YouTube Revela Detalhes do Algoritmo do YouTube Shorts para Criadores de Conteúdo

Matéria de Google Discovery

Todd Sherman, líder de produtos do Shorts apresentou insights valiosos para que criadores possam otimizar seus vídeos no YouTube Shorts e melhorar a experiência geral dos espectadores.

O YouTube lançou luz sobre o funcionamento do algoritmo por trás do YouTube Shorts, durante uma entrevista exclusiva com Todd Sherman, líder de produtos do Shorts. O principal objetivo da conversa foi dissipar dúvidas frequentes entre os criadores de conteúdo, proporcionando insights cruciais sobre como esse algoritmo se diferencia daquele aplicado a vídeos de maior duração.

De acordo com o googlediscovery.com, Sherman afirmou que o cerne do YouTube Shorts é estabelecer uma ligação entre os espectadores e conteúdos de valor, com um enfoque particular na compreensão da audiência. O algoritmo funciona de maneira distinta em relação aos vídeos longos, devido à natureza singular do formato de curta duração.

Enquanto nos vídeos longos, os espectadores fazem escolhas ativas sobre o que assistir, no Shorts eles são apresentados ao conteúdo ao deslizarem pela feed. Sherman ressalta que o propósito é proporcionar vídeos que genuinamente interessem aos espectadores, e o algoritmo trabalha incansavelmente para encontrar a audiência mais adequada para cada obra.

Um ponto crucial delineado por Sherman é que nem todo vídeo exibido na feed do Shorts é considerado uma visualização válida. O YouTube estipula que uma visualização ocorre quando o espectador assiste ao vídeo intencionalmente, evitando assim contabilizar visualizações casuais. Detalhes precisos sobre os critérios de contagem não foram divulgados para evitar manipulações do sistema.

Quando questionado sobre a duração ideal para os vídeos curtos, Sherman é enfático ao afirmar que não existe um tempo específico que garanta o sucesso. Ele sustenta que o foco deve permanecer na construção de uma narrativa envolvente, capaz de manter os espectadores cativados.

No âmbito das hashtags, Sherman esclarece que não são obrigatórias, mas sua relevância varia de acordo com as necessidades e contexto de cada criador.

Finalmente, o líder de produtos do Shorts incentiva os criadores a valorizarem a qualidade em detrimento da quantidade de publicações. Ele também esclarece que os primeiros espectadores de um Shorts representam uma fase exploratória, na qual o YouTube busca identificar o público-alvo mais adequado para o conteúdo.

Essas revelações oferecem aos criadores de conteúdo uma perspectiva mais clara sobre como otimizar suas criações no ecossistema do YouTube Shorts, enfatizando a conexão genuína com os espectadores e aprimorando a experiência de todos os envolvidos.

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82% das pessoas de 18 a 44 anos postaram um vídeo online no último ano, revela relatório do YouTube

Um relatório apresentado pelo YouTube revelou o poder dos usuários como criadores de conteúdo, e o crescimento da IA generativa na indústria da música

No YouTube Culture and Trends Report de 2023, divulgado durante a conferência VidCon 2023, o serviço de streaming de vídeo da Alphabet revelou insights sobre o mercado musical e as tendências de consumo de conteúdo. Com base em uma pesquisa realizada em 14 países, envolvendo 25.892 entrevistados, o relatório ofereceu uma visão abrangente sobre a relação entre os fãs, a mídia e a indústria do entretenimento.

Conforme o Music Business Worldwide, uma das principais descobertas da pesquisa é que 82% dos entrevistados de 18 a 44 anos enviaram conteúdo de vídeo para algum serviço nos últimos 12 meses. Essa estatística demonstra a crescente participação dos usuários como criadores de conteúdo, com 40% das pessoas pesquisadas se descrevendo como tal.

Os fãs estão se tornando mediadores cada vez mais influentes entre os eventos de mídia e o público. Surpreendentemente, 54% dos entrevistados afirmaram preferir assistir a criadores de conteúdo comentando sobre um grande evento de mídia do que o próprio evento em si. Um exemplo citado no relatório é o canal brasileiro CazéTV, que atraiu mais de 6 milhões de espectadores para sua transmissão ao vivo da Copa do Mundo da FIFA em 2022.

Além disso, o relatório abordou o surgimento da IA generativa como uma tendência promissora. De acordo com a pesquisa do YouTube, 60% dos entrevistados estão abertos a assistir a conteúdo gerado por IA, enquanto 52% afirmaram ter assistido a um Vtuber (YouTube virtual ou artista virtual) no ano passado.

 

Foto: Chubo / Shutterstock

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SUPREMA CORTE AMERICANA AVALIA SE DEVE RESPONSABILIZAR PLATAFORMAS POR CONTEÚDO GERADO PELOS SEUS USUÁRIOS

Matéria de O Globo

A Suprema Corte Americana deve analisar, ainda em 2023, caso que pode mudar a lei da internet no país.

[TECNOLOGIA] A Suprema Corte dos EUA voltou a analisar se redes sociais, e plataformas como o YouTube, podem ser responsabilizadas pelo conteúdo gerado por seus usuários.

Conforme noticiado pelo O Globo, a Suprema Corte Americana está analisando o caso de Nohemi Gonzalez, uma universitária de 23 anos que morreu no ataque terrorista na casa de shows Bataclan, em 2015. Os pais de Gonzalez estão processando o YouTube por recomendar vídeos produzidos pelo Estado Islâmico (EI), e influenciar os três responsáveis pelo ataque a serem radicalizados.

Segundo o que consta na Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações, aprovada em 1996, pelo presidente Bill Clinton, empresas com presença na web não podem ser responsabilizadas legalmente pelo que dizem os usuários que publicam em seus sites. Entretanto, na época em que foi sancionada a lei, a internet era outra. Não existiam redes sociais ou tecnologias (algoritmos) capazes de recomendar conteúdos baseados nos gostos dos usuários.

A família Gonzales alega que a lei está defasada, pois a partir do momento em que o YouTube recomenda um vídeo específico dentre milhões ao usuário, a plataforma passa a se responsabilizar pelo conteúdo que foi replicado.

O caso é delicado, os ministros devem analisar o processo e tomar uma decisão ainda neste ano. Se os argumentos da família Gonzalez foram aceitos, o caso vai abrir precedente para outros processos, impactar questões econômicas e gerar alteração na Lei.

 

Foto: PHILIPPE LOPEZ / AFP

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YOUTUBE ANUNCIA QUE VAI MONETIZAR VÍDEOS DO SHORTS A PARTIR DE FEVEREIRO

Matéria de G1

Criadores de conteúdo vão ganhar mais uma forma de faturar através de vídeos curtos no YouTube.

Se você o Youtube para divulgar seu trabalho, fique ligado em algumas mudanças anunciadas para este ano.

A primeira novidade é que o YouTube anunciou que vai passar a monetizar os vídeos do Shorts, a partir do dia 1º de fevereiro.

Conforme noticiado pelo G1, criadores de conteúdo que fizerem parte do Programa de Parcerias da plataforma poderão receber uma fatia da receita que o YouTube ganha com anúncios nesse formato. Então, é importante saber que para fazer parte do programa é necessário que os youtubers aceitem o acordo sobre os novos termos de monetização até o dia 10 de julho de 2023.

Outra novidade é que agora, os youtubers também poderão escolher de que forma eles querem ser remunerados pelo seu conteúdo.

Vale notar que somente o “Shorts” gerou 30 bilhões de visualizações por dia em 2022, com 1,5 bilhão dos usuários conectados mensalmente.

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APOSTANDO EM ANÚNCIOS DE AUDIO YOUTUBE QUER DOMINAR O NEGÓCIO DE PODCASTS

Matéria de Tubefilter

Novo recurso do YouTube permite que anunciantes possam fazer anúncios em áudio, para serem reproduzidos durante episódios de podcasts.

Na última semana, o YouTube revelou que está lançando anúncios no formato de áudio, para permitir que anunciantes possam alcançar ouvintes de podcasts.

De acordo com o tubefilter.com, anunciantes parceiros do YouTube poderão fazer suas campanhas na plataforma no formato de áudio, e redirecionar o conteúdo promocional para categorias específicas de podcasts, como comédia, notícias e esportes.

Essas campanhas direcionadas se assemelham a alguns dos outros produtos de anúncios do Google. O YouTube Select, por exemplo, conecta marcas a uma seleção de canais com curadoria.

Vale notar que desde a contratação de Kai Chuk como seu primeiro Head of Podcasts, o YouTube tem ganhado terreno sobre seus rivais, e fez um grande progresso em seus negócios de áudio, como o lançamento de um hub apenas para episódios de podcasts. Além disso, um recente estudo publicado em maio revelou que o YouTube é a plataforma mais usada para ouvir podcasts nos EUA.

 

Foto: Os meninos do Podpah, o maior podcast no Brasil/Instagram/Reprodução

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Creator Music: Vitrine Digital possibilita venda de músicas licenciadas para vídeos no YouTube

Matéria de Billboard

Youtube lança “vitrine digital” para simplificar o processo de licenciamento de músicas para criadores, e permitir nova fonte de renda para detentores de direitos musicais.

Na última terça-feira, 20, o YouTube anunciou uma novidade para que criadores de conteúdo possam licenciar músicas em seus vídeos de uma forma mais prática, e sem perder monetização.

De acordo com a Billboard, o Creator Music é uma espécie de loja virtual que permite aos criadores de conteúdo licenciar músicas em vídeos de duas formas bem simples: Na primeira opção o criador compra a licença de uma determinada música, e assim não terá mais de repassar a monetização inteira ao detentor dos direitos da música. Na segunda opção, o criador de conteúdo e o detentor de direitos dividem a monetização do vídeo.

Foto: divulgação

Para construir um bom catálogo na loja virtual, o Youtube fez uma série de parcerias com gravadoras e os editoras para que elas definam o preço das licenças músicas, que inicialmente variam de US$4,99 ou até mesmo de forma gratuita, dependendo da estratégia.

Por enquanto, o Creator Music ainda está na versão beta nos EUA, mas a ideia é que até 2023, o novo recurso seja disponibilizado internacionalmente.

Em um comunicado, Tracy Maddux, diretora comercial da Downtown Music, uma das editoras parceiras do Youtube fez uma boa colocação sobre o novo projeto: “O Creator Music foi uma oportunidade de “ajudar nossos compositores e artistas a encontrar novos e significativos fluxos de receita para seus trabalhos, além de possibilitar que todos os criadores do YouTube licenciem legalmente e descubram músicas originais para uso em grande escala”.

 

Foto – divulgação

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YOUTUBE PAGOU US$6 BILHÕES À INDÚSTRIA DA MÚSICA NO ÚLTIMO ANO

Matéria de blog.youtube

O YouTube espera que anúncios e assinaturas sejam os principais contribuintes de receita para a indústria da música até 2025.

Nesta terça-feira o YouTube anunciou que pagou à indústria da música US$6 bilhões nos últimos seis meses, US$2 milhões a mais em comparação à 2020. A notícia foi dada pelo diretor Global de Música, Lyor Cohen, no blog oficial da plataforma, com direito até a um “Short” estrelado por ele mesmo.

De acordo com o Diretor, o YouTube espera que anúncios e assinaturas sejam os principais contribuintes de receita para o setor até 2025. E a fim de conseguir alcançar esse objetivo, a plataforma está monetizando todos os formatos de música (vídeos curtos e longos, faixas de áudio, Lives etc.), em todos os dispositivos (desktop, tablet, celular e TV), em mais de 100 países.

Além disso, a monetização de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) também impactou em mais de 30% dos pagamentos para artistas, compositores e detentores de direitos, pelo segundo ano consecutivo.

Somente o “Shorts”, um recurso do YouTube para criação de vídeos curtos, gerou 30 bilhões de visualizações por dia, com 1,5 bilhão dos usuários conectados mensalmente. Cohen adiantou que em breve este conteúdo também será monetizado.

Outro destaque mencionado pelo executivo foi sobre o novo jeito de se consumir música. Para ele, fãs “querem descobrir, consumir e participar de músicas em vários formatos de conteúdo”, e o YouTube tem buscado oferecer essas novas experiências. A exemplo disso, Cohen citou o lançamento “Pink Venom”, single do grupo de k-pop BlackPink (foto). Antes do lançamento oficial, fãs tiveram diversas experiências com a música. Primeiro assistiram ao “teaser”, em seguida o grupo lançou um desafio no Shorts, e por fim, a estreia do clipe com transmissão ao vivo. O resultado? “Pink Venom” se tornou a maior estreia de videoclipe em 24 horas no ano, e a terceira maior estreia de videoclipe em 24 horas de todos os tempos.

Vale notar que a parceria com o grupo vem desde 2020. Como relatamos na época, o grupo lançou o show virtual “BlackPink – “The Show”. Antes do evento, as meninas tinham 280.000 membros assinantes do em seu canal oficial, após o show esse número bateu a marca de 2,7 milhões de novos assinantes.

“Construir uma experiência de música conectada em todos os formatos de música é ótimo para os fãs, mas também deve ser ótimo para os artistas. Todos os artistas. Quer eles queiram ser ocasionalmente brilhantes ou “sempre ativos”, é nossa missão ajudá-los a trilhar seu próprio caminho no YouTube e desenvolver carreiras financeiramente sustentáveis” concluiu o diretor.

Foto: Blackpink – Divulgação

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YOUTUBE GEROU R$6 BILHÕES PARA O PIB EM 2021

Matéria de Exame

Estudo revelou o impacto do Youtube na economia brasileira. Plataforma é responsável por gerar 160 mil empregos no país.

Um recente estudo descobriu que em o YouTube gerou 6 bilhões de reais para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, quase o dobro em comparação à 2020.

De acordo com a Exame.com.br, o estudo realizado pela Oxford Economics comprovou que o impacto do YouTube Brasil na economia é maior do que se pode imaginar, uma vez que a plataforma suporta todo um ecossistema de criadores que gera receita dentro e fora da plataforma.

Isso quer dizer que o site proporciona oportunidades de renda para funcionários, empresas terceiras e freelancers que recebem uma parte substancial dos ganhos possibilitados pelo site. São mais de 160 mil empregos gerados pela plataforma no país.

A diretora do YouTube no Brasil, Patrícia Muratori, disse ao portal que a plataforma está trabalhando para abrir portas para canais que já são profissionalizados, e também para quem está começando agora.

Ela destacou a ferramenta mais recente lançada pelo YouTube, o “Shorts” – um recurso que permite aos criadores de conteúdo publicarem pequenos vídeos:

“O que nós queremos é gerar oportunidades para diferentes tipos de canais. Independente do formato que eles escolherem. O Shorts, nesse caso, entra com a missão de democratizar uma plataforma que já tem uma jornada de evolução e maturidade”.

 

Foto: Guetty Images

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SAIBA COMO FAZER SUA INCRIÇÃO PARA O FUNDO VOZES NEGRAS, DO YOUTUBE

Matéria de

Iniciativa do Youtube busca ajudar criadores de conteúdo e artistas que desejam crescer na plataforma. Jápassaram pelo programas nomes como Péricles e Rael.

Estão abertas as inscrições no Brasil para o Fundo Vozes Negras, uma iniciativa global promovida pelo YouTube para ajudar a alavancar canais de criadores e artistas negros pelo mundo.

Os criadores e artistas selecionados receberão todo um suporte, inclusive financeiro do próprio Youtube, e terão a oportunidade de participar de uma imersão virtual de três semanas onde poderão aprender a profissionalizar o seu conteúdo e a administrar o seu negócio.

“Desde 2020, nós tivemos mais de 300 participantes dos Estados Unidos, Quênia, Reino Unido, Brasil, Austrália, África do Sul e Nigéria. Neste grupo incrível temos músicos, empresários do ramo da beleza, comediantes, ativistas, poetas, personal trainers, pais e mães, fotógrafos, gamers, entre outros”, informou a plataforma.

 

Vale notar que já passaram pelo Fundo Vozes Negras criadores como Spartakus, Dois por Cento TV, Nátaly Neri, e artistas como Péricles, Urias e Rael.

Os interessados poderão se inscrever por meio deste link.

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YOUTUBE MUSIC SUPERA MARCA DE 50 MILHÕES DE ASSINANTES

Conforme CEO do Youtube, crescimento da plataforma está sendo impulsionado por bom desempenho em países como Coreia do Sul, Índia, Japão, Rússia e Brasil.

Nesta quarta feira, o Chefe de Música Global do YouTube, Lyor Cohen, anunciou que a plataforma de streaming de músicas YouTube Music, bateu a marca de 50 milhões de assinantes.

Com entusiasmo, o executivo informou que o aumento de assinantes do YouTube Music está sendo impulsionado, principalmente, pelo desenvolvimento da plataforma em países como Coreia do Sul, Índia, Japão, Rússia e Brasil.

Só para se ter uma ideia, em outubro de 2020 o YouTube Music divulgou que tinha alcançado mais de 30 milhões de assinantes no mundo, isso quer dizer que desde então a plataforma aumentou sua base de assinantes em cerca de 20 milhões, ou 1,8 milhões de assinantes por mês.

De fato o crescimento da plataforma é impressionante ao compararmos com outras plataformas. O rival Spotify, por exemplo, revelou em julho que sua base global de assinantes Premium cresceu em 165 milhões no segundo trimestre de 2021, um aumento de 20% com relação ao ano anterior.

Já a Apple Music, por sua vez, anunciou que ultrapassou 60 milhões de assinantes em junho de 2019, mas parou de atualizar essa contagem.

“Temos produtos fantásticos no YouTube Music e no YouTube Premium que proporcionam um valor único para artistas e criadores e a melhor experiência para fãs de música. Estamos em nosso próprio caminho”, disse Cohen.

“Não há outro lugar onde os fãs possam ter acesso ao maior e mais diversificado catálogo de música, artistas e cultura. Estamos tornando mais fácil para os fãs de música se aprofundarem e encontrarem o que querem – seja no YouTube ou no app YouTube Music.”, complementou o executivo.

A notícia de hoje chega alguns meses após a plataforma dizer que pagou à indústria da música mais de US$ 4 bilhões no último ano.

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