OPORTUNIDADES NA INDÚSTRIA DA MÚSICA

Quer anunciar uma vaga/workshop/evento? Envie um e-mail para gutabraga@hotmail.com; e patriciak_araujo@hotmail.com. Seu anúncio será divulgado em nossas redes sociais e newsletter. Fique atento às datas das vagas, pode ser que não estejam mais em aberto.

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PL das Fake News: Pagamento de Direitos Autorais Pode Auxiliar na Sobrevivência de Artistas, Afirma Frejat à CNN

O Projeto de Lei 2370/2019, em discussão na Câmara dos Deputados, propõe estabelecer diretrizes para a publicação na internet de obras protegidas por direitos autorais sem autorização prévia. Em entrevista à CNN, o cantor e compositor Frejat expressou que a aprovação dessa legislação e o pagamento de direitos autorais seriam cruciais para a sobrevivência de artistas que atualmente não recebem compensação pela exibição de suas obras.

Durante a entrevista, Frejat enfatizou que essa medida seria especialmente benéfica para músicos e atores menos conhecidos, que muitas vezes não recebem nenhuma remuneração pelas reproduções de suas obras em plataformas digitais ou pelas reexibições de seus trabalhos. O músico explicou: “Seria uma verba que ajudaria na sobrevivência de alguns artistas, especialmente, dos músicos e dos atores que não são os grandes nomes.”

Ainda conforme a CNN, o debate em torno do Projeto de Lei 2370/2019 também se estende à Câmara dos Deputados, com o presidente Arthur Lira indicando que a questão seria avaliada nesta semana. No entanto, um adiamento ocorreu devido à falta de consenso.

O projeto busca modernizar a Lei de Direitos Autorais, propondo mudanças em 47 artigos e a adição de 30 novos. Se aprovado, permitirá que os detentores de direitos autorais notifiquem provedores de internet para removerem conteúdos protegidos ou exigir compensação financeira pela utilização não autorizada. Essa medida impactaria principalmente as plataformas que operam com fins lucrativos.

O deputado Elmar Nascimento, relator do projeto, se reuniu recentemente com artistas e representantes da imprensa para afinar a proposta. A iniciativa visa equilibrar os interesses dos criadores de conteúdo com a realidade digital contemporânea, proporcionando uma base legal para a proteção dos direitos autorais na era da internet.

A deliberação do projeto permanece pendente, mas o debate em torno da regulamentação dos direitos autorais na era digital continua a avançar na Câmara dos Deputados.

Foto:Leo Aversa/Divulgação

Dolby Atmos é a aposta da Apple que promete revolucionar forma que ouvimos música

O Dolby Atmos é o mais recente formato de audio que está prometendo sacudir a indústria musical. Desenvolvido pela empresa de áudio Dolby,  o formato é a nova aposta da Apple Music para conquistar o fãs de música. Em recente matéria, O Globo falou sobre esta nova experiência sonora, e destacamos aqui os principais pontos abordados.

Lançado em 2012 inicialmente para salas de cinema e o mercado de home theater, o Dolby Atmos oferece uma experiência sonora mais ampla que o estéreo tradicional. Por meio de uma configuração de alto-falantes específica, os engenheiros podem posicionar fontes sonoras à frente, ao lado, atrás e acima dos ouvintes, criando uma sensação de profundidade e clareza.

John Couling, vice-presidente sênior da Dolby Laboratories, afirma que a indústria fonográfica passou décadas estagnada no formato estéreo, sem avanços significativos desde a transição do mono para o estéreo. A Dolby e a Apple Music acreditam que o Atmos tem o potencial de valorizar novamente a qualidade sonora da música, que se perdeu durante a era do streaming.

Atualmente, as três maiores gravadoras e centenas de outras independentes estão produzindo música no formato Atmos. Além da Apple Music, serviços de streaming como Amazon Music, Tidal e QQ Music também oferecem suporte ao Atmos.

Embora haja opiniões divergentes entre os profissionais de gravação, a Apple Music está apostando que o público vai se apaixonar pelo Atmos. A empresa tem trabalhado para aumentar a disponibilidade de conteúdo no formato, incentivando estúdios de gravação a adotá-lo e fornecendo financiamento para acelerar a expansão da biblioteca de títulos disponíveis.

Com a Apple liderando o caminho, o Dolby Atmos tem o potencial de revolucionar a forma como ouvimos música, proporcionando uma experiência auditiva mais envolvente e imersiva. Resta saber se essa tecnologia será capaz de conquistar o público em geral e se tornar a próxima grande transformação na indústria musical.

 

Foto: Apple

CQS/FV Advogados e Música Copyright e Tecnologia oferecem bolsas de estudo para coletivo Black Sisters in Law

Com grande alegria, o curso Música, Copyright e Tecnologia (MCT) e a Escola Música & Negócios anuncia sua parceria com escritório CQS/FV Advogados para a criação de bolsas integrais para o coletivo Black Sisters in Law.
Para tornar ação possível, eu gostaria de agradecer ao escritório CQS/FV e Ygor Valerio por sua parceria e apoio. O escritório, através de seus sócios, tem sido fundamental na formação dos alunos, bem como na promoção de bolsas de estudos para advogadas mulheres pretas.
O CQS/FV concedeu 10 bolsas de estudo para mulheres pretas no curso de Música, Copyright e Tecnologia. Essas bolsas foram concedidas em parceria com o coletivo Black Sister in Law, que tem como objetivo promover a igualdade de gênero e raça no campo jurídico.
Agradeço imensamente a CQS/FV pela sua generosidade e compromisso com a promoção da igualdade e justiça social. A parceria com o escritório nos permite oferecer um curso mais inclusivo e diversificado, com o objetivo de capacitar as participantes com as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios e oportunidades da indústria da música.
O curso de Música, Copyright e Tecnologia é uma grande oportunidade para músicos, produtores, empresários e outros profissionais da indústria da música aprenderem sobre os aspectos legais envolvidos na gestão dos direitos autorais. É uma honra para a Escola Música & Negócios oferecer essa oportunidade em parceria com o Instituto Genesis/PucRio e com o apoio do escritório CQS/FV.
Para mais informações sobre a parceria, visite o link: https://lnkd.in/dkTCYACc
Para mais informações sobre o curso, visite o link: https://lnkd.in/dFw62QGq

Saiba como participar do Seminário ‘Show Business & Direito Autoral’

Na próxima semana  (18/07), às 18hrs,  acontecerá o SEMINÁRIO Show Business & Direito Autoral. Promovido pela Escola Música & Negócios, em parceria com o Música, Copyright e Tecnologia e o Instituto Genesis, o evento trará palestras sobre Direito Autoral, Tecnologia, Gestão e Entretenimento, e contará com a presença dos professores Guta Braga e Bernardo Amaral.

Além disso, o seminário marcará o lançamento da 5ª edição do curso Música, Copyright & Tecnologia, sendo uma grande oportunidade de conhecer nossos leitores, rever nossos parceiros  e falar do que mais amamos!

Confira a programação:
18h30 – Abertura do Auditório Padre Anchieta (PUC-Rio, Gávea)
18h40 – Panorama da Indústria da Música | Leo Feijó
19h – Lançamento MCT: Direito Autoral e Tecnologia | Guta Braga
19h30 – Gestão de Arenas, Casas de Espetáculos e o Futuro do Entretenimento | Bernardo Amaral (Qualistage)

O evento será presencial na PUC-Rio e é necessário o uso de máscara para acessar o auditório.

YOUTUBE MUSIC E NAPSTER SÃO NOTIFICADOS POR NÃO MOSTRAR NOME DE COMPOSITOR EM MÚSICAS

Na semana passada, o YouTube Music e o Napster receberam uma notificação da Justiça de São Paulo para creditar o compositor Deni Domenico em cinco faixas, sob multa diária de R$1.000,00.

De acordo com o G1, advogados do escritório Motta Fernandes decidiram abrir ações e duas liminares na Justiça para que o compositor fosse reconhecido por suas obras nos apps.

“Infelizmente as plataformas passaram a divulgar as músicas sem dar o devido crédito aos autores. Isso prejudica a carreira de compositores e compositoras, pois impossibilita que sejam reconhecidos pelo público e pela crítica”, disse Yves Finzetto, um dos advogados que entraram com a ação.

Este pode ter sido um passo inicial para que outros músicos busquem o mesmo crédito nas plataformas, já que pela Lei de Direitos Autorais do Brasil (Lei 9.610), compositores têm o direito de ter seu nome “indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização da obra”.

Além de exigir os devidos créditos ao compositor nas faixas, a liminar também impediu que elas fossem retiradas das plataformas. Algo que poderia facilmente acontecer, como uma maneira de evitar outros problemas a Justiça.

De acordo com Yves, as duas plataformas foram escolhidas justamente, pois são as que menos mostram os créditos nas músicas. Agora os advogados devem partir para outras plataformas, como o Spotify, que possui um campo para mostrar os créditos nas músicas, porém, muitas vezes eles não são preenchidos com os nomes dos autores.

 

CURSO EAD Música, Copyright e Tecnologia 3ª Edição

O Música, Copyright e Tecnologia chega à terceira edição com novos professores e o dobro da carga horária da primeira edição. Com coordenação de Guta Braga, o curso terá início em agosto de 2021 com mais de 25 especialistas em Direito Autoral, abordando setores da Música, Audiovisual, Artes Visuais, Publicidade, Games e outros temas. O total será de 72 horas/aula.

FAÇA SUA MATRÍCULA AQUI

 

O curso inclui webinários gravados e encontros ao vivo às segundas-feiras e quartas-feiras das 18h30 às 21h30. Todas as aulas são gravadas e ficam disponíveis na Hotmart por 60 dias após 27/10.

A certificação é do Instituto Gênesis da PUC-Rio. O aluno deverá acessar 75% das aulas na plataforma. Não é obrigatório acompanhar os encontros ao vivo, porém recomendamos a interação com os demais participantes e professores.

Temas: Gestão de Direitos na Música e a conexão com Audiovisual e Games, Tecnologia, Inovação e Propriedade Intelectual

O curso reúne os principais especialistas em Direito, Entretenimento e Tecnologia no Brasil. São advogados, executivos, pesquisadores, artistas e produtores musicais para dar conta de todos esses temas.

A gestão de direitos autorais é um dos maiores desafios no campo do entretenimento. Modelos de contratos de propriedade intelectual, contratos com gravadoras, licenciamento, cessão e distribuição, remuneração, royalty share, percentual sobre o líquido, execução pública, sample na música, clearance no entretenimento, direito autoral na publicidade, sincronização no audiovisual e nos games, inteligência artificial, a variedade de temas e aplicações é imensa.

Há 9 anos o MCT lançou sua plataforma de comunicação e oportunidades e colabora para esclarecer, indicar tendências e caminhos na Música e em suas conexões.

Confira o programa do curso:

  • Introdução ao Direito Autoral

  • Histórico sobre execução pública no Brasil desde a criação

  • Contratos de Propriedade Intelectual

  • Contratos com gravadoras, contratos de licenciamento, cessão e distribuição, remuneração, royalty share x percentual sobre o líquido

  • Gestão de Direitos e Execução Pública: ECAD e Sociedades Coletivas

  • Direitos Autorais e o sample na música

  • Clearance na música e no entretenimento: estudo de casos

  • Direito Autoral na Publicidade

  • Direitos de Sincronização no Audiovisual

  • Reflexões sobre o Direito Autoral

  • Música e Games: a Evolução do Live Streaming

  • Inteligência Artificial e Direitos Autorais: desafios de uma nova era

  • Uma visão geral sobre a gestão coletiva no mundo

  • Backoffice: Direitos no Ambiente Digital

Corpo Docente

O corpo docente é composto por mais de 20 especialistas em direito, gestão, contratos, entre eles advogados, executivos do entretenimento, produtores musicais e artistas, além de pesquisadores do campo da Comunicação. Todos atuam na indústria da música, audiovisual, games, na propriedade intelectual e no entretenimento, oferecendo um conhecimento acadêmico e aplicações práticas no mercado.

Professores: Adriana Ramos, Allan Rocha de Souza, Attilio Gorini, Claudio Lins de Vasconcelos, Daniel Pitanga, DJ NatoPK, Dirceu Santa Rosa, Elisa Eisenlohr, Fernanda Guttman, Flávia Cesar, Glória Braga, Guilherme Coutinho Guta Braga, Gustavo Gonzalez, José Carlos Costa Netto, Letícia Provedel, Luca Schirru, Lucas Zew, Luciana Brito, Luiz Felipe Soares, Marcel Godoy, Marcelo Goyannes, Marcelo Mazzola, Marcos Wachowicz, Marisa Gandelman, Paula Novo, Priscilla Crespo, Raquel Lemos, Roberto Melo, Tiago Barbosa, entre outros.

Idealização e Coordenação Geral: Guta Braga

Formada em Comunicação Social e Direito, Pós-graduada em Marketing. Atua há mais de 20 anos no mercado da música. Atualmente presta consultoria para as empresas Backoffice, MusixMatch e Laboratório Fantasma, além de colaborar com artistas sobre diferentes assuntos na área autoral. Criou, em 2012, grupo no Facebook, MÚSICA COPYRIGHT E TECNOLOGIA, com informações sobre o mercado. Co-criadora do podcast FastForward, também focado em assuntos do mercado da música.

Metodologia

Aulas e webinários online pelo Zoom, com acesso às gravações das aulas na plataforma Hotmart, pelo prazo de duração do curso e mais 60 dias de acesso após a conclusão. Ao final, haverá a aplicação de teste de conhecimentos no formato “QUIZ” sobre o conteúdo apresentado. Indicação de referências bibliográficas e links.

Objetivos de Aprendizagem

Oferecer conhecimento teórico e prático sobre o Direito Autoral na Música e suas aplicações no audiovisual, publicidade, games e outras áreas. Permitir aos alunos ter acesso à visão estratégica que permita conhecer novos negócios e aplicações. Apresentação de aspectos históricos, aspectos legais e casos reais.

Público-alvo

Advogados, estudantes de Direito, administradores, profissionais da indústria da música, audiovisual, games, profissionais e pesquisadores da comunicação e do entretenimento em geral;

Músicos, compositores, empresários, produtores musicais, produtores artísticos, e outros profissionais que atuam ou desejam atuar no mercado fonográfico e na indústria da música.

Apoio institucional

O curso tem o apoio institucional da Abramus, a Associação Brasileira de Música e Artes. Com mais de 70 mil titulares, é a única das associações vinculadas ao Ecad que trabalha, além da Música, com os segmentos de Artes Cênicas e Artes Visuais.

Coordenação Executiva: Leo Feijó

Leo Feijó é jornalista e coordenador do programa Música & Negócios desde 2012. Foi subsecretário na Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, onde desenvolveu programas como o Plano de Resgate da Música Ao Vivo, Os Sons do Rio e o Prêmio Música RJ. Criou palcos e festivais no Rio de Janeiro. Já produziu mais de 2 mil shows. Participou de congressos, seminários e feiras internacionais como Womex (Hungria), SxSW (EUA), ArtLab (Dinamarca), DICE – British Council (Inglaterra), Rio Creative Conference (Rio2C) e SIM São Paulo (Semana Internacional da Música).

Certificado
O certificado será emitido pelo Instituto Gênesis da PUC-Rio. É exigido o acesso a pelo menos 75% do conteúdo disponível (ao vivo ou gravações). Não é obrigatória a presença nas aulas ao vivo, porém recomendamos a participação para interação com professores e demais alunos.

 

Realização:

Música, Copyright e Tecnologia (MCT)

Instituto Gênesis da PUC-Rio

Música & Negócios

 

Parceiros:

Abramus

Sivac

 

Música, Copyright e Tecnologia

www.mct.mus.br

 

Escola Música & Negócios

www.musicaenegocios.com

 

Instituto Gênesis da PUC-Rio

http://www.genesis.puc-rio.br/

 

Painel especial Música, Copyright e Tecnologia: NFTs, Blockchain, Criptomoedas e o Futuro da Música

Amanhã, às 19h, acontece o segundo painel do Curso Música Copyright e Tecnologia, ‘NFTs, Blockchain, Criptomoedas e o Futuro da Música’. Atendendo à pedidos vamos transmitir ao vivo no YouTube!

O que são os NFTs? Qual é a ligação com as criptomoedas? E a tecnologia Blockchain? Entenda porque o surgimento desse novo modelo de negócios está movimentando o mercado da música e saiba como pequenos e grandes artistas podem aproveitar as novas tecnologias para alavancar sua carreira.

Guta Braga, coordenadora do Música, Copyright e Tecnologia, recebe especialistas e artistas que já mergulharam no universo das NFTs e das criptomoedas para debater o tema e apresentar casos reais.

PARTICIPE DO PAINEL AO VIVO AQUI

Quando: 26/3

Horário: 19h

Plataforma: Zoom para alunos matriculados no curso MCT EAD, com transmissão ao vivo gratuita pelo canal no YouTube do Música e Negócios Puc Rio

Informações: leofeijo@esp.puc-rio.br

Quem vai participar do Painel?

 

André Abujamra:  Filho de um dos grandes atores do teatro brasileiro Antônio Abujamra, André Abujamra, de origem libanesa e italiana, herdou do pai o talento e a necessidade em provocar a ordem vigente, em mais de 40 anos de carreira se firmou como um dos grandes artistas criativos do Brasil. Multi artista André é cantor, compositor, guitarrista, percussionista, pianista, produtor musical, ator, diretor de teatro e cinema.

Ao lado de Maurício Pereira, André também fez parte nos anos 1980 da dupla Os Mulheres Negras. Em 1994 estreou como líder, guitarrista e vocalista da banda Karnak, onde seu disco de estréia foi considerado pela revista americana Rolling Stones entre os melhores lançamentos da década de 1990.

Seus projetos de discos solo incluem O Infinito de Pé (2004), Mafaro (2010), O Homem Bruxa (2015), Omindá (2018) e Emidoinã (2020). Também arruma tempo para seus projetos experimentais como AbcyÇwÖk, Fat Marley e Turk André compôs trilhas sonoras para cerca de 70 filmes brasileiros, alguns consagrados como Carandiru, Bicho de Sete Cabeças, Castelo Ratimbum e 2 Coelhos. Como ator já
participou de vários longas, entre eles Sábado (Ugo Georgetti), Durval Discos e Proibido Fumar (Anna Muylaert).

IMDB: http://www.imdb.com/name/nm0009494/
Facebook: https://www.facebook.com/andreabujamraoficial
Youtube: https://www.youtube.com/user/xirian2006
Soundcloud: https://soundcloud.com/andre-abujamra
Site: http://www.andreabujamra.com.b

Anne Chang: especialista em fusões, aquisições e investimentos, é formada pelo Largo São Francisco – USP, é mestre pela Universidade da Califórnia – Berkeley e especialização pela London School of Economics – LSE em mercados financeiros. É sócia de HCO Law | eAdvisor, Diretora Executiva de Tecnologia e Inovação e Board Members da Berkeley Global Society. Professora do Insper no curso de direito das Startups.

Em 2016, foi co-autora de um paper premiado pelo governo federal norte americano sobre blockchain em saúde.

 

Igor Bonatto: (@igorbonatto) é fundador da noodle (noodle.cx), o primeiro banco para artistas e empresas musicais. Antes, Igor fundou a produtora audiovisual Claraluz Filmes, a agência de inovação criativa THT, dirigiu e produziu filmes publicitários, vídeo clipes, curtas e longas.

Sobre o Noodle: É o primeiro banco digital para artistas e empresas culturais, oferecendo dinheiro e inteligência para acelerar carreiras e expandir negócios. Com a missão de conectar a indústria global da música através de uma rede dinâmica de recursos, informações, pessoas e ideias — busca contribuir para que a indústria cresça de forma mais simples, diversificada, justa e acessível.

 

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Lalai Persson é publicitária e trabalha com Comunicação Digital há 15 anos e foi fundadora da agência Remix Social Ideas, uma das primeiras agências de Social Media do Brasil, onde trabalhou com ativações de marcas em festivais como Lollapalooza, Rock in Rio, Skol Sensation e Tomorrowland.

Produziu festas de música eletrônica por 8 anos nos principais clubs de São Paulo. É criadora do site de lifestyle de viagens Chicken or Pasta, que a levou a rodar o mundo por cinco anos visitando festivais de música para pesquisar tendências e ativações de marcas no segmento. Foi a responsável pelas ativações de marcas na primeira edição brasileira do festival Dekmantel e atuou como consultora da ativação do Itaú no Rock in Rio 2018.

Em 2018 e 2019, ao lado da jornalista Claudia Assef, criou o conceito e produziu o Dia Música Eletrônica de São Paulo, uma semana de eventos espalhados por aparelhos culturais na capital paulista para fomentar a cultura da música eletrônica.

Atualmente mora em Berlim, se formou recentemente na 18ª edição do curso Música e Negócios EAD, estuda produção de música eletrônica e tem se aprofundado nos estudos de blockchain & NFTs dentro da  área de música.

É colunista mensal do site Music Non Stop e é autora da newsletter Espiral, um mix de relatos pessoais e notícias sobre música com foco em experiências, festivais e tecnologia.

Pena Schimidt: Trabalho para a Música desde 72, desbravei a carreira de técnico de som,  montando palcos,  construindo e operando mesas de som e ensinando o oficio. Na industria fonográfica, montei e gerencie estúdios, depois gravando e produzindo 30+ discos; contratando artistas para grandes gravadoras; ganhei discos de ouro que depois gastei no selo Tinitus, onde lancei 30 discos independentes. Cuidei de festivais desde os primeiros, lá em Iacanga 1975, dirigi os muitos palcos de  todos os Free Jazz e muitos outros, com grandes equipes. Inaugurei  e fui gestor do Auditório Ibirapuera e diretor do CCSP-Centro Cultural São Paulo. Promovi a discussão e ajudei a criar a Lei “São Paulo Cidade da Música”, aprovada em 1a. votação, aguardando a aprovação do Prefeito de SP.  Hoje descanso, produzo a #listadaslistas, faço mentorias e consultorias.

Em distribuição do Globoplay e Gshow, Ecad vai remunerar direitos conexos em serviços de streaming pela primeira vez

Nesta quarta-feira (18), o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) anunciou que pela primeira vez vai remunerar direitos conexos no streaming, de acordo com a arrecadação realizada pelo Globoplay e GShow.

Segundo o Ecad, isso quer dizer que serão remunerados, ainda em novembro, titulares de direitos de autor (compositores e editores) e conexos (intérpretes, músicos e produtores fonográficos) que tiveram suas obras em trilhas sonoras de produções audiovisuais nessas plataformas digitais.

No total serão contempladas quase 70 mil obras audiovisuais, que foram executadas por mais de 2 bilhões de vezes, no período de janeiro e junho de 2020.

Entenda como será feita a distribuição:

“O montante a ser distribuído é dividido pelas obras audiovisuais (como novelas, séries, minisséries, filmes, desenhos e programas de variedade), observando o total de exibições, o que define o valor de cada conteúdo. Este valor atribuído a cada obra audiovisual é, em seguida, rateado entre as músicas da sua trilha musical, considerando seu tempo de execução e classificação (tema de abertura, encerramento, personagem e background, entre outros)”, explica o escritório em nota.

A entidade afirma ainda que todo o processo de identificação é feito de forma automatizada, através de um cruzamento de dados. Por isto, é de suma importância que cadastro de obras musicais e fonogramas estejam atualizados junto às associações.

 

Foto: Divulgação