BIG 3: AS MAIORES GRAVADORAS GANHAM QUASE US$1 MILHÃO POR HORA COM STREAMING

Estamos em agosto, e as Big 3  – Universal Music, Sony Music e Warner Music – já publicaram seus resultados financeiros dos últimos três meses (Q2). O portal Music Business Worldwide analisou os principais resultados e indicou tendências para o mercado da música.

De acordo com o portal, as receitas de streaming geraram para as Big 3 US$2,08 bilhões do consumo de streaming de música. Ou seja, foram US$23,13 milhões por dia e quase um milhão de dólares por hora durante o Q2.

Apesar dos números gigantes, as receitas acumuladas de streaming no Q2 sofreram uma queda considerável de 19,1%. De US$877 milhões em 2018 para US$709 milhões em 2019.

A que conclusões podemos chegar após o Q2?

Segundo o MBW, apesar do declínio “relativamente suave” no crescimento das receitas de streaming ano após ano, não há razões para se desesperar, uma vez que as Big 3 ganham juntas US$23,13 milhões por dia com o streaming de música.

Além disso, os executivos já estavam prevendo, inclusive publicamente, uma desaceleração no crescimento da receita global de música gravada, à medida que o crescimento do streaming está sendo acalmado.

É possível prever também  que em breve veremos problemas em determinados serviços globais de streaming – incluindo o Spotify, Apple Music, a Amazon Music. “A desaceleração do crescimento de 2019 não se torna um problema perene”, afirmou o MBW.

No primeiro semestre deste ano, as receitas do Spotify ficaram em US$3,59 bilhões, com alta de US$890 milhões.  Enquanto as receitas do serviço de streaming estão crescendo, as das grandes gravadoras está começando a desacelerar.

Neste momento, pode ser que a Warner Music Group e a Universal Music Group, estejam mais flexíveis com relação aos novos contratos globais de licenciamento que podem ser concluídos nas próximas semanas.

Foto: Music Business Worldwide

Guta Braga do MCT, Fábio Silveira, Agência Milk e U.Got se juntaram para criar o Forward Podcast! A cada semana um novo episódio sobre os principais temas do mercado da música! OUÇA AQUI!

A nova estratégia de Anitta para fisgar os algoritmos

O portal Popline publicou uma matéria muito interessante sobre uma possível nova estratégia que a cantora está fazendo para que suas músicas sejam fisgadas pelos algoritmos.

Anitta lançou recentemente três novas canções: “Make It Hot”, “Muito Calor” e “Fuego”. A similaridade dos significados dos títulos não é por acaso. Para o portal, a estratégia é lançar músicas com nomes parecidos para que sejam sugeridas pelos algoritmos a cada vez que uma delas for adicionada a uma playlist.

A estratégia parece ser uma daquelas “fórmulas de sucesso” do tipo produzir músicas de apenas três minutos de duração. O interesse é “seduzir os algoritmos” para alcançar o público de forma orgânica.

Por terem títulos diferentes, mas significados parecidos, a cantora parece querer que suas músicas se aproximem do idioma nativo de seu ouvinte. O inglês, o espanhol e o português são os idiomas mais ouvidos no mundo e por isso só aumentam as chances de Anitta se tornar uma grande estrela global. Não é a toa que as parcerias das músicas são com artistas que possuem milhões de inscritos do Youtube: Major Lazer (12 milhões); DJ Snake (15 milhões) e Ozuna (25 milhões).

“A soma e influência dos três projetos no mercado global vai garantir a voz da brasileira ecoada em milhares de sets, shows, baladas e… playlists!”, analisa o portal.

Os algoritmos nas plataformas de streaming são os grandes responsáveis por influenciar o que o usuário consome. Portanto, ao tocar uma das músicas, as chances de que outra faixa entre para o modo aleatório em uma lista de reprodução aumentam e com isso, a cantora pode conquistar mais públicos.

Segundo o portal, a cantora vem construindo sua carreira internacional há dois anos e sua marca é sempre acompanhar as tendências do mercado. Com muitas parcerias, músicas com pegadas latinas e o lançamento de um álbum visual, Anitta conquistou um espaço no novo álbum da Madonna, Madame X.

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BEGGARS GROUP: AO REPASSAR PARTICIPAÇÃO DO SPOTIFY, GRAVADORA INDEPENDENTE PRIORIZA ARTISTAS.

Uma das gravadoras independentes mais bem-sucedidas do mundo, o  Beggars Group, revelou que reembolsou a seus artistas 44% de sua porcentagem das vendas das ações vindas da abertura de capital do Spotify.

“Durante o ano, recebemos o resultado da venda de nossas ações no Spotify. Acreditamos que nossos artistas devem compartilhar igualmente nesse ganho inesperado. Então, contabilizamos 50% dessas receitas para todos os nossos artistas, passados ​​e presentes. Depois de permitir o reembolso, 44% foram pagos em dinheiro”, informou a gravadora em nota.

Essa é uma iniciativa diferente em comparação às outras gravadoras, que preferiram repassar os valores com base na taxa de royalties do artista, o que resulta em um valor bem menor. A Sony Music foi a única em optar por não repassar nenhum valor.

“Algumas outras empresas aparentemente distribuíram essas receitas com base na taxa de royalties do artista, o que significa que teriam pago uma porcentagem muito menor, independentemente de recuperação”, continuou o Beggars.

O Beggars conseguiu sua participação das vendas das ações do Spotify, por ser um dos membros fundadores da Merlin, agência comercial independente, ano passado. Na época, a entidade arrecadou US$130 milhões.

Segundo o Music Business Worldwide, o Beggars movimentou £74,16 milhões (aproximadamente US$100 milhões) em 2018.

Em nota sobre seus balanços financeiros, o Beggars informou que deseja investir em infraestrutura e tecnologia para acompanhar mercado cada vez mais exigente:  “O negócio continua investindo em infraestrutura de TI para lidar com a complexidade de formatos, canais e territórios. Levamos a sério nosso compromisso de prestar contas de forma transparente e precisa aos nossos artistas, sem depender de terceiros. Nós construímos nossos próprios dados e nossa plataforma todo mês processa mais de 1 bilhão de transações digitais. São 200 Provedores de Serviços Digitais cobrindo 241 países, com uma taxa de comparação de metadados de 99,9%”.

De Anitta até IZA, por que o YouTube é a maior fábrica de talentos do Brasil?

A Billboard publicou um artigo a respeito do cenário musical brasileiro que tem usado o Youtube como ferramenta aliada na promoção de trabalhos e descoberta de novos artistas.

Graças aos Youtube, estrelas do pop nacional como Anitta, Iza e Ludmilla foram descobertas por Sergio Affonso, o presidente da Warner Music Brasil. Ele contou à Billboard que passa pelo menos uma hora por dia procurando novos talentos na plataforma: “Eu sento lá procurando artistas com o maior número de visualizações – artistas que se identificam com a minha marca e que têm talento.”

A força do Youtube é grande no Brasil, segundo a MIDiA Research, 79% dos brasileiros assistiram a videoclipes no YouTube no ano passado, um número maior do que a média global, 44%. O mesmo acontece com relação ao número de usuários brasileiros semanais, 65% usaram o YouTube e 30% usaram o Spotify. A média global é de 46% para o YouTube e 17% para o Spotify.

“As pessoas [os brasileiros] têm uma cultura de consumir música no YouTube, muito mais do que em outros países”, disse Zach Fuller, analista sênior da MIDiA Research.

Leo Morel, diretor de inteligência de mercado da iMusics avalia que o Youtube a o maior concorrente dos serviços de streaming no país: “Tem reconhecimento de marca e é grátis.”

Se por um lado o Youtube tem sido um grande aliado, principalmente para novos artistas, por outro, o retorno por suas obras não é valorizado. A Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores afirma que o YouTube paga apenas uma pequena fração da soma que gera para os criadores, e que esses pagamentos são bem menores em comparação aos outros serviços de streaming.

“É uma plataforma democrática aberta a todos”, diz Sandra Jimenez, diretora de música do YouTube na América Latina. “E para novos talentos, é a oportunidade de explodir e, em seguida, escolher seu próprio caminho com uma gravadora ou ser independente”.

Segundo o portal, músicos brasileiros com carreiras estabelecidas também tem usado a plataforma para divulgar seus trabalhos e se conectar com os fãs. É o caso da banda de pop-rock Jota Quest. Em 2018, a banda realizou uma ação com 20 YouTubers que reinterpretaram os clássicos do grupo em vários estilos.

“Nós crescemos em uma época em que havia apenas uma maneira de trabalhar: você lançava um álbum, o divulgava, lançava músicas dele, fazia turnê, [então fazia] outro álbum”, disse o vocalista do Jota Quest, Rogério Flausino . “Hoje não. Você pode usar plataformas diferentes para alcançar o sucesso. Cantores do YouTube são o resultado disso.”

 

Foto: Billboard/Courtesy of Warner Music Brasil

Sony pode faturar US$5 bilhões por ano com unificação de sua gravadora e editora.

A Sony Corp anunciou ontem (17), que suas unidades de gravação e publicação serão unificadas.

A consolidação entrará em vigor no dia 1º de agosto. Foram duas décadas em que as gravadoras (Sony Music) e editoras (Sony/ATV) da Sony operaram com separação estrita. Apenas a Sony Music Entertainment Japan, não entrará na mudança.

Segundo o Music Business Worldwide, as duas empresas continuarão a operar de forma  independente.  Entretanto, Jon Platt, líder da Sony/ATV, deverá se reportar a Rob Stringer, CEO da Sony Music. A mudança faz todo o sentido e alinha a estrutura organizacional da Sony Music com as grandes gravadoras.

O Presidente e CEO da Sony Corporation, Kenichiro Yoshida, emitiu um comunicado para todos os funcionários hoje:

“O objetivo deste novo grupo é fortalecer e solidificar ainda mais a posição da Sony como líder na indústria da música e criar um novo valor para a empresa”, afirmou Yoshida. “Esta unificação nos ajudará a promover um nível mais alto de colaboração entre nossos negócios de música gravada e publicação de música, respeitando e mantendo a independência e a cultura única de cada organização.”, continuou.

A medida segue uma série de aquisições e fusões da empresa. No ano passado, a Sony assumiu a propriedade total da EMI Music Publishing por US$4,75 bilhões. A aquisição incluiu a Mubadala Investment Company e a propriedade do catálogo de Michael Jackson.

O MBW prevê que a reestruturação gere mais de US$5 bilhões por ano para a Sony, beneficiando uma “abordagem persuasiva” e “conjunta” no mercado global.

 [Foto: Beyoncé, que assinou acordos com Jon Platt (publicação) e Rob Stringer (discos) no passado.]

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Rock in Rio abre inscrições para bandas se apresentarem na Cidade do Rock

O Rock in Rio está dando a oportunidade para bandas cariocas de se apresentarem no festival em Setembro.

Para participar, será preciso se cadastrar no site do MetrôRio e enviar um vídeo de até um minuto. Serão selecionadas oito bandas que se apresentarão no Palco Carioca, que ficará na entrada da Cidade do Rock. As inscrições já estão abertas e se encerrarão no dia 20 de Agosto.

Nesta semana a produtora Live Nation anunciou que ampliou o controle sobre o Rock in Rio. Segundo o colunista Lauro jardim, do “O Globo”, a empresa detém 60% do festival. Portanto, a família Medina deixa de ser sócia majoritária do festival, mas segue com Liderança de Roberto Medina, o criador do evento.

“A organização do Rock in Rio informa que a Live Nation é sua sócia desde maio de 2018 e, agora, amplia sua participação com a aquisição da parte que cabia a IMM. Entretanto, isso não muda em nada a estrutura de governança do festival e Roberto Medina continua à frente do Rock in Rio”, diz uma nota divulgada pela assessoria.

 

Foto: Alexandre Durão/G1

SIM SÃO PAULO ABRE INSCRIÇÕES PARA SHOWCASES DIURNOS 2019

A SIM São Paulo já está com as inscrições abertas para os showcases diurnos da edição de 2019.

Podem se inscrever bandas e artistas interessados em se apresentar desta grande oportunidade para projetos musicais.

Serão escolhidos pelo Conselho Consultivo da SIM, 27 nomes que participarão ao longo da programação do evento, que acontecerá em dezembro deste ano. Vale lembrar que 50% das vagas são destinadas para projetos de (ou com) mulheres.

As inscrições estarão abertas até o dia 9 de Agosto. Entre os showcases já passaram nomes como ÀTTØØXXÁ, Maglore e Linn da Quebrada. Clique AQUI para saber mais.

Foto: Sim São Paulo

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Trafego nas plataformas de streaming no Brasil chega a 29 milhões

O portal Ecommerce Brasil fez uma análise sobre as plataformas de streaming de música no Brasil. Em fevereiro de 2019, as plataformas tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.

De acordo com o portal, alguns dos principais players analisados vem perdendo relevância. Em comparação da audiência de março a fevereiro de 2019 com o mesmo período anterior, os players tunein.com (menos 23,8%), superplayer.fm (menos 24,03%) e music.google.com (menos 23,77%) apresentaram queda na audiência.

A Deezer, segunda colocada, também perdeu tráfego, enquanto a líder Spotify, cresceu cerca de 19%, em 12 meses. Segundo a análise, a Deezer apresentou uma variação negativa de crescimento após o lançamento do Youtube Music no país. O Tidal, obteve um crescimento de visitas de quase 90%.

O estudo foi realizado através dos dados fornecidos pela plataforma SimilarWeb. Foram analisadas as plataformas: spotify.com, deezer.com, music.youtube.com, tunein.com, napster.com, tidal.com, superplayer.fm, music.google.com. Apesar de ser baseada no consumo de música em formato de audio, o serviço de música premium do Youtube (youtube Music) também foi incluso na análise, por ser um representante do Google e por ter o mesmo propósito da concorrência. Apple Music/iTunes não foi considerada no estudo, pois o consumo de conteúdo é realizado por um aplicativo para sistema operacional, o que poderia destorcer a análise.

Além do estudo, o portal destacou como as plataformas de streaming podem ser consideradas como um novo modelo de consumo digital. Sendo ‘Marketplaces’, as plataformas vendem música de diversas formas (assinatura mensal) e por serem canais, anúncios são veiculados sendo relacionados a música ou não, dependendo do público.

 

Foto: ecommercebrasil

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Midstream: Um novo conceito para artistas que estão entre o indie e o popular

O portal Metrópolis falou sobre o Midstream, um novo conceito para artistas que são indie, mas cada vez mais conquistam fãs, principalmente pelas redes sociais.

Segundo o portal, artistas Midstream são aqueles ainda não são tão populares (mainstream), mas também já conseguiram sair do underground. Artistas como Silva, Francisco El Hombre, Duda Beat e Rincon Sapiência estão “entre os dois extremos”.

“Esse mercado que era indie virou o Midstream. Afinal, há nomes muito consolidados, que já são mainstream, abandonando as gravadoras e se tornando independentes. O Midstream é uma consequência da mudança da indústria fonográfica, da democratização do acesso, da consolidação das redes sociais”, informou Diego Marx, curador do Festival CoMA ao portal.

A cantora, Duda Beat, “rainha da sofrência indie”, apesar de possuir 137 mil seguidores no Instagram, possui 2,8 milhões de reproduções no Youtube pelo seu clipe “Bixinho”. Sua apresentação no Lolapalooza Brasil deste ano foi muito esperada pelos fãs, que sempre cantam suas músicas em coro durante todos os seus shows.

“Nessa faixa da indústria fonográfica, os artistas têm maior liberdade, pois não precisam se sujeitar às regras das gravadoras”, comentou Diego Marx.

Kondzilla perde a liderança do funk no YouTube

O canal Kondzilla, maior canal do Youtube no Brasil, vem perdendo audiência e deixando a concorrência  dominar o funk. É o que disse a matéria do G1 que apontou vários fatores que levaram a queda do canal.

De acordo com o G1, além da audiência do canal ter caído pela metade, o número de hits no Top 100 semanal da plataforma é de apenas três, contra nove da concorrência (GR6).

Após conversar com o diretor-executivo da Kondzilla, Fabio Trevisan e outros produtores, o G1 constatou cinco fatores que puderam ter levado o canal a perda de audiência:

  1. “Funkeiros mais conhecidos, como Kevinho, Jerry Smith, Lexa e Pocahontas, hoje preferem postar em seus canais individuais”
  2. “Após anos de domínio paulista, o funk cresce em Belo Horizonte, Recife e especialmente no Rio, onde Kondzilla é menos presente”
  3. “Mesmo em SP, a concorrência aumentou quando a GR6, maior agência de MCs da cidade, passou a priorizar seu próprio canal”
  4. “Competidores avaliam que o canal está perdendo a “conexão com as ruas”, com linguagem “limpinha” em momento em que o funk é marcado pela “ousadia””
  5. “Excesso de clipes de aspirantes a celebridades de qualidade duvidosa, que pagam pela “vitrine” da Kondzilla. A produtora lucra, mas o canal perde interesse de fãs”

Fábio explicou que uma das principais causas da perda de audiência foi uma “filtragem” de conteúdo. O canal deixou de promover clipes com palavrões, sexo e violência para alcançar certos públicos e marcas.

Enquanto o Kondzilla sofre com essas questões, uma concorrente assumiu a liderança no funk: a GR6, maior escritório de agenciamento de artistas de funk de SP.

Segundo o portal, a empresa virou concorrência para o Kondzilla a partir do momento em que o canal começou a focar em seus “planos grandiosos”, em 2017. Nessa época, todos os clipes de seus MCs eram lançados pelo canal da Konzilla:

“Eles abriram um escritório e viraram concorrência. A gente viu que tinha que ter uma coisa independente, trabalhar nossa plataforma. Pelos clipes, todo mundo achava que nossos artistas eram da Kondzilla. A gente ficava escondido”, afirmou Rodrigo Oliveira (33), dono da GR6.

Com produção e veiculação próprias, no canal GR6 Explode, a empresa conta com 10 diretores e R$2 milhões em equipamento de vídeo. A sede, situada em uma casa na Zona Norte de São Paulo, está começando a crescer: “Agora a gente está construindo outra casa na frente que é duas vezes maior. Lá vai ficar nossa parte de filmes. Estamos gravando uns 90 clipes por mês.”, informou Rodrigo. O resultado está nas paradas do Youtube.

Apesar da briga pela liderança no funk, Rodrigo contou que mantém boas relações com a concorrência: “Tenho um grande respeito pelo Kondzilla, por tudo que ele construiu”, disse.

O G1 detalhou todos os fatores que estão influenciando a disputa pelo primeiro lugar no funk. Apesar de tudo a favela continua vencendo.

 

Foto:Reprodução/Facebook/Kondzilla

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