FAST FORWARD PODCAST GRAVARÁ EPISÓDIO AO VIVO NA SIM SP

O Fast Forward Podcast estará na Sim São Paulo para gravar o episódio ao vivo.

A Sim São Paulo acontece este ano entre os dias  4 a 8 de dezembro e o Fast Forward Podcast estará na conferência gravando um podcast ao vivo para a platéia.

O momento mais que especial será no dia 5/12 às 15:30h, e ainda contará com a presença do  pernambucano Alceu Valença.

Então se você já possui a sua pro-badge para o evento fique ligado, pois serão apenas 95 lugares disponíveis.

O Fast Forward Podcast é indicado na categoria Projeto do Ano do Prêmio SIM, categoria que reconhece as iniciativas do mercado musical que mais se destacaram no ano.

Foto: Divulgação

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FAST FORWARD PODCAST É INDICADO AO PRÊMIO SIM

Fast Forward Podcast é indicado ao Projeto do Ano no Prêmio SIM

Nesta segunda-feira (4) o Prêmio SIM, da Sim São Paulo, anunciou os indicados na categoria Projeto do Ano e ficamos muito felizes em saber que o Fast Forward Podcast tenha sido um dos indicados.

A categoria reconhece as iniciativas do mercado musical que mais se destacaram ao longo do ano.

O Fast Forward, ou FF, é um podcast semanal de temas que evidenciam o mercado da música, sempre com convidados. O podcast é uma parceria entre Milk, Música Copyright e Tecnologia, U.Got Studios e Tenho Mais Discos que Amigos. Ouça Aqui!

A votação para o Prêmio SIM está aberta para quem é credenciado para a SIM 2019.

Foto: Divulgação

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Fast Forward Podcast chega para desmistificar o mercado da música

Conheça o Podcast Fast Forward! Toda semana falaremos sobre os principais temas do mercado da música! Os dois primeiros episódios já estão disponíveis.

Hoje temos uma grande novidade! O Fast Forward, um novo podcast criado para desmistificar o mercado da música.

O FF Podcast conta com a participação do Editor-Chefe Fábio Silveira, profissional do mercado com experiência de 12 anos passando por gravadoras, distribuidoras e consultorias; Guta Braga, a criadora do Música, Copyright e Tecnologia; o fundador da Milk Bruno Costa e U.Got, artista, produtor musical e sócio do U.Got Studio.

Toda semana sai um novo episódio sobre os principais temas do mercado da música. Já estão disponíveis dois episódios desta temporada.

No primeiro episódio ,”Tops, paradas e charts”, teve a participação de Alex Schiavo, Managing Director da Altafonte Brasil, uma das principais distribuidoras digitais do América Latina, Portugal e Espanha. Para ouvir, CLIQUE AQUI

O Segundo episódio, “A era do feat”, contou com a participação de Tati Cantinho, diretora artística da Som Livre. Para ouvir,  CLIQUE AQUI

Se você acompanha o nosso blog, com certeza vai lembrar de várias notícias que já passaram por aqui. Então, resolvemos deixar tudo na seção “FF Podcast” para você se aprofundar ainda mais sobre os assuntos!

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Midstream: Um novo conceito para artistas que estão entre o indie e o popular

Midstream
Matéria de Metrópoles

Artistas como Duda Beat e Silva estão deixando de ser indies para ser midstream, um novo conceito para aqueles que estão ficando mais conhecidos, principalmente nas redes sociais.

O portal Metrópolis falou sobre o Midstream, um novo conceito para artistas que são indie, mas cada vez mais conquistam fãs, principalmente pelas redes sociais.

Segundo o portal, artistas Midstream são aqueles ainda não são tão populares (mainstream), mas também já conseguiram sair do underground. Artistas como Silva, Francisco El Hombre, Duda Beat e Rincon Sapiência estão “entre os dois extremos”.

“Esse mercado que era indie virou o Midstream. Afinal, há nomes muito consolidados, que já são mainstream, abandonando as gravadoras e se tornando independentes. O Midstream é uma consequência da mudança da indústria fonográfica, da democratização do acesso, da consolidação das redes sociais”, informou Diego Marx, curador do Festival CoMA ao portal.

A cantora, Duda Beat, “rainha da sofrência indie”, apesar de possuir 137 mil seguidores no Instagram, possui 2,8 milhões de reproduções no Youtube pelo seu clipe “Bixinho”. Sua apresentação no Lolapalooza Brasil deste ano foi muito esperada pelos fãs, que sempre cantam suas músicas em coro durante todos os seus shows.

“Nessa faixa da indústria fonográfica, os artistas têm maior liberdade, pois não precisam se sujeitar às regras das gravadoras”, comentou Diego Marx.

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Estudo afirma que 73% dos músicos têm problemas de saúde mental

Quase três quartos dos músicos independentes já experimentaram problemas como estresse, ansiedade e/ou depressão” em relação a sua carreira, a maioria jovens

Um estudo descobriu que quase três quartos dos músicos independentes já experimentaram problemas como estresse, ansiedade e/ou depressão” em relação ao seu trabalho.

O “73 Percent Report” foi um estudo encomendado pela plataforma de distribuição digital Record Union. Os resultados foram baseados em uma pesquisa online com cerca de 1.500 músicos independentes.

O estudo constatou que 73% dos músicos independentes enfrentam algum transtorno mental. Questões como ansiedade e depressão apareceram no topo da lista. Foi constatado ainda que o índice é maior entre os jovens com idade entre 18 e 25 anos. Destes, 80% enfrentam efeitos negativos na saúde mental decorrentes de suas carreiras musicais.

“Nosso estudo está nos dizendo que algo precisa mudar”, afirmou Johan Svanberg , diretor-geral da Record Union.“É hora de colocar o estado da saúde mental de nossos artistas na agenda, antes dos fluxos e do sucesso comercial. Nós, como uma indústria, devemos despertar e nos perguntar: qual é a nossa responsabilidade nisso e o que podemos fazer para criar um clima de música mais saudável? ”, acrescentou.

­­Segundo a Billboard, fatores que podem contribuir para os sintomas incluem medo do fracasso, instabilidade financeira, avaliação dos outros e a “pressão para entregar”.

A pesquisa também descobriu que apenas 39% dos músicos que afirmaram ter algum sintoma de distúrbio emocional (e apenas 33% daqueles com idade entre 18 e 25 anos) procuraram tratamento. Do mesmo grupo, 51% afirmaram ter se automedicado, a maioria com álcool e drogas.

Para incentivar a prevenção de transtornos mentais em músicos, a Record Union lançou uma iniciativa que doará US$30.000 para projetos de prevenção e tratamento sobre o assunto. As inscrições poderão ser realizadas pelo site 73percent.com.

“A indústria da música tem tradicionalmente definido o sucesso em termos comerciais”, disse Svanberg. “Para ser visto como um sucesso, você precisa atingir metas de vendas e turnês altas. É sempre dinheiro primeiro. Para criar um clima musical mais sustentável com artistas mais saudáveis, acreditamos que isso precisa mudar e que os artistas precisam começar a pensar em sua saúde mental como parte do sucesso”.

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Foto: kmlmtz66/Getty Images

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Estudo analisa a duração do sucesso de artistas brasileiros

Matéria de G1

Empresa de monitoramento e inteligência musical, analisou o desempenho de audiência de artistas como MC Loma, Pabllo Vittar e Gilberto Gil.

Cada vez mais novas ferramentas surgem para contribuir na promoção de música de artistas. Entretanto, é impossível criar estratégias de marketing sem mensurar o desempenho de audiência. Sabendo disso, a empresa de monitoramento e inteligência musical, Playax analisou o desempenho de audiência de artistas como MC Loma, Pabllo Vittar e Gilberto Gil e indicou índices que podem auxiliar nas estratégias de marketing.

De acordo com a análise, há vários modelos de sucesso a serem adotados para avaliar a audiência de um artista. Para  a análise foram adotados as “subidas fugazes”, “contínuas”, “irregulares”, “carreiras estáveis” e “em queda.

“Foram consideradas execuções de todas as músicas dos artistas no Spotify, no YouTube e em rádios ao longo de 2018. A empresa também criou um índice consolidado, que faz uma média da evolução das execuções nos três meios (IAM – índice de audiência musical)”, informou o G1.

MC Loma  – Modelo ‘ascensão e queda’: os gráficos indicaram que apesar do grande sucesso no Carnaval, outros lançamentos não tiveram o mesmo impacto.

“Outros lançamentos da artista até o momento não foram capazes de sustentar sua carreira. Se a meta é estar nas primeiras posições do ranking, um hit é essencial, mas sem uma estratégia de sustentação o artista pode morrer na praia”, informou o relatório da Playax.

Vale lembrar que a cantora teve problemas com seus empresários e com a Vara da Infância, o que pode ter impactado em sua carreira e audiência. Entretanto, a cantora ainda possui muitos seguidores nas redes sociais, o que contribui para que seu sucesso não termine.

Ferrugem – Modelo ‘crescimento contínuo’: este modelo parece ser bem aproveitado pelo pagodeiro Ferrugem. Os gráficos indicaram crescimento constante, porém quedas nas execuções ao longo de 2018.

“Planejamento de carreira, investimento em marketing, execução maciça em rádio, participação em programas de TV e parcerias com artistas populares são alguns dos estímulos que impulsionaram o artista”, informou o relatório. “A tendência para 2019 ainda é de crescimento”, indicou a Playax para o artista.

Mano Walter – Modelo ‘escada’: Neste modelo o artista realiza um lançamentos e faz ações para divulgar seu trabalho durante um maior período de tempo.

“Diferente do crescimento contínuo, neste modelo vemos períodos de consolidação seguidos de picos de audiência e o retorno a um patamar maior. O exemplo de 2018 é Mano Walter, que teve lançamentos bem-sucedidos e esforços de marketing coordenados desde o fim de 2017”, descreveu o relatório.

Melim –  Modelo ‘do zero ao topo’: Modelo similar ao crescimento contínuo, porém os gráficos indicam que o grupo alcançou o seu limite de audiência.

“Nos serviços de streaming, passou de uma média mensal de 2 milhões de plays em janeiro para 89 milhões em novembro e, desde então, mantém essa média”, analisou a empresa.

Gilberto Gil – Modelo ‘estável’:  “Este movimento é mais fácil de ser explicado e previsto: são artistas com carreiras consolidadas e repertório já bem conhecido e grande. Gilberto Gil , mesmo tendo lançado um novo disco em agosto de 2018, apresenta um gráfico linear, descreve a Playax. A execução não chega a picos como o dos outros artistas aqui, mas também é mais garantida que a dos colegas”, informou o gráfico.

Pabllo Vittar – Modelo ‘queda contínua’: este modelo indica um saldo negativo, porém com quedas menores que os outros modelos.

“Queda na popularidade é comum aos artistas em momentos de poucos shows ou nenhum lançamento, mas é um ponto de atenção quando essa queda se repete por meses consecutivos”, indicou a Playax.

O G1 lembrou que nesta semana, Vittar lançou um novo clipe para a música “Seu Crime”, que logo ganhou 500 mil views em 3 horas. Com certeza, o gráfico apresentou alterações no nível de audiência da artista.

Todos os gráficos estão disponíveis na matéria do G1.

Foto: MC Loma (divulgação)

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Sorocaba alerta sobre prática antiética nos serviços de streaming.

Matéria de Valor Econômico

Em evento, Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, falou sobre a carreira, o sucesso nos negócios e alertou os artistas sobre uma prática antiética: a venda de posições de músicas nas paradas das plataformas de streaming: “Dá para comprar posições no Spotify, visualizações no YouTube, inscritos em canais de um jeito que se perde a realidade do negócio.”, afirmou o cantor.

Sorocaba, da dupla Fernando & Sorocaba, faz sucesso tanto na música quanto em seus negócios. Por isso, foi convidado para falar sobre sua carreira e negócios para o Valor Econômico, durante o “À Mesa com o Valor”, em São Paulo.

Durante a entrevista, Sorocaba alertou os artistas sobre algumas práticas antiéticas que estão acontecendo nos serviços de streaming.  

O cantor afirmou que foi procurado por uma pessoa que vendia por R$35 mil “a liderança no Spotify”. Um vendedor afirmou que um cantor estava tendo sucesso com a prática:

 “Uma de suas músicas estava na posição 27, tendo sido ouvida por 200 mil pessoas. O vendedor prometia conseguir mais 200 mil audições, graças a “bots”. Quando Sorocaba duvidou de que alguns cantores em posições no topo haviam chegado lá por esse método, o vendedor falou quem estaria na liderança na semana seguinte. E de fato aconteceu, diz: o artista em questão bateu na primeira posição e ficou algumas semanas no top 10”, contou o Valor Econômico.

“O mercado está tão promíscuo que é difícil fazer leituras até no digital”, disse Sorocaba. “Dá para comprar posições no Spotify, visualizações no YouTube, inscritos em canais de um jeito que se perde a realidade do negócio.”, explicou o sertanejo.

Segundo o Valor Econômico não há leis que proíbam a prática. Sorocaba não aceitou a proposta da qual considerou ser pouco ética. “Já, já, vai estourar uma bomba disso”, afirmou.

Procurados pelo portal, tanto o Spotify e YouTube não comentaram sobre o episódio, porém responderam sobre a prática.

 “Possuímos diversas medidas para detectar esse tipo de ação em nosso sistema, monitorando o consumo no serviço para investigar, analisar e lidar com essa atividade inaceitável na indústria musical. Continuamos investindo pesado no aprimoramento desses processos e na melhoria dos métodos de detecção e remoção dessas atividades, reduzindo o impacto em produtores de conteúdo que são legítimos, além de detentores de direitos e nossos milhões de usuários”, afirmou a assessoria do Spotify.

“Qualquer ação que aumente de maneira artificial o número de visualizações, marcações com ‘Gostei’, comentários ou outras métricas, seja por meio do uso de sistemas automáticos ou da reprodução de vídeos a espectadores que não querem vê-lo, é contrária aos nossos termos.”, comentou o Google, empresa-mãe do youtube.  

Atualmente, o valor arrecadado por um artista pela execução de músicas nas plataformas de streaming ainda é pouco. “É preciso tocar muito para viver só de streaming”, explicou o portal. Porém, estar no topo das paradas das plataformas garante uma maior visibilidade, pois um artista pode ganhar posições em várias outras playlists, aumentando o número de contratos e negócios da música.

“‘Bot’ não vai a show e não compra produtos, mas ajuda a colocar o artista num outro patamar.”, afirmou Sorocaba que chegou a se tornar o maior arrecadador do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) por anos.

Foto: Ana Paula Paiva/Valor

 

 

 

 

 

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O ano do feat: Por que há mais parcerias do que nunca entre as músicas mais ouvidas do Brasil?

Matéria de G1

2018 já é o ano das parcerias entre músicos. Até agora 32 estão no Top 100 das músicas mais tocadas nos rádios, sendo a maioria Sertanejo. Entenda por que os feats ganharam tanto destaque no mercado da música

Segundo o levantamento do portal G1, 2018 tem o número recorde de gravações com feat (parceria),  entre os músicos nas 100 mais tocadas. Entre os meses de janeiro e julho, foram 32 feats no topo das 100 mais tocadas nas rádios.

O número sobe nos serviços de streaming, entre 17 e 23 de agosto, o Spotify, que divulga dados semanais, informou que foram 41 parcerias entre as 100 músicas mais ouvidas.

Para Tatiana Cantinho, gerente de artístico e repertório da gravadora Som Livre, três fatores podem explicar o fenômeno: “A flexibilidade no calendário de lançamentos, gerada pelo enfraquecimento do CD”; “A necessidade de ampliar a visibilidade de um artista para além de seu gênero” e a “Diluição das “tribos” musicais, que antes ditavam a indústria”.

Sem dúvida, o streaming contribuiu para que as parcerias entre músicos aumentassem, afinal uma música com artistas de gêneros diferentes pode estar em várias playlists. “A mistura de funk e sertanejo, por exemplo, pode entrar em listas dedicadas aos dois estilos”, explicou o G1.

A cantora Anitta se juntou ao Silva na música “Fica tudo bem”: “Ela, com toda sua força midiática, popularizou a MPB de nicho do Silva”, exemplificou Tatiana.

Entretanto é preciso muito cuidado para usar o feat como tática, Eduardo Pepato, produtor musical sertanejo afirmou que há muito interesse comercial envolvido mediados por gravadoras ou empresários. Muitas vezes os cantores nunca se conheceram. Para o produtor esse tipo de parceria não dá certo, pois o aumento da frequência de negociações como essas gera desgaste sobre os cantores.

O ritmo que mais gera parcerias é o Sertanejo. De acordo com o G1, no top 100 das músicas mais ouvidas no país, 22 são do gênero: “O Sertanejo criou a força que tem hoje por causa das parcerias”, afirmou Pepato.

“Desde o início, o gênero sempre teve a cultura da roda de viola. A mistura de vozes está na sua essência.”, acrescentou o produtor.

Além disso, o ritmo foi o que mais aproveitou o formato para se tonar popular: “Dentro do mercado Sertanejo, artistas de um mesmo escritório acabam se unindo. E, muitas vezes, os artistas mais novos recebem ajuda dos maiores na divulgação”, diz Cantinho.

Agora quem segue a mesma linha é o Pagode. “Está se fortalecendo muito o consumo do gênero nas plataformas de streaming”, afirmou Cantinho. Pepato também já produziu parcerias entre a cantora Marília Mendonça com Péricles e Ferrugem e da dupla Henrique e Juliano com o grupo Sorriso Maroto.

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Propaganda “onipresente” de novo álbum de Drake no Spotify irrita assinantes

Matéria de UOLEntrete @UOL

O Spotify decidiu colocar a foto de Drake em todas as suas playlists para divulgar seu novo álbum e agora usuários querem reembolso pela propaganda excessiva.

O Rapper Drake está agitando o mundo da música desde o lançamento de seu novo álbum ‘Scorpion’ na quinta-feira (29) quebrando todos os recordes de reprodução nos serviços de streaming, mas a campanha de divulgação está irritando alguns usuários do Spotify.

O Spotify foi um grande aliado na campanha de divulgação do novo álbum de Drake. Para impulsionar as reproduções das músicas, a plataforma estampou o rosto do rapper em todas as suas playlists, até nas que não estavam relacionadas ao artista.

A campanha não agradou alguns usuários do serviço. Segundo o portal Uol, os assinantes chegaram a reclamar que esse tipo de campanha de divulgação não deve ser realizada em contas pagas, já que nesse tipo de plano as propagandas são excluídas.

Um usuário no fórum “Reditt” publicou que conseguiu um reembolso em sua mensalidade do Spotify após reclamar do abuso de propaganda através do atendimento ao consumidor. Em seguida, vários outros assinantes começaram a reclamar igualmente.

Por enquanto, o Spotify não confirmou se a ação para a promoção do álbum de Dake infringe sua política de contas pagas.

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