BANCO DO BRASIL ANUNCIA PARCERIA COM MINISTÉRIO DA CULTURA PARA INVESTIR R$150 MILHÕES EM EDITAIS

Nesta segunda-feira (16/01) O Banco do Brasil anunciou que vai investir R$150 milhões em projetos que serão contemplados via editais oferecidos pelo Ministério da Cultura.

Conforme noticiado pelo Estado de Minas, a notícia do incentivo veio durante a posse de Tarciana Medeiros como a nova presidente do Banco do Brasil, e teve a participação da Ministra da Cultura Margareth Menezes.

O primeiro edital já foi anunciado, e será o do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) edição 2023 – 2025, coordenado pelo próprio banco. Serão selecionados projetos para compor a programação do CCBB em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

Propostas que visam exaltar as origens e ancestralidade brasileira, trazendo narrativas regionais e o pensamento descolonizador serão as mais valorizadas. Além disso, serão reconhecidas ideias que trabalham o tema da inclusão e acessibilidade, ou ainda planejam caminhos para compreender a construção contemporânea de identidades.

“Nosso país é conhecido e reconhecido por sua riqueza cultural. Mas nossa cultura não é só bela, diversa e rica, é também um setor econômico pujante, responsável por mais de 3% do PIB brasileiro. E como tal, precisa de ações concretas que impulsionem o seu desenvolvimento”, disse Margareth Menezes.

Foto: @ricardostuckert via Twitter

 

COMO NÃO CAIR NO GOLPE DO VINIL POLIDO

Na última semana, um colunista da Uol alertou colecionadores  sobre a prática de polimento entre vendedores de discos de vinil.

Conforme relatado pelo Colunista Leonardo Rodrigues, aqueles que gostam de comprar vinil precisam ficar espertos, pois muitos vendedores ou donos de lojas e sebos usam uma espécie de acabamento, com ferramentas de polir semelhantes às que são usadas no meio automotivo. O resultado? O vinil fica com brilho e todos os riscos são removidos, mas a prática acaba trazendo uma série de problemas.

“Ao tocá-lo, parece que estamos ouvindo um ovo sendo frito em fogo alto sobre uma frigideira engordurada. Chiados e estalos ressoam em altos decibéis”, descreveu o colunista.

Entre os malefícios causados pela prática, é a interferência captada pela agulha do toca-discos, pois as partículas do vinil acabam sendo fixadas para dentro dos sulcos do disco, e ficarão presas ali para sempre, gerando grandes ruídos. Além disso, parte da informação sonora registrada fisicamente no LP se perde. Ou seja, o polimento remove alguns detalhes musicais, especialmente em  altas frequências, como um solo de solo de guitarra, e até mesmo um vocal agudo.

E o que fazer para não cair no golpe? Fique atento a algumas dicas abaixo:

  • No ato da compra, coloque o disco diretamente contra luz (de preferência branca).
  • Não viu arranhão ou marca? Veja se a superfície apresenta aspecto esbranquiçado, sem brilho, beirando o fosco.
  • Teste todos os lados do disco antes de levá-lo.
  • Certifique-se que exista política de troca ou reembolso.
  • Vai comprar pela internet e não é possível cumprir os itens de 1 a 3? Foque no 4.

 

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