Tiago Iorc e a tendência dos álbuns visuais

Tiago Iorc foi um dos assuntos mais comentados da semana. Isso porque reapareceu de surpresa com um novo album visual, após quase um ano longe das mídias. A estratégia deu tanto certo que o cantor quebrou o recorde, com todas as faixas do álbum no Top 50 do Spotify, em menos de 24 horas.

De acordo com o Istoé Gente, apesar de Tiago não ter dado nenhum entrevista sobre o novo trabalho, é possível explicar porque todos os olhos se voltaram para “Reconstrução”, um disco visual.

Nos discos visuais, para cada música um clipe é lançado, como se fossem curtas-metragens que formam um longa quando reunidos. A prática não é novidade, artistas como Anitta (Kisses/2019) e Beyoncé (Lemonade/2016) já apostaram e conseguiram sucesso em seus trabalhos.

“Acho bem-vinda essa ação, não se opõe ao (lançamento em) single. Acho que é uma coisa que caminha em paralelo à outra. E é algo que demanda um esforço maior. Um artista que já está estabilizado como o Tiago tem condições de propor isso”, disse o produtor João Marcello Bôscoli para o portal acrescentando que tudo não passa de estratégia: “Se o marketing é o da surpresa, que legal, poucas coisas surpreendem hoje, e foi arriscado, podia não ter dado certo. Quando você lança tudo de uma vez e tem nome, isso ajuda”.

O produtor Pena Schmidt também considerou o modelo de lançamento válido: “Mas lançar em singles tem a vantagem de se espalhar pelo tempo, proporciona visibilidade mais persistente, Anitta que o diga”, disse ele. “Mas é válido fechar o ciclo de gravar e pôr tudo na rua com ímpeto, partir para o show.” Nesta questão, o portal afirma que Tiago não possui datas confirmadas na agenda de shows.

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Foto: Reprodução/Instagram

Estudo afirma que 73% dos músicos têm problemas de saúde mental

Um estudo descobriu que quase três quartos dos músicos independentes já experimentaram problemas como estresse, ansiedade e/ou depressão” em relação ao seu trabalho.

O “73 Percent Report” foi um estudo encomendado pela plataforma de distribuição digital Record Union. Os resultados foram baseados em uma pesquisa online com cerca de 1.500 músicos independentes.

O estudo constatou que 73% dos músicos independentes enfrentam algum transtorno mental. Questões como ansiedade e depressão apareceram no topo da lista. Foi constatado ainda que o índice é maior entre os jovens com idade entre 18 e 25 anos. Destes, 80% enfrentam efeitos negativos na saúde mental decorrentes de suas carreiras musicais.

“Nosso estudo está nos dizendo que algo precisa mudar”, afirmou Johan Svanberg , diretor-geral da Record Union.“É hora de colocar o estado da saúde mental de nossos artistas na agenda, antes dos fluxos e do sucesso comercial. Nós, como uma indústria, devemos despertar e nos perguntar: qual é a nossa responsabilidade nisso e o que podemos fazer para criar um clima de música mais saudável? ”, acrescentou.

­­Segundo a Billboard, fatores que podem contribuir para os sintomas incluem medo do fracasso, instabilidade financeira, avaliação dos outros e a “pressão para entregar”.

A pesquisa também descobriu que apenas 39% dos músicos que afirmaram ter algum sintoma de distúrbio emocional (e apenas 33% daqueles com idade entre 18 e 25 anos) procuraram tratamento. Do mesmo grupo, 51% afirmaram ter se automedicado, a maioria com álcool e drogas.

Para incentivar a prevenção de transtornos mentais em músicos, a Record Union lançou uma iniciativa que doará US$30.000 para projetos de prevenção e tratamento sobre o assunto. As inscrições poderão ser realizadas pelo site 73percent.com.

“A indústria da música tem tradicionalmente definido o sucesso em termos comerciais”, disse Svanberg. “Para ser visto como um sucesso, você precisa atingir metas de vendas e turnês altas. É sempre dinheiro primeiro. Para criar um clima musical mais sustentável com artistas mais saudáveis, acreditamos que isso precisa mudar e que os artistas precisam começar a pensar em sua saúde mental como parte do sucesso”.

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Foto: kmlmtz66/Getty Images

Rolling Stone terá sua própria parada de sucessos para competir com a Billboard

A Rolling Stone anunciou que terá suas próprias paradas musicais para competir com a Billboard.

Segundo a Variety, a partir da próxima segunda-feira veremos quais hits estarão no “Rolling Stone Charts”. Farão parte da parada de hits da revista os 100 melhores singles e os 200 principais álbuns nos EUA. Além disso, o gráfico de singles será atualizado diariamente, em vez de semanalmente, destacando também informações sobre os dados de streaming para oferecer maior transparência sobre como os rankings são derivados.

O objetivo da parada de hits é conquistar maior espaço em um território que a Billboard dominou por décadas.

“O que é imperativo e empolgante em nossos novos gráficos da Rolling Stone é que ele apresentará uma quantificação transparente, granular e em tempo real para refletir com precisão os interesses em evolução dos ouvintes e fornecer informações sobre as tendências mundiais.”, afirmou Jay Penske, CEO da PMC, proprietária da revista.

Está previsto ainda, na semana que vem, o lançamento de outros três gráficos semanais: o “Rolling Stone Artist 500”, que será o ranking dos artistas com maior reprodução nas plataformas de streaming; o “Rolling Stone Trending 25”, uma lista das músicas baseada em várias métricas; e o “Rolling Stone Breakthrough 25”, com artistas que entraram no gráfico pela primeira vez.

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Foto: Variety

[Artigo Exclusivo] Cultura – crise e oportunidade

Dentre as inúmeras definições que o dicionário de língua portuguesa nos dá sobre o substantivo feminino “CULTURA” estão: 1) Conjunto dos hábitos sociais e religiosos, das manifestações intelectuais e artísticas, que caracteriza uma sociedade. 2) Conjunto dos conhecimentos adquiridos.

O próprio significado do termo revela a complexidade e amplitude do tema. Então vamos combinar que esse artigo não objetiva o esgotamento da questão, mas uma breve reflexão motivada pelas mais recentes manifestações da classe cultural na mídia e nas redes sociais.

A divulgação das alterações nas regras da Lei Rouanet foi o estopim para um levante de manifestações contra e a favor. Melhor assim, a classe cultural resolveu se mobilizar. Mas para qual direção?

Vivemos um desmanche da cultura que, ao contrário do que se diz ultimamente, não tem origem em 2019, remonta ainda ao Século XX. Foi por escolhas erradas não de um, mas de todos os governos das últimas décadas, e por que não dizer, da elite intelectual de cada época, que chegamos ao estado cultural deplorável de hoje. Uma dependência absoluta de tutela e subsídio público, uma total subserviência da classe artística falante aos poderosos da hora, uma população que não lê, não frequenta museus ou espaços culturais, que não tem memória, não guarda suas tradições, que é incapaz de consumir mais do que o gênero musical da moda. A meu ver, as alterações nas regras da Lei são boas e eram necessárias. Cabe uma nova revisão em um aspecto ou outro? Acredito que sim. No entanto, em meio à tragédia cultural que só se agrava e que inviabiliza o combalido “país do futuro”, a prioridade que está sendo dada ao aspecto paleativo do problema (sim, lei de incentivo é paleativo dos mais superficiais) é preocupante.

Mas crise é oportunidade. Vejo o momento como oportuno para a abertura de um novo debate buscando outros ângulos de visão. Precisamos escapar à mentalidade positivista que ignora o papel da cultura na formação da sociedade, mas também ao dirigismo estatal que no lado oposto vinha usando a força da cultura como arma revolucionária. A classe artística perdeu a independência e se acomodou na dependência, que beneficia a poucos de forma randômica e insuficiente. Subsídios não são sempre ruins, mas têm sido usados como a única política pública existente e esse talvez seja o principal problema. Veja, a tal da democratização dos bens culturais que tornou quase tudo subsidiado, influenciou o consumo de mais de uma geração (Lei da meia entrada, Sesc, Sesi, leis de incentivo, editais de empresas públicas e privadas, etc.). Uma produção cultural imensa e nem sempre de boa qualidade, oferecida de graça, desabituou o cidadão a pagar pelo consumo de cultura e a desvalorizou por consequência. Quebrou pequenos e médios teatros, casas noturnas, cinemas. Deixou o artista à mercê não de um público consumidor, mas do gestor cultural, curador, profissional de marketing de uma empresa patrocinadora, enfim, daqueles que detém o poder de decidir quem entrará em uma programação, quem será patrocinado, e também, em última instância, o que o público deve consumir. Na outra ponta, o modelo adotado de educação botou a pá de cal na formação de novas plateias, destruindo o seu interesse pela instrução, pela história e pela cultura. O investimento privado sumiu como também sumiu o público pagante, e aos poucos até mesmo o gratuito. O desinteresse pela produção histórica e cultural no Brasil, que não se caracterize por entretenimento puro e simples, é amplo e irrestrito. E nessa arapuca nos encontramos.

Vejo como positiva a ruptura ao modelo coletivista que vinhamos adotando para, já sem as amarras do dirigismo governamental, quem sabe enfrentarmos um debate verdadeiro sobre como conduzir políticas públicas para a cultura no Brasil. Conclamo pelo debate respeitoso e honesto que nos levará à construção e proposição de um modelo novo de cultura para o Brasil, respeitando a diversidade de pensamento na busca por um centro comum.

 

Foto: Pexels

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SPOTIFY AGORA POSSUI 100 MILHÕES DE ASSINANTES

Começamos a semana com a notícia de que o Spotify alcançou a marca de 100 milhões de usuários pagantes em todo o mundo.

Segundo o relatório de lucros do primeiro trimestre, publicado pela empresa nesta segunda-feira, atualmente o serviço de streaming possui 217 milhões de usuários em todo o mundo, sendo 100 milhões de assinaturas pagas. Desde que foi a público há pouco mais de um ano, o Spotify informou que o número de assinantes cresceu 32%, 75 milhões no primeiro trimestre de 2018.

Além do crescimento no número de usuários pagantes, a receita do Spotify foi de 1,5 bilhão de euros, cerca de US$1,7 bilhão. Um aumento de 33% em relação ao mesmo período do ano anterior. Entretanto, o serviço de streaming apresentou um prejuízo líquido de €142 milhões, cerca de US$158 milhões.

De acordo com o New York Times, a Índia tem sido um dos novos mercados mais cobiçados pelos serviços de streaming. Em fevereiro deste ano, o Spotify iniciou suas operações no país registrando um milhão de usuários em uma semana. A empresa confirmou que deste então, o número de usuários dobrou.

A chegada na Índia também foi marcada por um processo pela Warner/Chappell, onde a editora alegou que o serviço de streaming se estabeleceu no país de qualquer maneira, licenciando músicas apenas sob a lei de direitos autorais local, sem autorização da editora. O caso permanece ativo em um tribunal indiano. Além disso, houve outra disputa de licenciamento com a Saregama, gravadora mais antiga da Índia. Desta vez, o Spotify foi obrigado a remover todo o conteúdo da gravadora na plataforma.

Em fevereiro, houve grandes investimentos em empresas especializadas em produção e gerenciamento de podcasts. O Spotify investiu cerca de US$340 milhões na aquisição de duas empresas:  a Gimlet Media e a Anchor. Em março foi a vez da aquisição da Parcast, por US$56 milhões. Daniel Ek, executivo-chefe do Spotify, disse que “conteúdo não musical” acabará representando 20% das ofertas do serviço, uma vez que esse movimento deve contribuir para o aumento das margens de lucro.

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Foto: Shannon Stapleton/Reuters

BM&A E FESTIVAL COMA PROCURAM BANDA COM POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO

A Brasil, Música & Artes (BM&A), em parceria com o Festival CoMA – Convenção de Música e Arte – está selecionando bandas brasileiras associadas que possuem potencial para o desenvolvimento de carreira internacional.

Segundo o BM&A, as bandas selecionadas pela equipe de curadores, participarão do Festival CoMA e receberão um cachê R$2 mil com todas as despesas pagas.

O Festival CoMA será realizado entre os dias 2 a 4 de agosto, no complexo da Funarte, Planetário e Clube de Choro, em Brasília. Além de shows, haverá uma conferência com palestras e debates sobre o mercado da música. Já subiram no palco do festival nomes como  Elza Soares, Emicida, Lenine, Flora Matos, Chico César, Scalene, Supercombo, Far From Alaska, Àttøøxxá, Francisco El Hombre, Rico Dalasan e Clarice Falcão.

As inscrições para o projeto podem ser feitas até o dia 26 de maio e o resultado da seleção sairá no dia 7 de junho. Pra maiores informações clique AQUI.

“A colaboração com o CoMA estreia uma iniciativa pioneira, que deve se estender para outros festivais. Desta forma, conseguimos divulgar não apenas as bandas e artistas, mas também os próprios eventos para formadores de opinião de diversos países”, disse o gerente do BME, Leandro Ribeiro.

Quer conhecer mais sobre a BM&A? Clique AQUI.

Foto – BM&A.

Rio2c: Evandro Fióti ajuda marcas a se comunicar melhor com a periferia

De 23 a 28 de abril acontece o Rio2c, a maior conferência de criatividade  e inovação da América latina. O rapper e compositor brasileiro Evandro Fióti participou de um painel durante o Summit e falou sobre como vem contribuindo para ajudar as marcas a se comunicar melhor com a periferia.

“Procuro sempre usar dados e números para que as marcas e agências conheçam mais a realidade da periferia. Isso faz com que elas entendam melhor o potencial daquela população. E procuro sempre analisar o impacto dessas parcerias. Uma ação de comunicação não serve apenas para vender produto. Ela gera impacto e deixa um legado que permanece para sempre”, disse Fióti.

Além da música, há dez anos,Evandro Fióti vem trabalhado ao lado de seu irmão Emicida na Lab Fantasma – selo de roupas e agenciamento de artistas focado em traduzir a real essência da periferia para o universo do consumo. Segundo o Meio & Mensagem, o empresário já desenvolveu coleções e ações de comunicação para marcas como C&A, iFood, Rider e Imaginarium.

“A rua é onde tudo acontece. Enxergamos a rua como um ambiente em que a verdade está. A rua é onde aparece a grande desigualdade que temos, mas também é o lugar onde podemos fazer a diferença. É na rua que podemos construir um mundo melhor”, afirmou o rapper brasileiro durante o painel.

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Foto: Reprodução

Por que a indústria da música do Brasil está crescendo novamente

“A indústria da música no país em que a bossa nova e a Tropicália nasceram está voltando à vida”, informou a Billboard que publicou uma notícia sobre o crescimento do mercado da música no Brasil.

O mercado da música na America Latina, principalmente no Brasil, tem ganhado cada vez mais destaque. De acordo com o último relatório da IFPI, o país ficou em décimo lugar em termos de receita.

A receita de música no Brasil cresceu 15%, sendo que as vendas digitais responderam a 72% da receita total – “um feito notável, considerando que as plataformas de streaming não surgiram no Brasil até 2013”, informou a Billboard.

“A grande história no Brasil é que a ascensão do streaming revitalizou a indústria da música”, disse o diretor de análise da IFPI, David Price.

Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music Brasil, contou à Billboard que a mudança das vendas para o digital aconteceu de forma rápida. Na época em que assumiu a diretoria da gravadora, em 2015, as vendas físicas representavam 60% e após um ano, foi obrigado pelo próprio mercado, a terceirizar todos os negócios físicos para focar no digital.

Além da mudança de formato, a Sony precisou reconstruir seu catálogo de artistas evidenciando o sertanejo e funk. Ao apostar em artistas como a dupla sertaneja Diego & Victor Hugo e a sensação funk MC G15, a gravadora se tornou a maior no país. Atualmente, o formato físico representa apenas 1% da receita total da Sony Music Brasil.

Assim como no resto do mundo, as plataformas de streaming salvaram a indústria musical do Brasil de uma morte prematura. Segundo a Billboard, uma crise econômica prolongada transformou os produtos de música tradicional em itens de luxo que poucos podiam pagar. O público se voltou para a pirataria on-line e o Youtube, que se tornou a maior plataforma de música do Brasil em termos de público.

Em 2011, o iTunes chegou no Brasil, entretanto apenas aqueles com cartões de crédito estrangeiros puderam acessá-lo inicialmente, limitando seu impacto no mercado. Empresas de streaming como a Deezer, apostaram nas parcerias com operadoras móveis: “Isso nos deu acesso imediato a 60 milhões de clientes”, disse Bruno Vieira, diretor das operações do Deezer no Brasil.

Outra gravadora que apostou na música local, especialmente no sertanejo foi a Som Livre: “Quando grandes marcas vendiam operações e cancelavam contratos, nós investíamos”, relatou Marcelo Soares, presidente da Som Livre e um dos primeiros executivos a identificar o potencial do sertanejo.

“Todos esses artistas desenvolveram grandes sucessos no campo e, no entanto, foram ignorados pelo mercado”, disse ele. Agora a realidade é outra, enquanto Anitta é a exportação musical mais vendida do Brasil, mais da metade das músicas mais tocadas nos serviços de streaming, em 2018, no país eram sertanejo.

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Foto: Chris Pizzello/Invision/AP/REX/Shutterstock

Para conquistar novos fãs, Madonna aposta no mercado latino

Nesta quarta-feira, Madonna lançou o primeiro single de seu novo álbum, Madame X. Em parceria com o artista colombiano Maluma, Medellín é uma aposta para conquistar o mercado latino que cresceu 16,8%, em 2018.

Madonna é uma artista que sempre se reinventa e busca estar atualizada com o que é tendência no mercado da música. Nos últimos anos, tem realizado parcerias com artistas como Justin Timberlake (em 4 Minutes) e Nicki Minaj (em Give Me All Your Luvin’ e Bitch I’m Madonna).

Desta vez, a maior artista pop do mundo quer conquistar novos fãs apostando no mercado latino de música que em 2018 foi líder em expansão, graças aos serviços de streaming, de acordo com o último relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês).

Para chegar ao novo público das redes sociais, Madonna escolheu Maluma. Afinal, o colombiano possui 40,7 milhões de seguidores no Instagram. Além do artista, está confirmado que a cantora brasileira Anitta está marcando presença no álbum com um funk. De acordo com o El País, sua contagem no Instagram é de 37 milhões de seguidores.

Madame X será o 14º disco de estúdio da carreira de Madonna e será lançado em junho deste ano.

 

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Universal Music fatura 10M por dia com streaming no início de 2019

A Universal Music publicou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2019. Com crescimento de 18.8%, sua receita total chegou a marca de US$1,7 bilhão.

A música gravada movimentou €1,808 bilhão (US$1,37 bilhão) para a Universal Music nos três primeiros meses de 2019 – um aumento de 19,2% ano a ano, em moeda constante.

Cerca de €737 milhões (US$837 milhões) desse dinheiro foram gerados através dos serviços de streaming, ou seja, os selos da gravadora acumulam cerca de US$9,3 milhões por dia em plataformas como Spotify, Apple Music, Amazon Music e YouTube. Assim, o streaming representou 61% das receitas totais de música da gravadora no trimestre.

As vendas físicas da Universal Music também apresentaram um crescimento de 20,8% no primeiro trimestre, chegando a €193 mi (US$219 mi).

Os artistas mais rentáveis para a gravadora neste trimestre foram a cantora pop Ariana Grande, a trilha sonora do filme de Bradley Cooper e Lady Gaga, A Star Is Born, a banda de rock japonês Back Number, a banda Queen e a cantora Billie Eilish (foto).

Com relação a Universal Music Publishing Group, editora de música, entregou €225 milhões (US$256 milhões) no trimestre, um aumento de 4,7% em relação ao ano anterior.

Todas as receitas da Universal Music significaram 43,4% das vendas totais do conglomerado francês Vivendi, que chegou a marca de €3,459 bilhões no primeiro trimestre.

Vale lembrar que a Vivendi está a procura de um comprador de até 50% da Universal Music. De acordo com o portal Music Business Worldwide, nomes como Alibaba, Tencent, Disney, Verizon, Apple, Google e Amazon podem ser possíveis candidatos.

 

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Foto: a cantora Billie Eilish – MBW

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