Rio2c: Evandro Fióti ajuda marcas a se comunicar melhor com a periferia

De 23 a 28 de abril acontece o Rio2c, a maior conferência de criatividade  e inovação da América latina. O rapper e compositor brasileiro Evandro Fióti participou de um painel durante o Summit e falou sobre como vem contribuindo para ajudar as marcas a se comunicar melhor com a periferia.

“Procuro sempre usar dados e números para que as marcas e agências conheçam mais a realidade da periferia. Isso faz com que elas entendam melhor o potencial daquela população. E procuro sempre analisar o impacto dessas parcerias. Uma ação de comunicação não serve apenas para vender produto. Ela gera impacto e deixa um legado que permanece para sempre”, disse Fióti.

Além da música, há dez anos,Evandro Fióti vem trabalhado ao lado de seu irmão Emicida na Lab Fantasma – selo de roupas e agenciamento de artistas focado em traduzir a real essência da periferia para o universo do consumo. Segundo o Meio & Mensagem, o empresário já desenvolveu coleções e ações de comunicação para marcas como C&A, iFood, Rider e Imaginarium.

“A rua é onde tudo acontece. Enxergamos a rua como um ambiente em que a verdade está. A rua é onde aparece a grande desigualdade que temos, mas também é o lugar onde podemos fazer a diferença. É na rua que podemos construir um mundo melhor”, afirmou o rapper brasileiro durante o painel.

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Foto: Reprodução

Travis Scott é processado em 20 milhões de dólares por plágio

Nesta semana temos mais um caso de plágio. Dj Paul está processando Travis Scott por plagiar o arranjo e o ritmo de “Tear Da Club Up” na canção “No Bystander”.

A notícia, publicada pelo site TMZ, informa que também há semelhanças em parte da letra.  Paul afirma que Travis, inclusive, usou o mesmo arranjo de “Tear Da Club Up” durante sua apresentação no Grammy deste ano.

Segundo o G1, Paul está reivindicando US$20 milhões (cerca de R$ 78,8 milhões) equivalente ao que ele acredita ser lucro faturado por Travis com a faixa “No Bystander”, uma das faixas mais populares de Travis de seu álbum “Astroworld”, que estreou em primeiro lugar na parada da Billboard. Travis Scott também é conhecido por ser parceiro de Kylie Jenner.

Nesta terça-feira (23), houve uma reunião com os artistas para a tentativa de um acordo.

 

Foto: divulgação

Mudanças na Lei Rouanet dividem profissionais do setor

O ministro da cidadania Osmar Terra informou que haverá alterações na Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). Segundo O Globo, através de um vídeo, o ministro adiantou que o limite de captação passará de R$60 milhões para apenas R$1 milhão por projeto.

Deve haver ainda um aumento da cota de ingressos gratuitos, de 10% para 20% a 40% do total.

Profissionais do setor tentaram prever quais áreas deverão ser beneficiadas ou prejudicadas com as mudanças na lei.

De acordo com O globo, no ano passado de 5.831 projetos aprovados, só 155 captaram mais do que R$ 1 milhão. Musicais, grandes exposições, museus e centros culturais costumam captar os valores mais altos com a lei.

Henilton Menezes, ex-secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) do antigo MinC e autor do livro “A Lei Rouanet muito além dos (f)atos”, prevê que o valor acertado para museus e centros culturais devem passar do limite de R$1 milhão, entretanto esta pode ser o fim da era dos musicais e das grandes amostras de arte:

“Com essa lógica, nunca mais teremos exposições de grande porte que atraem multidões, em geral com entradas gratuitas. As produções de grandes musicais também serão inviabilizadas. Eles ocupam um papel importante na formação de novos profissionais”, disse Menezes ao O Globo.

Para Luciana Pegorer, organizadora da conferência Music Trends Brasil, a mudança nos valores dará oportunidade para a contemplação de mais projetos:

“Como produtora, trabalhei muito com a Rouanet no início da carreira. Desisti de usá-la a partir do momento em que grandes artistas e eventos como o Cirque du Soleil começaram a fazer uso da lei pra garantir patrocínio. Isso viciou as empresas, que, como tinham opção de ter produtos de maior visibilidade, destinavam a verba toda para esses projetos”, afirmou Luciana.

No que diz respeito a gratuidade dos ingressos, Lu Araújo, produtora do festival Mimo, disse que o aumento para 40% deve afetar os produtores menores: “O que sobra é muito pouco para viabilizar as produções”.

A produtora Paula Lavigne afirmou que as mudanças deveriam estar focadas no destino da renúncia fiscal, definido pelas próprias empresas que patrocinam os projetos.

“A partir do momento em que a base da Rouanet é o retorno de marketing, ela está falando de mercado. O artista pequeno da Paraíba não vai ter dinheiro da Credicard, por exemplo. O problema está na origem”, disse Paula acrescentando que os investimentos devem ficar em torno do Rio e São Paulo.

 

Foto: Beto Figueroa/Divulgação

Por que a indústria da música do Brasil está crescendo novamente

“A indústria da música no país em que a bossa nova e a Tropicália nasceram está voltando à vida”, informou a Billboard que publicou uma notícia sobre o crescimento do mercado da música no Brasil.

O mercado da música na America Latina, principalmente no Brasil, tem ganhado cada vez mais destaque. De acordo com o último relatório da IFPI, o país ficou em décimo lugar em termos de receita.

A receita de música no Brasil cresceu 15%, sendo que as vendas digitais responderam a 72% da receita total – “um feito notável, considerando que as plataformas de streaming não surgiram no Brasil até 2013”, informou a Billboard.

“A grande história no Brasil é que a ascensão do streaming revitalizou a indústria da música”, disse o diretor de análise da IFPI, David Price.

Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music Brasil, contou à Billboard que a mudança das vendas para o digital aconteceu de forma rápida. Na época em que assumiu a diretoria da gravadora, em 2015, as vendas físicas representavam 60% e após um ano, foi obrigado pelo próprio mercado, a terceirizar todos os negócios físicos para focar no digital.

Além da mudança de formato, a Sony precisou reconstruir seu catálogo de artistas evidenciando o sertanejo e funk. Ao apostar em artistas como a dupla sertaneja Diego & Victor Hugo e a sensação funk MC G15, a gravadora se tornou a maior no país. Atualmente, o formato físico representa apenas 1% da receita total da Sony Music Brasil.

Assim como no resto do mundo, as plataformas de streaming salvaram a indústria musical do Brasil de uma morte prematura. Segundo a Billboard, uma crise econômica prolongada transformou os produtos de música tradicional em itens de luxo que poucos podiam pagar. O público se voltou para a pirataria on-line e o Youtube, que se tornou a maior plataforma de música do Brasil em termos de público.

Em 2011, o iTunes chegou no Brasil, entretanto apenas aqueles com cartões de crédito estrangeiros puderam acessá-lo inicialmente, limitando seu impacto no mercado. Empresas de streaming como a Deezer, apostaram nas parcerias com operadoras móveis: “Isso nos deu acesso imediato a 60 milhões de clientes”, disse Bruno Vieira, diretor das operações do Deezer no Brasil.

Outra gravadora que apostou na música local, especialmente no sertanejo foi a Som Livre: “Quando grandes marcas vendiam operações e cancelavam contratos, nós investíamos”, relatou Marcelo Soares, presidente da Som Livre e um dos primeiros executivos a identificar o potencial do sertanejo.

“Todos esses artistas desenvolveram grandes sucessos no campo e, no entanto, foram ignorados pelo mercado”, disse ele. Agora a realidade é outra, enquanto Anitta é a exportação musical mais vendida do Brasil, mais da metade das músicas mais tocadas nos serviços de streaming, em 2018, no país eram sertanejo.

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Foto: Chris Pizzello/Invision/AP/REX/Shutterstock

Para conquistar novos fãs, Madonna aposta no mercado latino

Nesta quarta-feira, Madonna lançou o primeiro single de seu novo álbum, Madame X. Em parceria com o artista colombiano Maluma, Medellín é uma aposta para conquistar o mercado latino que cresceu 16,8%, em 2018.

Madonna é uma artista que sempre se reinventa e busca estar atualizada com o que é tendência no mercado da música. Nos últimos anos, tem realizado parcerias com artistas como Justin Timberlake (em 4 Minutes) e Nicki Minaj (em Give Me All Your Luvin’ e Bitch I’m Madonna).

Desta vez, a maior artista pop do mundo quer conquistar novos fãs apostando no mercado latino de música que em 2018 foi líder em expansão, graças aos serviços de streaming, de acordo com o último relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês).

Para chegar ao novo público das redes sociais, Madonna escolheu Maluma. Afinal, o colombiano possui 40,7 milhões de seguidores no Instagram. Além do artista, está confirmado que a cantora brasileira Anitta está marcando presença no álbum com um funk. De acordo com o El País, sua contagem no Instagram é de 37 milhões de seguidores.

Madame X será o 14º disco de estúdio da carreira de Madonna e será lançado em junho deste ano.

 

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Universal Music fatura 10M por dia com streaming no início de 2019

A Universal Music publicou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2019. Com crescimento de 18.8%, sua receita total chegou a marca de US$1,7 bilhão.

A música gravada movimentou €1,808 bilhão (US$1,37 bilhão) para a Universal Music nos três primeiros meses de 2019 – um aumento de 19,2% ano a ano, em moeda constante.

Cerca de €737 milhões (US$837 milhões) desse dinheiro foram gerados através dos serviços de streaming, ou seja, os selos da gravadora acumulam cerca de US$9,3 milhões por dia em plataformas como Spotify, Apple Music, Amazon Music e YouTube. Assim, o streaming representou 61% das receitas totais de música da gravadora no trimestre.

As vendas físicas da Universal Music também apresentaram um crescimento de 20,8% no primeiro trimestre, chegando a €193 mi (US$219 mi).

Os artistas mais rentáveis para a gravadora neste trimestre foram a cantora pop Ariana Grande, a trilha sonora do filme de Bradley Cooper e Lady Gaga, A Star Is Born, a banda de rock japonês Back Number, a banda Queen e a cantora Billie Eilish (foto).

Com relação a Universal Music Publishing Group, editora de música, entregou €225 milhões (US$256 milhões) no trimestre, um aumento de 4,7% em relação ao ano anterior.

Todas as receitas da Universal Music significaram 43,4% das vendas totais do conglomerado francês Vivendi, que chegou a marca de €3,459 bilhões no primeiro trimestre.

Vale lembrar que a Vivendi está a procura de um comprador de até 50% da Universal Music. De acordo com o portal Music Business Worldwide, nomes como Alibaba, Tencent, Disney, Verizon, Apple, Google e Amazon podem ser possíveis candidatos.

 

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Foto: a cantora Billie Eilish – MBW

Após notícia de um novo serviço de streaming de músicas gratuito da Amazon, ações do Spotify caem

Após reportagem afirmar que a Amazon lançará um serviço de streaming gratuito, com anúncios, as ações do Spotify chegaram a recuar mais de 4% nesta segunda-feira.

De acordo com a Época Negócios, o anúncio de um serviço de streaming gratuito deve intensificar a concorrência para o Spotify, atual líder do setor.

A Billboard publicou hoje (15/04), uma notícia afirmando que o serviço de streaming da Amazon será lançado ainda nesta semana e comercializado através de seu alto-falante, Echo, que possui comando de voz.

Atualmente a gigante do e-commerce oferece o Prime Music como parte do Amazon Prime, serviço de assinaturas de US$119 por ano.  Há ainda o Amazon Music Unlimited por US$9,99 ao mês. Membros Prime tem taxa reduzida de US$7,99 por mês.

 

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CEO do Spotify afirma que mais de 30.000 artistas no mundo vivem hoje do Spotify

Recentemente, o CEO do Spotify participou de um podcast para falar sobre seu serviço de streaming e como tem impactado o mercado da música. Ele afirmou que atualmente há mais artistas conseguindo viver de música através de seu serviço do que em comparação a era do CD.

De acordo com o Digital Music News, as estimativas de Ek concluem que o número de artistas vivendo dos serviços de streaming podem chegar a 30 mil, somente na plataforma:

“Em 2000, 2001, no pico da indústria da música, o pico do CD… havia cerca de 20 a talvez 30.000 artistas que poderiam viver sendo artistas de música gravada. […]  Eu não sei qual é o número agora, mas é muito maior. Mesmo no Spotify, é muito maior que isso”, afirmou o CEO do Spotify.

“Acreditamos que podemos desenvolver melhores ferramentas e tecnologias para permitir que a indústria seja mais eficiente e, assim, criar mais e melhores soluções para eles e para os artistas”, disse Ek.

O CEO do Spotify também explicou como o streaming oferece um futuro sustentável para os artistas e como a indústria da música está mais justa e igualitária. Ele esclareceu que antes do streaming de música, os preços de Cd’s eram altos, o que dificultava a compra de álbuns de artistas desconhecidos. Agora, a assinatura mensal proporciona a descoberta de novos artistas:

“Então, no mundo com streaming, o que é realmente interessante é que o custo alternativo para você ouvir algo novo é praticamente zero. É só a sua hora.”, explicou EK. “Por causa disso, você ouve muito mais música do que antes e ouve uma diversidade maior de artistas do que antes, o que, por sua vez, aumenta a indústria da música”, continuou.

Segundo o Digital Music News, pelo terceiro ano consecutivo, o Napster foi classificado como o “rei” dos pagamentos de streaming de música. Em média, o serviço paga US$0,019 por fluxo. Para atingir o valor do salário mínimo nos EUA, um artista independente precisaria de 77.474 execuções no total.

O TIDAL está em segundo lugar, pagando um valor de 0,01284 dólares por stream, seguido pela Apple Music, Google Play Music e na sequência, a Deezer.

O Spotify, infelizmente, possui uma das piores taxas por stream. O gigante da música paga US$0,00437 por peça, um pouco à frente da Amazon e muito à frente do YouTube. Os artistas precisariam de aproximadamente 336.842 streams para ganhar $1.472 na plataforma.

“Não acredito que a indústria da música tenha que ser interrompida … tem que evoluir”, afirmou Ek sobre o futuro de seu serviço de streaming de música.

 

 

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Foto: Rasmus Andersson (CC by 2.0).

#CancelSpotify – será que o Spotify vai ouvir o apelo dos compositores no twitter?

Tem aumentado o número de mensagens no Twitter com a #CancelSpotify – hashtag criada para incentivar o Spotify a desistir de seu recurso contra o aumento do valor de royalties pagos a compositores em plataformas de streaming.

A decisão do aumento de 44% nos valores de royalties pagos a compositores e editores em serviços de streaming foi tomada há dois meses, pelo Copyright Royalty Board (CRB). Em seguida, serviços de streaming como Spotify, Pandora e Amazon entraram com um recurso contra a decisão.  A notícia causou grande repercussão, ainda mais porque a Apple Music preferiu não entrar na causa.

“Sem músicas, essas empresas de tecnologia não têm nada para transmitir/vender. Vergonhoso.”, disse Justin Tranter, autor de canções de nomes como Ariana Grande, Fall Out Boy, Justin Bieber, 5 Seconds of Summer e Gwen Stefani.

Segundo Digital Music News, Dina LaPolt, advogada de entretenimento e defensora dos direitos dos artistas em Los Angeles, Califórnia chegou a ser mais direta: “Você deveriam ter vergonha de si mesmos.”

Nesta semana, um movimento no Twitter mostrou que o recurso contra a decisão do CRB continua não agradando os compositores. A hashtag #CancelSpotify foi usada por vários usuários na rede social para pedir ao Spotify a desistência do recurso.

@MannyDMedina: ” Oficialmente cancelei minha assinatura no @Spotify por causa de seu tratamento repugnante aos compositores e adicionei @AppleMusic #cancelspotify”, escreveu um perfil no Twitter.

Vale lembrar que grandes compositores como Ali Tamposi, Babyface e Nile Rodgers assinaram uma carta aberta ao CEO do Spotify, Daniel EK, para que o recurso seja desfeito:

“Agora, podemos ver a verdadeira razão para o alcance do seu compositor. Você nos usou e tentou nos dividir, mas estamos juntos”, afirmou os autores em trecho da carta.

Será que o serviço de streaming irá ouvir os compositores? Vamos acompanhar a decisão do CRB.

 

Foto: twitter/hypebot

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Engenheiro de som terá que pagar US$4 milhões por lançar um EP não autorizado de Prince

Um juiz de Minnesota ordenou a um engenheiro de som o pagamento de quase US$4 milhões por lançar um EP não autorizado de músicas de Prince. O engenheiro de som George Ian Boxill, lançou em abril o EP “Deliverance” nos serviços de streaming.  De acordo com Boxill, o álbum é formado por músicas que foram criadas e produzidas por ele e o cantor durante o tempo em que trabalharam juntos, de 2004 a 2008.

Após o lançamento, imediatamente os representantes legais de Prince entraram com uma ação contra Boxill, alegando violação de contrato pela obra que não foi autorizada por Prince. Após uma audiência, todo o material foi removido das plataformas.

Uma nova audiência realizada na segunda-feira (08), pelo tribunal de Minnesota, mais uma vez favoreceu os representantes de Prince, determinando que Boxill pagasse US$3.960.000 por violação de contrato.

Segundo o portal Variety, os representantes de Prince também estão exigindo penalidades por  violação de direitos autorais, violação de marca registrada e uso indevido da imagem e aparência do superastro falecido.

Em 2017, a juíza Wilhelmina M. Wright, do tribunal distrital dos Estados Unidos, emitiu uma restrição temporária para bloquear os trabalhos de Boxill e exigiu a entrega de todo o material obtido através de seu trabalho com Prince.

Além do engenheiro também foram citados na ação seus parceiros de negócios Rogue Music Alliance, LLC, David Staley e Gabriel Solomon Wilson.

Boxill agitou as paradas e os fãs do cantor falecido em 2017, durante o pouco tempo em que o álbum ficou disponível. “Deliverance” conquistou a primeira posição na tabela de pedidos do iTunes e ficou em segundo lugar na parada de álbuns da Amazon.

 

Foto: REX/SHUTTERSTOCK

 

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