Vem aí o Spotify for Podcasters Summit

O Spotify está promovendo um evento com palestras e workshops sobre podcasts. Saiba como participar.

Na sexta-feira (4) rolou uma live especial para os membros do grupo do Música, Copyright e Tecnologia no Facebook. Pedro Bontorim, da Clav Music, falou sobre o mercado de podcasts e como este novo formato de conteúdo pode gerar grandes oportunidades.

Durante a live ficamos sabendo sobre um evento super bacana que o Spotify está promovendo, o Spotify for Podcasters Summit. Evento gratuito entre os dias 1 e 2 de novembro com palestras e workshops na Cinemateca Brasileira, em São Paulo.

Os interessados em participar devem confirmar presença no evento no Facebook. Maiores informações ainda serão divulgadas!

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A nova estratégia de Anitta para fisgar os algoritmos

Matéria de POPline

Vocês acharam que a gente não ia falar de Anitta hoje? Desta vez, a cantora quer seduzir os algoritmos das plataformas de streaming, lançando músicas com títulos diferentes, mas significados parecidos para conquistar o público e ser uma estrela global.

O portal Popline publicou uma matéria muito interessante sobre uma possível nova estratégia que a cantora está fazendo para que suas músicas sejam fisgadas pelos algoritmos.

Anitta lançou recentemente três novas canções: “Make It Hot”, “Muito Calor” e “Fuego”. A similaridade dos significados dos títulos não é por acaso. Para o portal, a estratégia é lançar músicas com nomes parecidos para que sejam sugeridas pelos algoritmos a cada vez que uma delas for adicionada a uma playlist.

A estratégia parece ser uma daquelas “fórmulas de sucesso” do tipo produzir músicas de apenas três minutos de duração. O interesse é “seduzir os algoritmos” para alcançar o público de forma orgânica.

Por terem títulos diferentes, mas significados parecidos, a cantora parece querer que suas músicas se aproximem do idioma nativo de seu ouvinte. O inglês, o espanhol e o português são os idiomas mais ouvidos no mundo e por isso só aumentam as chances de Anitta se tornar uma grande estrela global. Não é a toa que as parcerias das músicas são com artistas que possuem milhões de inscritos do Youtube: Major Lazer (12 milhões); DJ Snake (15 milhões) e Ozuna (25 milhões).

“A soma e influência dos três projetos no mercado global vai garantir a voz da brasileira ecoada em milhares de sets, shows, baladas e… playlists!”, analisa o portal.

Os algoritmos nas plataformas de streaming são os grandes responsáveis por influenciar o que o usuário consome. Portanto, ao tocar uma das músicas, as chances de que outra faixa entre para o modo aleatório em uma lista de reprodução aumentam e com isso, a cantora pode conquistar mais públicos.

Segundo o portal, a cantora vem construindo sua carreira internacional há dois anos e sua marca é sempre acompanhar as tendências do mercado. Com muitas parcerias, músicas com pegadas latinas e o lançamento de um álbum visual, Anitta conquistou um espaço no novo álbum da Madonna, Madame X.

Em parceria com o Música e Negócios, o MCT está sorteando em nosso Instagram uma BOLSA NTEGRAL do melhor curso de #MUSICBUSINESS do Rio de Janeiro!  Siga as regras e participe! É uma grande oportunidade para se capacitar no mercado da música.

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Kondzilla perde a liderança do funk no YouTube

Matéria de G1

O maior canal do Youtube no Brasil, vem perdendo audiência e deixando a concorrência dominar o funk. Saiba os motivos que estão levando a queda do canal.

O canal Kondzilla, maior canal do Youtube no Brasil, vem perdendo audiência e deixando a concorrência  dominar o funk. É o que disse a matéria do G1 que apontou vários fatores que levaram a queda do canal.

De acordo com o G1, além da audiência do canal ter caído pela metade, o número de hits no Top 100 semanal da plataforma é de apenas três, contra nove da concorrência (GR6).

Após conversar com o diretor-executivo da Kondzilla, Fabio Trevisan e outros produtores, o G1 constatou cinco fatores que puderam ter levado o canal a perda de audiência:

  1. “Funkeiros mais conhecidos, como Kevinho, Jerry Smith, Lexa e Pocahontas, hoje preferem postar em seus canais individuais”
  2. “Após anos de domínio paulista, o funk cresce em Belo Horizonte, Recife e especialmente no Rio, onde Kondzilla é menos presente”
  3. “Mesmo em SP, a concorrência aumentou quando a GR6, maior agência de MCs da cidade, passou a priorizar seu próprio canal”
  4. “Competidores avaliam que o canal está perdendo a “conexão com as ruas”, com linguagem “limpinha” em momento em que o funk é marcado pela “ousadia””
  5. “Excesso de clipes de aspirantes a celebridades de qualidade duvidosa, que pagam pela “vitrine” da Kondzilla. A produtora lucra, mas o canal perde interesse de fãs”

Fábio explicou que uma das principais causas da perda de audiência foi uma “filtragem” de conteúdo. O canal deixou de promover clipes com palavrões, sexo e violência para alcançar certos públicos e marcas.

Enquanto o Kondzilla sofre com essas questões, uma concorrente assumiu a liderança no funk: a GR6, maior escritório de agenciamento de artistas de funk de SP.

Segundo o portal, a empresa virou concorrência para o Kondzilla a partir do momento em que o canal começou a focar em seus “planos grandiosos”, em 2017. Nessa época, todos os clipes de seus MCs eram lançados pelo canal da Konzilla:

“Eles abriram um escritório e viraram concorrência. A gente viu que tinha que ter uma coisa independente, trabalhar nossa plataforma. Pelos clipes, todo mundo achava que nossos artistas eram da Kondzilla. A gente ficava escondido”, afirmou Rodrigo Oliveira (33), dono da GR6.

Com produção e veiculação próprias, no canal GR6 Explode, a empresa conta com 10 diretores e R$2 milhões em equipamento de vídeo. A sede, situada em uma casa na Zona Norte de São Paulo, está começando a crescer: “Agora a gente está construindo outra casa na frente que é duas vezes maior. Lá vai ficar nossa parte de filmes. Estamos gravando uns 90 clipes por mês.”, informou Rodrigo. O resultado está nas paradas do Youtube.

Apesar da briga pela liderança no funk, Rodrigo contou que mantém boas relações com a concorrência: “Tenho um grande respeito pelo Kondzilla, por tudo que ele construiu”, disse.

O G1 detalhou todos os fatores que estão influenciando a disputa pelo primeiro lugar no funk. Apesar de tudo a favela continua vencendo.

 

Foto:Reprodução/Facebook/Kondzilla

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Cobrança de direitos autorais no audiovisual é removida

Matéria de Folha de S.Paulo

Entidades que representam autores, diretores e atores não poderão mais recolher taxa sobre direitos autorais.

A Secretaria Especial de Cultura, subpasta do Ministério da Cidadania, suspendeu o recolhimento de três taxas referentes a direitos autorais no audiovisual.

Com a decisão, as entidades Gedar (Gestão de Direitos de Autores Roteiristas), DBCA (Diretores Brasileiros de Cinema e do Audiovisual) e InterArtis (intérpretes), não poderão cobrar valores por uma exibição de obra audiovisual em TV e cinema.

De acordo com a Folha de São Paulo, os maiores beneficiados pela decisão serão as entidades que representam as salas de cinema e canais de TV, que anteriormente, já haviam entrado com recurso para reverter a autorização concedida pelo extinto Ministério da Cultura. A decisão também entrará em recurso pelas entidades que representam autores, diretores e atores, que podem à Justiça caso não sejam atendidas.

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Foto: Glória Pires, atriz e presidente da associação de atores InterArtis – Divulgação

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10 tendências que irão remodelar a indústria da música

O Streaming vai “engolir” o rádio? Busca por outro formato? Ajustes nos valores de assinatura? Veja dez tendências do Music Business a partir do “Global Music Report 2019” da IFPI.

O Music Industry Blog, de Mark Mulligan, trouxe uma análise revelando dez tendências do Music Business a partir do “Global Music Report 2019” – relatório sobre o mercado da música no ano passado, elaborado pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em ingles).

  1. O Streaming vai “engolir” o rádio: para Mullingan, o público mais jovem está deixando de ouvir rádio e migrando para o streaming: “Apenas 39% das pessoas de 16 a 19 anos ouvem rádio de música, enquanto 56% usam o YouTube para música”, informou o blog. Os podcasts também estão cada vez se tornando mais populares e são uma grande aposta entre as tendências.
  2. Ajustes nos valores de assinatura: Assim como a Netflix conseguiu ajustar os valores de seus planos de assinaturas conforme a inflação oferecendo conteúdos exclusivos, os serviços de streaming devem descobrir uma maneira que agrade os usuários e estabeleça um equilíbrio com a inflação.
  3. Pressão de catálogo: Mulligan contou que está havendo uma mudança nos valores de catálogo. Uma vez que “na era do streaming, as Spice Girls valem mais do que os Beatles“, uma nova abordagem de longo prazo é necessária para a avaliação de catálogos.
  4. Labels as a service (LAAS): Com a ajuda de serviços como Amuse, Splice, Instrumental e CDBaby, artistas estão se tornando cada vez mais independentes criando uma demanda de novos serviços. “Um próximo passo é um terceiro parceiro agregar uma seleção desses serviços em uma única plataforma (uma abertura para o Spotify?)”. O selos precisam estar à frente dessa tendência, comunicando melhor as habilidades técnicas com os recursos que eles trazem para a equação, por exemplo, pessoal dedicado, mentoring e suporte de artista e repertório (A+R).
  5. Interrupção da cadeia de valor: o LAAS é apenas uma das tendências de interrupção da cadeia de valor. Com várias partes tentando expandir suas funções, desde serviços de streaming assinando artistas até selos lançando serviços de streaming, “as coisas só vão ficar mais confusas, com praticamente todo mundo se tornando um inimigo do outro”, afirmou o blog.
  6. Música como agrupamento tecnológico: a música vai se tornar apenas uma parte das ofertas de conteúdo das grandes empresas de tecnologia, como Apple e Amazon, tendo que lutar por sua supremacia, especialmente no mundo ultra-competitivo da economia da atenção.
  7. Cultura global: A música latina está sendo impulsionada com a ajuda de serviços de streaming como o Youtube. O que pode parecer uma tendência global, pode ser na verdade o reflexo do tamanho de uma base de fãs regional. “A velha indústria da música de artistas que falavam inglês como superstars globais”, afirmou Mulligan. Por exemplo: a ascensão de rappers indígenas na Alemanha, França e Holanda ilustra que o streaming permite que movimentos culturais locais roubem o sucesso de artistas globais.
  8. Criatividade pós-álbum: Há meia década, a maioria dos novos artistas ainda queriam fazer álbuns. Entretanto, agora o interesse está voltado no lançamento constante de músicas com o intuito de manter suas bases de fãs engajadas. O álbum ainda é importante para artistas consagrados, mas diminuirá com as próximas geração de músicos.
  9. Economia pós-álbum: as gravadoras deverão descobrir uma nova maneira de como gerar margem com uma receita mais fragmentada, apesar de ter que investir quantias semelhantes em marketing e construir perfis de artistas.
  10. A busca por outro formato: em 1999, o negócio da música gravada estava em expansão, com um formato de sucesso estabelecido sem um sucessor. Agora, parece que o streaming está na mesma posição. Apesar da China, não há muitas mudanças em termos de experiência com a música digital na última década: “Uma direção potencial é a música social”, já que o “streaming monetizou o consumo, agora precisamos monetizar o fandom”, afirmou o Music Industry Blog.

Foto: Midia Research

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O SoundCloud anunciou novo recurso de compartilhamento de músicas no Stories do Instagram.

Matéria de Mobile Marketer

O SoundCloud anunciou que está integrado ao Instagram. A parceria beneficiará artistas, que poderão promover suas músicas através do Instagram Stories, permitindo que os ouvintes compartilhem suas músicas com maior praticidade.

O SoundCloud anunciou que está integrado ao Instagram. A parceria beneficiará artistas, que poderão promover suas músicas através do Instagram Stories, permitindo que os ouvintes compartilhem suas músicas com maior praticidade.

O SoundCloud, serviço de streaming de música que atualmente possui 175 milhões de usuários em todo o mundo, anunciou uma parceria com o Instagram para permitir que os usuários compartilhem links de músicas no Stories do Instagram.

A integração entre os dois aplicativos beneficiará artistas, principalmente os independentes, ajudando na promoção de suas músicas através de um compartilhamento muito mais prático com amigos, além de incentivar os downloads no aplicativo do SoundCloud.

A noticia já havia sido anunciada em maio pelo Facebook, empresa-mãe do Instagram, durante sua conferência de desenvolvedores, quando a rede social também disse que aplicativos de terceiros como o Spotify e o GoPro teriam recursos de compartilhamento adicionais.

Segundo o Mobile Marketer, a parceria pode ajudar o SoundCloud a alcançar um novo público, especialmente porque o Instagram é um dos aplicativos mais populares entre os adolescentes dos EUA.

Ao integrar sua biblioteca de músicas ao Instagram Stories, o SoundCloud tem potencial para alcançar os 400 milhões de usuários ativos diários do Stories.

Os anunciantes também podem ser beneficiados, já que de acordo com o Instagram, metade dos consumidores compram um produto on-line após assistir a um Stories, e 31% compram na loja após ver um produto na plataforma. Ou seja, um stories com conteúdo musical, aumenta ainda mais o engajamento de um conteúdo promocional.

Desde que começou a focar nos criadores de conteúdo, o SoundCloud conseguiu aumentar o número de faixas disponíveis em seu aplicativo para mais de 177 milhões, em comparação aos 40 milhões no Spotify, de acordo com o portal Digital Music News.

Pensando nos criadores como estratégia para ganhar mais espaço entre os serviços de streaming, no início deste mês, o SoudCloud abriu suas ferramentas de monetização para todos os artistas em um plano Premier com valores mensais de US$8 a US$16.

Após o anúncio do Spotify, em setembro, sobre o recurso de upload direto para artistas independentes, o SoundCloud foi atrás e também anunciou parcerias com vários desenvolvedores de softwares de música como o Native Instruments, Serato e DJ Virtual para permitir que DJs transmitam em tempo real seus  catálogos de músicas na plataforma.

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Envie sua música diretamente para as Playlists do Spotify

Matéria de

Quer saber como colocar sua música em uma playlist do Spotify? Aprenda de forma prática e garanta seu lugar “Release Radar” do seu seguidor.

Encontramos um blog gringo que ensina os passos para que um artista possa adicionar suas canções em playlists no Spotify.

Muitos artistas ainda não sabem que podem ter suas músicas em playlists do serviço e podem estar perdendo a chance de ser notado ou de até ter um espaço na “Release Radar”, uma playlist personalizada para cada usuário do Spotify, atualizada toda sexta-feira com os principais lançamentos de artistas dos ouvintes.

 

Para inserir sua música em uma playlist você deve seguir os seguintes passos:

– Cadastre-se ou faça o login no Spotify for Artists. Todas as suas músicas não lançadas estarão localizadas nas seções “Página inicial” ou “Perfil” do painel do artista.

– Na seção “Início”, clique em “Primeiros passos”, ao lado da faixa que você deseja enviar.

– Você também pode clicar com o botão direito do mouse em músicas não lançadas na seção “Perfil” e clicar em “Enviar uma música”.

– Preencha o formulário de envio da lista de reprodução e forneça o máximo de informações possível sobre a faixa.

 

Algumas observações!

– Você só pode enviar se já tiver música na plataforma e sua conta do Spotify for Artists estiver configurada.

– Apenas faixas inéditas podem ser consideradas.

– Depois que sua versão for publicada, ela não estará mais qualificada para o envio da playlist.

– As inscrições estão limitadas a uma música por vez, por isso, se estiver escolhendo um álbum ou um EP, selecione sua melhor faixa.

– Você não poderá enviar outra faixa até que seu envio atual seja liberado.

– Seu envio deve ocorrer pelo menos 7 dias antes da data de lançamento.

– Quanto mais tempo você puder dar ao Spotify, melhor.

– Forneça o máximo de dados possível sobre sua música. Os dados corretos ajudarão os curadores do Spotify a descobrir sua música e a colocá-lo nas playlists mais relevantes.

 

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Foto: Songtradr

 

ATUALIZAÇÃO! O Spotify removeu a função que permitia adicionar músicas diretamente em playlists, agora a função só é permitida para agregadores.

 

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Em 2018, Spotify conquista maior market share dos serviços de streaming

Matéria de MIDiA Research

Novo relatório da Midia Research mostra o market share dos serviços de streaming de música no primeiro semestre de 2018.

Nesta quinta-feira, Mark Mulligan, um dos maiores analistas sobre a indústria da música, publicou em seu blog o novo relatório da Midia Research, sobre o market share dos serviços de streaming durante o primeiro semestre de 2018.

No que diz respeito ao número de assinantes nos serviços de streaming, houve um crescimento de 16% ( 229,5 milhões). Em comparação com o ano anterior, a base global de assinantes aumentou 38% (62,8 milhões de usuários). “Isso representa um crescimento forte e sustentado, em vez de fortemente acelerado”, afirmou Mulligan.

O número de assinantes no mundo deve permanecer no ponto médio de crescimento até 2019, onde serão explorados mercados desenvolvidos. Posteriormente, o crescimento será impulsionado por mercados de streaming de médio porte, como Japão, Alemanha, Brasil, México e Rússia.

De acordo com Mulligan, esses mercados têm o potencial de gerar um forte crescimento no número de assinantes, mas no caso dos três últimos, deve haver uma busca agressiva por produtos de nível intermediário, como pacotes de preços reduzidos. Caso contrário, o mercado será restringido às elites urbanas que possuem acesso a cartões de crédito e por consequência a Receita média por usuário (ARPU) será menor.

A receita deve crescer de forma mais lenta que a quantidade de assinantes em meados de 2019. A seguir, os serviços de streaming com maior participação de mercado no início de 2018.

Os serviços de streaming com maior market share no mercado:

Spotify: o serviço manteve uma participação de mercado global de 36%, o mesmo que no quarto trimestre de 2017, com 83 milhões de assinantes. Além disso, conquistou mais assinantes do que qualquer outro serviço no primeiro semestre de 2018.

Apple Music: A Apple adicionou dois pontos de participação de mercado, 19%, e aumentou três pontos ano a ano, com 43,5 milhões de assinantes. A Apple Music acrescentou o segundo maior número de assinantes – 9,2 milhões, sendo os EUA o principal mercado em crescimento.

Amazon: A Amazon adicionou pouco menos de meio ponto de participação de mercado, estável em 12%, devido ao seu plano Unlimited. Foram 3,3 milhões de usuários novos pagantes, atingindo 9,5 milhões no segundo semestre de 2018. No total, a Amazon tinha 27,9 milhões de assinantes no final do período.

Enquanto isso, no Japão, o Line Music atingiu mais de um milhão de assinantes. Na Coréia do Sul, o MelOn teve uma queda no primeiro trimestre, mas se recuperou no segundo trimestre. Em outros lugares, o Pandora teve um sólido período de seis meses, adicionando 0,5 milhão de assinantes, enquanto o Google se destacou globalmente.

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