RAPPERS BRASILEIROS SE CONSOLIDAM NO DOMÍNIO DE SUAS PRÓPRIAS CARREIRAS

O portal da Revista Trip publicou uma matéria os rappers brasileiros que estão conseguindo se consolidar no mercado através da gestão de suas próprias carreiras. Destacamos os principais pontos.

Segundo a revista, Fióti, Eliane Dias e Baco Exu do Blues são exemplos de um movimento em que artistas e produtores do hip hop brasileiro criam seus próprios selos e vão além da música.

Laboratório Fantasma:

Durante o bate-papo com a revista, Evandro Fióti contou a trajetória do Laboratório Fantasma. Há 10 anos, ele e seu irmão Emicida criaram a empresa que hoje é uma referência no segmento.

Além de Emicida, a empresa também gerencia carreiras de outros artistas como Rael e Drik Barbosa. Fióti revelou que precisou encontrar seu próprio modelo de gestão, chamado de gerenciamento 360: “O planejamento é feito em conjunto com cada um deles, envolvendo marketing, comunicação e estratégia artística pra cada projeto ou produto. Decidimos juntos e compartilhamos expectativas”, disse o rapper.

Além de oferecer serviços como lançamentos de discos, shows, produções audiovisuais e parcerias no mundo da moda, a Lab quer diversificar sua atuação com venda de bonés, camisetas, bermudas e moletons em seu próprio site.

Vale lembrar que esta é uma tendência que está em alta no mercado brasileiro, já que  gravadoras brasileiras, como a Universal Music, Sony Music, Warner Music e Biscoito Fino, têm cada vez mais apostado na ideia de ir além da música e lançar produtos colecionáveis que podem ser vendidos em plataformas de vendas.

Boogie Naipe

A empresária Eliane Dias falou de seu trabalho com a Boogie Naipe, produtora criada ao lado de seu marido, Mano Brown. Desde 2012, a empresária, formada em direito, iniciou a tarefa de gerenciar o “maior grupo de rap do Brasil”, o Racionais MC’s.

Desde então, a empresária precisou entender como funciona a cena do rap, e principalmente a lidar com cada um dos integrantes do grupo, uma tarefa que já vimos que não foi nada fácil. Pra cuidar da gestão de forma mais segura, ela está cursando um MBA em gestão Empresarial na FGV.

Com sede em um sobrado no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, a Boogie Naipe conta com aproximadamente 8 funcionários, gerencia a carreira dos Racionais, da jovem Victoria Cerrid (ainda não lançada oficialmente), cantores de R&B e a nova fase R&B de Mano Brown: “Ele é conhecido no rap, mas é um artista novo no R&B, então o desafio também é grande”, explicou Eliane”.

999

Em 2016, o sucesso da música “Sulicídio”, de Baco Exú do Blues, transformou o que era “festa” em algo bem sério. A 999, já nasceu quebrando barreiras em um mercado centralizado no eixo-Rio-São Paulo. Vindo de Salvador, Baco contou que a empresa precisou amadurecer de forma rápida para acompanhar o nível dos artistas da região.

A equipe da 999 é de 8 a 10 pessoas, formada por DJ’s, produtores e auxiliares. Baco e o diretor executivo, Leonardo Duque estão em São Paulo, enquanto parte do time continua em Salvador. Agora que a carreira de Baco Exú já está consolidada, o selo segue os passos da Lab Fantasma, com projetos relacionados a moda, audiovisual, entretenimento.

O portal também falou sobre outras iniciativas, como o selo Pirâmide Perdida e MGoma, do rapper Ricon Sapiência. Confira!

Foto: Enio Cesar/Divulgaçã

DEEZER INICIA CAMPANHA PARA REMUNERAR ARTISTAS DE FORMA MAIS JUSTA

A Deezer quer remunerar os artistas de forma mais justa. Para isso, foi iniciada uma campanha para incentivar o sistema de pagamentos de royalties centrado no usuário (UCPS, sigla em inglês), que remunera artistas conforme o número de plays por usuário.

Segundo o Music Week, a partir de 2020, a Deezer adotará um modelo piloto que se baseia conforme a música que cada usuário ouve, deixando para trás o modelo que atualmente está em vigor, onde a remuneração é feita com base na porcentagem de participação geral de músicas reproduzidas.

O chefe de conteúdo e estratégia da Deezer, Alexander Holland, disse em uma coletiva de imprensa que este modelo deveria ser adotado por todos os players: “Acho que é uma maneira melhor e que todo mundo deveria adotá-la. Mas não me reservo para dizer a outras empresas de streaming o que elas devem ou não fazer.”

Segundo o CEO Amexis De Gemini, atualmente o sistema de pagamentos adotado pela indústria de streaming é desproporcional, pois gera mais receitas para artistas de gêneros mais populares entre os jovens. Enquanto isso, os artistas de nichos menores ficam para trás.

“Apenas na França, o UCPS fará com que os principais artistas de streaming gerem, talvez, 10% menos receita. E, por outro lado, aqueles que estão gerando receitas muito fracas, talvez, 30% a mais. Acreditamos que o reajuste seja pequeno, mas pode ajudar muitos artistas que hoje não estão recebendo nenhum centavo do negócio de streaming”, disse De Gemini.

“No momento, o que acontecer no próximo ano será 30% maior que este ano em termos de receita”, afirmou ele. “Então, mesmo que [um artista] esteja perdendo 10% de sua receita, no próximo ano ele ganhará ainda 25% a mais, ou seja, ganhará mais dinheiro. Se fizermos isso quando o mercado estiver vazio, os artistas ficarão bravos e não mudaremos mais. Portanto, temos essa janela de oportunidade”, continuou o CEO.

Holland sugeriu que o UCPS poderia ajudar a criar uma conexão mais próxima entre artistas e fãs, além de evitar fraudes pelo uso de bots:

“Se você usa o Deezer com freqüência e sabe que todo o dinheiro que você gasta vai para os artistas que você ama, acho que isso lhe dá uma sensação muito melhor”, disse.

O serviço de streaming iniciou uma campanha para divulgar o modelo de remuneração, incluindo um site com informações sobre como o UCPS pode beneficiar os artistas. Nas mídias sociais, os usuários poderão usar a hashtag #MakeStreamingFair para espalhar a ideia. Além disso, está liberada para assinantes premium do serviço, uma ferramenta que possibilita o usuário visualizar e compartilhar os valores que eles geram para seus artistas favoritos.

Foto: Reprodução

Pesquisa aponta maior interesse dos jovens por marcas envolvidas à música

O portal B9 publicou uma pesquisa realizada pela startup FLOW Creative Core, em parceria com o pesquisador americano Derek Derzevic (Estados Unidos), sobre o consumo de música e a relação entre marcas e público.

Na pesquisa, os 46% dos jovens demonstraram ter maior interesse por marcas que estão envolvidas a eventos e produtos ligados à música.

Além disso, foram abordados outros temas interessantes como Consumo, Formato, Pesquisa e Compartilhamento. Segundo o portal, foram avaliados 500 jovens, com idade entre 25 a 30 anos, em 14 cidades brasileiras.

Relação ao consumo: 43% dos jovens afirmaram que pagariam entre R$20,00 e R$40,00 para assistir a um show de algum artista novo nacional. Enquanto 29% disseram gastar menos de R$50,00 por mês com música, incluindo os serviços de streaming.

Compartilhamento de música: Quase metade (48%) dos jovens confirmaram o interesse por pesquisar sobre novas bandas e 43% compartilham suas descobertas com os amigos, sendo que 52% dos participantes, usam o Whatsapp para compartilhar músicas com os amigos.

Shows mais intimistas: A pesquisa indicou que 36% dos jovens preferem shows mais intimistas do que os grandes festivais, talvez essa seja uma nova tendência.

Para as marcas, além de ser um bom investimento, a música é uma forma de se comunicar mais profundamente com o consumidor, de transmitir seu posicionamento, identidade e se conectar com o público. Do ponto de vista do consumidor, as marcas que apoiam e se expressam através da arte e da música acabam passando uma mensagem mais autêntica e valorizando os assets que o consumidor se identifica e respeita”, afirmou Juliana Laguna da FLOW Creative Core.

Foto: Reprodução

 

Music e Branding: Som Livre comemora 50 anos com diversidade de Conteúdo Musical

O Meio & Mensagem está com uma seção especial sobre Music e Branding. Desta vez, o portal falou sobre as apostas da Som Livre em conteúdo musical para conquistar a liderança do mercado brasileiro.

Conteúdo musical de várias formas é o que a Som Livre tem feito para se ajustar ao mercado musical. Seja no Agenciamento de Artistas, Festivais shows ao vivo, Streaming ou parcerias com marcas, a gravadora sempre busca envolver o público da melhor forma com a música.

“Mais do que uma gravadora, a Som Livre passou a atuar como fonte de conteúdo musical nas mais diversas plataformas — do digital aos canais ao vivo”, disse Marcelo Soares, presidente da Som Livre ao portal.

Segundo o portal, a aposta em conteúdo musical se iniciou há pelo menos 15 anos, quando a gravadora precisou se adaptar às mudanças do formato físico para o digital. O sertanejo (Luan Santana), infantil (Galinha Pintadinha) e gospel (Padre Fábio de Melo) foram os pilares para manter o sucesso da gravadora.

Atualmente os negócios envolvem a editora, na qual representa os direitos de compositores nacionais e estrangeiros; licenciamento internacional, digital, selo eletrônico (Austro Music); e shows.

São mais de 100 artistas no catálogo da gravadora, dentre eles, os principais nomes que disputam a liderança das plataformas de streaming: Luan Santana, Jorge & Mateus e Marília Mendonça. O agenciamento de artistas é a nova aposta da Som livre: “Entramos em uma nova fase na cadeia de valor da música no Brasil, com as oportunidades geradas pelo agenciamento de artistas”, diz Marcelo Soares, presidente da Som Livre.

A Som livre também tem aposta em shows e festivais como conteúdo musical. Desde 2012, o festival Festeja, já passou por 35 cidades do país chegando ao exterior. Há ainda uma parceria com o camarote da Arena Corinthians, no qual a gravadora oferece um pacote de entretenimento, serviços e shows ao vivo.

As parcerias com marcas também são ações de sucesso da Som Livre. Para o grupo Heineken, a gravadora promoveu o Glacial Fest, “um festival itinerante de música com 16 etapas pelo País”. Entre outros exemplos de ações, a Deezer Sessions com Raça Negra e a coreografia do hit “Só depois do Carnaval” da Lexa, no game Just Dance, na edição de 2020.

Os conteúdos vão mais além. Recentemente, a Som Livre em parceria com a plataforma de vídeo on demand (VOD) Globoplay, lançou o projeto “Viva”, do cantor Luan Santana. Além disso, nas plataformas de streaming, a gravadora lança pelo menos cem lançamentos ao ano, incluindo videoclipes. São mais de 200 projetos personalizados para cada plataforma.

“Ao ativar momentos diferenciados de consumo, geramos experiências que viram matéria-prima para a própria área comercial da Globo, uma aproximação que vem rendendo inúmeras oportunidades de negócios”, frisou Soares ao portal. Vale a pena conferir todo o conteúdo do portal.

Foto: Divulgação

Universal Music Publishing Group fecha acordo global com o Kondzilla

Na sexta-feira (30), a Billboard anunciou que a Universal Music Publishing Group (UMPG) realizou um acordo para administrar mundialmente o catálogo do KondZilla.

O acordo exclusivo engloba a administração de todo o catálogo do KondZilla, incluindo  a KondZilla Films (produção de videoclipe), KondZilla Records (gravadora e publicação), KondZilla Licensing e KondZilla.com (site de estilo de vida).

Atualmente, o catálogo da empresa conta com quase 600 títulos e mais de 50 artistas, incluindo MC Kevinho e Dani Russo.

“Konrad Dantas é uma verdadeira força da natureza”, afirmou  Marcelo Falcão, diretor da UMPG Brasil, em um comunicado. “Sua paixão e compromisso com seu sonho eram muito maiores do que as difíceis circunstâncias em que ele nasceu e cresceu, e desde então ele criou um império que compartilhava o funk brasileiro em todo o mundo”.

Konrad Dantas, o criador do KondZilla, acrescentou: “Estou muito feliz por fazer parte da família UMPG, uma das principais editoras de música do mundo que certamente contribuirá para o crescimento das publicações da KondZilla no mundo”.

Lançado em 2012, o canal KondZilla no YouTube, possui mais de 51 milhões de assinantes, e se tornou uma referência em produções visuais, publicidade e música brasileiras.

Foto: Gui Christ

Está no ar mais um episódio do FF Podcast. Desta vez o tema é: #5 – A Direção Artística na Era do Streaming. Com participação do Produtor e Diretor Artístico Rafael Ramos. OUÇA AQUI!

A ERA DOS ARTISTAS INDEPENDENTES

O portal Terra publicou uma notícia sobre o impulsionamento dos artistas independentes no mercado fonográfico.

De acordo com a organização americana de mídia NPR, para que um artista seja classificado como independente, basta que ele não seja ligado as “Big 3” – Sony, Warner e Universal. Segundo o Terra.com, essa categoria corresponde a cerca de 40% do mercado global, o maior índice desde 1990.

Em 2018, o relatório da Midia Research realizado em parceria com a Amuse, distribuidora de música digital, afirmou que os artistas independentes geraram mais de 643 milhões de dólares, um aumento de 35% em relação ao ano anterior.

Vale lembrar que Will.I.Am, do grupo pop The Black Eyed Peas, é sócio da Amuse. Atualmente, a empresa oferece um app  que permite aos músicos publicarem seus trabalhos nas plataformas de streaming, acompanhar sua performance e coleta de royalties, tudo isso de forma gratuita.

Para o portal,  os serviços de streaming e os distribuidores digitais como Tunecore e CD Baby, oferecem serviços que facilitam a entrada de novos nomes no mundo inteiro contribuindo para o crescimento dos artistas independentes no mercado. Por outro lado, nunca foi tão fácil para o público ter acesso a trabalhos dos novos artistas.

O artista Bruno Zonzini, contou como está seguindo sua carreira de forma independente. Um grupo de investidores financiou seu primeiro EP, que será lançado em breve.  Ele disse que conseguiu recursos ainda para produção de músicas, videoclipes e publicidade .

Antes do lançamento, Bruno se apresentou no Brazilian Day em Orlando, maior evento da comunidade brasileira na Flórida. “Como artista independente, sou capaz de criar oportunidades que uma gravadora só daria para um artista já consolidado”, afirmou o cantor.

“Nunca houve época melhor para um artista independente e 2019 promete ser um ano de mais crescimento, tanto para artistas quanto para modelos alternativos de negócios no setor”, disse Mark Mulligan, da Midia Research.

Foto: Arquivo Pessoal / DINO

Está no ar mais um episódio do FF Podcast. Desta vez o tema é: #5 – A Direção Artística na Era do Streaming. Com participação do Produtor e Diretor Artístico Rafael Ramos. OUÇA AQUI!

Qual o melhor? Apple Music for Artists vs. Spotify for Artists

No início do mês, saiu da versão beta a Apple Music For Artists, a plataforma de gerenciamento da Apple Music voltada para artistas. A Apple Music for Artists chegou para concorrer com a plataforma de seu rival Spotify, Spotify for Artists.

As duas plataformas oferecem aos artistas, acesso a dados estatísticos sobre os ouvintes (idade, sexo, localização), possibilitando um maior controle sobre o desempenho de seu trabalho.

O portal Hypebot, convidou o veterano no mercado Jay Gilbert, co-fundador da Label Logic, para fazer uma comparação entre as duas plataformas. A seguir, os principais pontos detalhados por Gilbert:

– Tanto o Spotify For Artists, quanto o Apple Music For Artists podem ser gerenciados pelos próprios artistas e suas equipes, não apenas pelos selos.

– Apenas selos e seus associados podem ter acesso ao Spotify Analytics.

– Enquanto o Spotify For Artists possui métricas “mais individuais”, o Apple Music For Artists tem o maior flexibilidade para gerar relatórios e comparações por usuários.

– O Spotify For Artists suporta maior personalização da página do artista.

– O Spotify envia notificações regulares sobre as listas de reprodução e audiência.

Para conferir a comparação de todos os recursos das plataformas CLIQUE AQUI.

 

Corra lá para o nosso Instagram @mct.mus e comente em nosso post qual a sua plataforma de gestão de audiência preferida. 

Foto: Hypebot

Filme homenageia mulheres pioneiras na música eletrônica

Hoje temos uma dica de filme para quem curte música eletrônica e deseja saber mais sobre suas origens. “The Shock of the Future”, é um filme que homenageia as mulheres pioneiras da música eletrônica.

No filme, a personagem Ana, interpretada pela atriz Alma Jodorowsky, começa a duvidar de seu trabalho, após ter que lidar com uma indústria musical predominada por homens. Durante o final da década de 1970, Ana começa a se familiarizar com máquinas eletrônicas e acaba criando um novo som capaz de influenciar outras pessoas.

Segundo o Phouse.com, Delia Derbyshire, Daphne Oram, Suzanne Ciani e Laurie Spiegel são algumas das homenageadas no filme que conta ainda com uma trilha sonora formada por ícones dos anos 70 e 80, como Human League, Jean-Michel Jarre, Suicide e Throbbing Gristle.

A estreia de The Shock of the Future está marcada para o dia 13 de setembro, apenas nos cinemas britânicos. Não foi informado se há previsão para chegar ao Brasil, mas queríamos poder assistir logo em algum serviço de streaming.

 

Foto: Divulgação

Music Innovation Challenge quer aproximar artistas de seus fãs no ambiente digital

A Universal Music e o Núcleo de Empreendedorismo da USP estão organizando o Music Innovation Challenge, uma competição entre equipes para criar soluções que aproximem artistas de seus fãs no ambiente digital.

Podem participar equipes de 3 ou 4 estudantes de graduação ou recém formados (há menos de 2 anos), sendo que pelo menos um deles deve ser aluno de graduação da USP ou formado há menos de dois anos pela Universidade.

Além de mentoria durante o processo, a equipe vencedora terá apoio financeiro e jurídico para por em prática o seu projeto.

As inscrições estão abertas até o dia 14/09. Para todos os detalhes do desafio acesse: desafiouniversal.com

“A Universal Music, como líder global do mercado de música, tem a missão de incentivar um ambiente dinâmico e empreendedor na indústria. Temos em nosso DNA a motivação de inovar sempre e a USP é o celeiro propício onde certamente vamos encontrar inúmeros jovens talentosos”, afirmou o presidente da Universal Music Brasil, Paulo Lima.

Foto: Divulgação

Banda é acusada de se apropriar de música e causa um prejuízo de R$100 mil.

O portal Metro1 publicou um caso de apropriação de direitos autorais que aconteceu no Brasil.

A banda Bixiga 70 registrou no Ecad – Central de Arrecadação e Distribuição –  uma música em 2013, com o mesmo nome de outra e está recebendo todos os direitos autorais. Segundo o portal, a música ‘Deixa a Gira Girar’ é na verdade da banda baiana Tincoãs, lançada em 1973.

De acordo com a reportagem, a assessoria jurídica informou que o fato foi descoberto há mais de dois anos e o prejuízo pode chegar a R$100 mil. Além disso, já foram solicitadas as providências para a editora Sony Atv,a administradora da obra.

A Bixiga 70 também foi procurada pela assessoria jurídica da banda baiana para resolver a questão da autoria e danos morais, mas não houve retorno.

Foto: Divulgação