ED SHEERAN É ACUSADO POR SEU “HÁBITO DE PLAGIAR MÚSICAS”

O cantor Ed Sheeran foi acusado de plágio novamente! Desta vez, por seu “hábito de se apropriar do trabalho de outros compositores”.

De acordo com a Veja.com,o tabloide britânico Daily Mail publicou que o cantor Sami Switch está acusando Sheeran de plagiar o refrão de sua música “Oh Why”, escrita em 2015, no hit Shape Of You.

Na acusação, Sami Switch alega que o cantor pop possui  “o hábito consciente ou inconsciente de se apropriar das habilidades e do trabalho de outros compositores”. Além disso, Switch afirma que outros artistas como o trio pop TLC, o cantor jamaicano Shaggy e a cantora country Jasmine Rae também foram plagiados por Sheeran.

Os royalties de Shape of You já estão bloqueados pela Justiça Britânica até o julgamento do caso. Ed Sheeran entrou com uma ação para anular a decisão.

Vale lembrar que o cantor pop também está sendo processado pelo espólio de Ed Townsend,  co-autor da famosa Let’s Get It On, de Marvin Gaye. Na acusação,  Sheeran é acusado de plagiar “elementos rítmicos e de harmonia” na composição de Thinking Out Loud, de 2014. A audiência está prevista para 2020.

(Foto: Francisco Cepeda/AgNews)

Qual o melhor? Apple Music for Artists vs. Spotify for Artists

No início do mês, saiu da versão beta a Apple Music For Artists, a plataforma de gerenciamento da Apple Music voltada para artistas. A Apple Music for Artists chegou para concorrer com a plataforma de seu rival Spotify, Spotify for Artists.

As duas plataformas oferecem aos artistas, acesso a dados estatísticos sobre os ouvintes (idade, sexo, localização), possibilitando um maior controle sobre o desempenho de seu trabalho.

O portal Hypebot, convidou o veterano no mercado Jay Gilbert, co-fundador da Label Logic, para fazer uma comparação entre as duas plataformas. A seguir, os principais pontos detalhados por Gilbert:

– Tanto o Spotify For Artists, quanto o Apple Music For Artists podem ser gerenciados pelos próprios artistas e suas equipes, não apenas pelos selos.

– Apenas selos e seus associados podem ter acesso ao Spotify Analytics.

– Enquanto o Spotify For Artists possui métricas “mais individuais”, o Apple Music For Artists tem o maior flexibilidade para gerar relatórios e comparações por usuários.

– O Spotify For Artists suporta maior personalização da página do artista.

– O Spotify envia notificações regulares sobre as listas de reprodução e audiência.

Para conferir a comparação de todos os recursos das plataformas CLIQUE AQUI.

 

Corra lá para o nosso Instagram @mct.mus e comente em nosso post qual a sua plataforma de gestão de audiência preferida. 

Foto: Hypebot

Filme homenageia mulheres pioneiras na música eletrônica

Hoje temos uma dica de filme para quem curte música eletrônica e deseja saber mais sobre suas origens. “The Shock of the Future”, é um filme que homenageia as mulheres pioneiras da música eletrônica.

No filme, a personagem Ana, interpretada pela atriz Alma Jodorowsky, começa a duvidar de seu trabalho, após ter que lidar com uma indústria musical predominada por homens. Durante o final da década de 1970, Ana começa a se familiarizar com máquinas eletrônicas e acaba criando um novo som capaz de influenciar outras pessoas.

Segundo o Phouse.com, Delia Derbyshire, Daphne Oram, Suzanne Ciani e Laurie Spiegel são algumas das homenageadas no filme que conta ainda com uma trilha sonora formada por ícones dos anos 70 e 80, como Human League, Jean-Michel Jarre, Suicide e Throbbing Gristle.

A estreia de The Shock of the Future está marcada para o dia 13 de setembro, apenas nos cinemas britânicos. Não foi informado se há previsão para chegar ao Brasil, mas queríamos poder assistir logo em algum serviço de streaming.

 

Foto: Divulgação

Consulta pública da Lei de Direitos Autorais no Brasil é prorrogada

A consulta pública sobre a reforma da Lei de Direitos Autorais (LDA) foi prorrogada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania até o dia 15 de setembro.

Segundo o portal da Secretaria, a Lei n° 9.610, de 1998 completou 20 anos, mas sofreu apenas uma alteração relacionada à gestão coletiva de direitos autorais. Em um mundo onde cada vez mais pessoas estão consumindo os serviços de streaming, compartilhando conteúdo nas redes sociais e o advento da realidade virtual, já passou da hora da lei ser atualizada.

“Com a rápida evolução tecnológica dos dias atuais, em que diariamente surgem novas plataformas e modelos de negócios que fazem uso de obras e conteúdos protegidos por direitos autorais, é necessário garantir que o sistema de direitos autorais esteja funcionando corretamente, de modo a assegurar um cenário econômico, social, cultural e jurídico propício não apenas para criadores e empreendedores, mas também para a sociedade em geral”, informou o portal.

Vale lembrar que recentemente a União Europeia aprovou a Nova Diretiva sobre Direitos Autorais.  Outros países como Canadá e Estados Unidos também têm discutido reformas sobre o tema para se adequar ao novo mundo tecnológico.

“Hoje ficou tão comum baixar uma música, um vídeo, que as pessoas não sabem que estão violando o direito autoral, cometendo um crime. Então, ao participarem da consulta pública, elas vão perceber o que é o direito autoral, o limite, até onde elas podem ir”, explicou ao portal Maurício Braga, secretário de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual do Ministério da Cidadania. “Essa conscientização é importante para que as pessoas percebam que têm direitos, mas precisam entender, também, quais são os seus deveres”, continuou.

Para contribuir com a reforma da Lei de Direitos Autorais bastar baixar o formulário disponível no link.

Saiu o 4o episódio do FF Podcast! Nesta semana o tema é “Curadoria 2020’s”. Recebemos Fabiane Costa, Produtora Artística do novo Espaço Favela do Rock in Rio e parte da Curadoria de Música do Rio2C, e também Rolinha, programador do Circo Voador, casa de shows icônica do Rio de Janeiro. OUÇA AQUI!

Music Innovation Challenge quer aproximar artistas de seus fãs no ambiente digital

A Universal Music e o Núcleo de Empreendedorismo da USP estão organizando o Music Innovation Challenge, uma competição entre equipes para criar soluções que aproximem artistas de seus fãs no ambiente digital.

Podem participar equipes de 3 ou 4 estudantes de graduação ou recém formados (há menos de 2 anos), sendo que pelo menos um deles deve ser aluno de graduação da USP ou formado há menos de dois anos pela Universidade.

Além de mentoria durante o processo, a equipe vencedora terá apoio financeiro e jurídico para por em prática o seu projeto.

As inscrições estão abertas até o dia 14/09. Para todos os detalhes do desafio acesse: desafiouniversal.com

“A Universal Music, como líder global do mercado de música, tem a missão de incentivar um ambiente dinâmico e empreendedor na indústria. Temos em nosso DNA a motivação de inovar sempre e a USP é o celeiro propício onde certamente vamos encontrar inúmeros jovens talentosos”, afirmou o presidente da Universal Music Brasil, Paulo Lima.

Foto: Divulgação

Banda é acusada de se apropriar de música e causa um prejuízo de R$100 mil.

O portal Metro1 publicou um caso de apropriação de direitos autorais que aconteceu no Brasil.

A banda Bixiga 70 registrou no Ecad – Central de Arrecadação e Distribuição –  uma música em 2013, com o mesmo nome de outra e está recebendo todos os direitos autorais. Segundo o portal, a música ‘Deixa a Gira Girar’ é na verdade da banda baiana Tincoãs, lançada em 1973.

De acordo com a reportagem, a assessoria jurídica informou que o fato foi descoberto há mais de dois anos e o prejuízo pode chegar a R$100 mil. Além disso, já foram solicitadas as providências para a editora Sony Atv,a administradora da obra.

A Bixiga 70 também foi procurada pela assessoria jurídica da banda baiana para resolver a questão da autoria e danos morais, mas não houve retorno.

Foto: Divulgação

A lei que impede a vinda do maior streaming do mundo ao Brasil

Parece que nem sempre os governos conseguem acompanhar a evolução tecnológica. No Brasil, a Lei de Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) está impedindo que o maior serviço de streaming audiovisual no mundo de chegar ao país.

Aprovada pela presidente Dilma Rousseff em 2011, a SeAC tem o intuito de “proteger o mercado da formação de monopólios”, impedindo a “propriedade cruzada” entre as empresas de Tv a cabo. Com isso, as operadoras como a Sky e NET, não podem ter seus próprios canais.

A SeAC tem impactado o setor de várias formas, e agora a lei está bloqueando a chegada no Brasil do maior serviço de streaming audiovisual do mundo, o HBO MAX, da Warner Media.

Segundo o portal Gazeta do Povo, o vice-diretor da Warner Media, Jim Meza, disse que “diante da incerteza regulatória existente no país, o investimento direto não é atraente no momento”. Assim, o Brasil como um dos maiores mercados de streaming do mundo, ficará de fora da lista.

Não é de hoje que a lei tem impactado negativamente o consumo de conteúdo no país. Para se adequar a lei, o Grupo Globo vendeu suas participações da Net. A Fox chegou a ser impedida de transmitir seus canais pela Internet pela Anatel. No fim, a entidade admitiu que a “lei se tornou obsoleta e precisa ser mudada”.

A boa notícia é que já está em tramitação na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, o projeto de lei para alterar a SeAC. De acordo com o portal, neste ano o senador Vanderlan Cardoso (PP/GO) apresentou o PL 3.832 para alterar a restrição quanto a propriedade cruzada. Para ele a lei “pode impedir maciços investimentos no mercado nacional, asfixiando ou até mesmo barrando negócios benéficos à concorrência e ao mercado de TV por assinatura”.

O Ministério da Economia se manifestou a favor da criação de mudanças na legislação de TV a cabo, a fim para aumentar a  concorrência para o setor. Além disso, o presidente da Anatel, Leonardo de Morais, enviou uma carta ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), solicitando uma revisão sobre as limitações “do controle cruzado entre operadoras de TV paga e programadoras de conteúdo”.

 

Foto: Pixabay

Lady Gaga é acusada por plagiar “Shallow” com base em 3 notas

Um cantor e compositor pouco conhecido chamado Steve Ronsen está ameaçando processar a cantora pop Lady Gaga por violação de direitos autorais pelo hit “Shallow”.

Segundo o Digital Music News, Ronsen está alegando que Gaga copiou em parte sua música postada no SoundCloud em 2012, “Almost”. O compositor afirmou ainda que está investigando se a diva pop realmente infringiu seus direitos autorais. Um musicólogo já avaliou e concordou com a semelhança entre as músicas.

Lady Gaga negou todas as acusações e seu advogado, Orin Snyder, declarou que Ronsen está apenas tentando levar vantagem sobre o sucesso de “Shallow”. Para ele, as afirmações do compositor são “vergonhosas e erradas”. Snyder elogiou Lady Gaga por se defender, assim como outros artistas de sucesso que foram injustamente acusados ​​através de “reivindicações oportunistas”.

A notícia do plágio de “Shallow” veio logo após o caso de outra diva pop ter seu hit acusado por violação de direitos autorais. No início deste mês, um júri considerou que a cantora Katy Perry e seus co-compositores plagiaram o hit “Dark Horse”, de 2013. A cantora terá que pagar cerca de US$2,78 milhões em indenização.

 

Saiu o 3o episódio do FF Podcast! Nesta semana: A empresária @kamillafialho revelou para o nosso time os segredos de suas maiores estratégias que ajudaram o funk a se tornar um fenômeno pop nacional. OUÇA AQUI!

Com dados valiosos de ouvintes, Spotify for Podcasters sai da fase beta

Nesta terça-feira (13), o Spotify anunciou que sua plataforma para os criadores de podcasts, Spotify for Podcasters, saiu da fase beta e agora várias estatísticas sobre os ouvintes poderão ser visualizadas.

Segundo o The Verge, com o Spotify for Podcasters, os criadores de podcasts poderão ver estatísticas de seus ouvintes como idade, sexo, localização e o tempo de audição em determinado episódio. Assim, os criadores poderão conhecer mais sobre a sua audiência e fornecer melhores conteúdos.

Desde o lançamento do Spotify for Podcasters, cerca de 100.000 podcasts se inscreveram para o programa de testes da plataforma. Agora, todos os 450.000 podcasts do serviço de streaming terão acesso ao recurso que só possui versão em inglês.

Para o portal, assim como o Spotify for Artists possibilita aos músicos divulgar datas de turnês, vender merchandising e criar playlists, é fácil imaginar o serviço de streaming fazendo o mesmo para os podcasters. Em teoria, a plataforma poderia abrir portas para a inserção de anúncios, ajudando a conexão entre marcas e podcasters.

Foto: Youtube

 

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Filtr investe em game para engajar seguidores de suas playlists

As marcas já estão se movimentando com a chegada do Rock in Rio em setembro. Desta vez, a plataforma de entretenimento da Sony Music, o Filtr, criou um programa de fidelidade para engajar os seguidores de suas playlists.

O Filtr Game é um programa de fidelização que através da gamificação dará vantagens aos seguidores das playlists do Filtr. A medida que os seguidores completem as missões diárias, moedas virtuais (Filtr Coins) podem ser acumuladas e trocadas por benefícios.

Nos benefícios do programa, os usuários poderão trocar as moedas por produtos ou benefícios na loja virtual ­ Filtr Store. Durante o evento, também será possível utilizar as moedas acumuladas para escolher músicas na Jukebox no palco Supernova (área da Sony Music no festival). Além disso há outras possibilidades como trocas por combos de bebidas, pins colecionáveis (badges virtuais que poderão ser retirados em suas versões físicas no local) e transfer de ida e volta para o festival.

Segundo o Meio & Mensagem, já está confirmado que outros produtos e benefícios serão incluídos no programa após o término do Rock in Rio 2019.

Atualmente, a Filtr possui mais de 16 milhões de seguidores em suas playlists nos serviços de streaming.

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