150BPM: O PRIMEIRO PRODUTO CRIADO POR ANITTA EM PARCERIA COM A SKOL BEATS

A cantora Anitta anunciou em seu Instagram o resultado do o 150 BPM, seu produto criado em colaboração com a Skol Beats.

De acordo com o Geek Publicitário, ainda não foram divulgadas maiores informações sobre o 150 BPM, apenas foi anunciado que a bebida possui um teor alcóolico de 13,9%, maior que as tradicionais da mesma categoria.

Vale lembrar que o nome 150BPM faz referência a velocidade de batidas conhecida no Funk. Segundo Lauro jardim, do Globo, a embalagem é de apenas 100ml e por isso a própria cantora vem chamando a bebida de “shot”.

“Eu queria dizer que aqui em casa já tem lançamento “Skol Beats” no meu lar. […] Logo, logo no mercado vocês terão este novo shot “Beats”, que deixa você muito… Fes… Festejante.”, disse Anitta em um vídeo nas redes sociais.

Ainda de acordo com o portal, o público associou a embalagem com a de uma droga chamada “poppers”,  para pacientes cardíacos, mas que acabou ficando popular entre adolescentes nos EUA e Europa.

Em um release divulgado pela Ambev, a Skol Beats 150BPM deve chegar às lojas até o fim e outubro. Como Chefe de criatividade e inovação da Skol Beats, Anitta deve criar pelo menos um novo produto ao ano.

O Episódio 10 do FF Podcast está imperdível. Com participação de Clarisse Falcão e o psicanalista Paulo Próspero, falamos sobre saúde mental na música, um assunto considerado um grande tabu no Music Business. OUÇA AQUI!

FESTIVAIS DOBRAM O FATURAMENTO APOSTANDO EM ARTISTAS NACIONAIS

A Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre como os festivais de música como o Meca, Rock the Mountain e Queremos! estão crescendo cada vez mais apostando em artistas nacionais.

O portal explicou que ao contrário do que acontecia no início dos anos 2010, onde os principais line-ups dos festivais no Brasil eram formados por artistas indie internacionais, hoje o que chama o público são os novos artistas brasileiros.

Meca: Segundo o diretor de novos negócios do Meca, Piti Vieira, no início o festival estava focado na cena internacional, mas há três anos, a edição em Inhotim, museu de arte contemporânea em Brumadinho (MG), fez muito sucesso com um line up liderado por Caetano Veloso e outros artistas brasileiros.

O festival teve sua primeira edição em 2010, na cidade de Atlântida (RS). Nos últimos anos, seu faturamento cresceu em 30% graças ao novo formato, há pretensão de levar o conceito para o exterior como os Estados Unidos e Europa.

Rock the Mountain: Festival que acontece em Itaipava, no Rio de Janeiro, desde 2013 vinha apostando em atrações internacionais. Entretanto, o aumento do dólar inviabilizou o evento em 2016/2017. No ano passado, uma nova produtora entrou para o time, e agora intenção é criar mais festivais até 2020.

“Com novo enfoque em artistas nacionais, o Rock the Mountain reuniu 7.000 pessoas em 2018. Neste ano, já ultrapassou o número de vendas do ano passado, e a expectativa é chegar a 12.000 ingressos vendidos até dezembro, quando acontece a próxima edição. No 4º lote, a entrada custa R$192 para os dois dias”, afirmou a folha.

Queremos!: A plataforma que realiza show de vários gêneros, confiou nos pedidos de seus usuários para montar o line-up de sua primeira edição em 2018. O festival apenas de artistas nacionais contou com um público de 5.500 pessoas e, em 2019, 8.000.

Felipe Continentino, diretor-executivo do Queremos! disse que além da curadoria, deve-se investir em infraestrutura adequada: “Havia restrição do público, que associava festival a perrengue, a um serviço não necessariamente bom. Nosso desafio é conseguir crescer a bilheteria sem perder uma boa entrega”, disse.

Vale lembrar que Pedro Seiler, um dos fundadores do Queremos participou do FF Podcast no Episódio “#8: Pop vs Indie”, e explicou mais sobre a plataforma e o processo de escolha das atrações para o festival. Confira AQUI!   

Foto: Mc Thaa, no Festival Meca Inhotim 2019/ Fernanda Tiné/ Divulgação

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