Djonga expõe indignação com ex-gravadora, e alega má administração dos royalties

Encerramento da gravadora CEIA e descontentamento de Djonga com gestão de royalties e carreira causaram repercussão no cenário do rap nacional.

A recente notícia do encerramento da gravadora CEIA, que foi responsável por lançar artistas como Djonga, Tasha & Tracie e Clara Lima, gerou uma grande repercussão entre os fãs de rap no Brasil.

Conforme o Rapmais.com, a empresária Nicole Balestro, uma das proprietárias da gravadora, esclareceu em suas redes sociais, que as acusações de má gestão de royalties e roubo durante o rompimento de contratos são infundadas e que sempre buscou transparência em suas negociações. Ela afirmou que a decisão de cobrar apenas 10% de royalties em shows e afins foi o que levou ao fim da CEIA.

Djonga, um dos artistas mais proeminentes da gravadora, também usou suas redes sociais para desabafar sobre seus problemas com a gestão da CEIA. Ele destacou a falta de comunicação com seu ex-empresário Doncesão, que também era proprietário da gravadora, e desentendimentos relacionados aos royalties, onde alguns artistas com quem ele colaborou não receberam os valores devidos.

O rapper também disse que não tinha um contrato com a gravadora, mas a empresa era dona de todo o seu fonograma, o que levou a um acordo para que ele pudesse sair e fundar cuidar de sua carreira. Ele também afirmou que investiu “infinitamente mais em sua carreira do que a CEIA”.

 

Foto: divulgação/youtube

 

Resumo:

Encerramento da gravadora CEIA e descontentamento de Djonga com gestão de royalties e carreira causaram repercussão no cenário do rap nacional.

Últimas do blog

Veja mais matérias

sobre

Música, Copyright
& Tecnologia

© 2024 - Música, Copyright e Tecnologia. Todos os direitos reservados.