora demonstrou que soube se manter sustentável financeiramente no início do ano.

A receita da Warner Music apresentou um crescimento de 16,7% (12,8% em moeda constante) ano a ano nos últimos três meses. Este aumento foi impulsionado pelas vendas digitais, físicas e sincronização editorial.

A receita operacional da Warner Music foi de US$151 milhões, enquanto sua receita de Música Gravada chegou a marca de US$184 milhões e cresceu 16,8% (12,9% em moeda constante). Já a receita digital cresceu 23% (19,8% em moeda constante), representando 68,8% da receita total, ante 65,3% no trimestre do ano anterior.

O aumento da receita deveu-se principalmente ao crescimento de 23,2% (20,3% em moeda constante) das receitas vindas do streaming, especialmente de plataformas como Facebook, TikTok e Peloton.

A receita da WMG foi de US$151 milhões, em comparação a um prejuízo operacional de US$49 milhões no trimestre do ano anterior.

Os Best Sellers da Warner Music

Os principais artistas que já começaram o ano bombando na Warner Music foram a cantora pop Dua Lipa, o veterano Michael Bublé, Ed Sheeran, Ava Max e The Yellow Monkey.

“Nosso sucesso foi impulsionado por lançamentos de nossos artistas e compositores, bem como pela execução ousada e criativa de nossos operadores de classe mundial. Estamos entusiasmados com o resto do ano, pois temos uma lista de novas música fantásticas e talentos emergentes.”, disse Steve Cooper, CEO do Warner Music Group.

“Após um primeiro trimestre forte, estou feliz em informar que o nosso negócio está mais forte do que nunca”, continuou o CEO. “Apesar da pandemia em curso, geramos dois dígitos crescimento da receita tanto em música gravada quanto em publicação de música”, completou.

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Como uma loja de discos on-line conseguiu prosperar na pandemia

A pandemia do coronavírus tem afetado muitos negócios no mundo todo, principalmente os que envolvem a música. Tanto que em São Paulo, a tradicional Galeria do Rock, viu tradicionais lojas de roupas e venda de discos fecharem as portas.

Ainda bem, que mesmo diante deste cenário há pessoas que continuam apostando na música, e conseguindo faturar muito. É o caso do empreendedor Eduardo da Rocha. Com uma loja on-line de discos de vinil, o empreendedor aproveitou o período em que as pessoas estão mais em casa para aumentar em 30% o seu faturamento em 2020.

Conforme reportagem do Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o empreendedor consegue vender online, em média, 50 LPs por dia e fatura R$50 mil por mês. Para conseguir esses resultados incríveis Eduardo, que desde 2004 está no negócio de venda de discos, disse que é preciso focar em estoque.

Para conseguir ter acesso aos discos mais caros, Eduardo precisa comprar lotes grandes, geralmente de rádios e colecionadores. Em sua maioria, esses lotes contém muito material que costuma encalhar. Entretanto todo o esforço é recompensado quando aparece alguma preciosidade.

O resultado da busca pelas raridades é um acervo de mais de 40 mil discos, armazenados em um galpão que está 70% cheio. Lá, há discos que valem de R$10 a até quatro dígitos.

“O que é bom está vendido, é só anunciar que você tem o público. A procura é maior que a demanda de alguns tipos de LPs. Mas é difícil comprar, porque o colecionador, ao mesmo tempo em que está olhando mais para a coleção dele, não vende mais”, contou ao programa.

Para conferir a reportagem do programa na íntegra: ACESSE AQUI

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