OLÍVIA RODRIGO DEVE PAGAR US$1,2 MILHÃO AO PARAMORE POR DIREITOS AUTORAIS EM ‘GOOD 4 U’

A cantora Olívia Rodrigo chegou a um acordo para creditar integrantes do Paramore em seu maior hit “Good 4 U”. Canção notavelmente se assemelha à “Misery Business”, lançada em 2007 pela banda.

Recentemente a cantora Olivia Rodrigo chegou a um acordo para creditar integrantes da banda ‘Paramore’ em seu maior hit “Good 4 U”.

Conforme o ‘Tenho Mais Discos Que Amigos’, assim que a canção “Good 4 U” começou a se tornar uma grande hit em todo o mundo, e os fãs de Olívia Rodrigo apontarem muitas semelhanças com “Misery Business”, do Paramore, a cantora pop tem buscado um acordo com os compositores.

Com a conclusão do acordo, a compositora e líder do Paramore, Hayley Williams, assim como o compositor e integrante da banda, Josh Farro, serão creditados na canção, além de receber direitos autorais retroativos avaliados em US$1,2 milhão, mais de R$5 milhões.

Mas os problemas com direitos autorais de Olívia Rodrigo não param por aí, já que outras músicas de seu álbum ‘SOUR’ foram bastante influenciadas por canções de outros artistas, entre eles, Taylor Swift.

O BuzzFeedNews estima que Swift tenha faturado cerca de US$411 mil em direitos autorais  após Olívia fazer uma interpolação – quando partes de uma composição são regravadas e transformadas em algo novo – em duas de suas músicas.

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O ex-chefe do Spotify disse que a plataforma foi feita para distribuir música, não pagar artistas

Matéria de Business Insider

Oh no! Uma cantora americana vazou uma gravação de um ex-executivo que ajudou a criar o Spotify, no qual ele falava que o objetivo da plataforma de streaming nunca foi pagar à artistas, e sim apenas distribuir música.

Durante um evento voltado para o mercado musical em Nova York, o Ex-Chefe executivo do Spotify, Jim Anderson, revelou que pagar artistas nunca foi o foco principal do Spotify.

Isso porque, segundo Anderson, a plataforma foi criada para resolver o problema da pirataria na música e regular a distribuição de música:

“O Spotify foi criado para resolver um problema [e o] problema era este: pirataria e distribuição de música. O problema era fazer com que a música dos artistas existisse. O problema não era pagar às pessoas.”, revelou o executivo que participou da criação do Spotify e é fundador do About.com.

Conforme o Digital Music News, os comentários polêmicos de Anderson são de 2019, mas só agora a cantora e compositora Ashley Jana compartilhou a gravação de quando ela participou do evento. Por medo de uma retaliação da indústria musical, a cantora hesitou em tornar públicas as falas do executivo.

“Estou lançando uma polêmica gravação de áudio de Jim Anderson, um Inventor do Spotify (descrito como “O homem que construiu a arquitetura do sistema do Spotify”). O proeminente inventor do Spotify foi abusivo comigo e com todos os outros músicos na sala em 14 de junho de 2019, no NYC Sync Summit em Les Poisson Rouge, e eu gravei tudo em uma fita. Gravei todo o evento para meus próprios registros”, diz a descrição do vídeo de Jana no Youtube [CLIQUE AQUI PARA CONFERIR].

Na gravação, Anderson também citou o caso de Taylor Swift, uma das maiores artistas pop do mundo. Para ele, a cantora não precisa ganhar royalties de streaming:

“Acho que Taylor Swift não precisa de 0,00001 mais de um stream”, disse Anderson à Ashley Jana.

De acordo com o Business Insider, Swift defende mudanças na indústria de streaming de música desde 2014, quando falou ao The Wall Street Journal “a música não deveria ser gratuita”. No mesmo ano, Swift tirou seu álbum “1989” do Spotify.

Vale notar que nos Estados unidos, a taxa média por reprodução do Spotify leva cerca de 250 streams para um artista fazer $1. Já na concorrência, o Apple Music, a taxa por reprodução é de US$0,01.

Em contrapartida, Daniel Ek, CEO do Spotify, já havia mencionado que um dos objetivos do Spotify é ajudar os artistas a ganhar a vida criando oportunidades para que mais músicos alcancem mais ouvintes, e são os fãs quem determinam o destino financeiro dos músicos. Sobre a gravação de Jana, o Spotify recusou falar ao portal.

 

Foto/Reprodução/YouTube Ashley Jana

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Entenda os motivos que levaram Taylor Swift a regravar seus primeiros álbuns

Matéria de VEJA

Além de recuperar o controle de seu catálogo, Taylor Swift espera se vingar de seu ex-empresário Scooter Braun ao regravar todos os seus primeiros álbuns.

Parece que Taylor Swift descobriu um jeito de se vingar de seu ex-empresário Scooter Braun. Recentemente a cantora pop anunciou que regravou todas as músicas de seus seis primeiros álbuns.

Para quem não sabe, os direitos de gravação das músicas do início de carreira da Taylor Swift pertencia à Big Machine Label Group, que foi adquirida pelo ex-empresário Scooter Braun, em agosto de 2019. O catálogo foi avaliado na época por 300 milhões de dólares e desde então, foi vendido para um fundo de investimentos, deixando Swift apenas com o controle do autoral, mas não com relação às gravações.

Swift disse que ao regravar todas as músicas que foram adquiridas por Braun vai poder se sentir orgulhosa novamente e recuperar o controle de suas canções. Segundo a Veja, a primeira faixa dessas regravações, ‘Love Story’, já foi divulgada com o selo “Taylor’s Version”, alcançando a marca de 1,6 milhão de execuções no YouTube.

“Esta é a única maneira de recuperar o orgulho que já tive de ouvir as músicas dos meus primeiros seis álbuns e também de permitir que meus fãs ouçam esses álbuns sem o sentimento de culpa de beneficiarem o Scooter”, disse ela em suas redes sociais.

Conforme o repórter e colunista Felipe Branco Cruz analisa, este é o melhor momento para a cantora fazer tal projeto, uma vez que o mercado musical está praticamente parado por conta da pandemia, e Swift está com mais tempo para retornar ao estúdio. Caso contrário, seria muito mais fácil focar em recuperar suas receitas através de turnês internacionais e lançar novas músicas.

Somente no ano passado, a cantora lançou dois discos aclamados pela crítica e público, ‘Folklore’ e ‘Evermore’. Há rumores de que Swift deixou um terceiro disco gravado para ser lançado quando ela quiser. O que demonstra que ela está no auge de sua criatividade, carreira e com tempo de sobra para se dar ao luxo de regravar todo o seu catálogo antigo.

Ainda de acordo com Cruz, as regravações vieram para corrigir pequenas falhas, com um tom de voz mais “firme” e “assertivo”, bem diferente do que quando foram gravadas por uma artista ainda “imatura” e “em início da carreira”.

 

 

Foto: Kevin Winter/Getty Images

 

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Taylor Swift se diz prejudicada pela venda de sua ex-gravadora para Scooter Braun

“Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos 15 anos com alguém cujo termo ‘lealdade’ é, claramente, apenas um conceito contratual”, afirmou Taylor Swift após o anúncio de que sua antiga gravadora foi vendida, assim como a propriedade de seus seis álbuns, para o empresário Scooter Braun.

O que Taylor Swift mais temia aconteceu, sua antiga ex-gravadora foi vendida para o empresário Scooter Braun e junto com ela seus seis álbuns.

De acordo com o Music Business Worldwide, o empresário Scooter Braun adquiriu a gravadora Big Machine por cerca de $300 milhões, o acordo também incluir o catálogo de Taylor Swift.

A cantora publicou em seu Tumblr como se sentiu prejudicada após a notícia:

“Por anos, eu pedi, implorei para ter a chance de ser dona do meu próprio trabalho. Em vez disso, recebi a oportunidade de assinar de novo com a Big Machine Records e ‘merecer’ um álbum de cada vez, um para cada novo que eu entregasse. Não aceitei porque eu sabia que, assim que assinasse o contrato, Scott Borchetta [dono da Big Machine] venderia a gravadora e, assim, venderia eu e meu futuro. Tive que fazer a escolha excruciante de deixar para trás todo o meu passado. Músicas que escrevi no chão do meu quarto e vídeos com os quais eu sonhei e paguei com o dinheiro que ganhei tocando em bares, depois clubes, depois arenas, e então estádios”, afirmou a cantora.

“Alguns fatos curiosos sobre as notícias de hoje: eu soube da compra do meu trabalho por Scooter Braun conforme foi anunciado para o mundo. Tudo o que eu conseguia pensar era o bullying incessante e manipulador que recebi das mãos dele ao longo dos anos, como na vez em que Kim Kardashian orquestrou e gravou ilegalmente o trecho de uma ligação de telefone para ser vazada, e depois Scooter juntou seus clientes para fazer bullying comigo online (vejam a foto). Ou quando o cliente dele, Kanye West, organizou um videoclipe de ‘revenge porn’ que deixou meu corpo nu. Agora, Scooter tirou de mim o trabalho da minha vida inteira, o qual eu não recebi a oportunidade de comprar. Essencialmente, o meu legado musical está prestes a cair nas mãos de alguém que tentou destruí-lo”, continuou ela.

“Isso é o que acontece quando você assina um contrato aos 15 anos com alguém cujo termo ‘lealdade’ é, claramente, apenas um conceito contratual. E quando este homem diz que ‘música tem valor’, ele quer dizer que o valor é dado a homens que não tiveram crédito nenhum em criá-la. (…) Quando deixei o meu trabalho nas mãos de Scott, fiz em paz com o fato de que, eventualmente, ele o venderia. Mas nunca, nos meus piores pesadelos, eu imaginei que o comprador seria Scooter. Sempre que Scott Borchetta ouviu as palavras ‘Scooter Braun’ saírem dos meus lábios, foi quando eu estava chorando ou tentando não chorar. Ele sabia o que ele estava fazendo; os dois sabiam. Controlar uma mulher que não queria ser associada a eles. Perpetuamente. Isso significa para sempre“, desabafou Taylor.

A publicação da cantora gerou grande repercussão na mídia durante o domingo (30), ainda mais pela manifestação contrária por artistas como Justin Bieber, que chegou a publicar um texto em seu Instagram em apoio ao seu empresário: “Onde você estava querendo chegar publicando aquele texto? Me parece que era para conquistar simpatia. Você também sabia que, postando aquilo, os seus fãs fariam bullying com o Scooter.”, questionou o cantor pop.

Scott Borchetta, o dono da Big Machine Records decidiu se manifestar em meio a toda polêmica. No site da gravadora, o empresário disse que Taylor estava informada previamente sobre a venda e que teve, sim, a oportunidade de ser dona de seu catálogo musical.

Atualmente, Swift possui um contrato com a Universal Music.

Foto: Divulgação/MBW

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Youtube deleta 10 milhões de visualizações do clipe de “ME!” da Taylor Swift

Matéria de POPline

Ao identificar o uso de robôs para inflar os números do clipe, o Youtube deletou 10 milhões de visualizações.

O Youtube deletou 10 milhões de visualizações da contagem total do novo clipe da cantora Taylor Swift, “ME!. De acordo com o Portal Pop Line, a plataforma identificou o uso de robôs para crescimento falso de streams.

Essa prática tem sido adotada principalmente pelos próprios fãs, de vários fandoms, com o objetivo de inflar os números de seus ídolos e ganhar destaque nas posições nas paradas. De 34 milhões de visualizações, “ME!” conseguiu 24 milhões de acessos. Mesmo com a polêmica, “ME!”, já é um grande hit em todas as plataformas.

 

Foto: divulgação

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TAYLOR SWIFT ASSINA NOVO CONTRATO COM A UNIVERSAL MUSIC

A cantora Taylor Swift anunciou que assinou com a gravadora Universal Music. Em um post no Instagram Swift destacou uma cláusula que determina que os lucros conseguidos pela gravadora com suas ações no Spotify deverão ser redistribuídos diretamente para os artistas. Além disso, a cantora terá a propriedade de todas as suas novas músicas.

Com cláusula que beneficia artistas, a cantora Taylor Swift anunciou novo contrato com a Universal Music no Instagram.

Segundo o portal Music Business Worldwide, a Universal Music é a única das Big 3, que ainda possui ações no serviço de streaming de música Spotify, o que gerou muitas dúvidas no mercado sobre a redistribuição sobre o valor da venda para os artistas.

No Instagram, Swift confirmou: “Havia uma condição que significava mais para mim do que qualquer outro ponto do negócio. Como parte do meu novo contrato com a Universal Music Group, eu pedi que qualquer venda de suas ações no Spotify resultasse em uma distribuição de dinheiro para seus artistas​​”.

Ela acrescentou: “Eles concordaram generosamente com isso, no que eles acreditam ser termos muito melhores do que os pagos anteriormente por outras grandes gravadoras. Vejo isso como um sinal de que estamos nos encaminhando para uma mudança positiva para os criadores de conteúdo – uma meta que nunca vou deixar de tentar ajudar a alcançar, de todas as formas possíveis. Estou muito feliz por ter Sir Lucian Grainge como parceiro nesses esforços. ”

No mesmo post, Swift confirmou que, como parte de seu novo contrato, ela manterá a propriedade de suas futuras gravações.

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Como maior acordo artístico do século, gravadoras brigam por Taylor Swift

Matéria de Axios

Taylor Swift vende muito e é por isso que as grandes gravadoras estão torcendo para que a cantora não renove seu contrato com a sua atual gravadora independente, Big Machine Records. A escolha de Swift garantirá o maior acordo artístico do século.

O contrato de Taylor Swift com sua gravadora independente, Big Machine Records, está acabando e as grandes gravadoras estão dispostas a pagar milhões por ela.

Seu último álbum “Reputation”, de 2017, vendeu 1.216 milhões de cópias logo na primeira semana, mesmo sendo retirado dos serviços de streaming. Já o álbum “21” conquistou a marca de 1 milhão de cópias em sua primeira semana. Todos os seus álbuns venderam pelo menos 2 milhões de cópias.

Além do número imenso de vendas de álbuns, Taylor Swift se dá bem em suas turnês. Segundo a Billboard, as primeiras cinco cidades que a turnê “Reputation” passou, arrecadaram US$54 milhões. O valor total do faturamento bruto da turnê pode chegar a US$400 milhões.

Entretanto, pode haver um impasse nas negociações, a cantora deseja possuir todos os direitos de seus álbuns que hoje é mantido por sua gravadora. De acordo com a revista Variety, cada um dos álbuns anteriores de Taylor Swift poderia valer 20 milhões de dólares.

A revista Variety e especialistas da indústria musical analisaram quatro cenários que devem ocorrer após o término do contrato entre a cantora e sua gravadora:

“Ficar com a Big Machine”: Swift quer seus direitos e a Big Machine não quer desistir deles.

“Não à Big Machine, sim à Universal”: A Universal já distribui e promove a música da Swift para a Big Machine – por isso, é de seu melhor interesse financeiro manter Swift por perto. E ela provavelmente está muito feliz com o trabalho feito até agora.

“Não-Universal”: Swift poderia ir para outro selo, mas eles provavelmente gostariam de ter seus mentores no negócio também.

“Sozinha”: Swift já cuida de seu trabalho promocional com uma equipe interna, então agora que ela chegou ao apogeu da indústria fonográfica, ela é indiscutivelmente pós-gravadora e poderia montar seus próprios acordos de distribuição.

“A linha inferior”: De qualquer forma, quando se trata do próximo contrato de Swift, ela terá todo o poder para preencher o “espaço em branco” em seus contracheques nos próximos anos.

Atualização: Leia – Taylor Swift assina novo contrato com a Universal Music.

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“Não diga à gravadora”: Como os artistas estão reinventando o videoclipe!

Matéria de Financial Times

O site Financial Times trouxe um artigo sobre o tão comentado clipe “This Is America”, do Childish Gambino e como os videoclipes estão sendo reinventados para atrair o novo público.

No início de Maio, o polêmico videoclipe “This Is America”, do Childish Gambino deu o que falar. Foram mais de 180 milhões de visualizações no YouTube. Gambino conseguiu fazer um clipe que foi além da música e atingiu o novo público que assiste a vídeos no YouTube. O site do jornal Financial Times trouxe um artigo interessante sobre o novo jeito de fazer videoclipes.

Mike O’Keefe, vice-presidente de criação da Sony Music em Londres, que desde 1995 colabora com vários artistas na produção de clipes, explicou porque o clipe de Gambino conseguiu chamar tanta atenção. Para ele as pessoas querem algo que as emocione: “Com ‘This Is America’, a execução do vídeo é fantástica e uma intenção política; é algo que vai além da música”.

O’Keefe disse ao Financial Times que as tendências são vídeos na vertical (otimizado para visualização em smartphones), vídeos líricos além de um oficial. Muitas vezes é possível encontrar também um “making of”. “Os vídeos líricos, estão se tornando cada vez mais complexos”, afirmou. “Os fãs querem uma representação imediata da faixa, depois o vídeo oficial cria outro pico de excitação”.

David Knight, diretor editorial do UK MVA’s também comentou sobre as transformações nos videoclipes. “O YouTube, que tem 1,8 bilhão de usuários ativos por mês, revitalizou o cenário para todos os produtores de vídeo, qualquer que seja seu orçamento”.

Ele disse que antigamente a MTV ditava como tudo deveria ser, mas agora o YouTube não interfere: “Embora o YouTube seja extremamente poderoso, o poder criativo voltou para o artista. O YouTube não determina o que as pessoas devem fazer. Eu acho que houve um efeito benéfico para a criatividade”.

Knight também destacou o trabalho da cantora Taylor Swift e como ela influenciou o modo de ser fazer clipes atualmente. “Seu vídeo ‘Look What You Made me Do’ de 2017, dirigido por Joseph Kahn, atualmente possui mais de 900 mil visualizações no YouTube e é  repleto de referências a sua história, sinalizações e “easter eggs”. […] A abordagem em “This Is America” foi semelhante, porém em um território mais sério. “Vídeos também moldam interações do mundo real com o público, servindo para promover uma experiência comum”. O Financial Times listou outros 10 clipes que trouxeram novas tendências para o mercado e é possível conferir todos com comentários no artigo oficial.

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A estratégia de Taylor Swift para vender menos e ganhar mais

A era dos shows esgotados acabou! A cantora Taylor Swift está apostando em uma nova maneira de atrair seu público para os shows e está dando certo!

A cantora Taylor Swift é uma das mais importantes artistas pop do momento, mas sua nova turnê “Reputation” ainda não está com ingressos esgotados. Para alguns isso pode ser visto como um fracasso da cantora, ou um “flop”, como os fãs do pop costumam dizer, mas na verdade é exatamente o resultado de uma estratégia de sucesso.

Atualmente, grande parte dos ingressos vendidos esgotam rapidamente. Para conseguir um lugar nos shows, os fãs precisam correr contra o tempo e ainda concorrer com empresas que compram os ingressos para revender a preços mais altos. A nova estratégia de Swift visa fidelizar os fãs e vender ingressos através de táticas de preços agressivas que dificulta a capacidade de compra dos cambistas.

A venda dos ingressos da nova turnê de Swift conta com a parceria da Ticketmaster onde os fãs participam de um programa de fidelidade chamado de “Verified Fan”. Meses antes dos ingressos serem colocados à venda, os fãs que estão no programa podem tentar adquirir ingressos VIP’s assistindo a videoclipes, comprando o álbum ou adquirindo mercadorias da artista. Os fãs recebem um código que dá vantagens e descontos nas entradas.

Mesmo sem ter vendido todos os ingressos, que estão na faixa de preço de 800 a 1.500 dólares, a turnê alcançou um resultado maior do que a anterior. A ‘Reputação’ tour já possui mais datas marcadas e teve um aumento nas vendas de 15%.

Foi verificado também que apenas 3% dos ingressos vendidos na pré-venda foram destinados aos cambistas. Segundo o site StubHub, houve um declínio em comparação com a média entre 30% e 50% que são normalmente encontrados nessas plataformas para grandes artistas.

Tudo indica que a estratégia realmente está valendo a pena e diminuindo a intervenção dos cambistas nas compras dos ingressos. Com certeza é um novo modelo a ser seguido por outros artistas que pretendem valorizar os fãs.

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Spotify could be introducing a change that would make Taylor Swift happy

Matéria de Mashable

Spotify pode estar em negociações com gravadoras e pode fazer algumas alterações para restringir lançamentos para ouvintes no modo gratuito. Artistas como Taylor Swift podem gostar da ideia.

Há rumores de que o Spotify está em negociações com gravadoras e o resultado será algumas mudanças para os usuários do serviço no modo gratuito.

Esta é uma grande mudança a ser apoiada por gravadoras e músicos. Um exemplo de quem poderia apoiar e voltar para o Spotify é a cantora Taylor Swift, que retirou todo o seu catálogo da plataforma em 2014.

Os resultados dessas negociações serão importantes para a empresa, pois terão um grande impacto nas perspectivas de negócios da Spotify no futuro.

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