Hip-Hop 50 anos: gênero domina Spotify com um Quarto de Todos os Streams

Matéria de Spotify

O Hip Hop é o segundo gênero mais popular no Spotify, com mais de 400 milhões de ouvintes em 2023. Brasil é o terceiro país que mais consome o gênero.

Para celebrar os 50 anos do Hip-Hop, recentemente divulgou alguns dados globais importantes sobre o desempenho do gênero no cenário musical.

De acordo com o Spotify o Hip Hop continua a reinar. Em 2023, aproximadamente 25% de todos os streams globais na plataforma foram dedicados a músicas do gênero, com ícones como Drake, Nicki Minaj, 21 Savage e Ice Spice liderando o caminho.

Além disso, o Hip Hop é o segundo gênero mais popular globalmente no Spotify, registrando mais de 400 milhões de ouvintes únicos até o momento deste ano. A influência do gênero também é evidente nas playlists do Spotify: a “RapCaviar” é a segunda playlist mais seguida, destacando a demanda contínua por novas faixas de Hip Hop. Nos últimos três anos, quase metade dos 50 artistas mais ouvidos globalmente no Spotify são representantes do Hip Hop ou Rap.

Enquanto o Hip Hop continua a evoluir, não são apenas as raízes nos Estados Unidos que moldam seu curso. Artistas e fãs em diversos países estão deixando sua marca no gênero, influenciados por pioneiros americanos e acrescentando toques únicos às músicas e à cultura.

Em 2023, os dez principais mercados para streams de Hip Hop no Spotify são:

  1. Estados Unidos
  2. México
  3. Brasil
  4. Alemanha
  5. França
  6. Reino Unido
  7. Espanha
  8. Índia
  9. Canadá
  10. Itália

Foto: divulgação Spotify

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HIP-HOP E R&B SÃO OS GÊNEROS MAIS OUVIDOS NOS ESTADOS UNIDOS EM 2020

Juntos, os dois gêneros representaram quase um terço dos plays nos serviços de streaming. Confira ranking de participação dos gêneros musicais mais ouvidos em 2020 nos Estados Unidos.

Mais de um terço dos plays de áudio e vídeo on demand nos Estados Unidos, em 2020, foram de músicas gravadas por artistas de R&B e Hip-Hop.

A notícia foi dada nesta semana pelo MRC Data (antiga Nielsen Music) em parceria com a Billboard, como resultado de sua pesquisa sobre o mercado de streaming de música.

No total de streams de vídeo sob demanda, a categoria “R&B/Hip-hop” representou mais de um terço de todas as reproduções, com 33,9%. Com relação aos streams de áudio, o gênero ficou com 30,7% de todas as reproduções. Entre os streams de áudio e vídeo combinados, 31,1%.

Além do favoritismo, o gênero musical aumentou sua participação de mercado ao longo de 2020, representando 28,2% do consumo total equivalente ao álbum (vendas físicas, digitais e streaming).

Para a surpresa de muitos, o Rock ainda continua vivo ficando em segundo lugar entre os gêneros mais ouvidos, representando 16,3% dos plays em todos os formatos e à frente do POP com 13,1%. dos plays.

De acordo com o Music Business Worldwide, o volta do rock pode ter sido impulsionada pelo lançamento do ‘Queen’s Greatest Hits’, considerado o maior álbum de rock do ano, e pelo Greatest Hist de Elton John, ‘Diamonds’.

Abaixo confira como ficou a lista de participação de mercado dos gêneros musicais em 2020

Foto: Reprodução/MRC

Mais ouvidas:

A faixa mais tocada nas plataformas de streaming de áudio e vídeo no ano passado foi ‘The Box’ de Roddy Ricch, que acumulou 920,4 milhões de reproduções de áudio e 399,2 milhões de reproduções de vídeo. Em segundo lugar, claro, ficou The Weeknd com seu hit ‘Blinding Lights’ (691,5 m) (o que nos faz ficar perplexos devido ao artista não ter sido indicado ao GRAMMY 2021), seguida por DaBaby com ‘Roddy Ricch’ com Rockstar (674,0 m).

Streaming de áudio apresenta queda em 2020

O relatório do MRC mostra que o volume total de streaming de áudio sob demanda nos Estados Unidos cresceu 126,7 bilhões de reproduções em 2020, um aumento de 17% em comparação ao ano anterior. Mesmo com o número surpreendente, esse crescimento não chegou ao salto de 134,9 bilhões visto em 2019.

Apesar do aumento, o número total de streams de áudio necessários para quebrar o Top 10 dos maiores sucessos de streaming dos EUA em 2020 caiu. Juntas, as 10 principais faixas mais tocadas em 2019 – lideradas pelo fenômeno Lil Nas X com ‘Old Town Road’ – atraíram 6,218.

Foto: reprodução

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MAIS UMA VEZ O HIP-HOP REINOU COMO O GÊNERO MAIS TOCADO NOS SERVIÇOS DE STREAMING NOS EUA

Participação de mercado do gênero chegou 30% nos serviços de streaming nos EUA.

O hip-hop continua a reinar como o gênero mais tocado dos EUA. Segundo novo relatório da BuzzAngle Music, artistas de hip-hop/rap conquistaram 6 das 10 primeiras posições das mais tocadas no ranking dos serviços de streaming em 2019.

Das 100 músicas mais tocadas, 52% eram do gênero musical. A faixa Old Town Road, de Lil Nas X, foi a mais tocada, acumulando 1,78 bilhão streams em plataformas de áudio e vídeo nos Estados Unidos no ano passado. O hit ultrapassou o recorde de God’s Plain (1,68 bilhão de streams), de Drake, em 2018.

Para comparar o desempenho do hip-hop em 2019, a BuzzAngle Music analisou o relatório da Nielsen publicado no início deste mês, onde se constatou que o gênero conquistou uma participação de mercado de 27,7% no consumo geral de álbuns em 2019 (vendas e streaming).

A mesma métrica em 2018, de acordo com um outro relatório da Billboard, mostrava que a participação era de 25,6%.

Entretanto, o domínio do hip-hop teve maior destaque nos serviços de streaming. De acordo com os dados da Nielsen, o gênero representou 30,7% de participação de mercado no total de fluxos sob demanda (entre vídeo e áudio) nos serviços de streaming dos EUA.

Ao analisar somente as transmissões de áudio, artistas de hip-hop reivindicaram 31,2% – quase um terço – de todas as peças nos EUA no ano passado, afirma dados da Nielsen; nos serviços de vídeo, esse número ficou em 29,6%.

As faixas mais tocadas nos EUA em 2019 foram “Middle Child” de J.Cole, “Ransom” de Lil Tecca e “Sicko Mode” de Travis Scott.

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Como a Bossa Nova tem conquistado o Hip Hop e R&B americano

Matéria de Rolling Stone

Jovens artistas americanos, como Juice WRLD, Cuco, Kota the Friend e Hope Tala tem apostado na mistura da Bossa Nova, Hip-Hop e R&B em seus últimos lançamentos.

A Rolling Stone publicou um artigo sobre a bossa nova e como o gênero tem sido explorado por novos artistas de hip-hop  e rap, como Juice Wrld.

O jovem rapper americano Juice Wrld, reconhecido por lançar um dos álbuns mais populares de 2019, ” Death Race for Love”, conquistou mais de 47 milhões de streamings com a faixa “Make Believe”. A canção conta com a produção de Tommy Brown, que inseriu um sample de “Saudade Vem Correndo”, uma bossa nova do ano de 1963, e uma colaboração entre Stan Getz com Luiz Bonfá.

Além de Juice Wrld, novos artistas de Hip-Hop e R&B como Cuco, Lucky Daye, o rapper Kota the Friend e a cantora Hope Tala tem apostado em samples de bossa nova em suas músicas. Para Tommy Brown, sua homenagem é “o que há de novo na cultura”.

Não faltam razões para não combinar a bossa nova com o hip-hop. O co-fundador da gravadora inglesa Mr. Bongo, especializada em música internacional, David Buttle, disse que “A batida da bossa não se consegue em nenhum outro lugar”. DJ Spinna, um produtor veterano de hip-hop que lançou mixtapes com música brasileira, também fez elogios ao gênero: “a bossa, o samba-jazz é muito harmonizado, especialmente os vocais”.

Envolvido com o pop brasileiro há mais de três décadas, o produtor e co-fundador da gravadora Ziriguiboom, Béco Dranoff, disse que a influência do Brasil no exterior sempre é presente. No entanto, “Agora há uma nova sede, um foco internacional na música brasileira”.

A última vez em que a Bossa Nova conquistou os americanos foi durante o seu auge, quando em 1962, aconteceu um grande evento no Carnegie Hall, em Nova York, que contou com apresentações de Antônio Carlos Jobim e João Gilberto.  Nomes como Frank Sinatra e Ella Fitzgerald chegaram a se aventurar no estilo durante essa época.

Desde então, a bossa nova nos EUA não tem se destacado tanto. “No passado, essa música sempre foi considerada o tipo de música que deve ser tocada em segundo plano ”, explicou Jamal Hadaway, produtor de Hope Tala. “ Muita [bossa nova] é considerada música de elevador ”, disse DJ Spinna.

Essa realidade pode mudar para o gênero, já que o streaming tem possibilitado uma maior  conexão de música no mundo todo, como o funk brasileiro, cada vez mais popular no Youtube.

Segundo a Rolling Stone, a procura entre músicos jovens americanos e ingleses por ritmos além do funk já tem aumentado, principalmente por músicas mais antigas e raras. “Acabamos de fazer a WFMU [feira de discos] em Nova York e notamos que há um enorme interesse no material brasileiro de repente”, disse Dranoff. “Sempre houve um interesse, mas tem sido esporádico. Agora parece mais sólido”.

E para os novos produtores interessados na música brasileira, DJ Spinna manda a dica: “Ainda há muita música brasileira que ainda não foi usada” – “Eu sei – porque eu tenho.”

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A Cada 3 Streams De Música Um É Hip-Hop+R&B Nos EUA.

Matéria de Digital Music News

O rock morreu? Na sexta-feira passada (13) foi comemorado o Dia do Rock. No entanto, atualmente o ritmo não é o mais popular. Segundo os dados do relatório da Nielsen sobre o mercado da música, nos EUA, os estilos musicais mais ouvidos são rap, o hip-hop e o R&B.

Perto do Dia do Rock, a Nielsen em seu relatório de meio de ano confirmou que o ritmo musical preferido dos americanos agora é o Hip Hop e o R&B. Juntos com o Rap, eles representam mais de um terço de toda a transmissão de música nos EUA. Mais especificamente, 36,4% de todos os fluxos de música ‘on demand’ e até mesmo as transmissões de música do YouTube são dominadas pelos gêneros (34,2%).

Para o site Digital Music News esse pode ter sido o motivo para que o Spotify deixasse de lado sua recém criada “Política Anti-ódio”, no qual removeu vários rappers de suas playlists por conter linguagens agressivas contra mulheres nas músicas. Remover os artistas de gêneros tão populares poderia causar uma queda nas transmissões de músicas.

Mesmo ficando em segundo lugar, o rock continua agitando o mundo das vendas físicas e ainda sustentando o mercado. Um exemplo seria o último lançamento em vinil de Jack White (White Stripes). “Boarding House Reach” alcançou a marca de 37.000 unidades vendidas, ficando na liderança nas vendas de vinil.

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INSPIRED BY CARPOOL KARAOKE, SPOTIFY INTRODUCES… TRAFFIC JAMS

Spotify lançará em breve seu próprio Carpool Karaoke voltado para fãs de Hip-Hop.

No dia 4 de Abril, o Spotify lançará o “Traffic Jams”. Durante oito semanas, todas as terças-feiras o comediante e apresentador do programa, DoBoy, dentro de sua SUV, terá que criar uma música nova com seus convidados enquanto passeiam por Los Angeles.

O programa se parece muito com o Carpool Karaoke, de James Corden que realiza entrevistas com artistas famosos em seu carro. Recentemente, a Apple realizou um acordo para um spin-off em sua plataforma.

A diferença será o conteúdo voltado para fãs de Hip-Hop. Além disso no final do passeio, a música criada pelo apresentador e convidado terá que ser apresentada no palco do “Spotify-All Def Stage”.

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Welcome To The Post-DIY Era

Desta vez Mark Mulligan, fala sobre o novo movimento de artistas “DIY” – Do it Yourself. Confira!

Participam do movimento DIY, artistas que lançam sua própria música, gerenciam suas campanhas sociais, fazem seus próprios vídeos e até reservam seus próprios passeios.

O movimento está em evidência pelo fato de que o streaming está transformando a forma como os artistas visualizam a receita de música gravada. Mulligan explica o surgimento do movimento que está sendo influenciado pelo Hip-Hop e chega a falar de uma era pós-DIY.

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Mass Appeal Raises $6M Funding Round Led by Universal Music

Matéria de Billboard

A Mass Appeal, revista e gravadora focada em conteúdo sobre a cultura Hip-Hop e grafite anunciou que arrecadou 6 milhões em um fundo liderado pela Universal Music.

Em comunicado o CEO da Mass Appeal, Peter Bittenbender, falou que está animado com a parceria que promete criar conteúdos icônicos e impactantes.

Além de UMG, vários outros investidores se juntaram à rodada de financiamento, incluindo o cantor Usher, Steve Stoute, Media Evolution, Jon Jashni da Raintree Ventures, Charles King da Macro, Michael Kassan da MediaLink e Karen Lauder, bem como Nas e White Owl Capital, que já eram investidores na empresa.

Michele Anthony, da UMG que estará como conselheira na administração da Mass Appeal, também se pronunciou falando que a parceria contribuirá para a Universal Music acelerar sua estratégia de estabelecer um contato maior com os fãs de música.

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