Câmara dos EUA Aprova Projeto de Lei para Possível Banimento do TikTok

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou um projeto de lei nesta quarta-feira que poderia resultar no banimento do aplicativo TikTok no país. Sob o novo projeto, o app, controlado pela empresa chinesa ByteDance, precisaria ter um novo proprietário nos EUA, caso contrário, seria forçado a sair do mercado americano.

Conforme o G1, com apoio bipartidário, o projeto foi aprovado por 352 votos a 65. No entanto, ainda precisa passar pelo Senado e ser sancionado pelo presidente Joe Biden para entrar em vigor. O presidente já expressou apoio à medida na semana passada.

A legislação em questão tem como objetivo não apenas o TikTok, mas também “aplicativos controlados por adversários estrangeiros”, como afirmam os legisladores. Essa iniciativa reflete preocupações de longa data sobre segurança cibernética, especialmente relacionadas à possibilidade de dados de usuários americanos serem acessados pelo governo chinês, uma alegação negada pela ByteDance.

Se o projeto for aprovado no Senado e sancionado por Biden, a ByteDance terá até seis meses para encontrar um comprador nos EUA que não tenha laços com a empresa chinesa. Caso contrário, o TikTok poderia ser removido das lojas de aplicativos da Apple e Google, e as empresas que desrespeitarem as novas regras podem enfrentar consequências legais.

A possível venda do TikTok e as restrições à exportação de tecnologia pela China podem aumentar as tensões entre os dois países, segundo a advogada e especialista em direito digital, Patrícia Peck. O TikTok, por sua vez, espera que o Senado considere os impactos econômicos e na vida de milhões de usuários americanos antes de tomar uma decisão.

 

Foto: Dado Ruvic/Reuters

BYTEDANCE LANÇA APLICATIVO DE IA PARA CRIAÇÃO DE TRILHAS SONORAS EM VIDEOS CURTOS

A mais recente grande empresa de tecnologia a explorar a música por meio da IA é a ByteDance, responsável pelo popular aplicativo de vídeos curtos TikTok. A empresa começou a testar o aplicativo Ripple, um aplicativo de criação de música com inteligência artificial que tem como objetivo auxiliar na criação, composição e edição de áudio.

De acordo com o MusicAlly, por enquanto o Ripple está disponível apenas como um teste beta fechado nos Estados Unidos, e é exclusivo para convidados. No entanto, as pessoas interessadas podem solicitar um convite por meio do site do Ripple.

O aplicativo gratuito foi projetado tanto para músicos quanto para criadores de conteúdo nas redes sociais. No caso dos músicos, o Ripple serve como uma ferramenta de composição, enquanto os criadores de conteúdo podem utilizá-lo para criar trilhas sonoras para seus vídeos.

Uma das principais funcionalidades do aplicativo é chamada “Melody to Song”, que permite aos usuários cantarolar uma melodia em seus telefones. O app, então, expande essa melodia com um acompanhamento instrumental em diferentes gêneros musicais. Além disso, o recurso conta com um “estúdio de gravação virtual” que possibilita a edição de áudio. Vale ressaltar que, por enquanto, o Ripple só é capaz de criar músicas instrumentais.

A ByteDance informou à MusicAlly que o modelo de IA utilizado no recurso foi treinado com músicas licenciadas ou de propriedade da própria empresa, bem como com músicas produzidas internamente. O portal destacou que o Ripple ainda está em fase de desenvolvimento e passará por evoluções. Por exemplo, ainda não está claro se as pessoas poderão criar faixas musicais usando o aplicativo e, em seguida, fazer upload dessas músicas no TikTok para ganhar dinheiro. Segundo o porta-voz da ByteDance, “analisaremos o feedback dos usuários durante a fase de teste e poderemos desenvolver novos recursos do produto no futuro”.

Quanto aos direitos autorais das músicas criadas com a ferramenta, um porta-voz explicou que o criador da música é o detentor do conteúdo que foi carregado no aplicativo, desde que possua os direitos autorais sobre esse conteúdo. No entanto, permitir que as pessoas cantarolem ou cantem músicas protegidas por direitos autorais é ua armadilha, já que elas podem optar por interpretar faixas como “Single Ladies”, “Bohemian Rhapsody” ou “Shape of You”. Nesse caso, a ByteDance terá que lidar com os desafios de moderação resultantes se os resultados puderem ser compartilhados publicamente ou até mesmo lançados comercialmente.

Foto: reprodução/ByteDance

 

 

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DONA DO TIKTOK PLANEJA LANÇAMENTO DE NOVO SERVIÇO DE STREAMING

Um novo serviço de streaming de músicas deve ser lançado pelo TikTok em breve. Isto porque, recentemente a Bytedance, empresa proprietária do aplicativo, registrou um pedido de patente para o nome ‘Tiktok Music’ nos Estados Unidos.

Na descoberta feita pelo portal Business Insider foi possível identificar algumas dicas do que pode estar por vir para o novo serviço. Uma delas é no registro da patente feito nos Estados Unidos e anteriormente também na Austrália, onde estava constando o nome ‘TikTok Music’, incluindo algumas de suas funções como compra, reprodução, compartilhamento, download de músicas, e ainda transmissão ao vivo de áudio e vídeo.

Atualmente, a ByteDance já possui um aplicativo de streaming de música chamado Resso, lançado na Índia, Brasil e Indonésia. Seria então o Tiktok Music irmão do Resso? Ou seria o mesmo app, porém com nomes diferentes?

Por enquanto, tudo ainda está vago e não há um anúncio oficial sobre o novo serviço. Entretanto, já podemos considerar o lançamento como certo, pois a ByteDance, inclusive, já está procurando profissionais para trabalhar no TikTokMusic.

O MusicBusinessWorldwide.com informou que o TikTok está recrutando um engenheiro de software para o novo app em Mountain View, Califórnia. O anúncio também deixou alguns spoilers do que deve acontecer, como a parte em que menciona: “Resso ou TikTok Music, é um aplicativo de música para a Geração Z que foi lançado em 2020 na Índia, Indonésia e Brasil”. Em outras palavras, o TikTok Music é apenas outro nome para Resso.

Estamos atentos, e esperamos que a notícia de um novo player movimente ainda mais o mercado. Aguardamos os próximos capítulos.

RESSO CHEGA AO BRASIL DE OLHO NA LIDERANÇA DE MERCADO NO STREAMING DE MÚSICAS

Recentemente, o Estadão publicou uma entrevista com Thiago Ramazzini, chefe de relações com a indústria de música do Resso no Brasil, para falar sobre os planos da plataforma de streaming que chegou recentemente no país.

Conforme o portal, o escritório da Resso foi inaugurado no Brasil em agosto de 2020, e desde então, a plataforma de streaming da Bytedance vem trabalhado para se estabelecer no mercado onde há concorrentes como Spotify e Deezer.

Assim como o seu ‘irmão’ Tiktok, seu modelo de navegação infinita faz recomendações de músicas a partir do gosto do usuário e suas interações. Para Thiago Ramazzini, são estas funções que garantem o maior diferencial em comparação às outras plataformas:

“Temos uma inovação na parte social. Temos os players com entrega de música e recomendação. Mas nosso usuário deixa de ser passivo e passa a controlar o uso do aplicativo. Ele interage com a base de seguidores e de artistas, faz comentários, dá curtidas e compartilha letras. Falamos há anos que precisamos personalizar os serviços de streaming de música, e é isso que fazemos. O meu aplicativo é diferente do de outras pessoas porque é a partir da interação que meu gosto chega a você por playlist, rádio ou álbum. É poderoso na recomendação de coisas novas. O aplicativo sempre sugere recomendações e de algo que gosto, ele acerta bem”, explicou o executivo.

E para conseguir atender a todos os gostos foi preciso reunir um amplo catálogo de músicas. Um dos objetivos do Resso era chegar ao Brasil com acordos de direitos autorais firmados para reunir o maior número de músicas possíveis:

“Não pode faltar nenhum artista e por isso temos um catálogo completinho. Fizemos questão de ter isso completo antes de lançar o aplicativo. O Resso quer dar voz para todo mundo e fazemos questão de ter todos os artistas”, contou Ramazzini ao portal.

Agora que a plataforma está estabelecida no país, o objetivo é audacioso, porém não impossível:

“A grande meta é ser o líder do mercado no Brasil. Não quero parecer arrogante, mas, por focarmos muito no produto no último ano, já chegamos a níveis de audiência muito grande. O grande objetivo é ser o líder do mercado para o Brasil”, finalizou Thiago.

 

 

Foto: divulgação

Bytedance anuncia que está comercializando algoritmo de recomendação do TikTok

Recentemente, a Bytedance anunciou que está comercializando a inteligência artificial base do algoritmo do TikTok junto com ferramentas de análise de dados. Além disso, a empresa está lucrando com a venda de outros de seus recursos como efeitos de vídeo e tradução automática de texto e fala.

Com a venda dessas tecnologias, empresas do mundo todo poderão usá-las para alavancar seus negócios. É o que explicou Tiago Gamaliel, gerente da Tato, ao Meio & Mensagem:

“Vai muito além do tipo de produto que o Tiktok oferece para os usuários. Essa venda significa um salto para as empresas que usam tecnologias de recomendação para o usuário. Vejo muito mais como uma ampliação do alcance da inteligência da ByteDance”, opinou o executivo.

Para Gamaliel, a comercialização da tecnologia do TikTok não deve impactar de forma negativa futuramente para a empresa, já que o aplicativo está mais que consolidado e com uma base de criadores e audiências.

Clarissa Millford, a fundadora da Academia de Tiktokers – comunidade online de ensino sobre o TikTok no Brasil – também falou ao portal. Ela vê a venda como natural, já que muitas empresas de tecnologia já fazem este movimento:

“A venda de serviços de inteligência é uma prática que já vem sendo realizada pelas também chinesas Tencent, Alibaba e Baidu. Isso amplia as perspectivas de negócios e investimentos tendo em vista que a Bytedance hoje tem o foco voltado para produtos para o consumidor e agora passa a ter serviços e produtos para novas áreas como o mercado corporativo”, disse Millford.

Conforme explicou o portal, o algoritmo do TikTok, assim como as demais plataformas, leva em consideração vários fatores como interação, tempo em que o usuário assiste a um vídeo, curtidas, comentários, compartilhamentos, hashtags, entre outros. Desta forma, ele consegue recomendar o conteúdo relevante de acordo com os hábitos dos usuários.

“O número de seguidores de um perfil não faz com o que as suas postagens apareçam com maior ou menor frequência. Isso significa que o conteúdo de um perfil grande, de um major influencer por exemplo, recebe o mesmo tratamento de um vídeo de um criador iniciante. Os vídeos são avaliados e recomendados em seus próprios méritos e não nos méritos dos seus criadores”, falou Millford destacando sobre o maior diferencial do aplicativo.

Vale lembrar que nesta segunda-feira (12), o The Wall Street Journal publicou que o fundador da ByteDance, Zhang Yiming, decidiu adiar  os planos de IPO do TikTok em março, após uma reunião com reguladores que sugeriram que a empresa deveria se concentrar em questões de segurança de dados.

 

(Foto: Yakubov Alim/iStock/Divulgação/Paris Filmes)

Gravadoras veem mídias sociais como oportunidade de novos negócios

A Warner Music anunciou, na última semana de 2020, que firmou um acordo com o TikTok para licenciar músicas em troca de taxas de royalties maiores. Após anos de luta contra gigantes da tecnologia, chegou a vez das gravadoras se unirem às redes sociais para atrair novos negócios milionários.

Segundo o CEO da Warner Music, Steve Cooper, com a parceria a gravadora espera gerar centenas de milhões de dólares por ano. Os termos do pacto não foram divulgados.

De acordo com matéria da Bloomberg, no ano passado, grandes empresas do mercado musical também assinaram acordos de licenciamento com as três das maiores plataformas de mídia social, Facebook, TikTok e Snapchat.

A pandemia foi um dos principais fatores que contribuiu para os acordos entre gravadoras e mídias sociais. Afinal, foi através dessas plataformas que elas conseguiram equilibrar um pouco as perdas das vendas durante a pandemia, que continua fechando lojas e impedindo as turnês de shows no mundo todo.

“Parece que vimos anos de mudança e evolução no decorrer de alguns meses”, disse Oana Ruxandra, diretora digital da Warner Music (foto). “Queremos garantir que haja valor para nossos artistas em todas as áreas, e o objetivo é garantir que eles ganhem dinheiro para viver suas vidas.”

Ruxandra ingressou na Warner Music há dois anos e está mudando a forma como a empresa lida com as novas tecnologias. Anteriormente, as gravadoras costumavam culpar a internet e empresas de tecnologia como Google e Apple pelo seu declínio, à medida que a pirataria e a audição online dizimaram as vendas de CDs, que antes eram a principal fonte de renda da indústria.

Com o surgimento de outros participantes, incluindo Spotify e Pandora, as empresas do mercado musical continuaram a ver a tecnologia como um grade vilão, uma vez que esses serviços, muitas vezes enriqueciam às custas de seu trabalho. Inicialmente, a mídia social era ainda pior. YouTube, Facebook, Snapchat e TikTok do Google, todos hospedaram vídeos de usuários com música sem pagar nada.

Esta dança continuou se repetindo por um bom tempo. No entanto, à medida que as empresas de mídia social foram se desenvolvendo e criavam novos recursos para conquistar cada vez mais, foi necessário traçar laços mais estreitos com a indústria musical.

O TikTok, de propriedade da empresa chinesa ByteDance, licenciou músicas que datam da época em que era conhecido como Musical.ly. Entretanto, gravadoras, artistas e compositores sentiram que estavam sendo enganados, visto que o TikTok era um dos aplicativos mais populares do mundo, ostentando mais de 600 milhões de usuários. Os novos acordos devem amenizar várias questões, pois o impacto da mídia social nos negócios é imenso, tanto em termos de receita quanto de promoção, de acordo com Ole Obermann, chefe global de música da TikTok.

Agora que as redes sociais estão começando a remunerar pelo uso de música, o próximo passo das gravadoras é explorar novas indústrias, como games e mundo fitness.

Para o portal, ainda não está claro se esses esforços decolarão ou serão pontuais, mas as gravadoras estão cada vez mais abertas a novas ideias: “Estamos experimentando porque vemos negócios reais lá”, disse Ruxandra.

 

Imagem: divulgação

TikTok renova acordo a Sony Music

Nesta segunda-feira, a Bloomberg publicou que a TikTok renovou seu acordo de licenciamento com a Sony Music. De acordo com o portal, o novo acordo prevê o uso de músicas, maiores valores de remuneração, e maior destaque para os artistas da gravadora no aplicativo que é o favorito da galera jovem.

O acordo tem sido negociado há meses, um período marcado principalmente pela ameaça do presidente Donald Trump de banir o aplicativo nos EUA. Na sexta-feira, um juiz federal da Pensilvânia bloqueou uma ação do governo americano que fazia uma série de restrições sobre o uso do TikTok no país.

Mesmo durante as tensões, o acordo com a Sony Music, só mostra que o mercado musical confia no aplicativo, que se tornou vital para os negócios da música.

Recentemente, o TikTok tem impulsionado a popularidade de artistas da Sony Music, como “Break My Stride” de Matthew Wilder,  “Say So” de Doja Cat e “Mood” de 24kGoldn.

“Se você pensar sobre o número de artistas que explodiram no TikTok nos últimos 12 meses para a Sony, é uma lista muito grande”, disse Obermann, chefe de música global da TikTok, que tem se destacado muito por realizar novas parcerias com gravadoras e artistas.

 

Foto: Reprodução

ByteDance, Dona do TikTok, se torna a startup mais valiosa do mundo e alcança valor de US$100 bi

A agência Bloomberg anunciou nesta semana que a chinesa ByteDance, dona do Tik Tok alcançou o valor de US$100 bilhões em valor de mercado.

Segundo informações da Bloomberg, fontes no mercado privado estão afirmando que o valor de mercado da empresa pode ter subido mais de 33% após vendas de ações recentes (Via Exame).

As fontes também revelaram à agência que a empresa atualmente está avaliada em algo em torno de 105 a 110 bilhões de dólares. Uma das fontes chegou a afirmar que a ByteDance chegou a ser negociada a 140 bilhões de dólares.

Se esses valores forem comprovados, a ByteDance irá se tornar uma das empresas com maior valor de mercado privado na última década.

Desde 2018, a ByteDance já havia conquistado a primeira posição das startups mais valiosas no mundo, quando a CB Insights calculou que a empresa valia 75 bilhões de dólares na época.

De acordo com a Exame, grande parte do sucesso da ByteDance vem do TikTok, maior ativo da empresa e que hoje possui mais de 800 milhões de usuários ativos. Com a pandemia do coronavírus, o app que ganhou a preferência do público jovem, tem sido cada vez mais utilizado. Movimento que animou grande parte dos investidores.

A empresa especializada em métricas digitais, Comscore, informou que em 2019, o número de usuários únicos usando o app, nos Estados Unidos, foi de 27 milhões em outubro. Com  pandemia, este número saltou para 52,2 milhões de pessoas em março de 2020, uma alta de 94%.

 

foto: Mateusz Slodkowski/SOPA ImagesLightRocket/Getty Images

PROPRIETÁRIA DO TIKTOK LANÇARÁ NOVO SERVIÇO DE STREAMING

O Financial Times informou hoje (18) que a ByteDance, proprietária do Tik Tok, lançará seu serviço de streaming de músicas.

De acordo com o portal, a startup mais valiosa do mundo está realizando acordos de licenciamento com algumas gravadoras, principalmente  Universal Music, Sony Music e Warner Music.

A previsão é de que se esses acordos forem fechados, logo em dezembro o novo serviço – ainda sem nome – poderá chegar em países como Índia, Indonésia e Brasil, antes de chegar aos EUA.

Além disso, já foi anunciado que o novo serviço terá uma biblioteca de vídeos curtos que podem ser sincronizados com músicas à medida que os usuários ouvem.

Vale notar que as notícias sobre a novidade podem coincidir com um relatório da Sensor Tower afirmando que o TikTok ultrapassou a marca de 1,5 bilhão de downloads na App Store e no Google Play.

Em 2019, o TikTok foi baixado 614 milhões de vezes, sendo o terceiro aplicativo não relacionado a jogos mais baixado no mundo.

Foto: Reuters

Para liderar relações comerciais na América Latina, ByteDance escolhe ex-executivo brasileiro da Deezer

A ByteDance – empresa chinesa de tecnologia, proprietária de várias plataformas de conteúdo, incluindo o Tik Tok – nomeou o brasileiro Henrique Fares Leite para liderar suas relações comerciais na América Latina.

De acordo com o Music Business Wordwide, o perfil do executivo indica que ele agora é diretor de Relações da Indústria Musical da América Latina em ByteDance. Anteriormente, o executivo brasileiro exercia o cargo de Diretor de Relações da Indústria Musical das Américas, no Deezer.

No mês passado, o ByteDance anunciou que está planejando lançar um serviço de streaming de música para concorrer com o Spotify e a Apple Music.