Spotify for Artists Lança Hub Global para Potencializar Carreiras Musicais

Matéria de TudoCelular.com

O Spotify for Artists agora funciona como um hub global, que oferece uma série de recursos e ferramentas para apoiar artistas na composição, produção e edição de suas músicas.

Recentemente, o Spotify atualizou o seu recurso Spotify for Artists, destinado a apoiar os criadores de música em sua jornada musical. Agora o recurso funciona como um hub global, com uma série de ferramentas e recursos educacionais para ajudar artistas a compor, produzir e publicar suas músicas.

De acordo com o Tudo Celular, uma das novidades é a introdução de cartões promocionais, permitindo que compositores e produtores compartilhem facilmente seu trabalho nas redes sociais. Aqueles que possuem uma Página de Compositor ou uma playlist “Escrita Por” podem criar recursos compartilháveis para promover seu catálogo de obras.

Além disso, a atualização oferece informações sobre como se inscrever para Songwriting Studios gratuitos, orientações sobre créditos clicáveis e dicas valiosas para o desenvolvimento de carreira.

Uma adição empolgante é o recurso Spotify Clips, que permite aos artistas falarem por até 30 segundos sobre o processo por trás de suas músicas. Com a Página do Compositor, os usuários podem expor seu trabalho, expandir sua rede de contatos e atrair colaboradores da indústria musical.

É importante notar que a maioria das ferramentas está em fase beta, mas os usuários podem se inscrever gratuitamente para testá-las e aproveitar ao máximo esse novo conjunto de recursos. O Spotify for Artists continua a ser uma plataforma valiosa para músicos em ascensão, oferecendo suporte significativo em sua jornada musical.

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BRASIL SE DESTACA NA LISTA DOS 50 MELHORES ALBUNS DE ROCK LATINO DA ROLLING STONE COM ‘CLUBE DA ESQUINA’

Matéria de O Globo

Além de “Clube da Esquina”, outros nove álbuns brasileiros entraram na lista da revista, que classificou os melhores álbuns do rock latino desde os anos 1960 até os dias atuais.

Na última terça-feira (19), a revista Rolling Stone divulgou sua seleção dos 50 melhores álbuns de rock latino, abrangendo desde os anos 1960 até os dias atuais. A lista é uma compilação dos sons mais ambiciosos e transcendentes do Rock & Roll na América Latina, combinando influências globais com elementos musicais locais como samba, balada argentina e cumbia colombiana.

O Brasil conquistou nove lugares na lista, com dois desses álbuns entre os dez primeiros. O destaque nacional ficou com “Clube da Esquina” (1972) de Milton Nascimento, classificado em quarto lugar. A liderança, entretanto, pertence ao grupo mexicano Café Tacvba, com o álbum “Ré” (1994).

A lista completa inclui uma diversidade de artistas e países latino-americanos, demonstrando a riqueza e a variedade do rock na região. Essa seleção serve como um testemunho da influência e alcance do gênero na cultura musical latino-americana.

Veja a lista completa
50) Los Shakers, ‘La Conferencia Secreta Del Toto’s Bar’ (1968) – Uruguai
49) Diamante Eléctrico, ‘Mira Lo Que Me Hiciste Hacer’ (2021) – Colômbia
48) La Revolución de Emiliano Zapata, ‘Revolución de Emiliano Zapata’ (1971) – México
47) Los Jaivas, ‘Alturas De Macchu Picchu’ (1981) – Chile
46) Los Van Van, ‘Los Van Van’ (1974) – Cuba
45) Los Bunkers, ‘Vida De Perros’ (2005) – Chile
44) Génesis, ‘Génesis’ (1974) – Colômbia
43) Raul Seixas, ‘Krig-ha Bandolo!’ (1973) – Brasil
42) Juanes, ‘Un Día Normal’ (2002) – Colômbia
41) Rita Lee & Tutti Frutti, ‘Fruto Proibido’ (1975) – Brasil
40) Zoé, ‘Memo Rex Commander’ (2006) – México
39) Puya, ‘Fundamental’ (1999) – Porto Rico
38) Traffic Sound, ‘Virgin’ (1969) – Peru
37) El Gran Silencio, ‘Chúntaros Radio Poder’ (2001) – México
36) Banda Nueva, ‘La Gran Feria’ (1973) – Colômbia
35) Él Mató a un Policía Motorizado, ‘La Síntesis O’Konor’ (2017) – Argentina
34) Os Paralamas do Sucesso, ‘Selvagem?’ (1986) – Brasil
33) No Te Va Gustar, ‘Este Fuerte Viento Que Sopla’ (2002) – Uruguai
32) Los Tres, ‘Fome’ (1997) – Chile
31) Eduardo Mateo, ‘Mateo Solo Bien Se Lame’ (1972) – Uruguai
30) Santa Sabina, ‘Santa Sabina’ (1992) – México
29) Los Hermanos, ‘Ventura’ (2003) – Brasil
28) Mon Laferte, ‘Vol. 1’ (2015) – Chile
27) Totem, ‘Totem’ (1973) – Uruguai
26) Carlos Vives, ‘El Rock de mi Pueblo’ (2004) – Colômbia
25) Molotov, ‘¿Dónde Jugarán Las Niñas?’ (1997) – México
24) Andrés Calamaro, ‘El Salmón’ (2000) – Argentina
23) Los Prisioneros, ‘Corazones’ (1990) – Chile
22) Fito Páez, ‘El Amor Después Del Amor’ (1992) – Argentina
21) Tribalistas, ‘Tribalistas’ (2002) – Brasil
20) Moris, ‘Treinta Minutos de Vida’ (1970) – Argentina
19) Roberto Carlos, ‘Em Ritmo de Aventura’ (1967) – Brasil
18) Sumo, ‘Llegando los Monos’ (1986) – Argentina
17) Karnak, ‘Karnak’ (1995) – Brasil
16) Soda Stereo, ‘Canción Animal’ (1990) – Argentina
15) Natalia Lafourcade, ‘Hasta la Raíz’ (2015) – México
14) Los Amigos Invisibles, ‘The New Sound of the Venezuelan Gozadera’ (1998) – Venezuela
13) Pescado Rabioso, ‘Artaud’ (1973) – Argentina
12) Caifanes, ‘El Silencio’ (1992) – México
11) Santana, ‘Abraxas’ (1970) – México
10) Julieta Venegas, ‘Bueninvento’ (2000) – México
9) Charly García, ‘Clics Modernos’ (1983) – Argentina
8) Maldita Vecindad y los Hijos del Quinto Patio, ‘El Circo’ (1991) – México
7) Babasónicos, ‘Jessico’ (2001) – Argentina
6) Os Mutantes, ‘Os Mutantes’ (1968) – Brasil
5) Los Fabulosos Cadillacs, ‘Fabulosos Calavera’ (1997) – Argentina
4) Milton Nascimento, ‘Clube da Esquina’ (1972) – Brasil
3) Aterciopelados, ‘La Pipa de la Paz’ (1996) – Colômbia
2) Gustavo Cerati, ‘Bocanada’ (1999) – Argentina
1) Café Tacvba, ‘Ré’ (1994) – México

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RIAA: Receitas de Música Gravada nos EUA Alcançam US$8,4 Bilhões no Primeiro Semestre de 2023

Relatório semestral da RIAA aponta que receitas geradas pelo streaming representaram 84% das receitas totais de música gravada nos EUA.

A indústria musical dos Estados Unidos divulgou números impressionantes no primeiro semestre de 2023, gerando um total de US$8,4 bilhões em receitas brutas. Esses dados são parte do relatório semestral de 2023 da Recording Industry Association of America (RIAA), publicado na segunda-feira, 18 de setembro.

Em uma análise mais detalhada feita pelo Music Business Worldwide, descobrimos que o crescimento das receitas de música gravada nos EUA, que englobam assinaturas de streaming, música física e digital, registrou um aumento de 9,3% em comparação com o ano anterior no varejo. Isso representa uma soma significativa no total de US$8,4 bilhões.

No entanto, quando olhamos para as receitas no atacado, que incluem os retornos para editoras discográficas, distribuidores e artistas, a indústria musical gravada gerou US$5,3 bilhões no primeiro semestre de 2023, representando um aumento de 8,3% em termos homólogos.

A estrela desse show continua sendo o streaming, que contribuiu substancialmente para o crescimento das receitas de varejo. Nos primeiros seis meses de 2023, as receitas dos serviços de streaming aumentaram em 10,3%, totalizando US$7 bilhões e representando 84% do total das receitas de música gravada nos EUA.

Destacando o cenário das receitas de streaming, podemos observar que o ritmo de crescimento acelerou em comparação com o primeiro semestre de 2022, quando registramos um aumento de US$500 milhões, atingindo US$6,4 bilhões.

As receitas totais dos serviços de assinatura paga cresceram 11% em relação ao ano anterior, chegando a US$5,5 bilhões no primeiro semestre de 2023, abrangendo tanto assinaturas premium quanto de “nível limitado”. Isso representa a maior parcela das receitas da indústria musical dos EUA no período, superando os três quartos das receitas totais de streaming.

Por outro lado, as receitas dos serviços de streaming de música suportados por anúncios cresceram a um ritmo mais lento, com apenas 0,6% de aumento em relação ao ano anterior, totalizando US$ 870 milhões no primeiro semestre.

Além disso, o crescimento no número de assinaturas pagas de serviços de música cresceu, mas com um ritmo mais moderado em comparação com anos anteriores. No primeiro semestre de 2023, a média foi de 95,8 milhões de assinaturas, um aumento de 5,8 milhões em relação ao ano anterior.

É importante ressaltar que esses números excluem serviços de “nível limitado” e consideram planos multiusuário como uma única assinatura.

No entanto, o crescimento das receitas de streaming e o número de assinaturas pagas podem estar relacionados aos aumentos de preços implementados por importantes serviços de streaming de música no primeiro semestre de 2023, incluindo a Apple Music, Amazon Music e Spotify.

As receitas de formatos físicos de música, como LPs de vinil e CDs, também apresentaram um modesto aumento de 5%, totalizando US$ 882 milhões nos EUA. As receitas dos discos de vinil cresceram 1% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 632,4 milhões e representando a maior parte das receitas no formato físico.

Apesar desses números, observamos que, na verdade, houve uma queda nas unidades de discos de vinil vendidas no primeiro semestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022, sugerindo um possível aumento nos preços dos discos de vinil.

A análise completa do impacto desses aumentos de preços na receita do mercado será divulgada no relatório anual da RIAA no próximo ano.

Foto: Gráfico/ Music Business Worldwide

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Maria Rita Adia Lançamento do Dueto com Elis Regina em ‘Como Nossos Pais’

Matéria de O Globo

A decisão de adiar o lançamento da música ocorreu devido à repercussão da campanha da Volkswagene e opiniões divergentes do público.

Maria Rita decidiu suspender, pelo menos temporariamente, o aguardado lançamento do single “Como Nossos Pais”, que trazia a colaboração póstuma com sua mãe Elis Regina, falecida em 1982.

De acordo com a Coluna de Lauro Jardim para O Globo, a canção estava programada para chegar às plataformas de streaming em julho, mas a repercussão da polêmica campanha publicitária da Volkswagen, que utilizou inteligência artificial para recriar a voz de Elis, deixou os planos em suspenso.

Até o momento, Maria Rita não emitiu nenhuma declaração oficial sobre quando ou se o dueto com sua mãe será lançado.

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TikTok e Billboard lançam ranking das músicas mais populares na plataforma

Matéria de Music Ally

O ranking das músicas será atualizado semanalmente com base em métricas como criações, visualizações de vídeos e engajamento dos usuários do TikTok nos EUA.

Na última quarta-feira, TikTok e Billboard anunciaram uma parceria para criar o ‘TikTok Billboard Top 50 Chart’, uma lista oficial das músicas mais populares Estados Unidos.

Conforme o MusicAlly, a classificação do ranking será determinada com base em uma combinação de criações, visualizações de vídeos e engajamento dos usuários do TikTok no país. As atualizações serão feitas toda quinta-feira, revelando as tendências mais recentes.

O primeiro lugar na parada inaugural foi conquistado pela música ‘SkeeYee’ do artista Sexyy Red. A iniciativa reflete a crescente importância do TikTok como plataforma de descoberta musical para os consumidores. Além disso, evidencia os esforços da TikTok em construir credibilidade junto à indústria musical.

De acordo com Ole Obermann, chefe musical da TikTok, o gráfico proporcionará uma visão clara das músicas mais ouvidas na plataforma, indicando quais estão começando a ganhar popularidade em DSPs (Plataformas de Serviços Digitais) e outros serviços de streaming. Para facilitar o acesso, o novo gráfico estará disponível diretamente no aplicativo TikTok através do botão ‘Music Chart’. Essa iniciativa se soma aos testes de links diretos para serviços de streaming, demonstrando o compromisso contínuo da TikTok em fortalecer sua relação com a indústria musical.

 

Foto: Mehaniq / Shutterstock.com

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Renato Aragão Perde Direitos sobre Marca “Didi” para Empresa Chinesa

Matéria de O Globo

Renato Aragão perdeu os direitos sobre a marca “Didi” para a empresa chinesa Beijing Didi Infinity, que obteve o registro da marca.

Renato Aragão, conhecido nacionalmente como Didi desde os anos 1970 com o surgimento dos Trapalhões, pode ter perdido o direito sobre o uso do apelido. Na última quarta-feira, foi divulgado que a empresa chinesa de mobilidade urbana, Beijing Didi Infinity, teria obtido o registro da marca “Didi”, levantando dúvidas sobre os direitos do humorista de 88 anos.

De acordo com O Globo, Lílian Aragão, esposa de Renato, negou que ele tenha cedido ou perdido esses direitos. Contudo, segundo o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), o termo “Didi” pertence oficialmente à Beijing Didi Infinity. O pedido de registro foi feito em 2016, aprovado em 2018 e terá validade até 2028.

O portal ressaltou que a expressão “Didi” pura nunca foi requerida ao INPI pela Renato Aragão Produções Artísticas, empresa fundada em 1978. O humorista, por sua vez, registrou apenas a expressão correlata “As aventuras do Didi”, com um pedido feito em 2001 e renovado até 2027. Outras variações como “A turma do Didi” são propriedade da TV Globo.

Sobre a marca “Didizinho”, que também foi mencionada como perdida, ela continua sob posse de Renato Aragão e não foi registrada pela Beijing Didi Infinity.

 

Foto: Roberto Moreyra/Agência O Globo

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Believe critica novo modelo de remuneração da Deezer e UMG: ‘Robin Hood reverso’

Matéria de Music Ally

A Believe expressou preocupações em relação a um aspecto do novo modelo de pagamento “centrado no artista”, que envolve favorecer artistas com determinadas métricas de streaming em detrimento de outros. Entenda.

A Believe, uma gravadora baseada na França, tornou-se a primeira a se manifestar publicamente contra os planos da Deezer e da Universal Music Group (UMG) em seu novo modelo “centrado no artista”. A iniciativa visa fortalecer o combate à fraude de streaming e eliminar “conteúdo de ruído não artístico” dos pagamentos de royalties, o que foi elogiado pela Believe.

No entanto, conforme relatou o MusicAlly, a discordância surge no plano de “impulsionar duas vezes” os artistas com mais de 1.000 streams mensais de mais de 500 ouvintes únicos, algo que a Believe considera injusto, pois penalizaria os artistas que não atingem essas métricas. A gravadora afirma que todos os artistas merecem remuneração igualitária, independentemente de seu estágio de desenvolvimento, e se opõe veementemente a um sistema de “Robin Hood reverso” que redirecionaria compensações de artistas em ascensão para os artistas de topo, acreditando que isso prejudicaria a diversidade e desencorajaria a criatividade.

Enquanto a UMG defende que o modelo centrado no artista apoiará todos os níveis de artistas, mas para o portal, a Believe e outras partes do setor independente parecem estar prontas para resistir a essa abordagem, destacando possíveis tensões futuras nas negociações comerciais.

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Compositores de ‘Evidências’ Poderão Receber R$ 2.000 por Execução no Show de Bruno Mars no The Town

Matéria de Folha de S.Paulo

Entenda o papel do Ecad na regulamentação desse valor e como vários fatores influenciam no cálculo dos direitos autorais da execução pública de Evidências.

No último domingo, Bruno Mars realizou seu segundo show no The Town, onde presenteou o público com uma seleção de sucessos de sua carreira. No entanto, um momento especial chamou a atenção da plateia quando a banda do cantor executou a icônica canção sertaneja “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó.

Conforme a Folha de S. Paulo, a execução desta música no show deve render aos compositores – a dupla José Augusto e Paulo Sérgio Valle – um ganho estimado de R$2.000 para os compositores, de acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo.

De acordo com o jornal, o valor é regulado pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), sendo incluso no cálculo para determinar o montante dos direitos autorais, diversos fatores como o local da execução, a relevância da música para o evento, o setor de atividade, o tipo de utilização musical e a região socioeconômica do estabelecimento onde a música é tocada. A tabela de preços é estabelecida pelas associações de música que gerenciam o Ecad.

No caso específico de “Evidências” no The Town, várias variáveis contribuem para o cálculo dos direitos autorais de execução pública, incluindo o show em si, a exibição na TV aberta pela Globo, a disponibilização em streaming no Globoplay e a transmissão por TV a cabo no Multishow.

O Ecad esclareceu em nota ao Globo que, em festivais como esse, o organizador do evento é o responsável pelo pagamento do licenciamento musical, que inclui os direitos autorais de execução pública.

Foto: Reprodução/GloboPlay

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Festival de Parintins Deve R$1,6 Milhão em Direitos Autorais, Ecad Leva Caso à Justiça

Matéria de Folha de S.Paulo

O Ecad está tomando medidas legais para garantir que os compositores recebam os royalties que lhes são devidos. Problema não é exclusivo do festival de Parintins, mas também afeta festas juninas no Nordeste.

O renomado Festival Folclórico de Parintins, que alcançou a incrível marca de R$120 milhões em receita com turistas neste ano, está sob os holofotes por não honrar uma dívida de pelo menos R$1,6 milhão em direitos autorais pelas músicas tocadas durante o evento.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, as ações judiciais movidas pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) no Amazonas têm como objetivo garantir que os compositores recebam a justa remuneração que lhes é devida. O calote não é exclusividade dos grupos Garantido e Caprichoso, que disputam a liderança no festival.

Organizadores das festas juninas no Nordeste também estão na mira do Ecad, embora os valores envolvidos não tenham sido revelados publicamente.

No caso de Parintins, pelo menos duas ações estão em andamento. A primeira, de R$584,6 mil, está em tramitação desde 2016, com o estado do Amazonas e a Prefeitura de Parintins recorrendo.

Na segunda ação, relativa ao evento de 2020, o Ecad está buscando R$1,6 milhão e o processo está aguardando julgamento.

Até o momento da publicação desta notícia, os organizadores do Festival de Parintins não haviam emitido um comunicado em resposta. O Ecad preferiu não comentar sobre o assunto.

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