Deezer faz primeira campanha para TV nacional

A Deezer lançou nova campanha para ser exibida no horário nobre da TV aberta com participações de Ferrero, Ludmilla, Silva, Projota e outros para mostrar que a música está em todas as rotinas da vida.

A Deezer lançou na quarta-feira passada, 28, um novo comercial que será exibido no horário nobre da Tv aberta e canais sobre arte e entretenimento.

segundo o portal Meio & Mensagem, a nova campanha, nomeada “Home of Music”, é composta por quatro versões e mostra artistas como  Di Ferrero, Ludmilla, Silva, Projota e outros realizando tarefas cotidianas, para mostrar que a música e a plataforma estão em todos os momentos da rotina.

“Ter um filme em horário nobre na TV aberta e em canais que falam diretamente sobre arte e entretenimento faz com que um maior número de pessoas tome conhecimento dessa possibilidade de ouvir música via streaming. É facilitar o acesso à música a quem tinha outros hábitos, além de fortalecer a nossa marca em território nacional”, afirmou Bruno Vieira, diretor geral da Deezer no Brasil.

 

Foto: Youtube

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MinC habilita entidades que farão arrecadação no cinema

O Diário Oficial da União anunciou as entidades que serão responsáveis para arrecadar e distribuir os direitos autorais relativos ao setor do audiovisual no Brasil. Entretanto, as entidades ainda não sabem como serão realizados todos os processos.

De acordo com a publicação do Diário Oficial da União, as entidades responsáveis para arrecadar e distribuir os direitos autorais referentes ao setor do audiovisual no Brasil já foram habilitadas pelo MinC.

“As três entidades habilitadas são a Gedar (Gestão de Direitos de Autores Roteiristas), a Interartis (Associação de Gestão Coletiva de Artistas Intérpretes do Audiovisual do Brasil) e a DBCA (que representa os Diretores Brasileiros do Cinema e Audiovisual). Esses direitos pagos são divididos entre os filiados das entidades e as próprias empresas, que ficam com uma porcentagem pelo trabalho”, informou o Estadão no portal do Ecad.

As três associações habilitadas pelo MinC para gerir os direitos autorais de roteiristas, diretores e atores do País ainda não sabem como farão o trabalho de fiscalização, arrecadação e distribuição da verba que será arrecadada referentes às exibições de filmes de cinema e TVs.

Após a estruturação dos processos de arrecadação e distribuição, será exigido o pagamento de direitos autorais perante qualquer exibição de filme, tanto em cinema, quanto em TV aberta ou fechada.

“Vivemos um momento histórico. Agora, vamos estabelecer as regras de arrecadação e distribuição, mais complexas do que é na música.”, afirmou Ricardo Pinto Silva, do DBCA.

 

 

Foto: Istock

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Netflix ultrapassa TV paga nos Estados Unidos

A Netflix passou a frente da TV a cabo nos estados Unidos.

Segundo dados da Statista and Leichtman Research Group, a Netflix passou a frente da TV a cabo nos estados Unidos.

O serviço de streaming passou a TV fechada em março, quando ela registrou 48,6 milhões de assinantes nos Estados Unidos. O estudo em questão avaliou os dados de todas os maiores players do setor de TV a cabo americano.

De acordo com o portal Quartz, a distância entre a TV por assinatura e os serviços de streaming pode ser ainda maior, caso computados os números de outras empresas deste setor: somente o Hulu, registrou 12 milhões de assinantes pagantes em maio deste ano.

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Android será o sistema padrão das TVs, diz Sony

Matéria de Exame

Lei entrevista com Hiroki Chino, presidente da Sony Brasil que falou sobre o futuro da TV e da própria empresa diante do novo cenário do consumo de conteúdo televisivo. Confira os melhores trechos da entrevista.

Estamos presenciando um novo jeito de assistir TV. Segundo pesquisa divulgada pela RBC Capital Markets, no Brasil “mais de 80% dos internautas usaram o YouTube para ver programas de TV ou filmes em agosto de 2016”, sendo a Netflix usada por 71% desse público.

As fabricantes de TV já estão atentas as mudanças e estão se preparando para atender aos novos gostos da população, mantendo relacionamento com provedores de aplicativos e oferecendo sistemas em seus aparelhos que sejam favoráveis para a criação de apps que podem ajudar a vendê-los.

Confira entrevista com Hiroki Chino, presidente da Sony Brasil, que foi entrevistado pela Exame.com e falou um pouco sobre o novo cenário do consumo de conteúdo televisivo.

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MusicAds, solución al reparto de derechos musicales en publicidad

Matéria de Industria Musical

A empresa espanhola BMAT está lançando o MusicAds, plataforma que ajuda compositores no registro e identificação de músicas feitas para anúncios de TV.

A distribuição de royalties de música gerados pela televisão é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de gestão de direitos, por isso a BMAT está lançando uma nova ferramenta para auxiliar na identificação de músicas feitas para anúncios, o “MusicAds”.

A BMAT identificou que músicos e produtores que compõem melodias destinadas a anúncios de TV tem dificuldade para proteger seus direitos. A nova plataforma dá acesso a todos os anúncios espanhóis, sendo possível o registro de autores das músicas ou melodias presentes em cada.

Embora o MusicAds seja destinado para o mercado espanhol, a intenção é expandir para o nível global, favorecendo o fluxo internacional de royalties de direitos de autor.

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Why streaming needs subscription bundles

Matéria de @theweek

Uma análise sobre o avanço do streaming de vídeo e as consequências para o consumidor.

Estamos vendo uma transformação tecnológica. Muitas pessoas estão migrando da TV a cabo para serviços de streaming como Netflix, Hulu e Amazon. Essas pessoas estão construindo sua própria programação, são os “cord-cutters”. Tudo está na internet, muitas vezes gratuitamente, agora é possível assistir o que quiser, na hora que quiser.

Mas, como tudo o que é bom dura pouco, esse movimento está chegando ao fim, à medida que as empresas de mídia estão criando seus conteúdos. Ao invés de transmitir novos programas em seus próprios sites, ou licenciar seus catálogos para a Netflix ou seus concorrentes, os titulares de direitos das séries de TV e filmes estão criando seu próprio conteúdo on-demand, com planos para assinatura.

A confusão começa quando uma pessoa assina tem várias contas e fica complicado o gerenciamento de tudo. Com tantas alternativas o gasto pode ser ainda maior. No artigo, uma análise sobre o futuro desse novo jeito de consumir entretenimento e suas consequências.

 

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Vevo wants to be the new MTV with its refined tvOS app

Matéria de The Verge

Vevo está atualizando seu aplicativo para a TV, projetado para oferecer vídeos musicais personalizados e conteúdo original para seus usuários. A ação mostra o crescimento rápido da demanda por conteúdos voltados para a TV.

Com esta versão, o aplicativo apresenta mais conteúdo de artistas, incluindo vídeos de música e shows originais, como o Vevo Presents. Além disso, o aplicativo oferece listas de reprodução curadas de acordo com seu gosto.

O aplicativo vem como resultado de uma pesquisa onde o Vevo percebeu o aumento da demanda por conteúdos voltados para a TV. O Vevo possui em suas plataformas (celular, desktop, YouTube e TVs) a soma de 23 bilhões de visualizações de vídeos por mês. No entanto, a TV é a plataforma que apresentou maior crescimento para o serviço.

De acordo com o Vevo, a empresa viu um aumento de 58 por cento na audiência na televisão entre 2016 e 2017. Foram dois bilhões de visualizações de vídeo durante dois meses consecutivos. Mais do que isso, os usuários de TV tendem a ficar cerca de 80 minutos nas sessões de vídeos de música. O Vevo acredita que cerca de 450 milhões de seus usuários irão usar seu app na TV.

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‘A Netflix encomenda, aqui na Globo temos estúdio’, diz diretor da emissora

Amauri Soares, 50, diretor de programação da TV Globo, em entrevista à folha de São Paulo e fala sobre as perspectivas e futuro da produção de seriados e desenvolvimento da Globo Play e a relação com a TV aberta.

“Eles [Netflix] têm um conhecimento acumulado, de consumo de audiovisual, desde o tempo do filme por correio. Tem uma base de dados enorme e uma capacidade enorme de analisá-lo. Mas eu acho que aqui [na Globo] a gente tem uma oportunidade ainda mais rica. Uma plataforma como a Netflix encomenda fora seus conteúdos. Aqui nós temos um estúdio, a gente trabalha junto. É extraordinário poder ter essa relação, eu como programador com meus colegas criadores, poder cruzar soluções artísticas que eles encontram com a busca de adequação, de desempenho do nosso lado, de forma cada vez mais analítica”.

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MAIS UMA VITÓRIA DA ABRAMUS E ASSOCIAÇÕES QUE POSICIONARAM-SE EM FAVOR DA CLASSE ARTÍSTICA

Matéria de ABRAMUS

A ABRAMUS noticiou em sua página que realizará um acordo com o Sistema Brasileiro de Gestão Coletiva de Obras Musicais contra a tentativa da UBC em direcionar o pagamento dos acordos celebrados com as operadoras de TV por assinaturas.

No site de sua organização, a ABRAMUS explica o caso onde em 2014, o Ecad deliberou efetuar o pagamento dos direitos gerados pelas operadoras de TV por assinatura, porém “a associação UBC ingressou com uma ação em juízo para suspender os pagamentos, gerando um valor retido de R$ 75 milhões”.

A nota também diz que “sabendo da iminência de ser derrotada, a UBC tentou manobrar o pagamento em benefício de seus próprios interesses – não os da classe artística –, e agora busca liberar os direitos antes da decisão judicial que pune a entidade pela demanda irresponsável instaurada”.

Por isso, a ABRAMUS, junto com demais associações, contribuirá com a ação para agilizar um acordo que encerrará a demanda iniciada pela UBC. A ABRAMUS afirma que finalmente, todos receberão seus direitos.

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Google anuncia serviço de “TV a cabo” do YouTube

Matéria de Startupi

Foi confirmado pelo Google o lançamento do “Youtube TV”, um serviço de “TV a cabo” baseado em streaming.

Por 35 dólares, o assinante poderá ter acesso a 40 canais, todo o conteúdo do “Youtube Red” e além disso o serviço permitirá a gravação de alguns programas para serem assistidos posteriormente. Os conteúdos gravados ficarão disponíveis por até nove meses.

Disponível em Desktop, celulares, tablets e Chromecast, o serviço será lançado nos próximos meses apenas para um número ainda limitado de usuários, em poucas cidades norte-americanas, sem plano para expansão.

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