UM TERÇO DOS JOVENS USAM PROGRAMAS PARA COPIAR MÚSICAS ILEGALMENTE, APONTA ESTUDO DA IFPI

Nesta terça-feira (24), a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês) – organização que representa a indústria da música em todo o mundo – divulgou seu estudo anual sobre o consumo de música global.

De acordo com o estudo, 27% dos entrevistados afirmaram que utilizam métodos para ouvir músicas não licenciadas na internet. Enquanto isso, 34% dos entrevistados, com faixa etária entre 16 a 24 anos, admitiram usar aplicativos ou serviços que copiam músicas ilegalmente (stream rippers). Entretanto, se forem considerados todos os entrevistados, com faixa etária de 16 a 64 anos, esse índice cai para 23%.

Enquanto os índices de pirataria de músicas na internet continua sendo considerável, o consumo dos serviços de streaming continua em crescimento, principalmente para pessoas com faixa etária entre 35 a 64 anos. Atualmente, 54% dos usuários nessa faixa etária usam algum tipo de serviço de streaming, um aumento de 8% em relação a 2018.

O aumento do consumo de vinil foi outro dado importante constatado pela IFPI. Apesar de não ser grande surpresa que pessoas entre 45 a 54 anos continuam comprando CDs, são os mais jovens, de 25 a 34 anos, que apresentaram índices mais altos para o consumo de vinil, a mesma faixa etária também continua comprando downloads digitais.

O rádio continua sendo o favorito dos consumidores de música, com 29% do tempo de audição gasto lá, seguido pelo uso de smartphones, 27%. Computadores e laptops representam 19% do consumo de música. Os estéreos domésticos tradicionais ficam para trás em 8% (mas ainda cinco pontos percentuais à frente dos alto-falantes inteligentes, 3%).

Segundo o Variety.com, a pesquisa da IFPI contou dados de 34.000 usuários da Internet em 21 países, representando mais de 90% do consumo global de música. A pesquisa passou por vários países entre eles EUA, Reino Unido, Canadá, França e Espanha. A margem de erro foi relatada em 3%.

Foto: SHUTTERSTOCK / MONTHIRA

Spotify for Artists mostrará o número de ouvintes de artistas em tempo real

O Spotify anunciou que a nova atualização do Spotify for Artists possibilitará a visualização do número de ouvintes que estão dando o play em suas músicas em tempo real.

Segundo o The Verge, a nova versão do aplicativo, voltado para os artistas que possuem músicas no catálogo do serviço de streaming, será lançada nesta semana com versões para iOS e Android.

Nesta versão, além do contador de plays em tempo real, os artistas poderão ter acesso a outras informações valiosas sobre sua audiência e insights de como conquistar novos seguidores e ser adicionados em várias playlists, aumentando alcance dos plays.

Há ainda um guia com informações sobre como aproveitar ao máximo o lançamento de músicas no serviço, incluindo o Co.Lab do Spotify, uma ferramenta com workshops e mentoria para artistas musicais.

O portal lembrou que há pouco tempo a Apple Music disponibilizou a plataforma Apple Music for Artists, após o lançamento da versão beta no início de 2018. Fornecendo dados de audiência  dos ouvintes baseados como localização geográfica, o serviço está integrado ao  Shazam, mais uma maneira em que os artistas podem rastrear quando as pessoas estão usando o serviço para identificar suas músicas.

Os dados fornecidos por essas plataformas como o Spotify for Artists, são de extrema relevância para que os artistas entendam cada vez mais sobre o seu público, e devem influenciar não apenas na produção de músicas, mas também nos planejamentos e estratégias de divulgação de seus trabalhos.

Foto: Spotify

Já está em dia com o FF Podcast? No episódio 8 o tema é “POP vs Indie”, com participação de Pedro Seiler, um dos fundadores do Queremos OUÇA AQUI!

Bacardi transforma canudos de plástico em Discos de Vinil

Transformando canudos de plástico em vinil, a Bacardi encontrou uma solução para contribuir com o meio ambiente. Para isso, a empresa de bebidas se uniu à Straw Vinyl, uma iniciativa que recicla canudos de plástico e os transforma em discos de vinil.

Segundo o Fast Company, após serem prensados, os discos serão lançados em uma edição limitada do single “Make it Hot” da cantora Anitta, em parceria com o Major Lazer. O lançamento está previsto para o dia 3 de dezembro. Todos os lucros das vendas irão para o instituto Lonely Whale.

A Bacardi aproveitou o festival de música “Life Is Beautiful”, no Art Motel, em Las Vegas,  para promover a ação. Neste fim de semana (20 a 22 de setembro), quem passou por lá pôde ver a exibição dos discos. Também foi exibida a campanha “The Future Doesn’t Suck” (O futuro não suga, em tradução livre) do Lonely Whale.

A partir de novembro, serão distribuídas em 55 bares selecionados, caixas de coletas dos canudos usados pelos consumidores. Todo o material coletado nessas caixas será reciclado e transformado em vinil.

A empresa de bebidas já confirmou que esta é a primeira de muitas iniciativas em parceria com o instituto. Tudo para que um bilhão de canudos plásticos descartáveis deixem de circular até 2020.

[Photo: Kobu Agency/Unsplash; titidianita/Pixabay]

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Edital Impulso do Oi Futuro abre inscrições

Estão abertas até o dia 9 de Outubro as inscrições o edital Impulso, uma parceria do Oi Futuro com o Instituto Ekloos.

O edital irá selecionar 20 iniciativas que tenham o intuito de “transformar a sociedade por meio da cultura”.

Os projetos que receberem melhores avaliações poderão receber até R$100 mil (que serão divididos entre eles) durante o processo de aceleração.

Segundo o Oi Futuro, o Impulso já recebeu, em suas duas edições, mais de 500 inscrições vindas de todo o estado do Rio de janeiro, entre eles, negócios sociais e ONGs. Além de ter acelerado 40 iniciativas.

Confira o regulamento completo no portal https://oifuturo.org

Foto: Divulgação

Acústico MTV do Tiago Iorc conta com divulgação no metrô de São Paulo

O acústico MTV do Tiago Iorc é nesta quinta-feira (19) e para que ninguém perca, os trens do metrô de São Paulo foram envelopados com o rosto do cantor.

De acordo com o Meio & Mensagem, quem passar pela Linha 2 – Verde, do metrô paulistano poderá ver a imagem de Tiago Iorc envelopada no trem. Além disso, há pequenos spots de 10 segundos da música “Eu Amei Te Ver”, com informações sobre a data e horário de exibição do acústico.

A ideia foi elaborada pelo time de marketing da Viacom Brasil. Segundo Lara Mascarenhas, diretora sênior de marketing da empresa, há grande circulação de jovens nos metrôs. Portanto, a ação atingirá estrategicamente o público-alvo.

“Trabalhamos os grandes lançamentos do canal utilizando não só os canais e ecossistema da MTV e Viacom, mas também locais de alta afinidade com o target do canal. O metrô faz parte da vida dos jovens, e conectar com o público em sua jornada diária faz toda a diferença para nos aproximarmos com relevância”, explicou a executiva.

CARGO DE DIRETORIA DE PROGRAMAÇÃO DA GLOBO É OCUPADO POR UMA MULHER PELA PRIMEIRA VEZ

Na quinta-feira passada (11), a Globo anunciou que a executiva Leonora Bardini será a primeira mulher a ocupar o cargo de Diretora de Programação.

De acordo com o Observatório da Televisão, este cargo é de prestígio na emissora, e Leonora será subordinada a Amauri Soares, “chefão no setor desde 2013”.

Desde 2014, a executiva está na emissora, quando assumiu o cargo de supervisora executiva de Programação em São Paulo. A partir de 2016 até agora, vinha atuando como chefe da Curadoria de Conteúdo da Globo, na sede do Rio de Janeiro.

Como Diretora de Programação, Leonora terá como principal desafio reverter o avanço da concorrência em cidades como Salvador, Manaus e Goiânia, onde a Globo tem perdido a liderança das afiliadas para a Record TV e SBT.

Foto: Reprodução/Globo

Já está em dia com todos os episódios do FF Podcast? No episódio 7 o tema é: Pink Money na Música, com participação de Raquel Virgínia, cantora e compositora trans do grupo As Bahias e a Cozinha Mineira, e Flávio Saturnino, fundador do portal Popline! OUÇA AQUI!

RAPPERS BRASILEIROS SE CONSOLIDAM NO DOMÍNIO DE SUAS PRÓPRIAS CARREIRAS

O portal da Revista Trip publicou uma matéria os rappers brasileiros que estão conseguindo se consolidar no mercado através da gestão de suas próprias carreiras. Destacamos os principais pontos.

Segundo a revista, Fióti, Eliane Dias e Baco Exu do Blues são exemplos de um movimento em que artistas e produtores do hip hop brasileiro criam seus próprios selos e vão além da música.

Laboratório Fantasma:

Durante o bate-papo com a revista, Evandro Fióti contou a trajetória do Laboratório Fantasma. Há 10 anos, ele e seu irmão Emicida criaram a empresa que hoje é uma referência no segmento.

Além de Emicida, a empresa também gerencia carreiras de outros artistas como Rael e Drik Barbosa. Fióti revelou que precisou encontrar seu próprio modelo de gestão, chamado de gerenciamento 360: “O planejamento é feito em conjunto com cada um deles, envolvendo marketing, comunicação e estratégia artística pra cada projeto ou produto. Decidimos juntos e compartilhamos expectativas”, disse o rapper.

Além de oferecer serviços como lançamentos de discos, shows, produções audiovisuais e parcerias no mundo da moda, a Lab quer diversificar sua atuação com venda de bonés, camisetas, bermudas e moletons em seu próprio site.

Vale lembrar que esta é uma tendência que está em alta no mercado brasileiro, já que  gravadoras brasileiras, como a Universal Music, Sony Music, Warner Music e Biscoito Fino, têm cada vez mais apostado na ideia de ir além da música e lançar produtos colecionáveis que podem ser vendidos em plataformas de vendas.

Boogie Naipe

A empresária Eliane Dias falou de seu trabalho com a Boogie Naipe, produtora criada ao lado de seu marido, Mano Brown. Desde 2012, a empresária, formada em direito, iniciou a tarefa de gerenciar o “maior grupo de rap do Brasil”, o Racionais MC’s.

Desde então, a empresária precisou entender como funciona a cena do rap, e principalmente a lidar com cada um dos integrantes do grupo, uma tarefa que já vimos que não foi nada fácil. Pra cuidar da gestão de forma mais segura, ela está cursando um MBA em gestão Empresarial na FGV.

Com sede em um sobrado no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, a Boogie Naipe conta com aproximadamente 8 funcionários, gerencia a carreira dos Racionais, da jovem Victoria Cerrid (ainda não lançada oficialmente), cantores de R&B e a nova fase R&B de Mano Brown: “Ele é conhecido no rap, mas é um artista novo no R&B, então o desafio também é grande”, explicou Eliane”.

999

Em 2016, o sucesso da música “Sulicídio”, de Baco Exú do Blues, transformou o que era “festa” em algo bem sério. A 999, já nasceu quebrando barreiras em um mercado centralizado no eixo-Rio-São Paulo. Vindo de Salvador, Baco contou que a empresa precisou amadurecer de forma rápida para acompanhar o nível dos artistas da região.

A equipe da 999 é de 8 a 10 pessoas, formada por DJ’s, produtores e auxiliares. Baco e o diretor executivo, Leonardo Duque estão em São Paulo, enquanto parte do time continua em Salvador. Agora que a carreira de Baco Exú já está consolidada, o selo segue os passos da Lab Fantasma, com projetos relacionados a moda, audiovisual, entretenimento.

O portal também falou sobre outras iniciativas, como o selo Pirâmide Perdida e MGoma, do rapper Ricon Sapiência. Confira!

Foto: Enio Cesar/Divulgaçã

DEEZER INICIA CAMPANHA PARA REMUNERAR ARTISTAS DE FORMA MAIS JUSTA

A Deezer quer remunerar os artistas de forma mais justa. Para isso, foi iniciada uma campanha para incentivar o sistema de pagamentos de royalties centrado no usuário (UCPS, sigla em inglês), que remunera artistas conforme o número de plays por usuário.

Segundo o Music Week, a partir de 2020, a Deezer adotará um modelo piloto que se baseia conforme a música que cada usuário ouve, deixando para trás o modelo que atualmente está em vigor, onde a remuneração é feita com base na porcentagem de participação geral de músicas reproduzidas.

O chefe de conteúdo e estratégia da Deezer, Alexander Holland, disse em uma coletiva de imprensa que este modelo deveria ser adotado por todos os players: “Acho que é uma maneira melhor e que todo mundo deveria adotá-la. Mas não me reservo para dizer a outras empresas de streaming o que elas devem ou não fazer.”

Segundo o CEO Amexis De Gemini, atualmente o sistema de pagamentos adotado pela indústria de streaming é desproporcional, pois gera mais receitas para artistas de gêneros mais populares entre os jovens. Enquanto isso, os artistas de nichos menores ficam para trás.

“Apenas na França, o UCPS fará com que os principais artistas de streaming gerem, talvez, 10% menos receita. E, por outro lado, aqueles que estão gerando receitas muito fracas, talvez, 30% a mais. Acreditamos que o reajuste seja pequeno, mas pode ajudar muitos artistas que hoje não estão recebendo nenhum centavo do negócio de streaming”, disse De Gemini.

“No momento, o que acontecer no próximo ano será 30% maior que este ano em termos de receita”, afirmou ele. “Então, mesmo que [um artista] esteja perdendo 10% de sua receita, no próximo ano ele ganhará ainda 25% a mais, ou seja, ganhará mais dinheiro. Se fizermos isso quando o mercado estiver vazio, os artistas ficarão bravos e não mudaremos mais. Portanto, temos essa janela de oportunidade”, continuou o CEO.

Holland sugeriu que o UCPS poderia ajudar a criar uma conexão mais próxima entre artistas e fãs, além de evitar fraudes pelo uso de bots:

“Se você usa o Deezer com freqüência e sabe que todo o dinheiro que você gasta vai para os artistas que você ama, acho que isso lhe dá uma sensação muito melhor”, disse.

O serviço de streaming iniciou uma campanha para divulgar o modelo de remuneração, incluindo um site com informações sobre como o UCPS pode beneficiar os artistas. Nas mídias sociais, os usuários poderão usar a hashtag #MakeStreamingFair para espalhar a ideia. Além disso, está liberada para assinantes premium do serviço, uma ferramenta que possibilita o usuário visualizar e compartilhar os valores que eles geram para seus artistas favoritos.

Foto: Reprodução

Pesquisa aponta maior interesse dos jovens por marcas envolvidas à música

O portal B9 publicou uma pesquisa realizada pela startup FLOW Creative Core, em parceria com o pesquisador americano Derek Derzevic (Estados Unidos), sobre o consumo de música e a relação entre marcas e público.

Na pesquisa, os 46% dos jovens demonstraram ter maior interesse por marcas que estão envolvidas a eventos e produtos ligados à música.

Além disso, foram abordados outros temas interessantes como Consumo, Formato, Pesquisa e Compartilhamento. Segundo o portal, foram avaliados 500 jovens, com idade entre 25 a 30 anos, em 14 cidades brasileiras.

Relação ao consumo: 43% dos jovens afirmaram que pagariam entre R$20,00 e R$40,00 para assistir a um show de algum artista novo nacional. Enquanto 29% disseram gastar menos de R$50,00 por mês com música, incluindo os serviços de streaming.

Compartilhamento de música: Quase metade (48%) dos jovens confirmaram o interesse por pesquisar sobre novas bandas e 43% compartilham suas descobertas com os amigos, sendo que 52% dos participantes, usam o Whatsapp para compartilhar músicas com os amigos.

Shows mais intimistas: A pesquisa indicou que 36% dos jovens preferem shows mais intimistas do que os grandes festivais, talvez essa seja uma nova tendência.

Para as marcas, além de ser um bom investimento, a música é uma forma de se comunicar mais profundamente com o consumidor, de transmitir seu posicionamento, identidade e se conectar com o público. Do ponto de vista do consumidor, as marcas que apoiam e se expressam através da arte e da música acabam passando uma mensagem mais autêntica e valorizando os assets que o consumidor se identifica e respeita”, afirmou Juliana Laguna da FLOW Creative Core.

Foto: Reprodução

 

Music e Branding: Som Livre comemora 50 anos com diversidade de Conteúdo Musical

O Meio & Mensagem está com uma seção especial sobre Music e Branding. Desta vez, o portal falou sobre as apostas da Som Livre em conteúdo musical para conquistar a liderança do mercado brasileiro.

Conteúdo musical de várias formas é o que a Som Livre tem feito para se ajustar ao mercado musical. Seja no Agenciamento de Artistas, Festivais shows ao vivo, Streaming ou parcerias com marcas, a gravadora sempre busca envolver o público da melhor forma com a música.

“Mais do que uma gravadora, a Som Livre passou a atuar como fonte de conteúdo musical nas mais diversas plataformas — do digital aos canais ao vivo”, disse Marcelo Soares, presidente da Som Livre ao portal.

Segundo o portal, a aposta em conteúdo musical se iniciou há pelo menos 15 anos, quando a gravadora precisou se adaptar às mudanças do formato físico para o digital. O sertanejo (Luan Santana), infantil (Galinha Pintadinha) e gospel (Padre Fábio de Melo) foram os pilares para manter o sucesso da gravadora.

Atualmente os negócios envolvem a editora, na qual representa os direitos de compositores nacionais e estrangeiros; licenciamento internacional, digital, selo eletrônico (Austro Music); e shows.

São mais de 100 artistas no catálogo da gravadora, dentre eles, os principais nomes que disputam a liderança das plataformas de streaming: Luan Santana, Jorge & Mateus e Marília Mendonça. O agenciamento de artistas é a nova aposta da Som livre: “Entramos em uma nova fase na cadeia de valor da música no Brasil, com as oportunidades geradas pelo agenciamento de artistas”, diz Marcelo Soares, presidente da Som Livre.

A Som livre também tem aposta em shows e festivais como conteúdo musical. Desde 2012, o festival Festeja, já passou por 35 cidades do país chegando ao exterior. Há ainda uma parceria com o camarote da Arena Corinthians, no qual a gravadora oferece um pacote de entretenimento, serviços e shows ao vivo.

As parcerias com marcas também são ações de sucesso da Som Livre. Para o grupo Heineken, a gravadora promoveu o Glacial Fest, “um festival itinerante de música com 16 etapas pelo País”. Entre outros exemplos de ações, a Deezer Sessions com Raça Negra e a coreografia do hit “Só depois do Carnaval” da Lexa, no game Just Dance, na edição de 2020.

Os conteúdos vão mais além. Recentemente, a Som Livre em parceria com a plataforma de vídeo on demand (VOD) Globoplay, lançou o projeto “Viva”, do cantor Luan Santana. Além disso, nas plataformas de streaming, a gravadora lança pelo menos cem lançamentos ao ano, incluindo videoclipes. São mais de 200 projetos personalizados para cada plataforma.

“Ao ativar momentos diferenciados de consumo, geramos experiências que viram matéria-prima para a própria área comercial da Globo, uma aproximação que vem rendendo inúmeras oportunidades de negócios”, frisou Soares ao portal. Vale a pena conferir todo o conteúdo do portal.

Foto: Divulgação