STREAMING IS NOW GENERATING $100M A MONTH AT WARNER, UP 45% YEAR-ON-YEAR

A Warner Music Group revelou seus resultados financeiros. Em relação ao mesmo período que o ano passado, houve um aumento na receita de 10,7%, US $ 825 milhões.

De acordo com documentos, a divisão de música gravada da Warner gerou US$ 300 milhões em serviços de streaming no trimestre. Isso representou um aumento de 45%, ou US$ 93 milhões.

No geral, a divisão de música gravada da Warner registrou receita de US$ 686 milhões no trimestre, alta de 10% ou US$ 65 milhões em relação ao ano anterior. Todavia, houve queda de 17,4% nas receitas de download do segundo trimestre. As vendas físicas de música também caíram. Foi uma perda de 6% (US $ 9 milhões).

Entre os artistas que fizeram sucesso nos três meses está Ed Sheeran, com “÷”, além do Bruno Mars e Twenty One Pilots. Leia análise completa das receitas da Warner no MBW.

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WHY WARNER DID A DEAL WITH YOUTUBE (AND WHY IT SHOULD THINK TWICE NEXT TIME)

O site Music Business Worldwide analisa a notícia mais comentada recentemente: O acordo entre a Warner e YouTube

A Warner anunciou um novo acordo com o YouTube, porém o chefe Steve Cooper parece estar infeliz com a oferta. Questões que envolvem a pirataria e pagamentos aos artistas ainda preocupam Cooper.

Mesmo com tanto descontentamento a gravadora realizou o acordo. Na notícia, algumas considerações foram levadas ao assinar o acordo, principalmente pelo dinheiro, mas não há como ignorar os dados apresentados pelo Relatório Global de Música da IFPI, onde o YouTube pagou US$ 553 milhões em direitos de música gravada em 2016.

Além disso, a Warner estima ter cerca de 18% de participação no mercado de música digital, uma receita aproximada de US$ 100 milhões. Por fim, o maior trunfo do YouTube: a promoção e influência da indústria. Ou seja, a Warner realmente não teve muita escolha, a não ser realizar o acordo, mesmo que seja de curto prazo. Análise completa no site.

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Warner Music’s New Deal With YouTube Isn’t Great, But It Might Not Matter Anyway

Matéria de Forbes

Bobby Owsinski, em sua colaboração para o site da Forbes comenta sobre o novo acordo entre a Warner e YouTube.

Com o novo acordo entre o YouTube e Warner, críticas e análises começam a surgir. Em colaboração para a Forbes Bobby Owsinski, autor de 24 livros sobre o mercado da música, publicou sua análise.

Para ele, a Warner, não teve muita opção para negociar.  O YouTube  está protegido pelo “safe harbor”, lei que dá muitas proteções à plataforma de vídeo. Mesmo com o descontentamento do chefe, Steve Cooper com a pirataria, “É melhor receber um pouco do que não receber nada”. O melhor a se fazer mesmo é um acordo de pouca duração, por causa da instabilidade do mercado.

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WARNER AND YOUTUBE SIGN NEW DEAL… ‘UNDER VERY DIFFICULT CIRCUMSTANCES’

Matéria de Tudocelular.com

Warner e Youtube firmam acordo, mas Steve Cooper, chefe da Warner, se preocupa com o combate a pirataria.

Os termos do acordo entre as empresas não foram revelados. Através de um memorando aos funcionários, Steve Cooper, chefe da Warner, se mostrou preocupado com a questão do combate à pirataria. “Ele revelou apenas que o tempo do contrato é “mais curto que o normal”, o que dá à empresa “mais opções no futuro””.

“Cooper reclama que o YouTube é condescendente com o conteúdo pirata publicado na plataforma. Além disso, reclama que as leis protegem o site de streaming, já que considera que a plataforma não tem responsabilidade sobre o conteúdo enviado pelos usuários”.

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Universal ‘may try to cancel deal with Prince estate’ over concerns about recorded music’s value

Matéria de The Independent

Rumores dizem que a Universal Music poderá anular o acordo realizado com a propriedade do cantor falecido Prince pela complexidade o acordo da Warner.

Em fevereiro, a Universal Music assinou um acordo onde teria os direitos de licenciamento exclusivo para o trabalho do artista, incluindo grande parte de seu arquivo privado. O contrato de 2014 com a Warner tinha termos diferentes para certos álbuns, tornando o contrato complexo. A Warner reteve os direitos de álbuns de trilhas sonoras para os filmes da Warner Bros. – incluindo Purple Rain, Parade e Batman. Outros álbuns foram sujeitos a termos variados, territórios, formatos (digital vs. físico) e comprimentos de prazo.

Para agravar a situação fontes dizem que os maiores sucessos de Prince, que são de 25 a 35 anos, estão perdendo valor por não serem disponibilizadas para o grande público.

Se a Universal conseguir anular seu acordo, a empresa de bens e serviços financeiros Comerica será forçada a colocar os ativos de volta para leilão.

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BMG MOVES DISTRIBUTION OF 8,000 ALBUMS TO WARNER’S ADA

ADA Worlwide assinou acordo para distribuir o catálogo da BMG no mundo todo.

No ano passado a ADA Worldwide, empresa que pertence ao grupo Warner Music, assinou um acordo para distribuir o catálogo da BMG em todo o mundo. Agora, esse acordo deu mais um grande passo.

A BMG acaba de trocar a distribuição de 95.000 faixas e 8.000 álbuns para a ADA Worldwide. A ação envolve gravações de alguns dos maiores nomes da música, desde Black Sabbath e Motörhead até Fatboy Slim e Kylie Minogue.

O EVP (Employee Value Proposition) de Direitos Administrativos Globais da BMG, Ben Katovsky, disse que o movimento além de beneficiar os artistas, irá oferecer um serviço melhor e mais transparente, gerando maiores receitas também aos parceiros de varejo.

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BRAZIL CMO UBC BOLSTERS NEIGHBOURING RIGHTS DIVISION AFTER SIGNING SONY AND WARNER

A Sony Music e a Warner Music assinaram com a UBC (União Brasileira de Compositores). A entrada das gravadoras na organização trará um reforço no departamento de direitos conexos, permitindo maior efetividade de seu trabalho.

No Brasil, os direitos conexos são licenciados juntamente com direitos de publicação e de execução. Porém, isso é diferente para a maioria dos territórios, como o Reino Unido, por exemplo, onde o PPL coleta direitos conexos, enquanto o PRS lida com direitos de execução de publicação.

Peter Strauss, Gerente de Relações Internacionais da UBC, disse que a divisão de direitos conexos se especializará na manutenção e entrada de novos registros, visando garantir que as gravadoras, tanto grandes como independentes, possam contar com maior agilidade, a resolução de informações conflitantes e a liberação de royalties até então não identificados.

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ARE THE MAJOR LABELS IN DANGER OF TURNING MUSIC STREAMING INTO A MONOPOLY OWNED BY APPLE?

Gravadoras devem fechar acordo com Spotify visando o longo prazo. Caso contrário, Apple pode ser tornar o único serviço de streaming no mercado.

O próximo grande passo do Spotify é abrir seu capital na bolsa de valores, mas para isso, ele precisa negociar acordos melhores sobre direitos autorais com as principais gravadoras, Sony, Universal e Warner (no texto, chamada de as “Big 3”).

Enquanto isso, os serviços de streaming estão perdendo milhões de dólares. Artistas e compositores estão lutando para terem uma compensação justa pelas suas criações de música. No entanto, as gravadoras “BIG 3” estão desfrutando de altas receitas e um retorno que cada vez mais cresce.

O texto chama atenção para Apple, que pode se tornar a única plataforma de streaming no mercado, uma vez que se o Spotify e outros serviços não conseguirem permanecer com sustentabilidade financeira no mercado, as BIG 3, por pensarem no curto prazo, cairão em uma encruzilhada futuramente.

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