Mais um capitulo – Toninho Geraes e Adele

 

A disputa judicial entre o compositor brasileiro Toninho Geraes e a cantora britânica Adele ganhou um novo capítulo! Um laudo técnico de 25 páginas , modificado pelo músico Rafael Bittencourt (fundador da banda Angra ), foi anexado ao processo e aponta plágio na música “Million Years Ago” (2015), de Adele, em relação à canção “Mulheres” (1995), gravada por Martinho da Vila e composta por Toninho.

📌O que diz o laudo?
O documento aponta semelhanças substanciais , incluindo progressão de acordes e estrutura melódica, contrariando a tese da defesa de que as semelhanças eram apenas coincidentes musicais comuns.

📌O que Toninho pede?
O compositor brasileiro exige ser reconhecido como coautor da canção de Adele e buscar uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais, além de valores referentes a royalties e lucros obtidos com a música.

📌Música suspensa!
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro já havia determinado, em dezembro de 2024, a retirada de “Million Years Ago” das plataformas digitais e fixada uma multa de R$ 50 mil por descumprimento.

O caso pode se tornar um dos mais marcantes na discussão sobre direitos autorais na música internacional .

Leia a matéria completa: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2025/03/19/laudo-que-aponta-plagio-e-anexado-no-caso-toninho-x-adele-irretocavel.htm

Sony Music denuncia e critica reforma nas leis de direitos autorais do Reino Unido

 

A Sony Music revelou que já solicitou a remoção de mais de 75.000 deepfakes gerados por IA que imitavam seus artistas e criticaram os planos do governo do Reino Unido para reformar as leis de direitos autorais . Segundo a empresa, as mudanças propostas podem prejudicar a economia criativa e enfraquecer a proteção dos artistas.

De acordo com a Music Business Worldwide ( musicbusinessworldwide.com ), uma nova legislação permitiria que empresas de inteligência artificial usassem materiais protegidos por direitos autorais para treinamento sem a necessidade de autorização prévia, a menos que os criadores optassem formalmente por não participar. Para a Sony, isso seria um risco para o setor, que movimenta £7,6 bilhões anualmente no Reino Unido .

O posicionamento da Sony é reforçado por mais de 1.000 artistas , incluindo Kate Bush, Damon Albarn (Blur e Gorillaz) e Annie Lennox (Eurythmics) , que lançaram um “álbum silencioso” chamado Is This What We Want? , em protesto contra as mudanças. Além disso, nomes como Elton John e Paul McCartney alertaram que a flexibilização das leis pode enfraquecer a posição do Reino Unido como um dos principais polos da música global.

Leia a matéria completa: https://www.musicbusinessworldwide.com/sony-music-reveals-75000-ai-deepfake-takedowns-criticizes-uks-rushed-copyright-reform1/

 

Warner Music fecha acordo com Spotify e Amazon e aposta em crescimento global

 

Durante a Morgan Stanley TMT Conference , em São Francisco, o CEO da Warner Music Group (WMG) , Robert Kyncl , destacou uma nova estratégia da empresa para se diferenciar no competitivo mercado da música.

Segundo o Music Business Worldwide ( musicbusinessworldwide.com ), a Warner está focada em expandir sua participação global por meio de investimentos em tecnologia, fortalecendo sua distribuição para artistas independentes e novos contratos com gigantes do streaming.

Kyncl enfatizou que os recentes acordos com Spotify e Amazon garantiram condições mais projetadas para o WMG, incluindo ajustes no modelo de precificação do streaming, prevendo aumentos futuros nas assinaturas. Ele também destacou que o streaming ainda tem espaço para crescer e pode atingir mais mercados, assim como os serviços de vídeo sob demanda.

Além disso, a Warner vem fortalecendo sua estrutura com investimentos em tecnologia e distribuição , buscando expandir sua presença entre artistas e selos independentes. A empresa tem sua própria plataforma, a ADA , concorrente direta de The Orchard (Sony) e Virgin Music Group (Universal). Kyncl revelou que a Warner tem trabalhado no desenvolvimento de novas ferramentas internacionais para oferecer um suporte ainda mais eficiente aos artistas.

Com essa abordagem, a Warner busca manter seu crescimento e relevância global.

Leia a matéria completa: https://www.musicbusinessworldwide.com/robert-kyncl-spotify-deal-warner-musics-distribution-strategy-at-morgan-stanley-event/ 

S|noop Dogg abandona Spotify

 

SNOOP DOGG PULA FORA DO SPOTIFY E APOSTA NO WEB3!

Snoop Dogg, sempre ligado nas inovações do mercado, agora “tá ON” no Web3! O rapper fechou parceria com a plataforma Tune.FM, levando seu som para um modelo de streaming descentralizado. O primeiro projeto nessa nova fase é o single “Spaceship Party”.

Mas por que ele saiu do Spotify?
Tune.FM promete mais transparência, segurança e, principalmente, pagamentos justos para os artistas! Diferente das plataformas tradicionais, ela usa blockchain e paga os artistas com micropagamentos instantâneos por segundo de streaming, via sua cripto JAM.

O sistema ainda permite que artistas tokenizem direitos musicais, dando aos fãs a chance de investir e ganhar royalties!

Snoop também planeja levar parte do seu catálogo – incluindo os clássicos da Death Row Records – para o Tune.FM e criar experiências exclusivas para fãs, como eventos VIP e brindes colecionáveis.

Leia a matéria completa: Snoop Dogg faz parceria com Tune.FM para ser o rosto da plataforma de streaming Web3

Silêncio na música do Reino Unido

 

Mais de mil artistas, incluindo Annie Lennox, Damon Albarn e Kate Bush, lançaram o álbum silencioso “Is This What We Want?” como forma de protesto contra os planos do governo britânico de permitir que empresas de Inteligência Artificial utilizem conteúdos protegidos por direitos autorais sem o consentimento dos criadores.

Segundo Euronews, o projeto simboliza o impactador que essa medida pode ter no meio artístico, apresentando faixas sem música, apenas com filhos de estúdios e espaços vazios. Artistas como Billy Ocean e Ed O’Brien (Radiohead) apoiam a iniciativa, cuja renda será destinada à instituição Help Musicians .

O governo britânico defende que os detentores de direitos possam “optar por não participar”, mas os músicos argumentam que isso inviabiliza o controle sobre suas próprias obras e ameaça a subsistência dos criadores. A consulta pública sobre a proposta se encerra em 25 de fevereiro, e os críticos alertam que a mudança pode prejudicar especialmente os artistas emergentes.

Leia a matéria completa:  https://www.uniaofm.com.br/mais-de-mil-artistas-lancam-disco-silencioso-em-protesto-contra-as-leis-de-ia-do-reino-unido-ouca/

MUSIC PRO – novo plano do Spotify com direito a ingresso para shows

O Spotify está lançando um novo plano de assinatura chamado Music Pro , que oferecerá áudio de alta qualidade, ferramentas de remixagem e acesso antecipado a ingressos de shows. Segundo o jornal O Globo, o serviço terá um custo adicional de até US$ 5,99 por mês e poderá ser disponibilizado ainda este ano. No entanto, os detalhes finais, como preço exato e alcance global, ainda não foram definidos.

A estratégia faz parte do plano da plataforma de diversificar sua receita e atender aos fãs mais engajados, que desejam pagar por benefícios exclusivos. Com a concorrência de Apple Music, Amazon Music e Tidal, que já oferecem áudio de alta qualidade, o Spotify busca se diferenciar com novas funcionalidades. Ainda não há confirmação se o Music Pro estará disponível no Brasil.

Veja a matéria completa: https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2025/02/15/spotify-tera-pacote-premium-com-mixagem-de-musicas-e-ingresso-antecipado-de-shows.ghtml

 

Meta Baixou mais de 81TB de livros piratas via torrent para treinar IA

A Meta, está no centro de uma polêmica judicial nos Estados Unidos. Segundo a TecMundo, documentos revelados em um processo movido por escritores e artistas, a companhia baixou ilegalmente grandes quantidades de livros para treinar sua inteligência artificial.

A ação envolve o uso de fontes piratas como LibGen e Anna’s Archive, totalizando mais de 198 TB de dados obtidos via torrent.
Mensagens internas indicam que a equipe da Meta sabia da ilegalidade do processo e tentou ocultar as atividades, inclusive mascarando conexões e limitando compartilhamento de arquivos.

O próprio CEO, Mark Zuckerberg, teria sido informado da decisão de usar conteúdos sem autorização, contradizendo declarações anteriores da empresa.
O caso levanta questões importantes sobre ética no desenvolvimento de IA e os impactos para criadores de conteúdo.

Leia a matéria completa: https://www.tecmundo.com.br/mercado/402337-meta-baixou-mais-de-81-tb-de-livros-piratas-via-torrent-para-treinar-ia.htm?utm_source=chatgpt.com

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