CANÇÕES DE TOQUINHO ENTRAM NOVAMENTE EM FUNDO DE INVESTIMENTO COM RENTABILIDADE AINDA MAIOR

Obras de Toquinho serão novamente inclusas em fundo de investimento. Investidores poderão receber quase 17% do retorno sobre os royalties de mais de 400 canções do cantor.

No ano passado publicamos uma notícia a respeito de uma empresa que criou um fundo de investimentos a partir do direito das obras de alguns artistas brasileiros como Paulo Ricardo, Toquinho e Luiz Avellar.

A ideia de investimento sobre os royalties de obras deu tão certo que cerca de 50 investidores entraram no fundo, com retorno de 12% ao ano. Agora, esta mesma empresa, a Hurst Capital, está lançando uma segunda operação, para permitir que investidores recebam juros sobre mais de 400 obras do cantor e compositor Toquinho. As informações são do OGlobo.com.

Desta vez, a operação terá o prazo de 48 meses, com rentabilidade maior, 16,92% ao ano, no cenário base, equivalente ao IPCA+12,46%. O aporte mínimo é de R$ 10 mil.

Vale notar que em 2021 a Hurst captou R$ 200 milhões para adquirir catálogos musicais.

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AUTOR DE LIVRO SOBRE O TIKTOK AFIRMA QUE APP NÃO É “UM CAVALO DE TRÓIA CHINÊS”

Matéria de Capital - O Globo

Jornalista autor de livro sobre história do Tiktok falou que nunca encontrou provas de que o app entregou dados dos usuários para a China.

O jornalista britânico Chris Stokel-Walker está lançando o livro “TikTok Boom” (Editora intrínseca) para contar a trajetória do aplicativo de vídeos da ByteDance. Desde o seu lançamento, até sua ascensão marcada por muitas polêmicas.

Durante entrevista ao OGlobo.com, o autor disse que não considera o TikTok como um grande espião –  fama que ganhou após líderes ocidentais apontarem o app como uma ameaça por passar dados dos usuários à China, algo que o país e as companhias sempre negaram.

“Não encontrei provas de que o TikTok seja um Cavalo de Troia chinês. O problema é a forma como usamos redes sociais, não o TikTok em si”, disse Walker.

“Mas isso não quer dizer que não haja problemas. Eu mostro como ele enviou dados de candidatos a emprego para a China sem autorização, como tentaram minimizar a transmissão de outros dados de usuários para o país etc”, completou.

O autor também comentou outras questões apontadas no livro e como o app modificou a forma como nos comunicamos. Além de sua influencia na música global:

“Ele mudou a forma como nos comunicamos. O vídeo está se tornando o formato como as pessoas pensam. Ele mudou a forma como os criadores são pagos, com um fundo próprio para remunerá-los, não necessariamente publicidade. Está mudando a atitude. No YouTube ou no Twitch, os principais criadores investem em equipamentos caros. No TikTok, basta um celular. Os intermediários da cultura estão desaparecendo. E o app está mudando a própria cultura. Veja quantos músicos foram lançados através do TikTok ou mesmo quantos livros foram vendidos por causa dele…”.

 

Foto: Divulgação

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Review: Como o Bandcamp ajudou artistas e se popularizou em tempos de Covid-19

Matéria de Los Angeles Times

Considerado um anti-Spotify, o Bandcamp se tornou um grande alívio para muitos artistas durante a pandemia. Conheça a plataforma que visa ser mais transparente e remunerar artistas de forma justa.

Nesta semana, o ‘Los Angeles Times’ publicou uma matéria sobre o Bandcamp, uma plataforma voltada para ajudar a artistas a divulgar e vender sua música de forma independente.

Apesar de não ser popular ainda aqui no Brasil, e ainda sim, já haver alguns artistas brasileiros se aventurando por lá, o Bandcamp ganhou destaque ao redor do mundo durante a pandemia do novo coronavírus, pois seu modelo de negócios proporciona uma remuneração mais transparente que as plataformas populares voltadas para a música.

Ao contar sobre a criação de sua plataforma, o co-fundador e atual presidente-executivo, Ethan Diamon (49), sempre relata o que o levou a criar o Bandcamp em 2008: “Se eu amo uma música, como posso pagar o artista? Como faço isso, e crio esse relacionamento com ele?”. Essas questões se tornaram um mantra e são citados em suas entrevistas com frequência: “Nosso sucesso está vinculado ao sucesso do artista. Só ganhamos dinheiro se o artista ganhar muito mais.”

Este posicionamento acaba se refletindo em suas ações. Tanto que em março deste ano o Bandcamp anunciou que uma vez por mês, até o final de 2020, está abrindo mão de sua comissão de 15% nas vendas digitais (e 10% nas vendas físicas). O objetivo é direcionar 100% do dinheiro arrecadado dos fãs para o artista.

De acordo com uma contagem exibida na página do Bandcamp, a plataforma gerou US$584 milhões para artistas desde a sua criação.

Na pandemia, muitos artistas buscaram o Bandcamp para compensar a falta de renda gerada pelas apresentações em shows. Mark Mulligan, da Midia Research, não poderia explicar melhor o diferencial da plataforma.

“Antes da pandemia, um artista podia não ganhar muito dinheiro com os streams, mas estar nas plataformas de streaming poderia atingir centenas de potenciais compradores de ingressos para shows[…]. Anteriormente, quanto mais pessoas ouvissem sua música, mais gente nos shows e mais gente comprando mercadorias, e todo mundo ficava feliz. Tire a vida da equação e, de repente, nada faz sentido”, explicou Mulligan.

O Bandcamp sempre foi em contramão às plataformas de streaming. A medida que a pandemia avançava pelo mundo, cada vez mais artistas começavam a vender seus trabalhos   (cds, dvd’s, singles) e anunciar com a ajuda das redes sociais. Assim, os fãs sensibilizados começaram a se envolver na esperança de ajudá-los.

De acordo com o portal, cerca de 40% desses fãs mais conscientizados sobre as dificuldades de seus artistas favoritos durante a pandemia, tendiam a pagar mais do que o preço pedido na finalização da compra.

Segundo o Bandcamp, que atualmente conta com 76 funcionários, já em 2019, os fãs usaram a plataforma para comprar 5 milhões de álbuns digitais, 2 milhões de faixas, 1 milhão de álbuns de vinil, 600 mil CDs, 300 mil cassetes e 250 mil camisetas. Nos últimos 30 dias agosto, as vendas ano a ano aumentaram 122%.

Enquanto Spotify, Apple Music e Tidal enfatizam as faixas e álbuns mais populares, por meio de paradas e listas de reprodução, as paradas do Bandcamp são mais “difusas”. Justamente igualitário, o foco do site há muito tempo é a descoberta, e não a competição. “Isso é intencional”, diz Diamond ao portal.

Em vez dos tradicionais rankings de músicas mais tocadas, o Bandcamp incentiva os ouvintes a navegar, não pela popularidade do artista ou pelas playlists, mas de acordo com a escolha de um subgênero, formato, fã, localidade ou alguma combinação dos mesmos. Esse modelo vai em contramão até do Soundcloud, que gerou seu próprio subgênero de rap. No Bandcamp não há um estilo popular.

As músicas não se tornam virais na plataforma. Em vez disso, os compradores trocam dicas, compartilham compras nas redes sociais, ou compram exclusividades quando os artistas enviam um “alerta Bandcamp”.

“Tenho milhares de seguidores do Bandcamp e as pessoas adoram as raridades”, diz o aclamado cantor, compositor e guitarrista de indie rock Shamir Bailey: “Eu sinto que se você é um seguidor do Bandcamp, você é um nerd da música”. Desde o início da pandemia, o artista tem lançado canções e demos inéditas nas ‘Bandcamp Fridays’.

Shamir diz ao portal que alguns dias depois dessas sextas-feiras de lançamento, ele consegue um retorno de US$1.500. Ou seja, as vendas do Bandcamp, de uma única música, em apenas um dia, são equivalentes a um mês para ele com plays no Spotify.

Diamond disse que adora esses cases e é por isso que ele está “ciente do importante papel que o Bandcamp desempenha na subsistência de muitos músicos, e essa é uma responsabilidade que levamos muito a sério”.

O Bandcamp atraiu tanta atenção, que seu sucesso atrai olhares de investidores. Questionado se ele e o pequeno grupo de proprietários considerariam uma venda ou parceria, ele se torna diplomático. “Nós consideraríamos apenas parcerias com empresas que acreditamos servirem os artistas em primeiro lugar, como temos feito nos últimos 11 anos.”

 

Foto: Bandcamp

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Mc Donald’s fica sem ingredientes no estoque por conta de parceria com Travis Scott

Matéria de splash_uol @UOL

Mc Donald’s teve dificuldades em manter seus estoques após fazer parceria com o rapper Travis Scott. O rapper ganhou um lanche com o seu nome e todos os fãs correram para garantir o seu.

Nas últimas semanas, o rapper americano Travis Scott voltou a dar o que falar. Desta vez, pela sua parceria com o Mc Donald’s nos Estados Unidos.

De acordo com o Splash, após a rede de fast food americana anunciar o lanche com do nome do cantor, as vendas foram tantas que seus principais ingredientes, como carne do ‘quarteirão’, bacon e até cebola começaram a faltar no estabelecimentos.

Os clientes, claro, foram reclamar no Twitter, já que não conseguiam comprar o lanche do rapper. O Mc Donald’s chegou a confirmar a falta de ingredientes no estoque para o Business Insider.

O mais impressionante é que o hambúrguer não tem nada demais. É apenas um ‘Quarteirão’ com queijo, fritas com molho barbecue e refrigerante.

Travis Scott ficou conhecido após lançar sua música ‘Old town Road’ se tornar viral no TikTok. Desde então, tem ganhado cada vez mais popularidade no mercado musical. Tanto que ele quebrou um recorde ao se apresentar durante um evento para o jogo Fortnite, da Epic Games.

Mais uma vez, este é o caso de uma excelente combinação entre música e marcas.

 

foto: divulgação

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Review: Criador de Bandcamp se posiciona e diz que “Música é arte, e não conteúdo”

Matéria de Estadão

Em entrevista, Ethan Diamond, criador do Bandcamp se posicionou contra aqueles que tratam a música como uma commodity, feita apenas para vender planos de assinatura. Para ele, sua plataforma sempre vai focar no que é justo para os artistas.

Na última semana, o Estadão entrevistou Ethan Diamond, o criador do Bandcamp, uma das plataformas de compartilhamento de arquivos que mais cresceu durante a pandemia do coronavírus. Isso porque, seu modelo permitiu que fãs pudessem ajudar seus artistas favoritos.

Criada em 2007, é uma resistente em comparação à outros serviços semelhantes que acabaram desaparecendo com os serviços de streaming. Na pandemia, o Bandcamp está sendo uma grande oportunidade para pequenos artistas, chegando a crescer 70% no período de quarentena.

Durante a entrevista, Ethan Diamond, manteve seu posicionamento de que o Bandcamp é uma plataforma dedicada à, de fato, ajudar artistas, em contramão aos tradicionais serviços de streaming, como Spotify e Apple Music, que almejam sobre tudo lucro. Para ele, música não é uma commodity ou conteúdo feita para ser vendida a troco de assinaturas:

“Música é arte, não é conteúdo. Qualquer um que cria música sente a mesma coisa – ela acontece quando tem que acontecer. Quando alguém cria essa arte, ela está nos confiando algo que é quase sagrado. Eu acho importante que isso esteja nas mãos do artista e não de uma plataforma. É triste que a música seja tratada como uma commodity para vender hardware ou assinaturas. Não é isso o que fazemos”, afirmou Diamond.

É por este motivo que é difícil ver artistas de grandes gravadoras (as majos) na plataforma. Para o criador do Bandcamp, apesar de haver negociação com as majors, este não é o objetivo da plataforma:

“Ter esses artistas exige acordos que colocam limites em como você oferece a música. Licenciar a música das majors tem muitos desafios. E sempre soubemos que queríamos garantir que a plataforma fosse para os artistas. Pensamos em crescer e demonstrar nosso valor para gente cada vez maior. Estamos começando a ver isso, mas temos que ser transparentes e justos. Não podemos mudar nossos termos“, explicou Diamond ao portal.

“Creio que nos próximos anos veremos mais música das ‘majors’ no Bandcamp. Mas a ideia nunca foi construir um sistema que tenha toda a música do mundo. Já existem muitos lugares que fazem isso. É mais importante criar um sistema no qual os artistas são tratados justamente. A parte mais interessante da música não é criada pelas majors. Eu estou de boa. Prefiro isso do que perder o controle da companhia apenas para ter mais música”, completou o criador da plataforma.

Para o futuro, Diamond quer mais para os artistas, principalmente para os independentes: “Sempre queremos encontrar maneiras para os fãs apoiarem os artistas. O melhor agora é ter ferramentas para serem usadas fora do ciclo de um álbum. Um artista vai lançar apenas um álbum a cada poucos anos, mas isso não muda o fato de que há fãs que querem apoiá-los, especialmente quando não há turnês. A gente tinha um programa piloto de prensagem de discos de vinil nos EUA. Vamos expandi-lo para mais artistas nos próximos meses“.

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Curso online – Música, Copyright e Tecnologia: “Gestão de Direitos na Música e a conexão com Audiovisual e Games Tecnologia, Inovação e Propriedade Intelectual”

Matéria de Hotmart

Agora o Música, Copyright e Tecnologia ganhou o seu próprio curso, com um time só de feras para você estar preparado para o mercado musical.

Olá! Nós somos o Música, Copyright e Tecnologia, sua fonte diária de notícias sobre o mercado musical. Estamos muito felizes em anunciar que à convite do Música & Negócios Puc-Rio, podemos compartilhar nossos conhecimentos também através do nosso próprio curso.

O Curso Música, Copyright e Tecnologia – “Gestão de Direitos na Música e a conexão com Audiovisual e Games Tecnologia, Inovação e Propriedade Intelectual”, já está com as matrículas abertas para a turma de FEVEREIRO DE 2021. Nossos encontros acontecerão ao vivo, com professores convidados escolhidos a dedo pela nossa fundadora Guta Braga.

Nesta segunda edição, o curso terá novos nomes e temas. São profissionais entre advogados, executivos, pesquisadores, artistas e produtores musicais para discutir e ensinar os principais temas sobre Direito Autoral.

Juntos, vamos imergir em diversos assuntos na busca de aprender, debater e entender mais sobre este tema tão amplo, e até muitas vezes polêmico!

Afinal, este é o principal objetivo do MCT, fornecer informação de qualidade sobre o mercado musical, para criar um maior diálogo entre gravadoras, selos e artistas.

Será um curso essencial para todos que trabalham no mercado musical, já que este não é um curso exclusivamente para advogados. Mas sim, para quem está interessado em conhecer mais sobre esse lado da indústria tão complexo.

Descubra quais são as melhores práticas para negociar contratos entre gravadoras e artistas, entenda como funciona o pagamento de royalties nos serviços de streaming, e muito mais!

Estamos ansiosos para nos unir a você e ouvir cada um dos especialistas e convidados incríveis! Então, aproveite e garanta sua vaga! Vem com a gente e participe deste curso tão necessário para o mercado da música no Brasil.

MATRÍCULAS ENCERRADAS!

 

 

FIQUE LIGADO EM TODOS OS DETALHES SOBRE O CURSO

 

DATAS

Data 22 de fevereiro a 31 de março de 2021 (2as e 4as das 19h às 22h)

Formato: conteúdo EAD na plataforma Hotmart e webinários pelo Zoom

CRONOGRAMA

  • Introdução ao Direito Autoral 
  • Geopolítica do Direito Autoral – Convenções e Tratados Internacionais
  • Conflitos na indústria da música: Qual caminho a seguir? Judiciário ou Arbitragem?
  • Análise do Mercado Audiovisual e as Oportunidades do Setor Fonográfico
  • O novo papel das editoras
  • Histórico sobre execução pública no Brasil  desde a criação o – razão da Existência –ECAD e Sociedades.
  • Direitos Autorais nas artes visuais
  • Direito Autoral e Espaço Público
  • Sample
  • Uma visão Geral da Execução Pública
  • A Questão  Política do Direitos Autorais e Direitos Conexos
  • Plágio Musical,Paródia e Transformação Criativa
  • Direito Autoral da Publicidade
  • Inteligência Artificial
  • Direito Autoral – Limitações e Exceções
  • Direitos no ambiente Digital – Gestão no Brasil e América Latina
  • Direitos Autorais do Mundo – Direitos de Reprodução no ambiente digital
  • Direitos conexos no streaming
  • Reforma da lei no que tange a gestão coletiva
  • Contratos com Gravadoras e Agregadoras digitais: melhores práticas

METODOLOGIA

Aulas e webinários online pelo Zoom, com acesso às gravações das aulas na plataforma Hotmart, pelo prazo de duração do curso e mais 60 dias de acesso após a conclusão. Ao final, haverá a aplicação de teste de conhecimentos no formato “QUIZ” sobre o conteúdo apresentado. Indicação de referências bibliográficas e links.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

Oferecer conhecimento teórico e prático sobre o Direito Autoral na Música e suas aplicações no audiovisual, publicidade, games e outras áreas. Permitir aos alunos ter acesso à visão estratégica que permita conhecer novos negócios e aplicações. Apresentação de aspectos históricos, aspectos legais e casos reais.

PÚBLICO-ALVO

Advogados, estudantes de Direito, administradores, profissionais da indústria da música, audiovisual, games, profissionais e pesquisadores da comunicação e do entretenimento em geral; Músicos, compositores, empresários, produtores musicais, produtores artísticos, e outros profissionais que atuam ou desejam atuar no mercado fonográfico e na indústria da música.

CERTIFICADO
O certificado será emitido pelo Instituto Gênesis da PUC-Rio. É exigido o acesso a pelo menos 75% do conteúdo disponível (ao vivo ou gravações).

 

QUEM IRÁ NOS ENSINAR NO MÚSICA, COPYRIGHT E TECNOLOGIA?

 

O corpo docente é composto por mais de 20 especialistas em direito, gestão, contratos, entre eles advogados, executivos do entretenimento, produtores musicais e artistas, além de pesquisadores do campo da Comunicação, das Artes e do Direito, todos com atuação na indústria da música, audiovisual, games, na propriedade intelectual e no entretenimento, oferecendo um conhecimento acadêmico e aplicações práticas no mercado.

 

Idealização e Coordenação Geral: Guta Braga

Formada em Comunicação Social e Direito, Pós graduada em Marketing. Atua há mais de 20 anos no mercado da música. Atualmente presta consultoria para as empresas Backoffice, MusixMatch e Laboratório Fantasma, além de colaborar com artistas sobre diferentes assuntos na área autoral.Criou, em 2012, grupo no Facebook, MÚSICA COPYRIGHT E TECNOLOGIA, com informações sobre o mercado. Co-criadora do podcast FastForward, também focado em assuntos do mercado da música.

 

 

 

Allan Rocha de Souza: DIREITO AUTORAL: LIMITAÇÕES E EXCEÇÕES

Professor, Pesquisador, Advogado e Consultor Jurídico em Direitos Autorais, Culturais e da Informação; Dados Pessoais; Tecnologia e Inteligência Artificial. Professor, Pesquisador, Advogado.Professor da UFRRJ.

 

 

 

 

 

[NOVIDADE] Cláudio Lins Vasconcelos: GEOPOLÍTICA DO DIREITO AUTORAL: CONVENÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS 

Advogado, doutor pela UERJ e mestre pela Universidade de Notre Dame. Entre outras posições, foi Secretário Nacional de Economia da Cultura do Ministério da Cultura, consultor do Banco Mundial e assessor internacional adjunto do Ministério da Justiça. É professor da pós-graduação em direito da propriedade intelectual da PUC-Rio, membro do Conselho Empresarial do Audiovisual e da Economia Criativa da FIRJAN, do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual e das comissões de direito autoral da OAB-RJ e do Conselho Federal da OAB. Autor de diversos trabalhos, entre eles o livro “Mídia e Propriedade Intelectual: A Crônica de um Modelo em Transformação”.

 

 

Daniel Pitanga: DIREITO AUTORAL NA PUBLICIDADE 

Daniel Pitanga é advogado especializado em Mídia, Internet e Propriedade Intelectual. Mestre em Information Technology andTelecommunications Law pela Universityof Southampton/UK e Pós-graduado em Direito da Propriedade Intelectual pela PUC/RJ, atualmente é Chair do Comitê de Mídia e Entretenimento Interativos da International Technology Law Association (ITechLaw) e Presidente da Comissão de Estudos e Combate à Pirataria da OAB-RJ

 

 

 

[NOVIDADE] Fabiana Nascimento –  DIREITOS AUTORAIS NAS ARTES VISUAIS

Formada em Arquitetura e Urbanismo, e pós-graduada em Gestão de Projetos e de Negócios, é Diretora da AUTVIS – Associação Brasileira dos Direitos de Autores Visuais – e há mais de 10 trabalha representando os direitos dos artistas visuais no Brasil e Exterior. Membro do board do CIAGP – Conselho Internacional de Sociedades de Artistas Gráficos, Plásticos e Fotográficos da CISAC – Confederação Internacional de Autores e Compositores – e fundadora e presidente do Grupo Técnico de Sociedades de Artes Visuais da América Latina e Caribe.

 

 

 

Gloria Braga: UMA VISÃO GERAL DE GESTÃO COLETIVA DE DIREITOS

Gloria Braga é advogada, formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, e pós-graduada em Gestão de Empresas pela PUC-RJ. É especializada em Direito Autoral, tendo sido conselheira do Conselho Nacional de Direito Autoral – CNDA, do Ministério da Cultura, e Superintendente Executiva do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD.  Durante anos foi professora de graduação em Direito Autoral, da UniverCidade, e do MBA em Propriedade Intelectual da Escola Superior de Advocacia – ESA da OAB-RJ. É membro das Comissões de Direito Autoral da OAB/RJ, do IAB e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Atualmente, é consultora sênior de projeto da OMPI – Organização Mundial da Propriedade Intelectual para o aprimoramento da gestão coletiva em países em desenvolvimento na África e Ásia.

[NOVIDADE] Guilherme Coutinho – REFORMA DA LEI NO QUE TANGE A GESTÃO COLETIVA

Doutor em Direito pela USP. Mestre em Direito pela UFSC. Visiting Scholar da American University (Washington/DC). Certificado no curso CopyrightX (Harvard Law School). Palestrante com experiência internacional. Pesquisador do Grupo de Estudos em Direito Autoral e Industrial (GEDAI/UFPR). Fundador da Phonolite, empresa especializada em direitos autorais e mercado da música.

 

 

 

Gustavo Gonzalez: DIREITOS AUTORAIS NO MUNDO: DIREITOS DE REPRODUÇÃO NO AMBIENTE DIGITAL

Advogado, pós graduado pela FGV- RJ. É o atual Diretor de Relações Internacionais e Bussiness Affairs da Abramus. Trabalha com direitos autorais há 20 anos e com gestão coletiva de música há 15. Especialista em música no ambiente digital e com larga experiência na área internacional, foi Vice Presidente do Comitê Técnico de Distribuição e Negócios da Confederação Internacional de Direitos de Autor (CISAC). Atualmente, ocupa a posição de presidente do SPF (Society Publisher Forum), representando as sociedades CISAC e é membro do BTC Sub Co, também da CISAC.

 

 

[NOVIDADE] José Carlos Costa Netto: CONTRATOS AUTORAIS  E ARTÍSTICOS: O DEVEVR DE NEGOCIAR CONTRATOS 

É desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo.  É mestre e doutor em direito civil pela USP-Universidade de São Paulo e atuou, anteriormente

à magistratura, por mais de 30 anos, como advogado na área cível, com especialização em direitos autorais, com diversos artigos e livros jurídicos sobre a matéria, entre eles : “Direito Autoral no Brasil” (3ª. Edição, Editora Saraiva, São Paulo, 2019).  Foi presidente, de 1979 a 1983, do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA), órgão do então Ministério da Educação e Cultura, ocasião em que exerceu a representação do País junto à União de Berna (direito de autor) e Convenção de Roma (direitos conexos aos de autor) em Genebra, Paris e Roma junto a OMPI e UNESCO. Recentemente representou o Poder Judiciário brasileiro em dois “workshops” sobre “Copyright” integrados por juízes de todos os continentes, em maio de 2018, em Alexandria, Virginia, EUA (coordenado pelo US PatentandTrademark Office) e em março de 2019, em Seul, Coréia do Sul, este organizado pelo Ministério da Cultura local em parceria com a OMPI – Organização Mundial da Propriedade Intelectual.

 

Letícia Provedel: CONTRATOS COM GRAVADORAS E AGREGADORAS DIGITAIS: MELHORES PRÁTICAS

Graduada em Direito na PUC/RJ, possui LFM Course em Harvard, Boston, Pós Graduada em direito da tecnologia pela FGV/RJ e possui Mestrado em Direito pela Universidade Candido Mendes/RJ. Atualmente representa diversos artistas e empresários em negociações e disputas judiciais e extrajudiciais com gravadoras e agregadoras digitais.

 

 

 

 

Lucas Schirru: INTELIGENCIA ARTIFICIAL

Advogado especializado em Direito da Propriedade Intelectual pela PUC-Rio e integrante do escritório Baril Advogados. Doutor e Mestre em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (área de concentração: Inovação, Propriedade Intelectual e Desenvolvimento) pela UFRJ (PPED/IE). Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Direitos Fundamentais, Relações Privadas e Políticas Públicas (NUREP) e do INCT Proprietas. Professor Assistente na Universidade Positivo. Professor convidado do curso de Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC-Rio. Foi membro do Grupo de Pesquisa “Inteligência Artificial e Inclusão” do ITS-Rio e do GEDAI/UFPR.

 

 

Lucas Zew: DIREITOS NO AMBIENTE DIGITAL, GESTÃO NO BRASIL E AMERICA LATINA:PROCESSO DE MATCH AUTORAL NO CMS YOUTUBE

Há 5 anos é o responsável das equipes do matching e do tracking do Backoffice Music Services na América Latina, tanto para sociedades autorais como para editoras majors e independentes. Especializado na plataforma de gerenciamento de conteúdo musical do YouTube. A BackOffice Music Services fornece serviços de terceirização para tarefas operacionais para a indústria da música no entorno digital em mais de 70 países.

 

 

 

Luiz Felipe Soares: DIREITO AUTORAL E ESPAÇO PUBLICO

É advogado formado pela Universidade Cândido Mendes-Centro/RJ.Exerce a advocacia como profissional liberal desde 2002, com atuação especializada em Propriedade Intelectual.

Sócio fundador do Escritório Soares & Lobo – Advogados e Diretor Jurídico da Agência de Notícias das Favelas – ANF, nos últimos anos vem se destacando como um dos principais advogados autoralistas na defesa dos direitos de grafiteiros e demais artistas urbanos, em questões relacionadas ao uso não autorizado de obras artísticas expostas nas ruas. Atualmente representa diversos artistas e coletivos em negociações comerciais e disputas judiciais e extrajudiciais em todo Brasil.

 

 

Marcel Godoy – HISTÓRIA DA EXECUÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: ECAD E SOCIEDADES 

Bacharel em Direito desde 2001. Exerce atividade profissional na área de Direitos Autorais desde 1999. Trabalhou no ECAD de 1997 a 1998. Em 1999 ingressou na função de Administrador Geral, tornando-se Diretor VP em 2004 e Diretor Presidente em 2008 na empresa ASSIM – ASSOC INTER MUSIC – Sociedade administradora e gestora de Direitos autorais – fundada em 1978 pela cantora brasileira Elis Regina.

 

 

 

 

Marcelo Goyanes – INTRODUÇÃO AO DIREITO AUTORAL 

Marcelo Goyanes é advogado com 20 anos de experiência em direito da propriedade intelectual e entretenimento; atende plataformas de streaming, produtores e exibidores de obras audiovisuais, gravadoras e editoras musicais, e artistas, em assuntos contratuais, regulatórios e judiciais. É professor do curso de Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC/RJ. Marcelo é mestre em Direito da Propriedade Intelectual pela George Washington University; autor de diversos artigos publicados no Brasil e no exterior e também de três livros, como autor e coautor, sobre Direito da Propriedade Intelectual. Marcelo é membro da Comissão de Direito Autoral e Direito do Entretenimento da OAB/RJ; e do Comitê Executivo da International Association of Entertainment Lawyers.

 

[NOVIDADE] Marcelo Mazzola – CONFLITOS NA INDUSTRIA DA MÚSICA: QUAL CAMINHO A SEGUIR? JUDICIÁRIO OU ARBITRAGEM?

Doutorando e Mestre em Direito Processual pela UERJ. Professor de Processo Civil da Escola de Magistratura do Rio de Janeiro (EMERJ). Coordenador de processo civil da Escola Superior de Advocacia (ESA/RJ). Vice-Presidente de Propriedade Intelectual do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem. Compõe a lista de árbitros da CAMES e do CBMA. Advogado e autor do livro Manual de Mediação e Arbitragem, em coautoria com Humberto Dalla.

 

 

[NOVIDADE] Marcos Wachowicz: PLÁGIO MUSICAL, PARÓDIA E TRANSFORMAÇÃO CRIATIVA

Professor de Direito do Curso de Graduação da Universidade Federal do Paraná/UFPR e docente do Programa de Pós-Graduação PPGD/UFPR. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná/UFPR. Mestre em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa/Portugal. Professor da Cátedra de Propriedade Intelectual no Instituto for Information Telecmunication and Midia Law/ ITM da Universidade de Munster/Alemanha (2019). Docente do Curso de Políticas Públicas e Propriedade Intelectual do Programa de Mestrado em Propriedade Intelectual na modalidade a distância na Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais FLACSO/ARGENTINA (2018- atual). Professor Visitante da Universidade de Valência ? Espanha (2015). Atual coordenador líder do Grupo de Estudos de Direito Autoral /GEDAI/UFPR, vinculado ao CNPq. Coordenador da Rede Ibero Americana de Propriedade Intelectual /RIADI. Pesquisador de Produtividade da Fundação Araucária (2014-15). Consultor da WIPO Copyright Law Division Word Intelectual Property Organization em Gestão Coletiva de Direitos Autorais do Audiovisual (2019). Pesquisador integrado do Centro de Administração e Póliticas Públicas (CAPP) do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas/ ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa/Portugal. Com experiência em consultoria/pesquisa na área de direito com ênfase no Direito da Propriedade Intelectual. Atuando principalmente nos seguintes temas: Direito da Propriedade Intelectual. Direitos Autorais. Direito da Tecnologia da Informação e de Software. Autor das obras: Propriedade Intelectual do Software e Revolução da Tecnologia da Informação. Possui diversos artigos científicos publicados no Brasil e no exterior.

[NOVIDADE] Marisa Gandelman: DIREITOS CONEXOS NO STREAMING

Dedicou-se ao trabalho na Universidade como professora de Direitos Autorais, por mais de 10 anos, nos cursos de Arte e Design e de Direito da PUC-Rio. Enquanto isso, fez Mestrado e Doutorado em Relações Internacionais no Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio. A dissertação de Mestrado foi publicada em livro: “Poder e Conhecimento na Economia Global”, Editora Civilização Brasileira, 2004.

Mais tarde, foi apontada para o cargo de Diretora Executiva da União Brasileira de Compositores, e, nessa qualidade, tornou-se membro e depois vice-presidente do Conselho de Administração da CISAC, uma organização global que representa cerca de 230 associações de autores em 121 países.

Hoje se dedica à educação, além da assessoria a autores e demais profissionais das indústrias criativas. Graças às oportunidades fornecidas pela tecnologia digital, inclusive para a educação online, divide sua experiência e conhecimento com quem tem curiosidade de saber mais sobre direitos autorais e a indústria criativa. É autora, produtora e educadora de dois cursos da CISAC University, abertos e gratuitos, que rodam na plataforma FutureLearn – www.futurelearn.com. Além de educação online, segue com as atividades de assessoria para os profissionais da indústria criativa.

Nato_PK : SAMPLE EM DEBATE

Nato_PK é DJ e Beatmaker, tem 23 anos de carreira e é um dos Dj’s mais proeminentes do Rap Nacional. Integrante do Coletivo e Selo Independente do Abc Paulista “Paudedaemdoido Selo”, atualmente acompanha o rapper Rodrigo Ogi em seus shows, Mc Max B.O e a cantora Ana Cañas. Faz parte da crew de DJ´sSódiscosalva que foca na discotecagem 100% em Vinyl e faz parte da primeira Orchestra de Beatmakers do mundo, a BeatBrasilisOrchestra.

 

 

 

Raquel Lemos: ANÁLISE DO MERCADO AUDIOVISUAL E AS OPORTUNIDADES DO SETOR FONOGRÁFICO

Sócia fundadora do escritório Lemos Consultoria Ltda. e Art.is Cultural. Advogada pós-graduada em Direito Civil e especializada em Direito Digital e das Telecomunicações pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Consultora especializada em contratos e estratégia negocial com sólida experiência em entretenimento, economia criativa e mídias digitais. Foi docente titular nos cursos de Graduação de Análise e Sistemas de informação, Banco de Dados e Administração de Empresas com Ênfase em Tecnologia. Na sequência, professora titular dos Cursos de Pós-graduação Produção Audiovisual – projeto e negócio; Pós-Graduação em Animação; Gestão da comunicação em Mídias Digitais; Roteiro de Ficção Audiovisual e Design – branding: estratégias de marcas e Pós-Graduação em Governança da Internet. Atualmente é docente no Curso de Pós-graduação em produção audiovisual – projeto e negócio da FAAP. Autora do livro “Legislação e Políticas de Incentivo” publicado em 2016 pela Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais e consultora convidada do “Objetiva Empreendedorismo em Foco” que é resultado da integração dos três projetos setoriais de exportação audiovisual que contam com o apoio da APEX-Brasil: FilmBrazil (APRO), Cinema do Brasil (SIAESP) e (ABPI-TV) e autora da Trilha de Aprendizagem “Análise de Mercado, Composição/Captação de Recursos e Modelos de Negócios Inovadores” do Programa de Educação Digital: Objetiva Capacitação Online da Ancine/FSA.

[NOVIDADE] Roberto Correa de Mello – A QUESTÃO POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E DIREITOS CONEXOS

É advogado, graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) em 1977. Foi professor assistente de Direito Comercial da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e do Curso de Formação de Empresas na Universidade de Louvain la Neuf, na Bélgica; titular da sociedade de advogados Mello Advogados Associados S.C., fundada em 1952; e foi conselheiro do Conselho Nacional de Direito Autoral, vinculado ao Ministério da Cultura por nomeação do presidente José Sarney, até a sua extinção.

Diretor Geral da Abramus (Associação Brasileira de Música e Artes), Mello é presidente da Autivs (Associação Brasileira de Artes Visuais) e membro do Board do Comitê Técnico de Dramaturgia, Literatura e Audiovisual e do Comitê de Artes Gráficas e Visuais, ambos da Cisac (Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores); além de presidente do Comitê Nacional de Cultura e Direitos Autorais.

Tiago Barbosa: SAMPLE EM DEBATE

Tiago Barbosa, advogado, formado pela USCS (Universidade de São Caetano do Sul), Rapper, especialista em propriedade intelectual pela Escola Superior da Advocacia de São Paulo, pesquisador com trabalho de conclusão de curso focado em “samples” sob a ótica do direito autoral, há 9 anos gerente jurídico da Laborátorio Fantasma que gerencia a carreira dos artistas: Emicida, Rael, Drik Barbosa e Fióti.

 

 

 

 

Apoio institucional

O curso tem o apoio institucional da Abramus, a Associação Brasileira de Música e Artes. Com mais de 70 mil titulares, é a única das associações vinculadas ao Ecad que trabalha, além da Música, com os segmentos de Artes Cênicas e Artes Visuais.

 

Coordenação Executiva: Leo Feijó

Leo Feijó é jornalista e coordenador do programa Música & Negócios desde 2012. Foi subsecretário na Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, onde desenvolveu programas como o Plano de Resgate da Música Ao Vivo, Os Sons do Rio e o Prêmio Música RJ. Criou palcos e festivais no Rio de Janeiro. Já produziu mais de 2 mil shows.Participou de congressos, seminários e feiras internacionais como Womex (Hungria), SxSW (EUA), ArtLab (Dinamarca), DICE – British Council (Inglaterra), Rio CreativeConference (Rio2C) e SIM São Paulo (Semana Internacional da Música).

 

Realização:

Música, Copyright e Tecnologia (MCT)

Instituto Gênesis da PUC-Rio

Música & Negócios

 

Parceiros: 

Abramus: www.abramus.org.br

Instituto Gênesis da PUC-Rio: www.genesis.puc-rio.br

Música & Negócios: www.musicaenegocios.com

Cd Baby: https://pt.cdbaby.com/

Tenho Mais Discos que Amigos: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/

 

Informações

Instituto Gênesis da PUC-Rio

(21) 3527.1371

 

Coordenador Executivo

Leo Feijó

leofeijo@esp.puc-rio.br

+44 07471177067 (whattsapp)

 

Atendimento: mct.ead.contato@gmail.com

 

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Pesquisa identifica que apenas 1% dos artistas geram 90% das audições

Matéria de G1

Mapeamento entre os serviços de streaming identificou uma desigualdade musical na internet, onde artistas grandes, o equivalente a 1%, representam 90% das audições.

Um levantamento, publicado na edição americana da revista Rolling Stone, identificou que apenas 1% dos artistas gera 90% das audições em serviços de streaming.

Segundo o estudo realizado pela empresa americana Alpha Data, metade dos músicos não conseguem chegar a 100 plays nas plataformas.

A partir desses dados foi possível notar que apesar dos serviços de streaming terem um catálogo imenso de músicas, com lançamentos a todo o momento, apenas os artistas mainstream garantem um maior quantidade de plays.

De acordo com os dados publicados no G1, a pesquisa analisou mais de 1 milhão de lançamentos de artistas nos principais serviços streaming, de janeiro de 2019 a julho de 2020.

A desigualdade também acontece nas vendas de faixas e álbuns online. O grupo de 1% dos grandes músicos representa 83% do total comprado no mesmo período. No formato de venda física, os artistas mais populares representam 53% do total de venda de vinis e cds.

A pesquisa também se estendeu para o rádio, onde os grandes artistas (1%) são responsáveis por 99,996% das execuções por lá.

 

Foto: O artista Drake, mais ouvido no Spotify/ reprodução

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Banda americana está leiloando a faixa 10 de seu novo álbum no eBay

Matéria de L4LM

A faixa 10 do novo àlbum da banda Vulfpeck está avaliada em mais de 50 mil dólares no e-bay. Comprador que der lance mais alto poderá nomear a música.

A banda americana Vulfpeck está leiloando a faixa 10 de seu próximo álbum no e-Bay. O lance atual está avaliado em mais de 50 mil dólares.

Para o lançamento de seu álbum ‘The Joy of Music, The Job of Real Estate’, a banda de Funk americana foi às redes sociais fazer um anúncio ousado. Clique aqui para visualizar.

No anúncio o líder da banda, Jack Stratton, contou que andou tomando algumas decisões erradas e que se deu mal. Segundo ele, no início do ano, ele resolveu investir comprando algumas ações no Spotify, na certeza de que elas iriam render uma boa grana. Como previsto, o retorno chegou, o que fez Stratton ficar ainda mais confiante para investir quatro vezes mais. Só que, como o mercado financeiro é imprevisível, as ações caíram. Ele perdeu tudo!

“Eu gostaria de poder dizer que estou falido, mas é pior do que isso”, disse Stratton em seu post.

Diante da situação, veio a ideia de leiloar a faixa 10 de seu álbum para tentar dar uma equilibrada em seu orçamento.

Na descrição do produto, o comprador que der o lance mais alto terá direito à nomear a faixa (naming rights) e aos 2 minutos e 30 segundos dela.

“Imagine sua banda, seu produto, seu filho na faixa 10 do próximo álbum de Vulfpeck, ‘The Joy of Music, The Job of Real Estate’. O crescimento financeiro de longo prazo é quase garantido”, diz a descrição do produto do e-bay.

“Não se trata apenas de lucros. Considere os intangíveis: objetivos de vida, prazer, feijão, imortalidade, funk”, completa a descrição.

Mas outra parte da descrição alerta: “O Comprador reconhece ainda que o Vendedor pode promover, não promover, descartar, amar ou simplesmente ignorar a Faixa 10 como o Vendedor considerar adequado, por toda a eternidade ou até 2121, o que ocorrer primeiro”.

Parece que a estratégia tem dado certo já que a “Faixa 10” agora está avaliada em mais 50 mil dólares.

Vale lembrar que o caso foi comentado durante o podcast do “Música em Rede”  pelos convidados Pena Schmidt e Guta Braga. “O Fonograma vai salvar a Indústria da Música?” – OUÇA AQUI.

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