ED SHEERAN É ACUSADO POR SEU “HÁBITO DE PLAGIAR MÚSICAS”

O cantor Ed Sheeran foi acusado de plágio novamente! Desta vez, por seu “hábito de se apropriar do trabalho de outros compositores”.

De acordo com a Veja.com,o tabloide britânico Daily Mail publicou que o cantor Sami Switch está acusando Sheeran de plagiar o refrão de sua música “Oh Why”, escrita em 2015, no hit Shape Of You.

Na acusação, Sami Switch alega que o cantor pop possui  “o hábito consciente ou inconsciente de se apropriar das habilidades e do trabalho de outros compositores”. Além disso, Switch afirma que outros artistas como o trio pop TLC, o cantor jamaicano Shaggy e a cantora country Jasmine Rae também foram plagiados por Sheeran.

Os royalties de Shape of You já estão bloqueados pela Justiça Britânica até o julgamento do caso. Ed Sheeran entrou com uma ação para anular a decisão.

Vale lembrar que o cantor pop também está sendo processado pelo espólio de Ed Townsend,  co-autor da famosa Let’s Get It On, de Marvin Gaye. Na acusação,  Sheeran é acusado de plagiar “elementos rítmicos e de harmonia” na composição de Thinking Out Loud, de 2014. A audiência está prevista para 2020.

(Foto: Francisco Cepeda/AgNews)

Lady Gaga é acusada por plagiar “Shallow” com base em 3 notas

Um cantor e compositor pouco conhecido chamado Steve Ronsen está ameaçando processar a cantora pop Lady Gaga por violação de direitos autorais pelo hit “Shallow”.

Segundo o Digital Music News, Ronsen está alegando que Gaga copiou em parte sua música postada no SoundCloud em 2012, “Almost”. O compositor afirmou ainda que está investigando se a diva pop realmente infringiu seus direitos autorais. Um musicólogo já avaliou e concordou com a semelhança entre as músicas.

Lady Gaga negou todas as acusações e seu advogado, Orin Snyder, declarou que Ronsen está apenas tentando levar vantagem sobre o sucesso de “Shallow”. Para ele, as afirmações do compositor são “vergonhosas e erradas”. Snyder elogiou Lady Gaga por se defender, assim como outros artistas de sucesso que foram injustamente acusados ​​através de “reivindicações oportunistas”.

A notícia do plágio de “Shallow” veio logo após o caso de outra diva pop ter seu hit acusado por violação de direitos autorais. No início deste mês, um júri considerou que a cantora Katy Perry e seus co-compositores plagiaram o hit “Dark Horse”, de 2013. A cantora terá que pagar cerca de US$2,78 milhões em indenização.

 

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Graças ao Kraftwerk, ‘sample’ de música precisará de autorização prévia

Nesta semana, a banda alemã Kraftwerk, “pioneira da música eletrônica”, saiu vitoriosa em um caso envolvendo questões direitos autorais e sample.

Segundo as informações do GLOBO, a banda Kraftwerk alegou que os produtores Moses Pelham e Martin Haas, usaram um sample de alguns segundos de sua música “Metall auf Metall”, em um rap do alemão Sabrina Setlur (“Nur Mir”).

O processo aberto desde 1999, favoreceu a banda por determinação de um tribunal europeu que concluiu que a reprodução de um sample de uma gravação deve ser autorizada previamente pelo produtor original.

A corte determinou ainda que “o uso de um sample modificado que não fosse reconhecível como o original poderia ser usado sem permissão, seguindo regras de “liberdade artística”, informou o portal.

Para o Financial Times, a decisão do Tribunal Europeu deve ter grande impacto no setor, pois cria uma base para que detentores de direitos autorais não permitam o uso sem autorização de trechos de suas gravações.

“Poderemos ver uma diferença no processo criativo musical, em especial em gêneros como hip hop, que usam muito o recurso do sample “, analisou Raffaella de Santis, associada do escritório de advocacia Harbottle & Lewis para o FT.

O Kraftwerk é considerada como a banda mais “sampleada” do mundo, com 736 trechos usados em outras obras, autorizadas ou não.

Foto: Foto: Jeff Mitchell / Reuters

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Justiça determina que música de Katy Perry é plágio

A famosa canção da cantora pop Katy Perry, “Dark Horse”, foi considerada como um plágio de uma música rap cristã.

Segundo o G1, nesta segunda-feira (29) aconteceu uma audiência em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde um painel formado por nove membros concluiu que o hit da cantora apresentava semelhanças com a canção “Joyful Noise”, um rap cristão de Marcus Gray.

A cantora chegou a ir como testemunha durante o julgamento, e garantiu que sua música era original.

Para provar a violação de direitos autorais, a defesa de Gray apresentou “um trecho instrumental de 16 segundos copiado de “Joyful Noise””, informou o portal.

Até o fechamento da notícia, não houve uma confirmação de quanto ficará a indenização ao compositor.

Foto: Celso Tavares / G1

 

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Advogados de João Gilberto denunciam fraude em recalculo de indenização

No Domingo, o programa “Fantástico”, da Rede Globo, denunciou que houve fraude na perícia que recalculou o valor a ser pago pela Universal Music aos herdeiros do cantor João Gilberto. De mais de R$200 milhões o valor caiu para R$ 13 milhões.

Segundo informa O Globo, o advogados do cantor analisaram o pen drive em que havia o laudo do perito do caso, João Carlos Loureiro, e detectaram que o arquivo foi criado por Christopher Cunha, um dos sócios da Licks, empresa de contabilidade especializada em perícia, contratada pela Universal Music. Para os advogados,  Cunha “fez o laudo inteiro, e o perito apenas assinou”.

O “Fantástico” confirmou a veracidade da acusação, após uma consulta com um especialista em segurança digital que examinou uma cópia do arquivo.

De acordo com o portal, a Universal Music não retornou o contato com o programa de TV. O perito, João Carlos Loureiro, informou que fará um comunicado oficialmente após a investigação. A Licks, disse que o serviço contábil prestado “foi fundamentado nas decisões judiciais amplamente consolidadas nos autos do processo” e que “o envio do material não configura qualquer irregularidade e é comum nas perícias do poder judiciário”.

O caso da luta de João Gilberto por seus direitos autorais se iniciou em 1964, quando a EMI foi acusada pelo músico por “alterações em suas gravações” e “royalties não pagos pela gravadora”. A Justiça determinou a vitória do músico em segunda instância, em março deste ano, mas ainda cabe recurso.

Foto: Heitor Hui / Agência O Globo

 

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BEGGARS GROUP: AO REPASSAR PARTICIPAÇÃO DO SPOTIFY, GRAVADORA INDEPENDENTE PRIORIZA ARTISTAS.

Uma das gravadoras independentes mais bem-sucedidas do mundo, o  Beggars Group, revelou que reembolsou a seus artistas 44% de sua porcentagem das vendas das ações vindas da abertura de capital do Spotify.

“Durante o ano, recebemos o resultado da venda de nossas ações no Spotify. Acreditamos que nossos artistas devem compartilhar igualmente nesse ganho inesperado. Então, contabilizamos 50% dessas receitas para todos os nossos artistas, passados ​​e presentes. Depois de permitir o reembolso, 44% foram pagos em dinheiro”, informou a gravadora em nota.

Essa é uma iniciativa diferente em comparação às outras gravadoras, que preferiram repassar os valores com base na taxa de royalties do artista, o que resulta em um valor bem menor. A Sony Music foi a única em optar por não repassar nenhum valor.

“Algumas outras empresas aparentemente distribuíram essas receitas com base na taxa de royalties do artista, o que significa que teriam pago uma porcentagem muito menor, independentemente de recuperação”, continuou o Beggars.

O Beggars conseguiu sua participação das vendas das ações do Spotify, por ser um dos membros fundadores da Merlin, agência comercial independente, ano passado. Na época, a entidade arrecadou US$130 milhões.

Segundo o Music Business Worldwide, o Beggars movimentou £74,16 milhões (aproximadamente US$100 milhões) em 2018.

Em nota sobre seus balanços financeiros, o Beggars informou que deseja investir em infraestrutura e tecnologia para acompanhar mercado cada vez mais exigente:  “O negócio continua investindo em infraestrutura de TI para lidar com a complexidade de formatos, canais e territórios. Levamos a sério nosso compromisso de prestar contas de forma transparente e precisa aos nossos artistas, sem depender de terceiros. Nós construímos nossos próprios dados e nossa plataforma todo mês processa mais de 1 bilhão de transações digitais. São 200 Provedores de Serviços Digitais cobrindo 241 países, com uma taxa de comparação de metadados de 99,9%”.

Paula Toller processa o PT e pede R$200 mil de indenização

A cantora Paula Toller, do kid Abelha, está processando o PT por uso indevido de imagem e obra.

Segundo o portal Uol, a cantora pediu ao  partido que parasse de usar a canção “Pintura Íntima”, nas campanhas por ativistas pró-Fernando Haddad. Entretando, seu pedido não foi atendido.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) favoreceu a ação para Toller, que pediu R$200 mil de indenização. O órgão retirou todos os vídeos das redes sociais.

Na propaganda, Jorge Israel, um dos integrantes da banda, aparecia tocando saxofone. Em seguida, a voz da cantora ao fundo pronunciava: “fazer amor de madrugada, amor com jeito de virada”.

“A despeito de a propaganda fazer menção a candidato ao cargo de Presidente da República a ilegalidade da utilização de imagem alheia sem sua prévia permissão caracteriza a ilicitude da conduta permitindo a atuação da equipe de fiscalização de propaganda eleitoral”, afirmou a decisão do juiz Mauro Nicolau Junior.

“Se por um lado é fato que a utilização indevida de imagem de pessoa pública gera direito a indenização, por outro não é menos verdade que o exercício do poder de polícia do juiz eleitoral pode e deve ser instrumento eficaz a fazer cessar a propaganda irregular e ilegal.”, continuou.

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Foto: Divulgação

Taylor Swift se diz prejudicada pela venda de sua ex-gravadora para Scooter Braun

O que Taylor Swift mais temia aconteceu, sua antiga ex-gravadora foi vendida para o empresário Scooter Braun e junto com ela seus seis álbuns.

De acordo com o Music Business Worldwide, o empresário Scooter Braun adquiriu a gravadora Big Machine por cerca de $300 milhões, o acordo também incluir o catálogo de Taylor Swift.

A cantora publicou em seu Tumblr como se sentiu prejudicada após a notícia:

“Por anos, eu pedi, implorei para ter a chance de ser dona do meu próprio trabalho. Em vez disso, recebi a oportunidade de assinar de novo com a Big Machine Records e ‘merecer’ um álbum de cada vez, um para cada novo que eu entregasse. Não aceitei porque eu sabia que, assim que assinasse o contrato, Scott Borchetta [dono da Big Machine] venderia a gravadora e, assim, venderia eu e meu futuro. Tive que fazer a escolha excruciante de deixar para trás todo o meu passado. Músicas que escrevi no chão do meu quarto e vídeos com os quais eu sonhei e paguei com o dinheiro que ganhei tocando em bares, depois clubes, depois arenas, e então estádios”, afirmou a cantora.

“Alguns fatos curiosos sobre as notícias de hoje: eu soube da compra do meu trabalho por Scooter Braun conforme foi anunciado para o mundo. Tudo o que eu conseguia pensar era o bullying incessante e manipulador que recebi das mãos dele ao longo dos anos, como na vez em que Kim Kardashian orquestrou e gravou ilegalmente o trecho de uma ligação de telefone para ser vazada, e depois Scooter juntou seus clientes para fazer bullying comigo online (vejam a foto). Ou quando o cliente dele, Kanye West, organizou um videoclipe de ‘revenge porn’ que deixou meu corpo nu. Agora, Scooter tirou de mim o trabalho da minha vida inteira, o qual eu não recebi a oportunidade de comprar. Essencialmente, o meu legado musical está prestes a cair nas mãos de alguém que tentou destruí-lo”, continuou ela.

“Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos 15 anos com alguém cujo termo ‘lealdade’ é, claramente, apenas um conceito contratual. E quando este homem diz que ‘música tem valor’, ele quer dizer que o valor é dado a homens que não tiveram crédito nenhum em criá-la. (…) Quando deixei o meu trabalho nas mãos de Scott, fiz em paz com o fato de que, eventualmente, ele o venderia. Mas nunca, nos meus piores pesadelos, eu imaginei que o comprador seria Scooter. Sempre que Scott Borchetta ouviu as palavras ‘Scooter Braun’ saírem dos meus lábios, foi quando eu estava chorando ou tentando não chorar. Ele sabia o que ele estava fazendo; os dois sabiam. Controlar uma mulher que não queria ser associada a eles. Perpetuamente. Isso significa para sempre“, desabafou Taylor.

A publicação da cantora gerou grande repercussão na mídia durante o domingo (30), ainda mais pela manifestação contrária por artistas como Justin Bieber, que chegou a publicar um texto em seu Instagram em apoio ao seu empresário: “Onde você estava querendo chegar publicando aquele texto? Me parece que era para conquistar simpatia. Você também sabia que, postando aquilo, os seus fãs fariam bullying com o Scooter.”, questionou o cantor pop.

Scott Borchetta, o dono da Big Machine Records decidiu se manifestar em meio a toda polêmica. No site da gravadora, o empresário disse que Taylor estava informada previamente sobre a venda e que teve, sim, a oportunidade de ser dona de seu catálogo musical.

Atualmente, Swift possui um contrato com a Universal Music.

Foto: Divulgação/MBW

Spotify pagou a mais aos artistas (e quer o dinheiro de volta)

O Spotify anunciou esta semana que devido as mudanças na regulamentação de royalties, pagou mais do que deveria a artistas e editoras.

Segundo o Music Business Worldwide, o CRB – conselho de direitos do autor –  determinou em março, uma série de mudanças para aumentar os royalties pagos a artistas, o que incluiu o aumento de mais 44% durante os próximos 5 anos.

A mudança nos repasses no mercado americano impactou o cálculo das ofertas de descontos para estudantes e pacotes de planos familiares do Spotify. Assim, o serviço de streaming chegou a conclusão de que estaria repassando um valor excessivo em comparação as taxas anteriores.

O cálculo foi baseado de acordo com as determinações do CRB, onde a taxa de royalties de streaming anual, entre 2018 e 2022, será fixada de acordo com o maior valor dos três modelos diferentes: (i) uma porcentagem da receita total de uma empresa de streaming; (ii) uma porcentagem do que esse serviço de streaming paga a gravadoras a cada ano; e (iii) uma taxa fixa por assinante nos EUA.

“De acordo com os novos regulamentos da CRB, pagamos em excesso a maioria dos editores em 2018. Embora a decisão esteja pendente, as taxas estabelecidas são as leis atuais, e nós vamos cumpri-las – não só para 2018, mas também para os próximos anos em que o montante pago aos editores deverá aumentar significativamente”, informou um porta-voz do Spotify ao MBW.

“Em vez de cobrar o pagamento indevido de 2018 imediatamente, oferecemos a extensão do período de recuperação até o final de 2019, a fim de minimizar o impacto do ajuste nas editoras.”,  acrescentou.

 

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Foto: Divulgação

#RespeitoAoCompositor contra o projeto de lei que isenta hotéis e pousadas de pagar direitos autorais

A UBC (União Brasileira de Compositores) informou que está havendo uma análise pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado de um projeto de lei que isenta  hotéis, pousadas e estabelecimentos congêneres de pagar direitos autorais de execução pública por músicas tocadas em quartos. Apesar de estimular o turismo no país, o projeto pode provocar um grande impacto negativo na arrecadação de direitos autorais.

De acordo com a entidade, os artigos 3º e 4º PL 1.829/2019 “penalizam os compositores musicais”. O projeto é parecido com o PLS 206/2012, outro que há dois anos não conseguiu sequer ser votado perante a grande mobilização contrária pela classe artística.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relator do PL 1.829, emitiu um parecer recomendando a remoção da isenção e manteve outras medidas de estímulo ao turismo.

A notícia sobre o projeto ganhou repercussão no país mobilizando autores e titulares de direitos autorais. Entidades como a Associação Brasileira da Música Independente (ABMI) e a Organização Latino-Americana de Direito Autoral (LatinAutor) também se manifestaram e enviaram uma carta para presidente do senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), mencionando os artigos.

A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) enviou uma carta para Randolfe Rodrigues pedindo a remoção da isenção a quartos de hotéis do projeto de lei:

“Queremos ratificar ao honorável senador que, em toda a América Latina, na Europa, nos Estados Unidos e em numerosos países da Ásia, os proprietários de hotéis obtêm licença e pagam direitos pelo uso de música em aparelhos de rádio e televisão colocados nos quartos, nas áreas comuns e em salões de festa”, afirmou em carta a IFPI. “No mundo atual, não se concebe um hotel, resort ou empresa de turismo que não incluam a música como parte da sua oferta aos consumidores, visitantes e turistas. A música é um elemento essencial da experiência humana em hotéis, e, por isso, seus criadores, produtores e artistas merecem uma remuneração justa e proporcional.”

Pela internet, uma campanha com a hashtag #RespeitoAoCompositor pode ser usada por todos que desejam defender a remoção dos artigos. Outra iniciativa que chamará a atenção para o sucesso da campanha é o envio de e-mails e mensagens diretamente aos senadores participarão da decisão. A relação de e-mails pode ser encontrada AQUI, ao final da página.

 

Foto: UBC