Produtor do hit do Carnaval ‘Lovezinho’ disse que foi procurado pela editora de Nelly Furtado para negociar direitos autorais.
NELLY FURTADO DANÇA VERSÃO VIRAL BRASILEIRA DE SUA MÚSICA E REIVINDICA DIREITOS AUTORAIS

Produtor do hit do Carnaval ‘Lovezinho’ disse que foi procurado pela editora de Nelly Furtado para negociar direitos autorais.
Fãs apontaram que três músicas de um álbum póstumo de Michael Jackson tinham vocais diferentes do cantor. Gravadora decidiu removê-las das plataformas de streaming.
Nesta semana, três músicas de Michael Jackson foram removidas dos serviços de streaming, após sérias alegações de que os vocais não seriam do cantor.
Conforme noticiado pela BBC.com, desde o lançamento, em 2010, do álbum póstumo de Michael Jakson com outtakes e inéditas, fãs do mundo todo vêm reclamando que os vocais em três faixas soam diferentes do Rei do Pop.
As reclamações e rumores sobre a veracidade dos vocais tomaram uma proporção maior quando uma fã, Vera Serova, entrou com uma ação coletiva em 2014, alegando que os produtores do álbum Edward Cascio e James Porte, a gravadora Sony Music, e o espólio de Michael Jackson, haviam vendido aos fãs um produto deturpado. Paralelamente, os produtores também foram acusados de realizar uma “fraude artística” quando venderam suas faixas para o espólio de Jackson por milhões de dólares.
Durante o julgamento, o espólio de Jackson e a Sony negaram as alegações, e um tribunal de apelações acabou os removendo do processo, deixando apenas os produtores.
“Como [o espólio e gravadora] não tinham conhecimento real da identidade do vocalista nas faixas “Breaking News”, “Monster” e “Keep Your Head Up”, eles só puderam tirar uma conclusão sobre essa questão a partir de sua própria pesquisa e das evidências disponíveis”, explicaram os documentos do tribunal. Então, os juízes concluíram que quaisquer reivindicações feitas “equivaliam a uma declaração de opinião e não de fato”.
A ação de Serova contra os produtores continua em andamento. Mas agora, a fã quer incluir novamente a Sony. Curiosamente, as três faixas do álbum indicadas no processo foram removidas recentemente das principais plataformas de streaming.
Em um comunicado, a Sony informou que a remoção das músicas “não tem nada a ver com sua autenticidade”, mas sim “a maneira mais simples e melhor de ir além da conversa associada a essas faixas de uma vez por todas”.
Eles continuaram: “O foco permanece onde pertence – nos empolgantes projetos novos que celebram o legado de Michael Jackson”, incluindo o musical da Broadway MJ e um filme biográfico sem data de lançamento.
Até o momento, nenhuma das partes conseguiu identificar se, de fato, os vocais são de MJ ou não. Aguardaremos os próximos capítulos.
Foto: Guetty Images
A japonesa Sony anunciou que até 2021 pretende encerrar suas atividades de fabricação e venda de televisores, equipamentos de audio e câmeras fotográfica. Outras marcas como a Sony Pictures e Sony Music continuarão suas atividades.
A Sony anunciou nesta terça-feira (15) que está encerrando o funcionamento de sua fábrica em Manaus, a única em território Brasileiro.
De acordo com a Exame, a intenção da empresa japonesa é encerrar todas as suas operações até 2021 no país. Assim, a empresa deixará de vender televisores, equipamentos de áudio, câmeras fotográficas. Entretanto, somente o Playstation, que inclusive hoje está ganhando uma nova versão hoje com lançamento do novo Playstation 5, continuará sendo comercializado no Brasil.
Outras empresas ligada à Sony, como a Sony Pictures e Sony Music continuarão funcionando conforme informado em um comunicado ao portal: “Nós decidimos fechar a fábrica em Manaus ao final de março de 2021 e interromper, em meados de 2021, as vendas de produtos de consumo pela Sony Brasil, tais como TV, áudio e câmeras, considerando o ambiente recente de mercado e a tendência esperada para os negócios”.
Ainda segundo o portal, uma circular foi enviado para os varejistas informando que a empresa estará disponível para “fornecer serviços de suporte técnico e garantia dos produtos comercializados”.
Foto: Anadolu Agency/Getty Images
Sony anunciou a integração entre a Sony Music e a editora Sony/ATV.
A Sony Corp anunciou ontem (17), que suas unidades de gravação e publicação serão unificadas.
A consolidação entrará em vigor no dia 1º de agosto. Foram duas décadas em que as gravadoras (Sony Music) e editoras (Sony/ATV) da Sony operaram com separação estrita. Apenas a Sony Music Entertainment Japan, não entrará na mudança.
Segundo o Music Business Worldwide, as duas empresas continuarão a operar de forma independente. Entretanto, Jon Platt, líder da Sony/ATV, deverá se reportar a Rob Stringer, CEO da Sony Music. A mudança faz todo o sentido e alinha a estrutura organizacional da Sony Music com as grandes gravadoras.
O Presidente e CEO da Sony Corporation, Kenichiro Yoshida, emitiu um comunicado para todos os funcionários hoje:
“O objetivo deste novo grupo é fortalecer e solidificar ainda mais a posição da Sony como líder na indústria da música e criar um novo valor para a empresa”, afirmou Yoshida. “Esta unificação nos ajudará a promover um nível mais alto de colaboração entre nossos negócios de música gravada e publicação de música, respeitando e mantendo a independência e a cultura única de cada organização.”, continuou.
A medida segue uma série de aquisições e fusões da empresa. No ano passado, a Sony assumiu a propriedade total da EMI Music Publishing por US$4,75 bilhões. A aquisição incluiu a Mubadala Investment Company e a propriedade do catálogo de Michael Jackson.
O MBW prevê que a reestruturação gere mais de US$5 bilhões por ano para a Sony, beneficiando uma “abordagem persuasiva” e “conjunta” no mercado global.
[Foto: Beyoncé, que assinou acordos com Jon Platt (publicação) e Rob Stringer (discos) no passado.]
O Walkman comemorou 40 anos de seu lançamento. Apesar de ter se tornado um ícone dos anos 1980, sua história também foi marcada por uma longa disputa judicial entre a Sony e seu inventor, um filósofo germano-brasileiro.
Para comemorar os 40 anos do Walkman, o portal O Globo relembrou a história marcada por uma longa batalha judicial entre seu criador Andreas Pavel e a Sony.
O Walkman foi lançado pela Sony no dia 1º de julho de 1979. O aparelho de fitas cassete possibilitou ouvir música em qualquer lugar, e se tornou um ícone dos anos 1980.
Sua criação foi marcada por uma longa batalha judicial. Isso porque, seu criador Andreas Pavel, um filósofo germano-brasileiro, apresentou um protótipo do Stereobelt para a Sony, que recusou a invenção, mas a lançou no ano seguinte com outro nome: o Walkman.
Pavel contou ao portal que criou o aparelho em 1972, enquanto morava em São Paulo. A ideia era criar uma experiência sensorial que pudesse ter uma acústica tão boa como sua casa no Morumbi. Ao mesmo tempo, foi um grande desafio ir contra uma corrente cultural hippie e se defender de uma ditadura:
“Havia uma utopia, e essa utopia no Brasil passava por uma intensificação, porque uma coisa é você ser hippie em São Francisco ou em Berlim, mas outra é você ir contra a corrente cultural e ao mesmo tempo ter que se defender de uma ditadura. Havia uma experimentação com a vida e os sentidos, e as duas coisas me interessavam muito”.
“Eu e minha namorada estávamos viciados na nossa música e não tínhamos como ouvi-la fora de casa. Para mim, a solução parecia óbvia: pegar o menor emissor de ondas sonoras, o fone de ouvido, e o menor suporte, que era o cassete, e conceber um aparelho cassete muito pequeno, mas de qualidade”, disse ele.
Com o desenvolvimento de seu modelo, em 1977, Pavel registrou a patente na Itália, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão. Ele apresentou o protótipo para várias empresas de tecnologia, incluindo a Sony, que o rejeitou. No ano seguinte, descobriu, através de um amigo que a empresa japonesa havia lançado o aparelho.
Em uma primeira disputa judicial, a Sony concordou em pagar os royalties pela primeira versão do aparelho comercializada no país. A briga se estendeu ao ponto de quase falir Pavel:
“A Sony me colocou numa prensa violentíssima. Disseram que iam pedir todos os custos que tiveram com os advogados. Queriam me cobrar dois milhões de libras. Foi uma pressão tremenda porque eu não conseguia mais ter cartão de crédito ou pagar um dentista”, relembrou o inventor que fechou um acordo milionário, apenas em 2004, com a empresa.
Pavel revelou que não há ressentimentos, mas sim admiração por seu cofundador, Akio Morita, por ter lançado o aparelho mesmo contra a opinião dos membros de sua própria empresa. O inventor contou ainda que sua história será contada em um filme, ainda em fase de desenvolvimento.
Foto: Arquivo pessoal
Será que vale a pena? O novo toca-discos da Sony chamou a atenção no nosso grupo no Facebook durante o fim de semana. O motivo: Além da aparência de uma vitrola vintage, o toca-discos possui conexão bluetooth e saída USB!
Estamos presenciando a volta do Vinil. Além das versões atualizadas do formato, novos tipos de toca-discos estão entrando no mercado. O novo modelo da Sony, LX310BT, promete qualidade de audio e muito mais.
Pode ser um pouco contraditório querer uma qualidade de áudio e ao mesmo tempo ouvir música através de Bluetooth. Entretanto o modelo da de toca-discos da Sony promete uma maior clareza de som e potência.
De acordo com o Hypeness, o modelo contém braço de alumínio automático, pré-amplificador integrado e uma bandeja de alumínio. Isso tudo com um design elegante e discreto.
“Trata-se portanto de uma vitrola wireless, capaz de se conectar via bluetooth com qualquer equipamento de áudio, como falantes, fones e afins”, explicou o Hypeness.
Você pode encontrar o toca-discos LX310BT da Sony a partir de março, por 200 dólares, cerca de 745 reais.
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Com oposição do Impala, a Sony anunciou que receberá em breve uma posição da Comissão Europeia sobre a proposta de aquisição da EMI.
A Comissão Europeia tem 25 dias para decidir se deve liberar a aquisição da EMI Music Publishing pela Sony. Se a venda ocorrer, a Sony passará a deter indiretamente cerca de 90% do capital da editora – com os 10% restantes pertencentes à Jackson Estate. Com o acordo, a EMI Music Publishing chegará a valer US$4,75 bilhões.
A proposta de aquisição da EMI tem gerado preocupações sobre seu impacto no mercado. A Sony já é proprietária da maior editora de música do mundo, a Sony/ATV, que controla mais de 2,3 milhões de direitos autorais. Enquanto isso, a EMI Music Publishing possui e administra mais de dois milhões de músicas.
Helen Smith, Presidente da diretoria do Conselho IMPALA, afirmou que a transação prejudicaria a concorrência e os consumidores em um mercado que já está excessivamente concentrado. Segundo Smith, a aquisição enfrentará forte oposição, principalmente da concorrência.
“O poder da Sony será uma preocupação especialmente nos países europeus, onde a UE já concluiu em 2012, que a Sony controlaria muito o repertório”, afirmou Smith.
De acordo com as declarações de Smith no portal Music Business Worldwide, a Comissão Europeia deve estar atenta com a concorrência e preços elevados, além das ações da Sony para aumentar a participação de mercado de distribuição digital.
“A única solução é bloquear o acordo agora”, declarou Smith explicando que a não autorização do acordo evitaria danos não só para os consumidores, mas para escritores, serviços de streaming, editores independentes, sociedades de gestão coletiva e empresas discográficas.
“Isso também vai contra os principais objetivos europeus em termos de diversidade cultural e de PMEs, além de reduzir a estratégia de mercado único digital da UE”, afirmou a Presidente.
As “Big 3” revelaram recentemente que faturaram bilhões no início deste ano. Todas destacaram o streaming como fator principal para o aumento de suas receitas. Entretanto, será que artistas e compositores também tem faturado na mesma proporção?
Um relatório sobre a indústria da música publicado pela Citigroup, eleita pela Forbes maior empresa do ramo de serviços financeiros do mundo, revelou uma que os artistas recebem tão pouco quanto reivindicam.
Segundo os dados do relatório, os músicos receberam no ano passado apenas 12% dos US$43 bilhões gerados em vendas nos EUA. Os números incluem receita de vendas de CDs, streaming de músicas, anúncios no YouTube, royalties de rádio e ingressos para shows. Esse número é apenas 5% desde 2000.
O Citigroup descobriu que no ano passado, as vendas de música arrecadaram mais de US$15 bilhões em receita publicitária. Consumidores geraram US$20 bilhões com assinaturas, CDs e ingressos para shows. Dessas quantias, gravadoras e editoras receberam quase US$10 bilhões, já os artistas receberam apenas US$ 5 bilhões.
De acordo com Lucas Shaw, da Bloomberg, a solução para os artistas é abrir mão de contratos de gravação em favor de serviços de streaming de música, uma vez que o Spotify está criando mais iniciativas como o licenciamento direto para artistas independentes com pagamentos adiantados.
A consultora, Vickie Nauman, afirmou que esse tipo de iniciativa pode forçar as grandes gravadoras a oferecerem “acordos mais favoráveis”. Ela explicou ainda sobre o motivo dos artistas receberem tão pouco: “Como a indústria da música tem tantos intermediários – e porque o consumo de música é tão fragmentado em várias plataformas – o artista capta muito pouco da receita agregada”
Para o portal Digital Music News, o problema é grave e o streaming não é uma solução benéfica para músicos e artistas. Com por exemplo, a violoncelista premiada Zoe Keating, que ganhou apenas US$ 4.388,93 de quase 1,2 milhão de transmissões no Spotify. “Não espere pagar o aluguel do próximo mês apenas abraçando o Spotify”, afirmou o portal.
O relatório da Citigroup ressaltou um fato alarmante: as gravadoras continuam a faturar bilhões com o trabalho dos artistas. E, não importa o que dizem seus representantes, os músicos ainda não recebem sua parte de forma justa.
A Sony anunciou a compra de 60% da gravadora EMI Music.
Nesta terça-feira (21) a Sony anunciou que irá comprar 60% da gravadora EMI Music e terá uma participação de 90% das ações.
Apesar da divulgação do novo acordo, não foi revelado o valor do negócio que terá como base o valor de mercado da companhia em US$ 4,75 bilhões. Enquanto a empresa estima que ele será de aproximadamente a US$ 1,9 bilhão, o fundo da EMI, o Mubadala, diz que a venda será em torno de US$2,3 bilhões.
Atualmente, a EMI é a segunda maior gravadora em receita. O ano passado ela faturou US$663 milhões, tendo em seu estoque cerca de 2,1 milhões de músicas.
Esta é primeira grande operação da japonesa liderada pelo seu novo presidente e CEO, Kenichiro Yoshida, que pretende continuar mantendo a posição de número um na indústria.
Por que a Sony Music e a Tencent estão apostando muito no Spotify? Especialista fala sobre a relação entre as três empresas.
O especialista em tecnologia e bens de consumo Leo Sun, publicou um artigo para o site “The Motley Fool”, explicando a relação dos investimentos no Spotify realizados pela Sony e Tencent durante sua estreia na Bolsa de Valores.
A Sony Music, a segunda maior gravadora do mundo, detinha uma participação de 5,7% no Spotify antes de sua estreia na bolsa de valores. A gravadora vendeu cerca de um quinto dessa participação logo no primeiro dia de negociação por pelo menos US$260 milhões, restando ainda 4,8% – o equivalente a US$1,3 bilhão.
A participação da Sony no Spotify é parte de um acordo de licenciamento por direitos de música, realizado também com outras gravadoras. A gravadora ganhou uma participação acionária maior do que suas rivais.
Sun lembrou que 2017, a Sony Music teve um bom desempenho com aumento em suas receitas, chegando a representar 9% da receita da Sony. A popularidade do Spotify só complementa o crescimento de seus negócios.
Com relação à Tencent, o especialista relembrou que em dezembro de 2017, se uniu ao Spotify e ambas empresas assumiram participações minoritárias umas nas outras.
A Tencent combina as principais plataformas de streaming da China (QQ Music, KuGou e Kuwo) e a maior parte de sua receita vem de suas plataformas sociais (WeChat, QQ e Qzone) e seu portfólio de jogos para celular e PC.
A Tencent Music também possui acordos de licenciamento com grandes gravadoras, inclusive a Sony Music.
Para expandir seu negócio a Tencent investiu em várias empresas de diferentes mercados como varejistas de tijolo e argamassa, serviços de entrega de alimentos, empresas de inteligência artificial, editores de jogos, montadoras e redes sociais. Com esses investimentos, sua receita aumentou em 56%.
Segundo o especialista, o crescimento do Spotify não significará muito para a Tencent, mas em comparação com outros investimentos é possível ver que isso faz parte de um esforço para diversificar seu portfólio.
Estudar as apostas da Sony e da Tencent dá aos investidores uma compreensão mais profundada sobre indústria da música e da importância das plataformas de streaming, que estão substituindo a mídia física e os downloads digitais, se tornando o formato preferido pelos fãs de música.
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A cantora Nelly Furtado está reivindicando seus direitos no hit viral ‘Lovezinho’ da cantora brasileira Trayce. O hit que viralizou no Carnaval após o influencer Xurrasco publicar um vídeo dançando na rede social vizinha, é na verdade, uma versão da música ‘’Say it Right’, da cantora canadense Nelly Furtado.
A cantora parece que aprovou a versão, já que também reproduziu a coreografia em sua rede social. Entretanto, WK, o produtor e detentor de 80% dos direitos autorais da versão brasileira, disse que foi notificado pela editora Sony a fim de iniciar o processo de negociações da parte autoral que cabe a Nelly Furtado.
Ao G1, WK disse que está disposto a negociar os direitos da canção e ceder 20% para a cantora canadense:
“Eu estou aberto a negociações. E é bom para mim saber que a música já chegou a ela e ao Timbaland. Significa que meu trabalho se propagou”, disse o produtor.
WK lembrou de outro caso semelhante, no qual o cantor James Blunt também buscou sua porcentagem nos direitos autorais após a canção “Coração Cachorro’ viralizar no Brasil. Na época Blunt ficou com 20% dos direitos:
“A exemplo de outros remixes que foram feitos, esses acordos sempre são feitos no valor de 20%. Seria justo, porque só peguei a modelagem do refrão. E se for traduzir a música dela e pegar o que eu fiz, não tem nada a ver uma música com a outra”, argumentou.
A editora M13, representante de Treyce, também afirmou que o acordo está sendo feito e também não vê problemas em deixar uma parte dos direitos aos autores de “Say it right” pela melodia do refrão.
Foto: reprodução