40 anos do Walkman: brasileiro conta sua história marcada por longa disputa judicial

Para comemorar os 40 anos do Walkman, o portal O Globo relembrou a história marcada por uma longa batalha judicial entre seu criador Andreas Pavel e a Sony.

O Walkman foi lançado pela Sony no dia 1º de julho de 1979. O aparelho de fitas cassete possibilitou ouvir música em qualquer lugar, e se tornou um ícone dos anos 1980.

Sua criação foi marcada por uma longa batalha judicial. Isso porque, seu criador Andreas Pavel, um filósofo germano-brasileiro, apresentou um protótipo do Stereobelt para a Sony, que recusou a invenção, mas a lançou no ano seguinte com outro nome: o Walkman.

Pavel contou ao portal que criou o aparelho em 1972, enquanto morava em São Paulo. A ideia era criar uma experiência sensorial que pudesse ter uma acústica tão boa como sua casa no Morumbi. Ao mesmo tempo, foi um grande desafio ir contra uma corrente cultural hippie e se defender de uma ditadura:

“Havia uma utopia, e essa utopia no Brasil passava por uma intensificação, porque uma coisa é você ser hippie em São Francisco ou em Berlim, mas outra é você ir contra a corrente cultural e ao mesmo tempo ter que se defender de uma ditadura. Havia uma experimentação com a vida e os sentidos, e as duas coisas me interessavam muito”.

“Eu e minha namorada estávamos viciados na nossa música e não tínhamos como ouvi-la fora de casa. Para mim, a solução parecia óbvia: pegar o menor emissor de ondas sonoras, o fone de ouvido, e o menor suporte, que era o cassete, e conceber um aparelho cassete muito pequeno, mas de qualidade”, disse ele.

Com o desenvolvimento de seu modelo, em 1977, Pavel registrou a patente na Itália, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão. Ele apresentou o protótipo para várias empresas de tecnologia, incluindo a Sony, que o rejeitou. No ano seguinte, descobriu, através de um amigo que a empresa japonesa havia lançado o aparelho.

Em uma primeira disputa judicial, a Sony concordou em pagar os royalties pela primeira versão do aparelho comercializada no país. A briga se estendeu ao ponto de quase falir Pavel:

“A Sony me colocou numa prensa violentíssima. Disseram que iam pedir todos os custos que tiveram com os advogados. Queriam me cobrar dois milhões de libras. Foi uma pressão tremenda porque eu não conseguia mais ter cartão de crédito ou pagar um dentista”, relembrou o inventor que fechou um acordo milionário, apenas em 2004, com a empresa.

Pavel revelou que não há ressentimentos, mas sim admiração por seu cofundador, Akio Morita, por ter lançado o aparelho mesmo contra a opinião dos membros de sua própria empresa.  O inventor contou ainda que sua história será contada em um filme, ainda em fase de desenvolvimento.

Foto: Arquivo pessoal

Taylor Swift se diz prejudicada pela venda de sua ex-gravadora para Scooter Braun

O que Taylor Swift mais temia aconteceu, sua antiga ex-gravadora foi vendida para o empresário Scooter Braun e junto com ela seus seis álbuns.

De acordo com o Music Business Worldwide, o empresário Scooter Braun adquiriu a gravadora Big Machine por cerca de $300 milhões, o acordo também incluir o catálogo de Taylor Swift.

A cantora publicou em seu Tumblr como se sentiu prejudicada após a notícia:

“Por anos, eu pedi, implorei para ter a chance de ser dona do meu próprio trabalho. Em vez disso, recebi a oportunidade de assinar de novo com a Big Machine Records e ‘merecer’ um álbum de cada vez, um para cada novo que eu entregasse. Não aceitei porque eu sabia que, assim que assinasse o contrato, Scott Borchetta [dono da Big Machine] venderia a gravadora e, assim, venderia eu e meu futuro. Tive que fazer a escolha excruciante de deixar para trás todo o meu passado. Músicas que escrevi no chão do meu quarto e vídeos com os quais eu sonhei e paguei com o dinheiro que ganhei tocando em bares, depois clubes, depois arenas, e então estádios”, afirmou a cantora.

“Alguns fatos curiosos sobre as notícias de hoje: eu soube da compra do meu trabalho por Scooter Braun conforme foi anunciado para o mundo. Tudo o que eu conseguia pensar era o bullying incessante e manipulador que recebi das mãos dele ao longo dos anos, como na vez em que Kim Kardashian orquestrou e gravou ilegalmente o trecho de uma ligação de telefone para ser vazada, e depois Scooter juntou seus clientes para fazer bullying comigo online (vejam a foto). Ou quando o cliente dele, Kanye West, organizou um videoclipe de ‘revenge porn’ que deixou meu corpo nu. Agora, Scooter tirou de mim o trabalho da minha vida inteira, o qual eu não recebi a oportunidade de comprar. Essencialmente, o meu legado musical está prestes a cair nas mãos de alguém que tentou destruí-lo”, continuou ela.

“Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos 15 anos com alguém cujo termo ‘lealdade’ é, claramente, apenas um conceito contratual. E quando este homem diz que ‘música tem valor’, ele quer dizer que o valor é dado a homens que não tiveram crédito nenhum em criá-la. (…) Quando deixei o meu trabalho nas mãos de Scott, fiz em paz com o fato de que, eventualmente, ele o venderia. Mas nunca, nos meus piores pesadelos, eu imaginei que o comprador seria Scooter. Sempre que Scott Borchetta ouviu as palavras ‘Scooter Braun’ saírem dos meus lábios, foi quando eu estava chorando ou tentando não chorar. Ele sabia o que ele estava fazendo; os dois sabiam. Controlar uma mulher que não queria ser associada a eles. Perpetuamente. Isso significa para sempre“, desabafou Taylor.

A publicação da cantora gerou grande repercussão na mídia durante o domingo (30), ainda mais pela manifestação contrária por artistas como Justin Bieber, que chegou a publicar um texto em seu Instagram em apoio ao seu empresário: “Onde você estava querendo chegar publicando aquele texto? Me parece que era para conquistar simpatia. Você também sabia que, postando aquilo, os seus fãs fariam bullying com o Scooter.”, questionou o cantor pop.

Scott Borchetta, o dono da Big Machine Records decidiu se manifestar em meio a toda polêmica. No site da gravadora, o empresário disse que Taylor estava informada previamente sobre a venda e que teve, sim, a oportunidade de ser dona de seu catálogo musical.

Atualmente, Swift possui um contrato com a Universal Music.

Foto: Divulgação/MBW

+lidas: Spotify removeu função que permitia fazer o upload direto de músicas

O Spotify anunciou que encerrou o recurso que permitia a artistas independentes a fazer upload de músicas diretamente na plataforma.

De acordo com o Music Business Worldwide, o recurso foi lançado em setembro do ano passado e estava em fase de testes. Na época, a notícia do lançamento foi muito repercutida no mercado da música, ainda mais após a revelação da aquisição da Distrokid.

Agora os artistas precisarão de um intermediário (distribuidor) para inserir músicas na plataforma.

“Hoje, nós notificamos os artistas participantes sobre nossa decisão de fechar o programa beta, junto com como podemos ajudá-los a migrar suas músicas para outros distribuidores no próximo mês.”, afirmou o serviço de streaming em seu blog.

Spotify observou que “insights e feedback” recebidos de artistas na versão beta levaram a conclusão de que:

  • “A maneira mais impactante de melhorar a experiência de fornecer música ao Spotify para o maior número possível de artistas e gravadoras é se apoiar no excelente trabalho que nossos parceiros de distribuição já estão fazendo para atender à comunidade artística. No ano passado, aprimoramos muito nosso trabalho com parceiros de distribuição para garantir a qualidade dos metadados, proteger os artistas contra violações, fornecer aos usuários acesso instantâneo ao Spotify for Artists e muito mais”.
  • “A melhor maneira de servirmos a artistas e selos é concentrar nossos recursos no desenvolvimento de ferramentas em áreas nas quais o Spotify pode beneficiá-los – como o Spotify for Artists (que mais de 300.000 criadores usam para obter novos insights) e nosso envio de playlists ferramenta (que mais de 36.000 artistas usaram para obter playlists pela primeira vez desde que foi lançada há um ano). Nós planejamos muito mais aqui nos próximos meses”.
  • “Estamos trabalhando com nossos parceiros de distribuição para ajudar a tornar essa transição o mais simples possível para os artistas que fizeram o upload de músicas por meio da versão beta”.

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Spotify pagou a mais aos artistas (e quer o dinheiro de volta)

O Spotify anunciou esta semana que devido as mudanças na regulamentação de royalties, pagou mais do que deveria a artistas e editoras.

Segundo o Music Business Worldwide, o CRB – conselho de direitos do autor –  determinou em março, uma série de mudanças para aumentar os royalties pagos a artistas, o que incluiu o aumento de mais 44% durante os próximos 5 anos.

A mudança nos repasses no mercado americano impactou o cálculo das ofertas de descontos para estudantes e pacotes de planos familiares do Spotify. Assim, o serviço de streaming chegou a conclusão de que estaria repassando um valor excessivo em comparação as taxas anteriores.

O cálculo foi baseado de acordo com as determinações do CRB, onde a taxa de royalties de streaming anual, entre 2018 e 2022, será fixada de acordo com o maior valor dos três modelos diferentes: (i) uma porcentagem da receita total de uma empresa de streaming; (ii) uma porcentagem do que esse serviço de streaming paga a gravadoras a cada ano; e (iii) uma taxa fixa por assinante nos EUA.

“De acordo com os novos regulamentos da CRB, pagamos em excesso a maioria dos editores em 2018. Embora a decisão esteja pendente, as taxas estabelecidas são as leis atuais, e nós vamos cumpri-las – não só para 2018, mas também para os próximos anos em que o montante pago aos editores deverá aumentar significativamente”, informou um porta-voz do Spotify ao MBW.

“Em vez de cobrar o pagamento indevido de 2018 imediatamente, oferecemos a extensão do período de recuperação até o final de 2019, a fim de minimizar o impacto do ajuste nas editoras.”,  acrescentou.

 

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Foto: Divulgação

FACEBOOK E INSTAGRAM LIBERAM FUNÇÃO DE MÚSICA NO BRASIL

O Facebook e o Instagram anunciaram que seus usuários no Brasil agora podem adicionar música aos Stories.

Segundo o Music Business Worldwide, a notícia foi anunciada em um post no blog Instagram Brasil, pelo líder do Facebook LATAM Music Publishing Business, Álvaro de Torres. Ele afirmou que o novo recurso nas redes sociais é o resultado de vários acordos de licenciamento globais e locais, o que possibilitou a criação de “um vasto catálogo de milhões de músicas nacionais e internacionais” nas plataformas.

Também lançado no país o Lip Sync Live, um novo recurso que permite ao usuário executar e dublar músicas no Facebook.

“Temos trabalhado com a comunidade musical em todo o mundo para levar música para o Instagram e Facebook, e além das licenças disponíveis de gravadoras internacionais, fizemos uma parceria com marcas locais, editores de música e colecionadores para garantir que as músicas que as pessoas mais amam no Brasil agora possam ser adicionadas às suas fotos e vídeos, através de um vasto catálogo de milhões de músicas nacionais e internacionais.”, afirmou Álvaro de Torres no blog.

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#Girlpower: Rihanna é cantora mais rica do mundo

A Forbes anunciou que Rihanna é cantora mais rica do mundo. Sua fortuna é de US$600 milhões, deixando para trás artistas como Madonna e Beyoncé.

Segundo o The Hill, a cantora jovem de 31 anos acumulou sua riqueza através de sua música e  vários negócios. Atualmente, Rihanna possui sua própria linha de lingerie SavageXFenty, em parceria com a TechStyle Fashion Group, e sua linha de maquiagem Fenty Beauty.

A  Fenty Beauty, “Beleza para todos”, foi criada por Rihanna, após perceber que havia uma grande carência de produtos que funcionassem bem em todos os tipos e cores de pele, principalmente para as negras. A linha de maquiagem conta com 40 tons de base, uma exigência da cantora para que todas as mulheres (e homens) possam usar.

Nas primeiras semanas, a empresa faturou US$100 milhões, totalizando no ano passado um faturamento de US$570 milhões.

“Isso desafiou a convenção padrão de que você só precisava de um conjunto de tons bem definidos para satisfazer um mercado”, disse Stephanie Wissink, analista de pesquisa da Jefferies, à Forbes. “Não só a [Fenty Beauty] conseguiu vendas significativas, mas mudou potencialmente a indústria permanentemente”.

O título de Rihanna como a mulher mais rica do mundo bate cantoras como Madonna, com uma fortuna estimada em US$570 milhões; Céline Dion (US$450 milhões), e Beyoncé (US$400 milhões).

Foto: Getty Images

SIM SÃO PAULO ABRE INSCRIÇÕES PARA SHOWCASES DIURNOS 2019

A SIM São Paulo já está com as inscrições abertas para os showcases diurnos da edição de 2019.

Podem se inscrever bandas e artistas interessados em se apresentar desta grande oportunidade para projetos musicais.

Serão escolhidos pelo Conselho Consultivo da SIM, 27 nomes que participarão ao longo da programação do evento, que acontecerá em dezembro deste ano. Vale lembrar que 50% das vagas são destinadas para projetos de (ou com) mulheres.

As inscrições estarão abertas até o dia 9 de Agosto. Entre os showcases já passaram nomes como ÀTTØØXXÁ, Maglore e Linn da Quebrada. Clique AQUI para saber mais.

Foto: Sim São Paulo

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Trafego nas plataformas de streaming no Brasil chega a 29 milhões

O portal Ecommerce Brasil fez uma análise sobre as plataformas de streaming de música no Brasil. Em fevereiro de 2019, as plataformas tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.

De acordo com o portal, alguns dos principais players analisados vem perdendo relevância. Em comparação da audiência de março a fevereiro de 2019 com o mesmo período anterior, os players tunein.com (menos 23,8%), superplayer.fm (menos 24,03%) e music.google.com (menos 23,77%) apresentaram queda na audiência.

A Deezer, segunda colocada, também perdeu tráfego, enquanto a líder Spotify, cresceu cerca de 19%, em 12 meses. Segundo a análise, a Deezer apresentou uma variação negativa de crescimento após o lançamento do Youtube Music no país. O Tidal, obteve um crescimento de visitas de quase 90%.

O estudo foi realizado através dos dados fornecidos pela plataforma SimilarWeb. Foram analisadas as plataformas: spotify.com, deezer.com, music.youtube.com, tunein.com, napster.com, tidal.com, superplayer.fm, music.google.com. Apesar de ser baseada no consumo de música em formato de audio, o serviço de música premium do Youtube (youtube Music) também foi incluso na análise, por ser um representante do Google e por ter o mesmo propósito da concorrência. Apple Music/iTunes não foi considerada no estudo, pois o consumo de conteúdo é realizado por um aplicativo para sistema operacional, o que poderia destorcer a análise.

Além do estudo, o portal destacou como as plataformas de streaming podem ser consideradas como um novo modelo de consumo digital. Sendo ‘Marketplaces’, as plataformas vendem música de diversas formas (assinatura mensal) e por serem canais, anúncios são veiculados sendo relacionados a música ou não, dependendo do público.

 

Foto: ecommercebrasil

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Google é acusado de copiar letras da Genius

Domingo passado (16), o Wall Street Journal publicou uma artigo sugerindo que o Google vem copiando há dois anos as letras de músicas da plataforma Genius.

De acordo com o artigo, a Genius conseguiu descobrir que seu conteúdo estava sendo reproduzido no Google, através de seu sistema que insere uma espécie de marca d’água nas letras de músicas. Quando convertida para o código Morse, as palavras “Red Handed” são reveladas.

“Nos últimos dois anos, mostramos evidências irrefutáveis ​​de que estão exibindo letras copiadas da Genius”, afirmou Ben Gross, diretor de estratégia da Genius ao jornal americano.

Em resposta à denúncia, o Google negou todas as afirmações em seu blog, passando a responsabilidade para o LyricFind, empresa em que é parceira de seu recurso que possibilita a visualização de letras de músicas.

“As letras que você vê nas caixas de informações da pesquisa vêm diretamente dos provedores de conteúdo das letras, e são atualizadas automaticamente à medida que recebemos novas letras e correções regularmente”, informou a publicação. “Pedimos ao nosso parceiro de letras para investigar o problema para garantir que ele esteja seguindo as práticas recomendadas do setor em sua abordagem”.

No blog do Google, a LyricFind explicou como é o processo de publicação de letras de música no Google Search. As letras usadas são tiradas de várias fontes antes de serem editadas, corrigidas e depois publicadas. Sua equipe pode ter “inconscientemente” usado a Genius como uma fonte original. A LyricFind se ofereceu para remover todas as letras identificadas e informou que não consultará mais a plataforma como fonte.

“Deve ser reiterado que o próprio Genius não detém os direitos das letras – os editores de música e os compositores fazem isso”, informou a LyricFind.

Segundo o Music Business Worldwide, atualmente a Genius possui uma rede de 2 milhões de colaboradores, editores e músicos. Em março do ano passado, a plataforma fechou uma rodada de financiamento no valor de US$15 milhões. Além de ter a Apple Music como seu player de música oficial, possui o recurso “Behind The Lyrics” no Spotify, que mostra curiosidades enquanto uma música é reproduzida.

Para liderar relações comerciais na América Latina, ByteDance escolhe ex-executivo brasileiro da Deezer

A ByteDance – empresa chinesa de tecnologia, proprietária de várias plataformas de conteúdo, incluindo o Tik Tok – nomeou o brasileiro Henrique Fares Leite para liderar suas relações comerciais na América Latina.

De acordo com o Music Business Wordwide, o perfil do executivo indica que ele agora é diretor de Relações da Indústria Musical da América Latina em ByteDance. Anteriormente, o executivo brasileiro exercia o cargo de Diretor de Relações da Indústria Musical das Américas, no Deezer.

No mês passado, o ByteDance anunciou que está planejando lançar um serviço de streaming de música para concorrer com o Spotify e a Apple Music.