Zezé di Camargo e Luciano confirmam Covid-19 após live

Neste domingo recebemos a notícia de que Zezé di Camargo e Luciano estão com Covid-19. A confirmação aconteceu após a Live da dupla.

Segundo o portal Metropolis.com, a dupla teria se contaminado durante os ensaios para a live. Fontes afirmaram que o gerente do estúdio estava contaminado e não avisou os músicos.

A imprudência deixou o baixista e diretor da banda internado, em estado grave na UTI do hospital Metropolitano de São Paulo.

Zezé di Camargo está dando total assistencial ao músico, que possui 65 anos e ainda está se recuperando de um tratamento de câncer.

 

Foto: Reprodução

 

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PESQUISA MOSTRA GOSTO MUSICAL DE CADA REGIÃO DO BRASIL

Nesta semana, o projeto Hello Monitor Brasil divulgou o resultado de sua pesquisa sobre o gosto musical da população de cada região no Brasil. No país, o consumo de música brasileira é maior do que as de línguas estrangeiras. Sem grandes novidades, o sertanejo é o gênero preferido dos brasileiros.

De acordo com os dados da pesquisa no portal Adnews, o sertanejo é o gênero mais ouvido no país em 2019. A cada dez pessoas, seis possuem gosto musical pelo gênero. Além do sertanejo,  a MPB (46%) e o gospel (43%) seguem como os gêneros mais ouvidos pela população.

Quando cada região é analisada, algumas diferenças são notadas. No Centro-Oeste, 87% dos ouvintes ouvem sertanejo, sendo que destes 60% são mulheres. Já no Norte, o Gospel Domina (52%), metade dos ouvintes são do sexo feminino. Enquanto isso, a MPB reina no Nordeste com 68% dos ouvintes preferindo o gênero, sendo 46% mulheres.

Outro dado interessante revelado na pesquisa é que a música pop costuma ser mais ouvida por pessoas de até 34 anos e depois volta a ser relevante para pessoas com 45 anos ou mais. Entretanto, pessoas com baixa escolaridade e que ouvem música pelo celular através dos serviços de streaming de música, o consumo do gênero é menor (o portal não revelou a porcentagem exata).

A música eletrônica mostrou ser mais popular entre homens, com formação profissional superior através de aplicativos como Spotify.

Foram entrevistadas 1230 entrevistas pessoas em 75 municípios das cinco regiões no país. os resultados possuem uma margem de erro de 3% para mais ou menos.

 

‘Juntos e shallow now’ leva Lady Gaga ao TOP 10 das paradas brasileiras

Apesar da grande repercussão, ‘Juntos e shallow now’ não conquistou o Top 10 brasileiro. Entretanto, chamou a atenção para a versão original, ficando em segundo lugar nas paradas.

Paula Fernandes parou o país após anunciar sua versão da premiada “Shallow” da cantora americana Lady Gaga. ‘Juntos e shallow now’ lançada no domingo (19), em colaboração com Luan Santana, não agradou grande parte dos brasileiros. As críticas se transformaram em vários “memes” pela internet.

De acordo com o G1, o YouTube mostrou que “Shallow” foi o assunto mais buscado entre os dias 18 e 24 de março.

Com relação ao streaming, a música que estava entre a 20ª e 30ª posição, voltou ao top 10 do Spotify e alcançou o segundo lugar nas paradas, mesma posição atingida após a premiação do Oscar, em fevereiro.

‘Juntos e shallow now’, não estreou bem nas paradas de streaming ficando na 14ª posição. Na quinta-feira (24), a música estava em 70º. Paula Fernandes admitiu ao G1 que a letra não faz sentido e defendeu a ‘licença poética’.

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Foto: Divulgação

Por que a indústria da música do Brasil está crescendo novamente

“A indústria da música no país em que a bossa nova e a Tropicália nasceram está voltando à vida”, informou a Billboard que publicou uma notícia sobre o crescimento do mercado da música no Brasil.

O mercado da música na America Latina, principalmente no Brasil, tem ganhado cada vez mais destaque. De acordo com o último relatório da IFPI, o país ficou em décimo lugar em termos de receita.

A receita de música no Brasil cresceu 15%, sendo que as vendas digitais responderam a 72% da receita total – “um feito notável, considerando que as plataformas de streaming não surgiram no Brasil até 2013”, informou a Billboard.

“A grande história no Brasil é que a ascensão do streaming revitalizou a indústria da música”, disse o diretor de análise da IFPI, David Price.

Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music Brasil, contou à Billboard que a mudança das vendas para o digital aconteceu de forma rápida. Na época em que assumiu a diretoria da gravadora, em 2015, as vendas físicas representavam 60% e após um ano, foi obrigado pelo próprio mercado, a terceirizar todos os negócios físicos para focar no digital.

Além da mudança de formato, a Sony precisou reconstruir seu catálogo de artistas evidenciando o sertanejo e funk. Ao apostar em artistas como a dupla sertaneja Diego & Victor Hugo e a sensação funk MC G15, a gravadora se tornou a maior no país. Atualmente, o formato físico representa apenas 1% da receita total da Sony Music Brasil.

Assim como no resto do mundo, as plataformas de streaming salvaram a indústria musical do Brasil de uma morte prematura. Segundo a Billboard, uma crise econômica prolongada transformou os produtos de música tradicional em itens de luxo que poucos podiam pagar. O público se voltou para a pirataria on-line e o Youtube, que se tornou a maior plataforma de música do Brasil em termos de público.

Em 2011, o iTunes chegou no Brasil, entretanto apenas aqueles com cartões de crédito estrangeiros puderam acessá-lo inicialmente, limitando seu impacto no mercado. Empresas de streaming como a Deezer, apostaram nas parcerias com operadoras móveis: “Isso nos deu acesso imediato a 60 milhões de clientes”, disse Bruno Vieira, diretor das operações do Deezer no Brasil.

Outra gravadora que apostou na música local, especialmente no sertanejo foi a Som Livre: “Quando grandes marcas vendiam operações e cancelavam contratos, nós investíamos”, relatou Marcelo Soares, presidente da Som Livre e um dos primeiros executivos a identificar o potencial do sertanejo.

“Todos esses artistas desenvolveram grandes sucessos no campo e, no entanto, foram ignorados pelo mercado”, disse ele. Agora a realidade é outra, enquanto Anitta é a exportação musical mais vendida do Brasil, mais da metade das músicas mais tocadas nos serviços de streaming, em 2018, no país eram sertanejo.

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Foto: Chris Pizzello/Invision/AP/REX/Shutterstock

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