Programa de Aceleração Artística #estudeofunk na Fundição Progresso Avança com Residência Criativa

Matéria de O Globo

Artistas terão a oportunidade de participar de encontros com outros artistas, lançar novas músicas, realizar shows de música e dança, e participar de outras atividades relacionadas ao desenvolvimento artístico.

O programa de aceleração artística #estudeofunk, dedicado à cultura do funk carioca, está iniciando uma nova etapa na Fundição Progresso. Intitulada “Mete Marcha – Encontros, Conexões e Processos Avançados de Criação”, a temporada se concentrará em aprofundar os processos criativos dos participantes.

De acordo com a Coluna de Ancelmo Góes para o Globo, a sede da unidade criativa terá uma residência continuada, proporcionando um ambiente propício para o desenvolvimento artístico. Durante esta fase, o programa promoverá encontros com artistas convidados, incentivará o lançamento de novas músicas, ativará shows de música e dança, além de outras atividades.

A iniciativa visa fortalecer e expandir a presença da cultura do funk, oferecendo oportunidades para artistas explorarem e aprimorarem seus talentos. Com o apoio da Fundição Progresso, a temporada promete fomentar a cena musical e na promover experiências enriquecedoras para os participantes do #estudeofunk.

Foto: reprodução

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Funarte anuncia relançamento da Rede Música Brasil para fortalecer a indústria musical brasileira

Matéria de Rede NINJA

Iniciativa reúne diversos atores da indústria musical, como artistas, festivais, casas de shows, com o objetivo de promover a colaboração e o desenvolvimento do setor.

Durante o Festival Porto Musical, em Recife, a presidente da Funarte, Maria Marighella, anunciou a retomada da Rede Música Brasil como uma iniciativa-chave para a música nacional.

De acordo com o Midianinja.org, a iniciativa, que foi estabelecida durante a gestão de Gilberto Gil e Juca Ferreira no Ministério da Cultura, visa fortalecer o cenário musical brasileiro ao reunir uma variedade de atores da indústria musical, incluindo artistas, festivais, casas de shows, selos, mídias e movimentos culturais.

Marighella destacou a importância da Rede Música Brasil como um espaço essencial na formulação de políticas públicas para a música brasileira. O anúncio ocorreu durante a conferência “As novas políticas para a música no Brasil: o que nos espera?”, realizada como parte do Festival Porto Musical.

A primeira versão da Rede Música Brasil foi apresentada em 2009, também durante o Porto Musical, através da Associação Brasileira de Festivais Independentes de Música (Abrafin). Desde então, o festival tem sido uma peça fundamental no cenário musical brasileiro, oferecendo uma plataforma para networking, troca de conhecimentos e oportunidades de negócios, com uma audiência dedicada tanto nacional quanto internacionalmente.

A retomada da Rede Música Brasil representa um esforço para revitalizar o papel da sociedade civil no desenvolvimento da música brasileira e promover uma maior colaboração entre os diversos atores do setor.

 

Foto: divulgação

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Pesquisador propõe criação de plataforma pública de streaming musical para preservar acervo brasileiro

Leonardo de Marchi argumenta que essa iniciativa seria crucial para preservar o acervo musical brasileiro, evitar a hegemonia de empresas estrangeiras e garantir o acesso à música nacional.

Recentemente, o pesquisador e professor da Escola de Comunicação da UFRJ, Leonardo De Marchi, destacou a importância de repensar a política cultural diante da predominância de empresas globais na indústria da música.

Para a Carta Capital, o estudioso explicou sobre como a dependência de algoritmos das plataformas de streaming privadas gera um paradoxo. Embora prometam uma infinidade de músicas, os usuários ficam sujeitos às regras dessas empresas, influenciando seu acesso por meio de playlists e recomendações. Isso se assemelha aos antigos “jabás” do rádio, evidenciando a necessidade de reavaliar a política cultural na era digital.

Diante da interconexão entre a indústria musical e a tecnologia da informação, De Marchi destaca a urgência de regulamentação do setor, especialmente com o crescente papel da inteligência artificial. Ele propõe a criação de plataformas públicas de streaming para garantir o acesso à música nacional e evitar o domínio de oligopólios estrangeiros.

O pesquisador enfatiza a importância de incentivar startups locais e construir alternativas que funcionem como serviços públicos, com algoritmos programados para atender a lógica nacional. Ele alerta que as atuais empresas, com poder semelhante a monopólios, precisam ser reguladas para preservar a diversidade cultural e a memória musical do Brasil:

“Essas empresas detêm um poder muito maior do que as empresas de comunicação tradicionais ou mesmo as gravadoras, e nós estamos dando a elas um nível de produção local inimaginável”, alertou ao portal.

 

foto: reprodução

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Seu Jorge Recebe Título de Embaixador da Cultura em Brasília

Matéria de F5

Reconhecimento destaca sua influência na música e cinema, com expectativa de fortalecer laços culturais internacionais. Título não envolve remuneração pública.

Na noite de segunda-feira (27), durante um evento em Brasília, o músico Seu Jorge foi condecorado como embaixador da cultura no Brasil. A honraria foi entregue por Margareth Menezes, ministra da Cultura do governo Lula.

Conforme o F5, o título, instituído no mesmo dia, visa apoiar e fortalecer ações da política nacional de cultura e artes, sendo Seu Jorge o primeiro a recebê-lo. O reconhecimento destaca sua significativa trajetória na música e no cinema.

Segundo comunicado oficial, espera-se que o artista contribua para fortalecer os laços culturais com países do continente africano, do Caribe e da diáspora por meio de seu trabalho. Além de sua participação no fortalecimento e internacionalização do cinema brasileiro, Seu Jorge também possui uma carreira musical consolidada, com sucesso tanto no Brasil quanto no exterior.

É importante ressaltar que o título não implica em prestação de serviço público remunerado.

 

Foto: Instagram @minc

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Congresso aprova crédito de R$3 bilhões para viabilizar Lei Aldir Blanc e fomentar cultura nos estados e municípios

Matéria de G1

Deputados e senadores aprovaram projeto que destina um crédito de R$ 3 bilhões no Orçamento de 2023 para estados e municípios implementarem a Lei Aldir Blanc.

Na quarta-feira (12), deputados e senadores se reuniram em sessão do Congresso e aprovaram um projeto que disponibiliza um crédito de R$3 bilhões no Orçamento de 2023 para a implementação da Lei Aldir Blanc. Essa legislação havia sido aprovada em março de 2022 pela Câmara e pelo Senado, com o objetivo de impulsionar o setor cultural.

De acordo com o G1, a nova Lei Aldir Blanc determina que o montante de R$3 bilhões será repassado anualmente até o ano de 2027, direcionado ao setor cultural. O projeto estabelece que os recursos sejam utilizados da seguinte forma:

  • 80% para editais, chamadas públicas, cursos, produções e atividades artísticas que possam ser transmitidas pela internet. Além disso, esses recursos também devem ser usados para manter espaços culturais que desenvolvam iniciativas de forma regular e permanente.
  • 20% para ações de incentivo direto a programas e projetos que tenham como objetivo democratizar o acesso à cultura e levar produções a regiões periféricas, áreas rurais e comunidades de povos tradicionais.

A distribuição dos recursos para estados e municípios também foi estabelecida pela legislação. Vale destacar que o dinheiro não pode ser utilizado para despesas com pessoal, e também é proibida a transferência de mais de 5% do montante a empresas terceirizadas por parte do estado.

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MINISTÉRIO DA CULTURA TEM NOVO SECRETÁRIO DE DIREITOS AUTORAIS E INTELECTUAIS

Matéria de Folha de S.Paulo

Redator da lei Paulo Gustavo é o novo Secretário de Diretos Autorais, pasta do Ministério da Cultura.

Nesta segunda-feira (2) aconteceu a cerimônia de posse das Secretarias pertencentes ao Ministério da Cultura, incluindo o novo Secretário de Direitos Autorais e Intelectuais, Marcos Souza.

Conforme a Folha de São Paulo, Marcos Souza é Mestre em antropologia pela UnB e servidor do Ministério da Economia desde 2002, dirigiu o setor de direito autoral do MinC entre 2004 e 2016. Além disso, foi assessor da liderança do PT no Senado para a área da cultura de 2018 a 2022, onde foi um dos redatores da Lei Paulo Gustavo.

Vale notar que o Ministério da Cultura contará com um orçamento recorde de R$10 bilhões para 2023. Sendo que destes, R$ 3,8 bilhões serão destinados para a Lei Paulo Gustavo.

O setor cultural comemora, já que no primeiro ano de seu governo, de Jair Bolsonaro reservou apenas R$ 2,1 bilhões para a pasta, número que caiu para R$ 1,67 bilhão em 2022.

“Estávamos tristes, com medo de perseguidos e algumas vezes humilhados. Mas agora abrimos mais uma vez os olhos para este encanto único que é o Brasil, nossa casa que estava sendo demolida de dentro para fora, a partir da sua alma, que é a cultura”, disse ela, no evento.

 

 

Foto: Ricardo Stuckert/Twitter

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Governo de transição de Lula quer ‘desobstruir’ recursos da Lei Rouanet

Matéria de Época NEGÓCIOS

Apesar de poucos recursos para todos os setores do país, equipe de transição de Lula declarou que vai sugerir melhorias na Lei Rouanet e destravar processos que estão parados.

Nesta quinta-feira, 24, o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, que faz parte da equipe de transição do governo Lula, fez uma série de declarações a respeito do que será esperado do novo governo com relação à Cultura.

Conforme noticiado na Epocanegocios.com.br, o maior interesse para o novo governo é atualizar e desobstruir a Lei Rouanet, principal de Lei de incentivo à cultura no país. Ferreira informou que atualmente há muitos processos, principalmente que já foram aprovados, mas estão parados:

“A Lei Rouanet está emperrada, houve uma regulação dos itens absolutamente imprópria e está sendo feito levantamento, mas já é certo que vamos desobstruir tanto a Lei Rouanet como o fundo setorial do audiovisual. Uma das funções dessa comissão é justamente apontar o que está travado e precisa ser desobstruído”, disse Ferreira.

O ex-ministro informou que apesar da cultura ser um setor de prioridade para o novo governo, a falta de recursos será um grande impasse grandes investimentos:

“Vamos sugerir. Houve uma redução do orçamento. A situação não é boa, todo mundo sabe, não é nenhuma novidade. Propositalmente, o atual governo declarou guerra à cultura, extinguiu ministério, tentando recriar um sistema de censura e obstruindo as fontes de financiamento dos artistas e para a área cultura em geral. Tudo isso vai ser restabelecido rapidamente.”, informou o ex-ministro.

Foto: Guetty Images

 

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MARES: PROGRAMA ABRE INSCRIÇÕES PARA CAPACITAR MULHERES DA CULTURA POPULAR

Movimento das Mulheres Sambistas abre inscrições para formação gratuita de mulheres e pessoas trans no mercado da música.

Estão abertas as inscrições para o programa MARES, um programa em parceria com a Oi Futuro, que visa levar formação e informação sobre as etapas da cadeia do mercado musical para mulheres cisgêneras, pessoas trans e travestis atuantes na cena das músicas populares (samba, jongo, choro, etc.).

A iniciativa Mares foi criada pelo Movimento das Mulheres Sambistas, um coletivo de mulheres, sem fins lucrativos, que nasceu a partir da inclusão do Dia da Mulher Sambista no calendário oficial da cidade do Rio, e da primeira comemoração pela data, na Cinelândia.

“Mais que uma experiência, um mergulho na indústria da música”, disse uma postagem do coletivo em suas redes sociais. De fato é uma oportunidade única para impulsionar carreiras de mulheres na música, uma vez que as participantes terão acesso a uma série de atividades gratuitas, com temas incluindo direitos autorais, estratégias de lançamento e gravação em estúdio. Além do contato direto com outras profissionais especialistas na música.

As interessadas poderão saber mais detalhes, e se inscrever através do formulário disponível nas redes sociais do coletivo @movimentodasmulheressambistas e @mares.programa.

Foto: Divulgação/Instagram @mares.programa

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Globoplay inaugura cinema em parceria com o Kinoplex no Rio de Janeiro

Matéria de TELA VIVA News

Globoplay inaugura cinema no Leblon, Rio de Janeiro, em parceria com o Kinoplex para exibir principais lançamentos de filmes e séries.

Recentemente, o Globoplay anunciou uma parceria com a rede de cinemas Kinoplex para exibir seus principais lançamentos de séries e filmes. Com inauguração prevista para esta quinta-feira (07), o novo espaço, chamado Kinoplex Leblon Globoplay, será localizado no antigo Cinema Leblon, na Zona Sul da cidade do Rio do Janeiro.

O local esteve fechado por oitos anos, e agora retorna as atividades com um ambiente confortável e tecnologia atualizada. Apesar da reforma, todas as características arquitetônicas dos anos 1950 foram mantidas.

Conforme o Telaviva.com.br, a estreia do novo cinema contará com três filmes nacionais: “As Verdades”, “45 do Segundo Tempo”, e “O Predestinado”. Além disso, será possível conferir alguns lançamentos de séries e filmes antes de chegar na plataforma, como a segunda temporada de “Arcanjo Renegado”, que tem o lançamento previsto para agosto. Todas as informações sobre as exibições estão disponíveis no site oficial do cinema

“O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming e essa parceria reforça nosso compromisso com a produção audiovisual e com a cultura, apoiando, incentivando e valorizando esse importante setor. Além da exibição de grandes sucessos do cinema, o Kinoplex Leblon Globoplay será o ponto de encontro para sessões fechadas e eventos de lançamentos Globoplay, além de ações de relacionamento com assinantes. Para nós, é uma honra fazer parte dessa nova fase do Kinoplex Leblon Globoplay”, disse Tiago Lessa, Head de Marketing, Aquisição e Engajamento de Produtos e Serviços Digitais ao portal.

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FAVELA SOUNDS CRIA PROJETO PARA QUALIFICAR JOVENS DA PERIFERIA DO DISTRITO FEDERAL

Matéria de Diversão e Arte

Festival que promove Cultura da Periferia pretende selecionar jovens lideranças em encontros virtuais para discutir políticas públicas e cultura.

O festival Favela Sounds, voltado para a promoção da Cultura da Periferia anunciou que está com inscrições abertas para seu projeto ‘LAB Meu Lugar é o Mundo’, para qualificar jovens das favelas do Distrito Federal em temas ligados à coletividade.

Conforme o Correio Braziliense, a ideia do projeto é reunir virtualmente convidados-especialistas para ensinar e debater com os jovens da periferia temas como tecnologia e racismo algorítmico, diversidade religiosa, sexual e de gênero, educação, território e mobilidade, segurança pública, entre outros.

As inscrições estarão abertas até sexta-feira (17/06) e poderão ser realizadas através de formulário no site do evento. Serão selecionados 15 jovens de diferentes Regiões Administrativas, que “terão a missão de mapear um problema público do Distrito Federal e, ao final do laboratório, produzir um documento sugestivo para a criação de políticas públicas a ser apresentado em audiência na Câmara Legislativa do DF. Os escolhidos serão divulgados dia 22 de junho, pelo site do festival”.

A sexta edição do Favela Sounds acontece entre os dias 25 e 30 de julho, no Museu Nacional, no Distrito Federal, Brasília. O evento é gratuito, com um line-up formado por funk, rap, trap, samba e bregafunk, e terá ainda oficinas técnicas no sistema socioeducativo, debates em escolas públicas e o primeiro ambiente de mercado voltado para à criatividade periférica, o Favela Talks.

 

Foto: divulgação/instagram @favelasounds

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