Estudo sobre rap e funk mostra que ainda é preciso incentivar o ingresso de mulheres, pessoas LGBTQIAP+ e não binárias na música.

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No Brasil, a representatividade de mulheres no funk é de 17%, enquanto no rap é de apenas 8%. Os dados são de um estudo feito pelos pesquisadores Leonardo Morel e Vitor Gonzaga dos Santos a pedido da Revista Observatório do Itaú Cultural.
No artigo “O funk e o rap em números”, os pesquisadores contaram a história dos dois gêneros musicais, desde o surgimento da Black Music até chegar no fenômeno do rap Xamã. Além disso, foram apresentados dados relevantes para entender o cenário atual dos gêneros no país. As informações fornecidas pela distribuidora digital de música ONErpm foram cruciais para o aprofundamento do estudo.
Imagem: reprodução artigo”O funk e o rap em números”
Sobre a baixa presença feminina nos gêneros musicais, Arthur Fitzgibbon, CEO da One RPM disse que a distribuidora vem criado oportunidades para mudar esta realidade: “Desejamos ver cada vez mais artistas mulheres lançando seus trabalhos no rap e no funk. A ONErpm trabalha forte para que isso se torne realidade num curto período”.
O estudo apontou ainda a necessidade de incentivar o ingresso de pessoas LGBTQIAP+ e não binárias, não só no funk e rap, mas também em todos os segmentos do setor musical para torná-lo mais igualitário em termos de gênero, bem como a inclusão de mais artistas negros e de diferentes raças e etnias.
“Precisamos de dados, de pesquisa, de pesquisadores e pensadores para entender e explicar o mundo da música”, disse o pesquisador pena Schmidt em nosso grupo no Facebook a respeito do estudo.
CLIQUE AQUI E CONFIRA O ARTIGO ” O FUNK E O RAP EM NÚMEROS’ NA ÍNTEGRA
Foto: a rapper Flora Mattos (divulgação)
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