CEO DA WARNER MUSIC MOSTRA APOIO ÀS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA ‘DEEPFAKE’ NA MÚSICA

Em conferência, CEO falou que apoia medidas que visam combater o uso não autorizado de deepfake-tracks e chatbots que replicam nomes, imagens e vozes por meio de inteligência artificial.

O CEO da Warner Music Group (WMG), Robert Kyncl, expressou seu apoio às medidas propostas pela indústria musical para proteger os direitos de personalidade de artistas e compositores. Essas medidas visam combater o uso não autorizado de deepfake-tracks e chatbots que replicam nomes, imagens e vozes por meio de inteligência artificial.

Conforme o MusicAlly, durante sua participação na conferência Code desta semana, Kyncl enfatizou a importância de equiparar a proteção dos direitos de nome, imagem e voz à dos direitos autorais, mas ressaltou que o processo demandará tempo. Ele afirmou que a WMG está disposta a colaborar com as plataformas de distribuição para avançar nesse sentido.

Além disso, foi anunciado recentemente que políticos nos Estados Unidos estão trabalhando em um projeto de lei para estabelecer um direito federal de publicidade em todo o país, abordando essa questão. Atualmente, alguns estados americanos possuem tal legislação, enquanto outros não.

Kyncl também comparou os desafios apresentados pela inteligência artificial generativa aos enfrentados com o conteúdo gerado pelo usuário (UGC) no passado, destacando sua experiência anterior no YouTube. Ele ressaltou a necessidade de abordar esse fenômeno com consideração e garantir que os artistas tenham a capacidade de fazer escolhas nesse contexto em evolução.

Resumo:

Em conferência, CEO falou que apoia medidas que visam combater o uso não autorizado de deepfake-tracks e chatbots que replicam nomes, imagens e vozes por meio de inteligência artificial.

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