PARA AUMENTAR LUCROS FENDER APOSTA EM APLICATIVO QUE ENSINA A TOCAR MÚSICAS

A Fender, fabricante de instrumentos musicais, lançou aplicativo que ensina o usuário a tocar suas canções favoritas a partir de cifras de acordes.

De acordo com O Globo, o Fender Songs usa uma tecnologia capaz de analisar e aprender canções ouvidas pela Apple Music, e então gera diagramas de acordes para elas.

Por uma assinatura de US$4,99 ao mês ou US$41,99 ao ano, o usuário terá acesso ao modo “toque junto”, no qual exibe os acordes e as letras na tela do celular à medida que a música toca.

A Fender informou que no processo de desenvolvimento do aplicativo, usou auditores humanos para conferir o trabalho dos computadores. Além disso, foram realizadas várias parcerias com gravadoras para garantir a precisão dos diagramas.

A questão da remuneração aos artistas foi enfatizada pelo presidente-executivo da Fender, Andy Mooney:

“Era essencial para nós que estivéssemos 100% legalizados quando o produto saísse – queremos garantir que os artistas sejam justamente compensados pelo trabalho”, disse Mooney.

Segundo a Reuters, foram quase dois anos para fossem firmados acordos com detentores de direitos de gravação como a Warner Music Group, e editoras musicais como a Sony/ATV Music Publishing, Warner Chappell Music, Kobalt e BMG. Devido a esses acordos, o app só estará disponível em dispositivos da Apple.

Segundo o portal, nos últimos dois anos foram lançados quatro aplicativos pela empresa. A estratégia da Fender é o crescimento digital baseado no crescimento do mercado musical. A previsão é de que a empresa encerre 2019 “saudavelmente acima” dos US$600 milhões de rendimento.

 

Foto: Mike Segar/Reuters

USUÁRIOS CRIAM PODCASTS DE MÚSICAS NÃO AUTORIZADAS E ENTRAM NAS PARADAS DO SPOTIFY

O G1 publicou uma denúncia sobre uma nova prática de violação de direitos autorais que está acontecendo no Spotify. DJ’s e fãs têm usado Podcasts para liberar versões de músicas que não foram lançadas oficialmente por grandes artistas como Lana Del Rey, Ariana Grande e Pabllo Vittar.

Quem segue nosso blog, com certeza percebeu o quanto falamos sobre Podcasts, e como esse novo formato tem sido uma grande aposta para tornar os serviços de streaming de música mais rentáveis.

Os podcasts funcionam como programas em que as pessoas podem falar sobre vários assuntos. Entretanto, alguns usuários descobriram uma brecha para inserir músicas raras e em versões que não foram lançadas oficialmente por artistas nas plataformas.

Parece que a coisa está fora de controle. Tanto que há podcasts com músicas em versões de brega-funk de músicas de Billie Eilish, Pabllo Vittar, Selena Gomes, Ariana Grande. Todas entraram no top 200 do Brasil. Os fãs fazem até montagens de capas, com as cantoras usando óculos “Juliet”, muito popular nos bailes.

De acordo com o portal, a “desculpa” para a prática está apenas na intenção de compartilhar as músicas com outros fãs. Só para se ter uma ideia, existe um podcast em que o conteúdo é apenas uma música, “Chapadinha”, versão criada pela cantora brasileira Duda Beat, de uma música da Lana Del Rey. A mesma não foi lançada, pois não foi autorizada por Lana, mas nesta quarta-feira (24) alcançou a posição 122º entre os podcasts mais ouvidos no país.

Não são só os fãs que andam espalhando músicas ilegalmente em podcasts. A prática também é feita por muitos Dj’s que usam o formato para divulgar seu trabalho. Este é o caso do DJ paulista Léo Alves. Ele contou ao G1 que usa seu podcast, “Só toca Funk”, para inserir músicas de funk-rave – uma mistura de batidas e vocais de funk com bases eletrônicas de Alok e Liu.

Apesar de saber que seu Podcast pode ser removido pelo Spotify, ele afirma que não se importa: “Estou divulgando as músicas, e nem fui eu que fiz. No YouTube você acha cada faixa dessa em uns 50 canais.” Nesta semana, o  “Só toca funk” chegou a 6a posição no Spotify Brasil.

Nessa história, os prejudicados são o compositores e artistas, que criam as músicas, mas não recebem os royalties.

A pedido do portal, o Spotify emitiu um comunicado explicando que tomará medidas para remover o conteúdo ilegal de sua plataforma: “O Spotify tem uma política de tolerância zero para conteúdo que viola direitos autorais em podcasts e, a partir do momento que tomamos conhecimento de um conteúdo potencialmente infrator, removemos do serviço. Isso inclui qualquer uso não autorizado de músicas protegidas por direitos autorais em podcasts.”

Foto: Divulgação/Billie Eilish

DIVAS POP LATINAS ESTÃO POR TODA PARTE, MENOS NAS COMPOSIÇÕES

A Billboard publicou um artigo sobre a queda do número de compositoras de músicas latinas. Apesar dos esforços feitos por gravadoras e serviços de streaming para aumentar este índice, em 2019 o número de compositoras nas paradas voltou a cair.

Segundo o portal, entre 2015 e 2016, a presença de mulheres compositoras na parada da Billboard “Hot Latin Songs” era de apenas 8%. A partir de 2017, diante deste cenário, várias iniciativas começaram a impulsionar a presença de mulheres compositoras, até que em 2018 o índice aumentou para 15%, com 36 músicas na parada escritas por mulheres.

Apesar disso, em 2019 o número músicas compostas por mulheres voltou a cair, com apenas quatro músicas no Top 10. Dessas quatro, as duas que chegaram a primeira colocação, “Chantaje” de Shakira (com Maluma) e “Dame Tu Cosita”, de Pitbull, El Chombo e Karol G, apresentavam homens.

Para o portal, a maior questão é que o raggaeton e a música urbana são os subgêneros mais dominantes nas paradas latinas, e historicamente favorecem os cantores do sexo masculino. Becky G, Karol G e Natti Natasha, que passaram do pop para a música urbana, são exceções por escreverem a maioria de suas próprias músicas.

A maioria das canções do estilo de música urbana são escritas sob uma perspectiva masculina porque todos os produtores, engenheiros, DJs e compositores latinos são homens. “A falta de mulheres no espaço criativo [é preocupante]”, diz Nir Seroussi, vice-presidente executivo da Interscope Geffen A&M. “Não há uma produtora feminina que eu conheça.”, afirmou.

A fim de mudar essa dinâmica, algumas iniciativas já estão em andamento. Como os esforços das gravadoras como a Sony Latin, em promover mais artistas femininas. Além disso, premiações como o “Premios lo Nuestro”, da Univision e o “Latin American Music Awards”, da Telemundo, pela primeira vez tiveram todas as apresentadoras femininas.

Aqui no Brasil, a matéria citou ainda a iniciativa Casa de Música – Escuta as Minas, um estúdio de gravação em São Paulo. “O objetivo era criar um espaço e ambiente seguros em um estúdio liderado por mulheres”, diz Mia Nygren, diretora administrativa do Spotify para a América Latina. A Casa de Música faz parte da iniciativa Listen to Women que o Spotify estreou no Brasil em 2018.

Mesmo com a baixa presença das mulheres nas composições, a compositora Erika Ender, que co-escreveu o megahit “Despacito”, está animada ao ver mais colegas em sessões de redação. Mas, diz ela, “minha percepção pessoal é que ainda não está sendo refletida nas tabelas. Talvez seja uma questão de tempo”.

Foto: Ilustração de Max-o-matic

DEEZER INICIA CAMPANHA PARA REMUNERAR ARTISTAS DE FORMA MAIS JUSTA

A Deezer quer remunerar os artistas de forma mais justa. Para isso, foi iniciada uma campanha para incentivar o sistema de pagamentos de royalties centrado no usuário (UCPS, sigla em inglês), que remunera artistas conforme o número de plays por usuário.

Segundo o Music Week, a partir de 2020, a Deezer adotará um modelo piloto que se baseia conforme a música que cada usuário ouve, deixando para trás o modelo que atualmente está em vigor, onde a remuneração é feita com base na porcentagem de participação geral de músicas reproduzidas.

O chefe de conteúdo e estratégia da Deezer, Alexander Holland, disse em uma coletiva de imprensa que este modelo deveria ser adotado por todos os players: “Acho que é uma maneira melhor e que todo mundo deveria adotá-la. Mas não me reservo para dizer a outras empresas de streaming o que elas devem ou não fazer.”

Segundo o CEO Amexis De Gemini, atualmente o sistema de pagamentos adotado pela indústria de streaming é desproporcional, pois gera mais receitas para artistas de gêneros mais populares entre os jovens. Enquanto isso, os artistas de nichos menores ficam para trás.

“Apenas na França, o UCPS fará com que os principais artistas de streaming gerem, talvez, 10% menos receita. E, por outro lado, aqueles que estão gerando receitas muito fracas, talvez, 30% a mais. Acreditamos que o reajuste seja pequeno, mas pode ajudar muitos artistas que hoje não estão recebendo nenhum centavo do negócio de streaming”, disse De Gemini.

“No momento, o que acontecer no próximo ano será 30% maior que este ano em termos de receita”, afirmou ele. “Então, mesmo que [um artista] esteja perdendo 10% de sua receita, no próximo ano ele ganhará ainda 25% a mais, ou seja, ganhará mais dinheiro. Se fizermos isso quando o mercado estiver vazio, os artistas ficarão bravos e não mudaremos mais. Portanto, temos essa janela de oportunidade”, continuou o CEO.

Holland sugeriu que o UCPS poderia ajudar a criar uma conexão mais próxima entre artistas e fãs, além de evitar fraudes pelo uso de bots:

“Se você usa o Deezer com freqüência e sabe que todo o dinheiro que você gasta vai para os artistas que você ama, acho que isso lhe dá uma sensação muito melhor”, disse.

O serviço de streaming iniciou uma campanha para divulgar o modelo de remuneração, incluindo um site com informações sobre como o UCPS pode beneficiar os artistas. Nas mídias sociais, os usuários poderão usar a hashtag #MakeStreamingFair para espalhar a ideia. Além disso, está liberada para assinantes premium do serviço, uma ferramenta que possibilita o usuário visualizar e compartilhar os valores que eles geram para seus artistas favoritos.

Foto: Reprodução

Universal Music Publishing Group fecha acordo global com o Kondzilla

Na sexta-feira (30), a Billboard anunciou que a Universal Music Publishing Group (UMPG) realizou um acordo para administrar mundialmente o catálogo do KondZilla.

O acordo exclusivo engloba a administração de todo o catálogo do KondZilla, incluindo  a KondZilla Films (produção de videoclipe), KondZilla Records (gravadora e publicação), KondZilla Licensing e KondZilla.com (site de estilo de vida).

Atualmente, o catálogo da empresa conta com quase 600 títulos e mais de 50 artistas, incluindo MC Kevinho e Dani Russo.

“Konrad Dantas é uma verdadeira força da natureza”, afirmou  Marcelo Falcão, diretor da UMPG Brasil, em um comunicado. “Sua paixão e compromisso com seu sonho eram muito maiores do que as difíceis circunstâncias em que ele nasceu e cresceu, e desde então ele criou um império que compartilhava o funk brasileiro em todo o mundo”.

Konrad Dantas, o criador do KondZilla, acrescentou: “Estou muito feliz por fazer parte da família UMPG, uma das principais editoras de música do mundo que certamente contribuirá para o crescimento das publicações da KondZilla no mundo”.

Lançado em 2012, o canal KondZilla no YouTube, possui mais de 51 milhões de assinantes, e se tornou uma referência em produções visuais, publicidade e música brasileiras.

Foto: Gui Christ

Está no ar mais um episódio do FF Podcast. Desta vez o tema é: #5 – A Direção Artística na Era do Streaming. Com participação do Produtor e Diretor Artístico Rafael Ramos. OUÇA AQUI!

ED SHEERAN É ACUSADO POR SEU “HÁBITO DE PLAGIAR MÚSICAS”

O cantor Ed Sheeran foi acusado de plágio novamente! Desta vez, por seu “hábito de se apropriar do trabalho de outros compositores”.

De acordo com a Veja.com,o tabloide britânico Daily Mail publicou que o cantor Sami Switch está acusando Sheeran de plagiar o refrão de sua música “Oh Why”, escrita em 2015, no hit Shape Of You.

Na acusação, Sami Switch alega que o cantor pop possui  “o hábito consciente ou inconsciente de se apropriar das habilidades e do trabalho de outros compositores”. Além disso, Switch afirma que outros artistas como o trio pop TLC, o cantor jamaicano Shaggy e a cantora country Jasmine Rae também foram plagiados por Sheeran.

Os royalties de Shape of You já estão bloqueados pela Justiça Britânica até o julgamento do caso. Ed Sheeran entrou com uma ação para anular a decisão.

Vale lembrar que o cantor pop também está sendo processado pelo espólio de Ed Townsend,  co-autor da famosa Let’s Get It On, de Marvin Gaye. Na acusação,  Sheeran é acusado de plagiar “elementos rítmicos e de harmonia” na composição de Thinking Out Loud, de 2014. A audiência está prevista para 2020.

(Foto: Francisco Cepeda/AgNews)

Lady Gaga é acusada por plagiar “Shallow” com base em 3 notas

Um cantor e compositor pouco conhecido chamado Steve Ronsen está ameaçando processar a cantora pop Lady Gaga por violação de direitos autorais pelo hit “Shallow”.

Segundo o Digital Music News, Ronsen está alegando que Gaga copiou em parte sua música postada no SoundCloud em 2012, “Almost”. O compositor afirmou ainda que está investigando se a diva pop realmente infringiu seus direitos autorais. Um musicólogo já avaliou e concordou com a semelhança entre as músicas.

Lady Gaga negou todas as acusações e seu advogado, Orin Snyder, declarou que Ronsen está apenas tentando levar vantagem sobre o sucesso de “Shallow”. Para ele, as afirmações do compositor são “vergonhosas e erradas”. Snyder elogiou Lady Gaga por se defender, assim como outros artistas de sucesso que foram injustamente acusados ​​através de “reivindicações oportunistas”.

A notícia do plágio de “Shallow” veio logo após o caso de outra diva pop ter seu hit acusado por violação de direitos autorais. No início deste mês, um júri considerou que a cantora Katy Perry e seus co-compositores plagiaram o hit “Dark Horse”, de 2013. A cantora terá que pagar cerca de US$2,78 milhões em indenização.

 

Saiu o 3o episódio do FF Podcast! Nesta semana: A empresária @kamillafialho revelou para o nosso time os segredos de suas maiores estratégias que ajudaram o funk a se tornar um fenômeno pop nacional. OUÇA AQUI!

Graças ao Kraftwerk, ‘sample’ de música precisará de autorização prévia

Nesta semana, a banda alemã Kraftwerk, “pioneira da música eletrônica”, saiu vitoriosa em um caso envolvendo questões direitos autorais e sample.

Segundo as informações do GLOBO, a banda Kraftwerk alegou que os produtores Moses Pelham e Martin Haas, usaram um sample de alguns segundos de sua música “Metall auf Metall”, em um rap do alemão Sabrina Setlur (“Nur Mir”).

O processo aberto desde 1999, favoreceu a banda por determinação de um tribunal europeu que concluiu que a reprodução de um sample de uma gravação deve ser autorizada previamente pelo produtor original.

A corte determinou ainda que “o uso de um sample modificado que não fosse reconhecível como o original poderia ser usado sem permissão, seguindo regras de “liberdade artística”, informou o portal.

Para o Financial Times, a decisão do Tribunal Europeu deve ter grande impacto no setor, pois cria uma base para que detentores de direitos autorais não permitam o uso sem autorização de trechos de suas gravações.

“Poderemos ver uma diferença no processo criativo musical, em especial em gêneros como hip hop, que usam muito o recurso do sample “, analisou Raffaella de Santis, associada do escritório de advocacia Harbottle & Lewis para o FT.

O Kraftwerk é considerada como a banda mais “sampleada” do mundo, com 736 trechos usados em outras obras, autorizadas ou não.

Foto: Foto: Jeff Mitchell / Reuters

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Justiça determina que música de Katy Perry é plágio

A famosa canção da cantora pop Katy Perry, “Dark Horse”, foi considerada como um plágio de uma música rap cristã.

Segundo o G1, nesta segunda-feira (29) aconteceu uma audiência em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde um painel formado por nove membros concluiu que o hit da cantora apresentava semelhanças com a canção “Joyful Noise”, um rap cristão de Marcus Gray.

A cantora chegou a ir como testemunha durante o julgamento, e garantiu que sua música era original.

Para provar a violação de direitos autorais, a defesa de Gray apresentou “um trecho instrumental de 16 segundos copiado de “Joyful Noise””, informou o portal.

Até o fechamento da notícia, não houve uma confirmação de quanto ficará a indenização ao compositor.

Foto: Celso Tavares / G1

 

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Advogados de João Gilberto denunciam fraude em recalculo de indenização

No Domingo, o programa “Fantástico”, da Rede Globo, denunciou que houve fraude na perícia que recalculou o valor a ser pago pela Universal Music aos herdeiros do cantor João Gilberto. De mais de R$200 milhões o valor caiu para R$ 13 milhões.

Segundo informa O Globo, o advogados do cantor analisaram o pen drive em que havia o laudo do perito do caso, João Carlos Loureiro, e detectaram que o arquivo foi criado por Christopher Cunha, um dos sócios da Licks, empresa de contabilidade especializada em perícia, contratada pela Universal Music. Para os advogados,  Cunha “fez o laudo inteiro, e o perito apenas assinou”.

O “Fantástico” confirmou a veracidade da acusação, após uma consulta com um especialista em segurança digital que examinou uma cópia do arquivo.

De acordo com o portal, a Universal Music não retornou o contato com o programa de TV. O perito, João Carlos Loureiro, informou que fará um comunicado oficialmente após a investigação. A Licks, disse que o serviço contábil prestado “foi fundamentado nas decisões judiciais amplamente consolidadas nos autos do processo” e que “o envio do material não configura qualquer irregularidade e é comum nas perícias do poder judiciário”.

O caso da luta de João Gilberto por seus direitos autorais se iniciou em 1964, quando a EMI foi acusada pelo músico por “alterações em suas gravações” e “royalties não pagos pela gravadora”. A Justiça determinou a vitória do músico em segunda instância, em março deste ano, mas ainda cabe recurso.

Foto: Heitor Hui / Agência O Globo

 

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