Ana Castela e a batalha judicial pelo contrato com Agesner Monteiro

Segundo Fábia Oliveira, do Metrópoles, Ana Castela entrou na justiça pedindo a anulação do contrato assinado com Agesner, alegando que era menor na época e assinou sob pressão.
De acordo com O Globo, a cantora afirma que o contrato foi desigual e abusivo, além de Monteiro não ter cumprido o investimento prometido.
Enquanto isso, Monteiro busca compensação pelas perdas financeiras causadas pelo rompimento. O caso segue sendo discutido nos tribunais.

Impasse na turnê de despedida de Gilberto Gil

A turnê “Tempo Rei”, que marca a despedida de Gilberto Gil dos palcos, enfrenta um contratempo inesperado. A produção do show, que contará a trajetória do artista em telões de LED, solicitou à TV Record um trecho de 1 minuto da apresentação histórica de Gil no Festival da Record de 1967, quando conquistou o segundo lugar com “Domingo no Parque”.
O problema? De acordo com O Globo, a Record está cobrando US$ 10 mil pela cessão do material – um valor inédito, já que essas permissões normalmente são gratuitas. A produção de Gil recusou o pagamento, e um dos momentos mais marcantes da carreira do artista pode ficar de fora do espetáculo.
A turnê começa no dia 15 de março, na Fonte Nova, em Salvador, e segue até 22 de novembro, encerrando em Recife.
Será que haverá um acordo?
Foto: Reprodução

Músicas de artistas que não cantaram?

Um caso polêmico tomou conta do mundo da música. Recentemente, foram lançadas faixas atribuídas a grandes nomes como Nana Caymmi, Eduardo Dussek, Dalto, e até Emílio Santiago (falecido em 2013). O problema? Nenhum deles participou dessas gravações.
De acordo com a Coluna de Heloisa Tolipan, as músicas, no estilo easy listening e com menos de dois minutos, trazem créditos a compositores desconhecidos e vozes que não correspondem aos artistas mencionados.
 • Nana Caymmi está em tratamento médico, com sessões de fisioterapia e fonoaudiologia, impossibilitando lançamentos.
 • Dalto nega qualquer envolvimento com as faixas.
 • Emílio Santiago, que morreu há 12 anos, não teria músicas inéditas.
A situação expõe uma falha grave: o Spotify, principal plataforma de streaming, não exige vínculo com selos ou gravadoras para disponibilizar músicas. Isso, somado à falta de mecanismos de verificação e canais de comunicação claros, facilita casos como este.
 (Foto: O cantor Emílio Santiago_Divulgação)