YOUTUBE MUSIC SUPERA MARCA DE 50 MILHÕES DE ASSINANTES

Conforme CEO do Youtube, crescimento da plataforma está sendo impulsionado por bom desempenho em países como Coreia do Sul, Índia, Japão, Rússia e Brasil.

Nesta quarta feira, o Chefe de Música Global do YouTube, Lyor Cohen, anunciou que a plataforma de streaming de músicas YouTube Music, bateu a marca de 50 milhões de assinantes.

Com entusiasmo, o executivo informou que o aumento de assinantes do YouTube Music está sendo impulsionado, principalmente, pelo desenvolvimento da plataforma em países como Coreia do Sul, Índia, Japão, Rússia e Brasil.

Só para se ter uma ideia, em outubro de 2020 o YouTube Music divulgou que tinha alcançado mais de 30 milhões de assinantes no mundo, isso quer dizer que desde então a plataforma aumentou sua base de assinantes em cerca de 20 milhões, ou 1,8 milhões de assinantes por mês.

De fato o crescimento da plataforma é impressionante ao compararmos com outras plataformas. O rival Spotify, por exemplo, revelou em julho que sua base global de assinantes Premium cresceu em 165 milhões no segundo trimestre de 2021, um aumento de 20% com relação ao ano anterior.

Já a Apple Music, por sua vez, anunciou que ultrapassou 60 milhões de assinantes em junho de 2019, mas parou de atualizar essa contagem.

“Temos produtos fantásticos no YouTube Music e no YouTube Premium que proporcionam um valor único para artistas e criadores e a melhor experiência para fãs de música. Estamos em nosso próprio caminho”, disse Cohen.

“Não há outro lugar onde os fãs possam ter acesso ao maior e mais diversificado catálogo de música, artistas e cultura. Estamos tornando mais fácil para os fãs de música se aprofundarem e encontrarem o que querem – seja no YouTube ou no app YouTube Music.”, complementou o executivo.

A notícia de hoje chega alguns meses após a plataforma dizer que pagou à indústria da música mais de US$ 4 bilhões no último ano.

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Spotify continua sendo o serviço de streaming de música mais popular do mundo

Matéria de @midiaresearch

Spotify segue como o serviço de streaming de música mais popular do mundo, líder em marketshare no início de 2021. Destaque vai para o YouTube Music, a preferência da Geração Z.

Número de assinaturas pagas dos serviços de música chegou a 487 milhões, O número de assinaturas pagas em serviços de streaming de música alcançou a marca de 487 milhões. Um aumento de 19,5 milhões de novos assinantes no primeiro trimestre de 2021.

Os dados vêm da especialista em Pesquisa de Mercado, Midia Research, que também apontou o Spotify como líder global em marketshare no streaming, com 27 milhões de novos assinantes entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021.

Apesar do bom desempenho do Spotify, houve perda de dois pontos na participação de mercado no período. Isso porque sua taxa de crescimento percentual ficou atrás em comparação aos seus principais concorrentes.

O Google foi o serviço de streaming de música que mais cresceu em 2020, um aumento de 60%, em seguida vem o Tencent, em segundo lugar, com 40%. A Amazon continuou sua trajetória estável, com alta de 27%, enquanto a Apple cresceu apenas 12%.

O destaque vai para o YouTube Music. A plataforma de streaming de áudio do Google tem ganhado repercussão em muitos mercados no mundo, principalmente os emergentes e conquistando o público mais jovem. Para a empresa, parece que o YouTube Music está se tornando para a Geração Z o que o Spotify foi para os Millenions há meia década.

Os mercados emergentes, agora são centrais para o mercado de assinantes de música. América Latina, Ásia-Pacífico e resto do mundo correspondem a 60% de todo o crescimento de assinantes de 2020.

No entanto, vários serviços de mercados emergentes agora possuem grandes bases de assinantes. Além dos 61 milhões da Tencent, a NetEase da China atingiu 18 milhões de assinantes no primeiro trimestre de 2020 e a Yandex, da Rússia, atingiu 8 milhões.

 

Foto: reprodução Midia Research

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Power Players Latin 2019: Billboard revela os principais players do mercado latino

Veja quem foi destaque na lista anual da Billboard que elege os principais executivos do mercado latino de 2019. Brasileira responsável por vinda do Youtube Music ao país é nomeada.

A Bilboard revelou a “Power Players Latin 2019”, uma lista com os principais nomes que se destacaram no mercado latino americano em 2019, e que hoje são responsáveis por trazer ao mercado artistas como Rosalía, Maluma, Daddy Yankee, J Balvin e Anitta.

Para definir o ranking dos executivos latinos, a equipe de editores e repórteres da Billboard avaliaram uma série de fatores, como o desempenho de seus artistas nas turnês, charts, redes sociais e streaming. Também foram avaliados dados disponíveis pela Nielsen Music, entre outros.

Executivo do Ano:

O veterano Henry Cárdenas, 63, foi eleito o “Executivo do Ano”. Como fundador/CEO da Cárdenas Marketing Network (CMN), o executivo é conhecido por ser o principal promotor de música latina independente nos Estados Unidos. Ele está por trás de artistas como Marc Anthony, Chayanne, Daddy Yankee, Maluma e Bad Bunny.

Cárdenas, contou ao portal que o Domínio da Live Nation fez com que ele percebesse uma nova demanda por artistas emergentes: “Então, em todo lugar que eu olhava, havia a Live Nation respirando pelo meu pescoço. E isso me motivou a me levantar e ver o que estava acontecendo.” disse ele.

Com as novas descobertas, a CMN cresceu mais de 200% no ano passado, representando 12 artistas entre eles Sech, Manuel Turizo e Becky G. Além da música,  a empresa diversificou seus negócios para eventos esportivos e marketing experimental.

A empresa revelou ao portal que entre 1 de julho de 2018 e 30 de junho de 2019, seu faturamento chegou a US$102,5 milhões. Foram 1.046.652 de ingressos vendidos, em 161 shows. No ano passado, o cantor Marc Anthony assinou um contrato de turnê internacional de US$160 milhões com a CMN (em conjunto com a empresa de gestão Magnus Media), considerado como o mais lucrativo para um artista latino de todos os tempos.

“Multsetor”

Nesta categoria a Bilboard destacou o trabalho de Nelson Albareda, CEO da Loud and Live e o Senior vp entertainment, Edgar Martínez.

Albareda, 43 anos, foi responsável por supervisionar as turnês do cantor brasileiro Roberto Carlos e do dominicano Juan Luis Guerra, entre outros. Martínez, 41 anos, elaborou novas estratégias para Guerra e Carlos, apresentando os artistas para novos mercados e gerando crescimento exponencial na receita de performance. O resultado garantiu que Roberto Carlos chegasse a uma receita bruta de US$3,8 milhões em sua jornada de 2019. Todos os seus artistas bateram recorde de vendas de bilheteria.

Publishers

Entre os eleitos desta categoria, está Alexandra Lioutikoff, presidente da Universal Music Publishing Group – América Latina e EUA Latina.

Lioutikoff notou o crescimento da UMPG e os acordos da editora com J Balvin, Anitta, Sebastian Yatra, Rosalía e outros. Além da colaboração com a Rich Music, Lioutikoff é a maior responsável pela parceria com Konrad Dantas, fundador da KondZilla, que conta com 52 milhões de assinantes em seu canal no YouTube.

A executiva também falou sobre a Woman in Music:  “uma organização sem fins lucrativos global que visa aumentar e capacitar mulheres de todas as esferas da vida que trabalham na música. A organização, iniciada por nossa presidente global, Jody Gerson e Alicia Keys, promove a igualdade, a inclusão e a oportunidade para criadoras e profissionais do setor.”, explicou a executiva.

Streaming

Na categoria Streaming, a brasileira Sandra Jimenez – Diretora de parcerias musicais do Youtube na América Latina – foi destaque por lançar o YouTube Music e o YouTube Premium em 16 países da América Latina no ano passado. Atualmente, o YouTube vem trabalhando para incentivar novos artistas como Jão e Vitão no Brasil, Rauw Alejandro em Porto Rico e  Pedrina na Colômbia, através de iniciativas como Foundry e NextUp.

Para conferir na íntegra a “Power Players Latin 2019” CLIQUE AQUI

 

Foto por: Mary Beth Koeth/ Da esquerda: os executivos de música D’Cunha, Sandra Jimenez, do YouTube, e Mia Nygren, do Spotify. .

 

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Trafego nas plataformas de streaming no Brasil chega a 29 milhões

Matéria de E-Commerce Brasil

Em fevereiro de 2019, as plataformas de streaming tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.

O portal Ecommerce Brasil fez uma análise sobre as plataformas de streaming de música no Brasil. Em fevereiro de 2019, as plataformas tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.

De acordo com o portal, alguns dos principais players analisados vem perdendo relevância. Em comparação da audiência de março a fevereiro de 2019 com o mesmo período anterior, os players tunein.com (menos 23,8%), superplayer.fm (menos 24,03%) e music.google.com (menos 23,77%) apresentaram queda na audiência.

A Deezer, segunda colocada, também perdeu tráfego, enquanto a líder Spotify, cresceu cerca de 19%, em 12 meses. Segundo a análise, a Deezer apresentou uma variação negativa de crescimento após o lançamento do Youtube Music no país. O Tidal, obteve um crescimento de visitas de quase 90%.

O estudo foi realizado através dos dados fornecidos pela plataforma SimilarWeb. Foram analisadas as plataformas: spotify.com, deezer.com, music.youtube.com, tunein.com, napster.com, tidal.com, superplayer.fm, music.google.com. Apesar de ser baseada no consumo de música em formato de audio, o serviço de música premium do Youtube (youtube Music) também foi incluso na análise, por ser um representante do Google e por ter o mesmo propósito da concorrência. Apple Music/iTunes não foi considerada no estudo, pois o consumo de conteúdo é realizado por um aplicativo para sistema operacional, o que poderia destorcer a análise.

Além do estudo, o portal destacou como as plataformas de streaming podem ser consideradas como um novo modelo de consumo digital. Sendo ‘Marketplaces’, as plataformas vendem música de diversas formas (assinatura mensal) e por serem canais, anúncios são veiculados sendo relacionados a música ou não, dependendo do público.

 

Foto: ecommercebrasil

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YouTube Music “Ones to Watch”: algoritmos revelam novos artistas em 2019.

Matéria de Evening Standard

O YouTube já foi responsável pelo surgimento de novos artistas como Dua Lipa e Ed Sheeran, com fim do ano chegando, o YouTube deu um passo a frente para descobrir os novos talentos musicais de 2019. Após analisar dados de sua plataforma, o YouTube Music está lançando uma lista “Ones to Watch” – “para assistir”- , com os principais novos artistas que tem ganhado destaque na plataforma.

de acordo com o Evening Standard, a partir de dados em suas plataformas, o YouTube Music está lançando uma lista com talentos musicais que se destacarão em 2019.

“O YouTube é bem conhecido por ser um lugar onde os artistas podem entrar na cena musical mainstream. É a beleza da plataforma aberta no YouTube, onde você pode ir de um vídeo em seu quarto para reservar uma turnê mundial. É por isso que estamos sempre procurando maneiras de elevar as vozes dos artistas na plataforma e compartilhar seus talentos com o mundo ”, disse Azi Eftekhari, diretor de parcerias musicais do YouTube, no Reino Unido.

“No início deste ano, apresentamos o aplicativo YouTube Music, por isso pareceu uma excelente oportunidade para destacar alguns dos talentos emergentes que estamos vendo no Reino Unido, que estão crescendo em popularidade e que achamos que farão ondas tanto comercial quanto criticamente em o futuro.”

A cantora R&B, de Birmingham, Mahalia, liderou a lista. Conhecida por suas canções conscientes, a cantora está em sua turnê europeia com todos os ingressos esgotados. Ela credita a plataforma pop todo o seu sucesso, já que através dela aprendeu a tocar guitarra e conseguiu construir uma base de fãs em todo o mundo.

Para descobrir Mahalia e os outros cantores da lista, a equipe do YouTube usou uma mistura de insights e dados:

“No lado dos dados, analisamos vários fatores, incluindo picos de interesse, como o lançamento de um videoclipe e os níveis de engajamento. Além disso, observamos aumentos constantes de visualizações, números de assinantes e comentários dos fãs”, explicou Eftekhari.

A Ones to Watch também aponta para a diversidade que está surgindo no cenário musical no Reino Unido:

“Esses são artistas individuais espalhados por todo o Reino Unido e Irlanda, e abrangem uma enorme variedade de gêneros. Isso é interessante porque mostra que você realmente não precisa fazer parte de uma cena em particular ou estar em Londres para fazer isso. Plataformas como a nossa estão permitindo que artistas se conectem diretamente com uma base de fãs e isso está alimentando uma enorme diversidade”, afirmou Eftekhari.

Foto: YouTube

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Guerra de serviços de streaming esquenta no Brasil

Matéria de Estadão

Na semana passada, o setor de streaming de músicas ficou agitado no Brasil com o retorno do Tidal em parceria com a empresa de telefonia Vivo e o lançamento do YouTube Music. Mesmo com boa perspectiva, problemas econômicos e a pirataria são alguns dos desafios que esses serviços enfrentarão para provar sua sustentabilidade como negócio.

O mercado dos serviços de streaming está cada vez competitivo. Na semana passada, duas plataformas lançaram novidades no Brasil. Primeiro foi o Tidal e sua parceria com a empresa de telefonia Vivo, e em seguida o Google veio com o YouTube Music.  Enquanto isso, quem chamou a atenção lá fora, foi a aquisição do Pandora pela Sirius XM.

O Tidal chegou ao Brasil em 2015, porém não obteve sucesso. Agora, tudo indica que o serviço voltou com força pela parceria com a operadora de telefonia Vivo. “Não somos uma grande empresa de tecnologia. Precisamos de parceiros fortes”, afirmou Lior Tibor, diretor de operações do Tidal. Assim como o Tidal, a Deezer também possui uma parceria com uma operadora de telefonia, a TIM.

Lançado na semana passada, o YouTube Music, chegou com um catálogo das gravadoras e  acervo de vídeos de música já existentes na plataforma. Com versão gratuita e assinatura de R$17, o objetivo da plataforma é oferecer uma experiência completa: “Temos o cover, a coreografia, a versão ao vivo, o vídeo com as letras”, afirmou Sandra Jimenez, chefe de música do YouTube para a América Latina.

Mesmo com tanta agitação e otimismo, a sustentabilidade dos serviços de streaming ainda é questionada.  Segundo o portal Estadão, o líder Spotify, que possui 83 milhões de assinantes, opera com prejuízos de €394 milhões no segundo trimestre. A concorrência segue pelo mesmo caminho.

No Brasil, os serviços de streaming terão grandes desafios. De acordo com a análise do portal, ainda enfrentamos problemas econômicos e de infraestrutura de conexão com a internet. Além disso, muita gente não possui acesso ao cartão de credito, diferentemente dos Estados Unidos e Europa.

A preferência de conteúdos locais, como sertanejo, funk e gospel, dificulta a curadoria. A pirataria também é um grande desafio enfrentado pelos serviços de streaming.

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YouTube lança rival para Spotify no Brasil

Nessa terça (25/09) o Google entra na disputa dos serviços de streaming de vídeo e música no Brasil, lançando o YouTube Music e o YouTube Premium.

O YouTube lançou duas novidades no Brasil para disputar com grandes nomes do streaming de vídeo e música, o Youtube Music e o YouTube Premium.

Para concorrer com os serviços de streaming de música como Spotify, Apple Music e Deezer, o YouTube Music chega ao Brasil com versão gratuita e assinatura mensal de 17 reais, disponível para celulares Android e iOS.

Além do aplicativo para celulares, uma versão específica para PCs, via navegadores, está disponível. Há ainda um plano família, no qual  é possível dividir uma assinatura em até seis contas, por R$26 ao mês.

No YouTube Music, o usuário pode assistir ao vídeo com a letra da música, versão ao vivo e até covers de fãs do mundo todo. Além do aplicativo para celulares, há uma versão específica para PCs.

De acordo com o portal Época Negócios, não será possível ouvir as músicas em segundo plano: “Será preciso deixar o aparelho com a tela ligada e dentro do app para o som continuar tocando. É um dos pontos fracos do serviço”, afirmou o portal.

No plano gratuito o acesso é limitado. Os usuários não podem baixar músicas para ouvir off-line e nem interromper os anúncios.

Vale lembrar que o YouTube Music foi lançado para substituir o Google Play Música, o atual streaming do Google no País. Haverá uma migração dos usuários para a nova plataforma.

O YouTube Premium também é um novo serviço do Google que chegou ao país hoje (25/09) para concorrer com a Netflix e Amazon – que em breve chegará ao país.

No YouTube Premium, além de ter acesso aos conteúdos originais do YouTube, o usuário pode baixar vídeos para assistir off-line e remover anúncios do site. Tudo isso por uma assinatura de R$21 por mês que também dá acesso ao YouTube Music. No plano família o valor é de R$36 ao mês.

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Por que o novo serviço de música do YouTube enfrentará dificuldades

O Meio & Mensagem publicou uma análise sobre o novo serviço de streaming de música do Youtube. “Acreditamos que o novo serviço enfrentará uma batalha”, afirmou o site.

O novo serviço de streaming do Youtube, o Youtube Music, terá muitos desafios para se estabelecer. Além da concorrência formada por empresas como Spotify, Apple Music e Amazon Music, o maior desafio será atrair mais de um bilhão de pessoas que acessam o serviço e já estão acostumadas a usá-lo de forma gratuita.

Fazer a transição de usuários de um modelo gratuito para um modelo pago é algo muito difícil. O Youtube já passou pela experiência com o Youtube Red, seu serviço de subscrição de transmissão de vídeo. Apesar do grande investimento e marketing, o serviço representa apenas 7% da receita do Youtube.

Segundo o site, para conquistar os usuários é necessária uma abordagem em diferentes segmentos com diferentes necessidades que ofereça propostas de valor únicas.  No caso do YouTube Music, os benefícios pela assinatura do serviço estão na visualização de conteúdo sem anúncios nos vídeos e a possibilidade de assistir e ouvir conteúdos off-line.

Convencer os usuários a pagarem por um serviço que elas já estão acostumadas a usar de forma gratuita é complicado, pois não se trata de uma questão apenas econômica e sim psicológica. Antes de migrarem para o plano pago o usuário é influenciado por muitas variáveis psicológicas como encontrar um serviço adequado às suas necessidades; avaliar o risco; as formas de pagamento e se vale a pena cancelar suas opções atuais para se inscrever no YouTube Music.

Se outras plataformas como o Facebook, Snapchat, Instagram e WhatsApp começassem a cobrar pelos seus serviços também passariam por muitas dificuldades.

Outro fator que poderia fazer o YouTube Music ser bem-sucedido seria tornar seu serviço gratuito menos acessível, porém a estratégia poderia sair pela culatra e acabar reduzindo a quantidade de usuários que migrariam para serviços concorrentes.

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YouTube entra no mercado de streaming com o novo serviço

Matéria de Forbes Middle East

Youtube lançará novo serviço de streaming para competir com o Spotify e Apple Music.

Nesta terça-feira (22) o YouTube promete lançar seu novo serviço de streaming de música: o YouTube Music.

Para competir com os gigantes, Spotify e Apple Music, o novo serviço do Youtube oferecerá streaming de vídeo e áudio com milhares de playlists oficiais de músicas, álbuns, rádio de artistas e muito mais. Além disso, para facilitar a navegação, o Youtube Music oferecerá remixes, apresentações ao vivo, capas e vídeos musicais da plataforma em um só lugar.

O serviço terá uma versão gratuita que terá anúncios, já a Premium, custará US$ 9,99 por usuário sem anúncios. O YouTube Premium substituirá o YouTube Red, um serviço de assinatura por streaming pago que foi oferecido pela empresa anteriormente.

O YouTube informou através do post em seu blog que os assinantes do Google Play Music e do YouTube Red terão automaticamente acesso ao YouTube Premium. A empresa também esclareceu que todos os usuários continuarão a ter acesso ao Google Play Música e poderão usar suas músicas e downloads, mesmo que tenham o YouTube Music.

O lançamento do serviço está previsto para os EUA, Austrália, Coréia do Sul, Nova Zelândia e México no dia 22 de maio de 2018. A empresa do Google, anunciou que lançará o YouTube Music na Europa também. No entanto, não houve menção quanto a disponibilidade no Oriente Médio.

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Will Google Play Music + YouTube = Spotify Destruction?

Matéria de Digital Music News

Fusão dos aplicativos de música “Google Play Music” e “Youtube Music” poderia se tornar uma ameaça ao Spotify.

O Google anunciou que os aplicativos de música “Google Play Music” e o “YouTube Music” logo se tornarão apenas um aplicativo. O Google afirmou que a música é muito importante para a ele e por isso estaria avaliando como criar ofertas de música para oferecer o melhor produto aos usuários, parceiros e artistas.

O texto questiona se esse novo aplicativo poderia ser uma ameaça ao Spotify, uma vez que ambos os aplicativos ofereciam diversos recursos interessantes, como permitir ao usuário a criar suas próprias listas de reprodução e ao mesmo tempo assistir vídeos ao vivo.

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