Universal Music apresenta Crescimento Abaixo das Expectativas e Desafios com Plataformas Digitais no Último Trimestre

As ações da Universal Music Group, que despencaram até 30% após a empresa divulgar um crescimento de receita de assinaturas e streaming abaixo das expectativas dos investidores.

As ações da Universal Music Group (UMG) sofreram uma queda acentuada de até 30%, o maior declínio desde sua oferta pública inicial. O tombo ocorreu após uma receita de assinaturas e streaming que ficou abaixo das expectativas. No segundo trimestre, o crescimento da receita de assinaturas em música gravada foi de 6,9%, abaixo da previsão média de 11%, conforme levantamento da Bloomberg.

Conforme o Valor Econômico, o fraco desempenho foi atribuído em parte à desaceleração na receita de publicidade de plataformas como Spotify e YouTube, além de desafios com redes sociais. A Meta interrompeu a licitação de vídeos musicais premium da UMG para o Facebook, e uma disputa com o TikTok resultou em perdas de receita.

A receita de streaming caiu 4%, refletindo a diminuição na publicidade e problemas relacionados às renovações de contratos. Apesar do crescimento da receita total da UMG, que alcançou 2,93 bilhões de euros, o sentimento dos investidores foi afetado pela baixa no crescimento esperado.

Os investidores da UMG, incluindo Bill Ackman e acionistas como Vivendi e Bollore, também sentiram o impacto. A empresa tem pressionado por uma compensação mais justa para os artistas e continua a negociar acordos para melhorar o pagamento e lidar com música gerada por inteligência artificial.

 

Foto: George Walker IV/AP Photo

Resumo:

As ações da Universal Music Group, que despencaram até 30% após a empresa divulgar um crescimento de receita de assinaturas e streaming abaixo das expectativas dos investidores.

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