Meta e Universal Music Group Expandem Parceria para Incluir WhatsApp e Combater Conteúdo Gerado por IA

A Meta, controladora do Facebook, e a Universal Music Group (UMG) anunciaram a renovação de sua parceria global, com um novo acordo de licenciamento a longo prazo. A colaboração visa aumentar as oportunidades criativas e comerciais para os artistas da UMG e os compositores da Universal Music Publishing Group nas plataformas da Meta, incluindo Facebook, Instagram, Messenger, Horizon, Threads e, pela primeira vez, o WhatsApp.

De acordo com o Music Business Worldwide, o novo acordo permitirá que os usuários do WhatsApp compartilhem músicas licenciadas da UMG diretamente no aplicativo, criando novas possibilidades de monetização para a UMG e seus artistas. A parceria também inclui um compromisso de ambas as empresas em lidar com o conteúdo gerado por IA que possa afetar os artistas e compositores da UMG.

O anúncio vem após a UMG destacar, em seus resultados do segundo trimestre, uma queda nas receitas de streaming financiadas por publicidade, parcialmente atribuída à decisão da Meta de parar de licenciar vídeos premium no Facebook. A Meta agora foca em outras áreas de conteúdo musical, como vídeos curtos, que devem se beneficiar com a renovação do acordo.

O histórico de colaboração entre as duas empresas remonta ao acordo de 2017, que fez da UMG a primeira grande gravadora a licenciar seu catálogo para as plataformas do Facebook.

Foto; mundissima/Shutterstock

Paulo Ricardo e Fernando Deluqui firmam acordo e nova formação adota o nome “RPM – O Legado

Paulo Ricardo e Fernando Deluqui chegaram a um acordo após a Justiça determinar que a nova formação do RPM não poderia mais usar o nome da banda. Deluqui, o único membro original do grupo, que contava com Dioy Pallone, Kiko Zara e Gus Martins, agora liderará a banda sob o nome “RPM – O Legado”.

De acordo com a Rolling Stone Brasil, em nota à imprensa, os artistas informaram que o acordo “permite a preservação da obra do RPM, na sua formação original, e, ao mesmo tempo, viabiliza os projetos de Fernando Deluqui e sua nova banda”. Eles afirmam que o impacto da música do RPM na memória do público é algo que nunca desaparecerá, superando as diferenças do passado.

Deluqui também comentou sobre o fim da banda original, explicando que em 2017 houve um mal-entendido com Paulo Ricardo, que queria dar uma pausa enquanto Deluqui, Luiz Schiavon e Paulo P.A. Pagni queriam continuar. No entanto, ele ressaltou que isso ficou no passado.

O acordo também garante que toda a obra da formação original do RPM, com Paulo Ricardo, Luiz Schiavon, Fernando Deluqui e Paulo P.A. Pagni, estará disponível nas plataformas digitais e no YouTube sob o nome de RPM, sigla de Revoluções por Minuto.

Foto; divulgação

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