Um coletivo artístico decidiu que queimar uma obra original de Picasso era uma excelente forma de eternizá-la em NFT. Leilão segue sem nenhum comprador até agora.

Um coletivo artístico decidiu que queimar uma obra original de Picasso era uma excelente forma de eternizá-la em NFT. Leilão segue sem nenhum comprador até agora.
Os rumores estavam certos, a Universal Music Group e o Spotify assinaram um novo acordo global que será um...
Os rumores em relação ao lançamento do IPO do Spotify voltaram a ser discutidos. Provavelmente o serviço de streaming...
Com concorrência acirrada, Amazon e a Apple anunciaram que passarão a oferecer streaming de áudio com qualidade alta sem...
A Warner Muusic México revelou a ideia de crar o novo selo surgiu para trazer mais visibilidade e ajudar...
O músico Roger Waters ficou indignado ao receber uma proposta para o uso de “Another Brick in the Wall...
Mark Zuckerberg anunciou um corte de 11 mil funcionários. Instabilidade macroeconômica e aumento da concorrência influenciaram na decisão.
Estamos em casa, porém não deixamos de compartilhar informação! Por isto, reunimos neste post as lives em que o...
In the piece Benji Rogers bemoans the devaluation of music, and shares how the implementation of blockchain tech could...
©2023 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.
Parece que o ser humano está indo longe demais com os NFTs. Recentemente um coletivo artístico resolveu queimar um rascunho original de Pablo Picasso, para transformá-la em um token não-fungível (NFT).
De acordo com o Tecnoblog.com, a ideia do coletivo Unique One era eternizar a arte chamada de “Fumeur V”, de 1964:
“A ideia é preservar a peça transformando-a em algo imutável e transferindo o valor do mundo real para o NFT”, contou o curador de arte da Unique One Network, Pandu Sastrowardoyo.
O resultado da “destruição” acabou possibilitando a criação de dois NFTs, já que os restos queimados do rascunho mantiveram o desenho de Picasso.
Assim, foram criados os “The Burned Picasso 1” e “The Burned Picasso 2”, um representando a versão original e o outro, a versão queimada.
Por enquanto, a versão queimada não recebeu nenhum lance e estará em leilão por 10 dias no valor de 0,25 ether (ETH), ou US$450. A obra original ainda não está disponível para a venda.
O caso está gerando muita polêmica na internet, já que por muitas vezes o ato de queimar uma arte está ligado á censura. Em entrevista Knew Amsterdam Radio, Sastrowardoyo, afirmou que no mundo dos blockchains há a chamada “destruição criativa”, onde se pode eternizar uma peça física ao atribuir valor a essas criações digitais.
(Imagem: Reprodução/YouTube)
Tags: arte blockchain Cultura NFT Picasse