Usuários brasileiros do Torrent receberam cobrança de R$3 mil por violação de direitos autorais

Matéria de Canaltech

Já ouviu falar em Copyright Trolls? Usuários de serviços P2P (como o Torrent) receberam uma notificação com ameaça de processo judicial, por terem violado direitos autorais ao fazer download de filmes ilegais na internet. Ação pode ser oportunista.

Nesta semana o Canaltech publicou uma denúncia sobre uma tentativa de “copyrights trolls”, um termo usado para notificações judiciais envolvendo direitos autorais, que na verdade são usadas para obter lucro de forma oportunista.

Há alguns meses usuários de serviços P2P, como o Torrent, foram surpreendidos com uma carta de notificação sobre violação de direitos autorais por terem feito download ilegal de filmes como ‘Invasão ao Serviço Secreto’, ‘Hellboy’ e ‘Rambo: Até o Fim’. A notificação extrajudicial exigia o ressarcimento de R$3.000,00 pelos danos causados. Caso o valor não fosse pago, havia uma ameaça de abertura de um processo judicial.

O mais impressionante é que a notificação continha todos os dados do usuário. Após relatos sobre os casos, o portal investigou e descobriu que o escritório de advocacia responsável pelo envio das notificações conseguiu os dados através de uma quebra do sigilo dos clientes de empresas de telefonias, principalmente a Claro.

Para saber mais sobre esta questão e possíveis soluções, o Partido Pirata do Brasil foi consultado. A entidade afirma que esta ação pode ser considerada um ‘copyright trolls’. Apesar de raro, isso pode acontecer no Brasil.

“Não sabemos o número exato de pessoas [que receberam as notificações], mas acreditamos em, talvez, milhares de usuários, aumentando a cada dia”, afirma Montanha, membro do grupo de trabalho de comunicação do Partido ao portal.

Montanha informou ainda que a entidade está tirando dúvidas, prestando esclarecimento e acalmando os acusados. “Nossa recomendação é para que as pessoas não cedam e não realizem o pagamento. Como diz o velho ditado, não alimente os trolls”, alertou.

O advogado Filipe Monteiro, especializado em propriedade intelectual, games e eSports, também foi consultado sobre o caso. Para ele a falta de conhecimento em copyright pela população beneficia a prática suspeita:

“Antes de tomar qualquer decisão, [quem receber a carta] deve contar com o auxílio de um advogado de sua confiança, que avaliará todo o cenário com diligência e recomendará a melhor estratégia a ser executada”, indicou Monteiro ao portal.

 

(Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

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Novo lançamento da Samsung promete ser o futuro da TV

Matéria de Exame

Nós já estamos sonhando com o Samsumg Premiere, o projetor 4K que pode valer até 35.000 reais.

Esta notícia não é uma publi, mas bem que poderia ser! A gente ficou chocado com o novo projetor Samsung Premiere, e ainda mais quando vimos o seu valor!

Com qualidade de vídeos em 4K, o projetor é melhor em comparação a uma TV. Ele terá dois modelos que serão comercializados. Segundo a Exame, “o mais barato terá três metros de projeção (120 polegadas) e custará 3.499 dólares (quase 20 mil reais na cotação atual da moeda, sem contar com os impostos quando chegar no Brasil), sem suporte a HDR, enquanto o mais caro terá 3,3 metros (130 polegadas) e custará 6.499 dólares (mais de 35 mil reais, sem contar os impostos)”.

Quantos às funcionalidades, há diferenças de tamanho e de iluminação (claro que  mais cara é mais nítida), ambas as versões são equipadas com o sistema operacional Tizen e podem ser controladas por assistentes virtuais como a Alexa, da Amazon.

Vai ser bacana ver um filme pelo “modo cineasta”, um modo em que o indivíduo pode assistir o filme da forma que o diretor dele quiser.

Por enquanto, não foi revelado quando o projetor chegará por aqui, então não vai ser desta vez que veremos ele disponível na Black Friday!

Atualmente, a Samsung é lider do setor no mundo, segundo a consultoria GfK. Cada vez mais pessoas estão adotando os televisores com resolução 4K, quatro vezes mais resolução que o padrão Full HD, presente nas TV’s tradicionais.

 

foto: reprodução/divulgação

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Sony anuncia encerramento de suas atividades no Brasil

Matéria de Exame

A japonesa Sony anunciou que até 2021 pretende encerrar suas atividades de fabricação e venda de televisores, equipamentos de audio e câmeras fotográfica. Outras marcas como a Sony Pictures e Sony Music continuarão suas atividades.

A Sony anunciou nesta terça-feira (15) que está encerrando o funcionamento de sua fábrica em Manaus, a única em território Brasileiro.

De acordo com a Exame, a intenção da empresa japonesa é encerrar todas as suas operações até 2021 no país. Assim, a empresa deixará de vender televisores, equipamentos de áudio, câmeras fotográficas. Entretanto, somente o Playstation, que inclusive hoje está ganhando uma nova versão hoje com lançamento do novo Playstation 5, continuará sendo comercializado no Brasil.

Outras empresas ligada à Sony, como a Sony Pictures e Sony Music continuarão funcionando conforme informado em um comunicado ao portal: “Nós decidimos fechar a fábrica em Manaus ao final de março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios”.

Ainda segundo o portal, uma circular foi enviado para os varejistas informando que  a empresa estará disponível para “fornecer serviços de suporte técnico e garantia dos produtos comercializados”.

 

Foto: Anadolu Agency/Getty Images

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A lei que impede a vinda do maior streaming do mundo ao Brasil

Matéria de Gazeta do Povo

No Brasil, uma lei que proíbe as operadoras de Tv a cabo de serem donas de canais está impedindo a chegada do maior serviço de streaming audiovisual do mundo.

Parece que nem sempre os governos conseguem acompanhar a evolução tecnológica. No Brasil, a Lei de Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) está impedindo que o maior serviço de streaming audiovisual no mundo de chegar ao país.

Aprovada pela presidente Dilma Rousseff em 2011, a SeAC tem o intuito de “proteger o mercado da formação de monopólios”, impedindo a “propriedade cruzada” entre as empresas de Tv a cabo. Com isso, as operadoras como a Sky e NET, não podem ter seus próprios canais.

A SeAC tem impactado o setor de várias formas, e agora a lei está bloqueando a chegada no Brasil do maior serviço de streaming audiovisual do mundo, o HBO MAX, da Warner Media.

Segundo o portal Gazeta do Povo, o vice-diretor da Warner Media, Jim Meza, disse que “diante da incerteza regulatória existente no país, o investimento direto não é atraente no momento”. Assim, o Brasil como um dos maiores mercados de streaming do mundo, ficará de fora da lista.

Não é de hoje que a lei tem impactado negativamente o consumo de conteúdo no país. Para se adequar a lei, o Grupo Globo vendeu suas participações da Net. A Fox chegou a ser impedida de transmitir seus canais pela Internet pela Anatel. No fim, a entidade admitiu que a “lei se tornou obsoleta e precisa ser mudada”.

A boa notícia é que já está em tramitação na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, o projeto de lei para alterar a SeAC. De acordo com o portal, neste ano o senador Vanderlan Cardoso (PP/GO) apresentou o PL 3.832 para alterar a restrição quanto a propriedade cruzada. Para ele a lei “pode impedir maciços investimentos no mercado nacional, asfixiando ou até mesmo barrando negócios benéficos à concorrência e ao mercado de TV por assinatura”.

O Ministério da Economia se manifestou a favor da criação de mudanças na legislação de TV a cabo, a fim para aumentar a  concorrência para o setor. Além disso, o presidente da Anatel, Leonardo de Morais, enviou uma carta ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), solicitando uma revisão sobre as limitações “do controle cruzado entre operadoras de TV paga e programadoras de conteúdo”.

 

Foto: Pixabay

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Amazon Music cresce três vezes mais que o Spotify

Matéria de Rolling Stone

Saiba porque o número de assinantes do serviço de streaming da Amazon cresce mais que a concorrência.

Após o Prime Day, evento que celebra a data de descontos da gigante de varejo, o Financial Times anunciou que o número de assinantes do serviço de streaming da Amazon, Amazon Music, cresceu 70% no ano passado.

O crescimento é considerável, já que outros serviços como Spotify, líder do mercado, possui  taxa de crescimento de assinaturas abaixo de 25%.

Lançado em 2016, especialistas da indústria fonográfica disseram na época que o serviço havia entrado tardiamente no mercado de streaming, e que seria apenas mais um clone do Spotify. Entretanto, os esforços da empresa na música estão se transformando em grandes impulsionadores do setor.

Mark Mulligan, analista de música da Midia Research, disse ao jornal que o Amazon Music é o “azarão” dos serviços de streaming.

De acordo com a Rolling Stone, o que levou ao aumento de assinantes do serviço foi seguir o caminho contrário da concorrência, que prefere atrair um público jovem. A Amazon quis atrair para o Amazon Music, seus consumidores mais antigos, especialmente aqueles que estão na geração de lojas de discos e os jovens em “fluxo contínuo”. Segundo a Midia research, apenas 5% dos clientes do Spotify têm 55 anos ou mais, em comparação com 14% dos clientes da Amazon Music.

Além disso, a Amazon quer atrair um público que deseja usar seus alto-falantes inteligentes como rádios. Para membros Prime, o valor da assinatura do Amazon Music cai de US$10 para US$8 por mês. Pessoas que usam dispositivos Echo pagam apenas US$4 por mês. Vale lembrar que a Amazon Prime possui mais de 100 milhões de clientes, somente nos EUA.

Enquanto a concorrência se esforça para lançar novos recursos, o Amazon Music se comporta como um “serviço de streaming de música convencional para os fãs de música mainstream”. Parece que a estratégia tem funcionado.

 

Foto: Taylor Swift, durante apresentação do evento em comemoração ao Prime Day/Evan Agostini/Invision/AP/Shutterstock

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Novo recurso do Spotify permitirá ouvir música junto com amigxs

Matéria de B9

Spotify tenta atualizar aquele antigo jeito de compartilhar o fone de ouvido entre amigos com novo recurso em fase de testes.

O Spotify está testando um novo recurso que permitirá vários usuários ouvirem a mesma música juntos, mas em dispositivos diferentes.

O Social Listening está em fase de testes, mas promete inovar aquele antigo jeito de compartilhar o fone de ouvido com outra pessoa, já que para ouvir a mesma música simultaneamente, basta enviar um convite através de um QR Code.

De acordo com o portal B9, o Spotify espera que os convites para a audição simultânea atraiam novos usuários para a plataforma.

Além do Social Listening, o serviço de streaming também anunciou que os usuários do Spotify Stations poderão ouvir músicas personalizadas na rádio deixando a execução mais compatível ao gosto musical de cada usuário. Será uma versão parecida com a proposta do Pandora, outro serviço de streaming.

Lançado em 2018, o Spotify Stations é uma versão mais simples do Spotify, que funciona quase como uma rádio. A rádio vai melhorando conforme o gosto do usuário. Com esta atualização, os usuários não precisarão seguir a ordem imposta pelo aplicativo.

Apesar da possibilidade de ouvir músicas de forma gratuita, o Spotify Stations ainda não é muito popular ao redor do mundo.

 

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Sony Music lança novas ferramentas de gestão de royalties em tempo real

A Sony Music lançou duas novas ferramentas que geram relatórios de controle de royalties em tempo real. As ferramentas devem facilitar o gerenciamento de créditos pelos seus artistas.

A Sony Music lançou hoje (20 de maio) duas novas ferramentas para auxiliar no controle e gerenciamento de direitos autorais. A novidade é que todos os relatórios são gerados imediatamente.

De acordo com o Music Business Worldwide, o ‘Real Time Royalties’ é uma nova ferramenta que permite o acesso a um relatório de créditos de direitos de forma mais otimizada e ágil, sem a necessidade de esperar determinados períodos para acessar o saldo. Combinada com Royal Time Royalties, o detentor de direitos terá vários insights sobre tendências de ganhos, possibilitando uma melhor tomada de decisão sobre o gerenciamento de royalties.

O “Cash Out” foi outra ferramenta lançada pela gravadora, que por sua vez, permite aos artistas solicitarem a retirada de todo ou parte do seu saldo de créditos mensalmente. A Sony Music informou que não cobrará taxas nem encargos para o uso da ferramenta, disponível no “Portal do Artista”.

As receitas de streaming de música gravada da Sony atingiram a marca de US$2,05 bilhões nos últimos  12 meses até o final de março, um aumento de 15,2% ano a ano. As receitas totais de gravadoras atingiram US$3,85 bilhões no período.

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Foto: O CEO da Sony Music, Rob Stringer/MBW

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Spotify agora tem seu próprio Stories

Matéria de EXAME

Spotify lançou seu próprio Stories para ajudar artistas a promoverem ainda mais suas músicas na plataforma.

O Spotify agora tem seu próprio recurso de Stories, similar ao Instagram. De acordo com a Exame, a nova função será destinada aos artistas que desejam divulgar seu próprio conteúdo, sobre a música que está sendo tocada.

O Storyline é disponibilizado pela Genius Bar, que já informa a letra da música e outras informações gerais. A diferença é que o artista poderá inserir conteúdo personalizado como o Stories do instagram.

O serviço ainda não informou quando a ferramenta estará disponível globalmente, ou se haverá outras novidades de interação com os artistas. Entretanto, já é possível verificar que a cantora Billie Eilish e o trio Jonas Brothers já estão utilizando a ferramenta para promover suas novas músicas.

 

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Foto: (Christian Hartmann/Reuters)

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Rolling Stone terá sua própria parada de sucessos para competir com a Billboard

Matéria de Variety

Com foco no streaming de músicas, a revista Rolling Stone lançará na próxima semana sua parada de sucessos para competir com a Billboard.

A Rolling Stone anunciou que terá suas próprias paradas musicais para competir com a Billboard.

Segundo a Variety, a partir da próxima segunda-feira veremos quais hits estarão no “Rolling Stone Charts”. Farão parte da parada de hits da revista os 100 melhores singles e os 200 principais álbuns nos EUA. Além disso, o gráfico de singles será atualizado diariamente, em vez de semanalmente, destacando também informações sobre os dados de streaming para oferecer maior transparência sobre como os rankings são derivados.

O objetivo da parada de hits é conquistar maior espaço em um território que a Billboard dominou por décadas.

“O que é imperativo e empolgante em nossos novos gráficos da Rolling Stone é que ele apresentará uma quantificação transparente, granular e em tempo real para refletir com precisão os interesses em evolução dos ouvintes e fornecer informações sobre as tendências mundiais.”, afirmou Jay Penske, CEO da PMC, proprietária da revista.

Está previsto ainda, na semana que vem, o lançamento de outros três gráficos semanais: o “Rolling Stone Artist 500”, que será o ranking dos artistas com maior reprodução nas plataformas de streaming; o “Rolling Stone Trending 25”, uma lista das músicas baseada em várias métricas; e o “Rolling Stone Breakthrough 25”, com artistas que entraram no gráfico pela primeira vez.

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Foto: Variety

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Disney vende canais de esporte nos EUA por US$ 10 bilhões

Matéria de @meioemensagem

Para concluir aquisição da 20th Century Fox, a Disney vendeu seus canais esportivos regionais.

A Disney vendeu seus canais regionais de esporte para que sua aquisição da 20th Century Fox seja concluída.

De acordo com o Meio & Mensagem, a notícia publicada pelo Wall Street Journal informou que 21 dos 22 canais do gênero foram adquiridos pela Sinclair Broadcast Group por US$10 bilhões. O canal restante foi adquirido por US$ 3,5 bilhões pelo Yes Network, um conglomerado formado pelos Yankees, Amazon e a Sinclair.

Após assinar um acordo de US$71,3 bilhões para comprar a Fox em março deste ano, as entidades reguladoras antitruste determinaram a venda dos canais esportivos da Disney, como uma forma de controlar práticas anticompetitivas, como o monopólio de audiência esportiva.

 

Foto: Divulgação

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