NETFLIX DÁ INÍCIO A TESTES DE JOGOS VIA STREAMING NA TV

Matéria de The Verge

Netflix começou a disponibilizar seus jogos via streaming na TV para usuários do Canadá e Reino Unido. A mudança abre a porta para a competição por tempo de jogo em TVs e PCs.

A Netflix deu início aos primeiros testes de sua incursão no mundo dos jogos. A partir desta segunda-feira, assinantes no Canadá e no Reino Unido têm a oportunidade de explorar jogos selecionados da Netflix diretamente em suas TVs, dispositivos de TV conectados e na Netflix.com.

De acordo com o The Verge.com, os jogos disponíveis para teste incluem “Oxenfree” e o “Molehew’s Mining Adventure”, que se assemelha a um jogo de arcade. Durante o jogo em uma TV, os controles são realizados através do smartphone do jogador. Os usuários Android acessam os controles pelo aplicativo da Netflix, enquanto os usuários iOS precisam baixar um aplicativo de controle específico

Mike Verdu, o vice-presidente de jogos da Netflix, descreveu essa etapa como um “teste beta”, inicialmente disponível para um “pequeno número de membros”, indicando que nem todos os assinantes nessas regiões terão acesso imediato. Apesar de  modesta, essa iniciativa pode ser um marco nas ambições da Netflix no mundo dos jogos.

Vale notar que empresa introduziu inicialmente jogos para dispositivos móveis como um benefício adicional para seus assinantes em novembro de 2021. Ao expandir para a transmissão de jogos em TVs, a plataforma possibilita que seus assinantes desfrutem dos jogos em uma gama ainda maior de plataformas. Além disso, essa mudança também abre a porta para a competição por tempo de jogo em TVs e PCs.

Foto: Night School Studio

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Rapper Afirma que “Ouvintes Mensais” no Spotify são ‘Enganosos’

O rapper americano Russ expressou preocupações em relação à métrica de “ouvintes mensais” no Spotify. Para ele a métrica de “ouvintes mensais” não é um indicador definitivo do verdadeiro alcance e conexão com sua base de fãs.

O rapper Russ recentemente expressou suas preocupações sobre a estatística de “ouvintes mensais” do Spotify, referindo-se a ela como uma “farsa”. Durante uma entrevista recente o rapper perguntou diretamente ao Spotify sobre a métrica de ouvintes mensais, que não reflete verdadeiramente o engajamento ativo.

Conforme relatou o Rap+, Russ apontou que dos seus 14 milhões de ouvintes mensais, apenas 10 milhões são ouvintes ativos engajados. Ele enfatizou que os outros quatro milhões de ouvintes podem ter encontrado suas músicas por acaso, em playlists ou outros recursos da plataforma.

No Twitter, o rapper declarou: “Conversei com o Spotify e finalmente entendi o que diabos significa ‘ouvintes mensais’.” E continuou: “Salve para todos os meus ‘ouvintes super’. Em média, os ouvintes super representam 2% dos ouvintes mensais de um artista. Vocês representam 9% dos meus.”

Em outra postagem, Russ explicou: “Tenho 10 milhões de pessoas na minha audiência ativa, de um total de 14 milhões de ouvintes mensais. Essas são pessoas dedicadas a ouvir minha música. O resto são pessoas que ouviram em uma playlist ou no rádio do Spotify, etc. Eles não estavam procurando ativamente me ouvir. É por isso que digo que o número de ouvintes mensais é uma fachada. Tenho curiosidade sobre qual é o número real de audiência ativa para outros artistas que têm muitas músicas em playlists, etc.”

Durante a entrevista, Russ também revelou que fica acordado até tarde para enviar mensagens para fãs em fusos horários diferentes, expressando sua gratidão pelo apoio: “Acho que isso reflete minha conexão com meus fãs”.

FOTO: RAIA MARIA-LAURA

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TikTok expande acordo com Warner Music Group e promete ‘modelos econômicos alternativos’

Matéria de Music Ally

Renovação de acordo de licenciamento entre TikTok e Warner Music busca desenvolver novos ‘modelos econômicos’ de remuneração no de streaming e rede social.

O TikTok acaba de garantir uma renovação de seu acordo de licenciamento com o Warner Music Group (WMG). O anúncio foi feito em uma declaração conjunta pelas duas empresas, descrevendo a parceria como “inédita e abrangente”, representando uma expansão do acordo anterior.

Sob o novo acordo, o MusicAlly explicou que as divisões de música e edição da Warner Music irão licenciar seus catálogos para o TikTok e também para o serviço recém-lançado TikTok Music. Além disso, o acordo se estende ao aplicativo de edição de vídeo CapCut, desenvolvido pela ByteDance, empresa proprietária do TikTok, e à Biblioteca de música comercial (CML) da marca TikTok.

Uma das características interessantes deste acordo é o foco na Biblioteca de música comercial (CML). O TikTok busca resolver questões de licenciamento que têm causado atritos entre marcas e gravadoras, permitindo que as empresas acessem faixas legais e licenciadas para uso em seus vídeos. Até agora, a CML tem sido composta principalmente por músicas de artistas independentes, e a inclusão do vasto catálogo da WMG representa um significativo acréscimo ao acervo disponível.

Outra parte que merece destaque neste novo acordo é a promessa de desenvolvimento conjunto de “modelos econômicos adicionais e alternativos”. Essa abordagem parece alinhar-se com a estratégia do Universal Music Group (UMG), que tem se manifestado sobre sua busca por novos modelos econômicos em parceria com serviços de streaming. Parece que a WMG compartilha da mesma ambição ao se associar com o TikTok.

 

Foto:  Alexander Shatov no Unsplash

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Música em inglês está perdendo popularidade nos serviços de streaming nos EUA e no mundo, revela relatório da Luminate

Relatório aponta que a participação da música em inglês nos serviços de streaming nos EUA diminuiu 4,2% desde 2021, enquanto a música em espanhol teve um crescimento de 3,6% no mesmo período. Tendência pode ser observada em vários países globalmente.

Em uma nova análise sobre o mercado musical, a Luminate revelou que a música em inglês está enfrentando uma queda estatística em sua popularidade nos serviços de streaming de música nos Estados Unidos e em todo o mundo.

De acordo com o  Music Business Worldwide, o relatório da Luminate constata que a participação da música em inglês nas 10.000 faixas totais sob demanda (áudio e vídeo) nos EUA diminuiu em 4,2% desde 2021, enquanto a participação da música em espanhol cresceu 3,6% no mesmo período.

Nos Estados Unidos, a música com seu idioma  ainda domina o mercado de streaming, representando 88,3% das 10.000 faixas sob demanda (áudio e vídeo) no primeiro semestre deste ano. No entanto, a música em espanhol ganhou mais espaço, atingindo uma participação de 7,9% na mesma métrica.

Globalmente, a participação da música em inglês nas 10.000 faixas sob demanda em serviços de streaming diminuiu 62,1% em 2022 para 56,4% no primeiro semestre de 2023.

Essa tendência de queda na popularidade do idioma nos serviços de streaming não se limita apenas aos Estados Unidos, mas também pode ser observada em outros países. Por exemplo, em Portugal, a participação da música em inglês nas 10.000 faixas principais caiu para 55,9% no ano fiscal de 2022 e continuou a diminuir no primeiro semestre deste ano, atingindo 51,6%. A Luminate também identificou a mesma tendência em outros países, como Portugal, Indonésia, Colômbia e Suíça.

 

Foto: reprodução

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TikTok lança serviço de streaming exclusivamente premium e licenciado pelas três maiores gravadoras

O TikTok lançou hoje seu próprio serviço de streaming. O novo app conta com versões completas de músicas virais, modo karaokê e identificação de músicas no estilo Shazam.

Hoje, dia 6 de julho, o tão esperado lançamento do ‘TikTok Music’ finalmente aconteceu, marcando a entrada oficial do TikTok no mercado de streaming de música. Esse novo aplicativo de streaming promete ser um sério concorrente para o Spotify.

De acordo com Ole Obermann, chefe global de desenvolvimento de negócios musicais do TikTok, o novo app é “um tipo de serviço que combina o poder da descoberta de músicas no TikTok com o melhor serviço de streaming da categoria”.

Conforme o Music Business Worldwide, o serviço de streaming foi lançado como um serviço de assinatura exclusivamente premium, disponível inicialmente na Indonésia e no Brasil. O aplicativo já possui licenciamento das três principais gravadoras do mercado: Universal Music Group, Warner Music Group e Sony Music. Isso significa que os usuários terão acesso aos catálogos completos dessas gravadoras.

Uma das características importantes do aplicativo é que ele permitirá que os usuários transmitam versões completas das músicas virais do TikTok diretamente no TikTok Music. Além disso, a plataforma traz outros recursos interessantes, incluindo uma função de pesquisa de letras, a capacidade de cantar junto em estilo karaokê com as letras em tempo real e uma ferramenta de identificação de músicas semelhante ao Shazam, chamada Song Catch.

Com o lançamento de hoje, a plataforma de streaming de música Resso deixará de operar na Indonésia e no Brasil a partir de 5 de setembro de 2023.

 

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Spotify pode estar se preparando para lançar videoclipes completos em sua plataforma

Matéria de Digital Music News

Rumores apontam que o Spotify está conversando com parceiros para adicionar videoclipes em sua plataforma, em uma estratégia para competir com o TikTok.

O Spotify pode estar preparando para oferecer vídeos musicais completos em sua plataforma. A Bloomberg informou nesta segunda-feira (3) que o Spotify “já começou a conversar com parceiros sobre o produto”, mas deu poucos detalhes sobre como o recurso será ou funcionará.

De acordo com o Digital Music News, o relatório da Bloomberg revelou que a adoção de videoclipes no Spotify seria parte de uma estratégia mais ampla para competir com o TikTok, que tem ganhado destaque no espaço musical.

Apesar das demissões anunciadas pelo serviço de streaming no início deste ano, a empresa está mostrando um forte crescimento em sua equipe de engenharia e desenvolvimento de produtos. Nas últimas semanas de junho, o Spotify postou mais de 50 listas de empregos no LinkedIn, incluindo cargos de engenharia e gerenciamento de produtos.

Além da adição de vídeos musicais, o Spotify também está se preparando para lançar um mix de lista de reprodução offline e um novo nível de assinatura chamado “Supremium”, previsto para ser lançado fora dos Estados Unidos no final de 2023.

 

Foto: Thibault Penin

 

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Spotify planeja lançar assinatura ‘Supremium’ com música sem perdas de qualidade e audiolivros

Matéria de Music Ally

Rumores apontam que o Spotify está se preparando para lançar um nível mais caro de assinaturas, que contará com músicas de alta qualidade e audiolivros.

De acordo com especulações da Bloomberg, o Spotify está se preparando para lançar um novo plano de assinaturas chamado ‘Supremium’. Esse novo nível de assinatura será mais caro do que o padrão e trará uma série de benefícios para os usuários.

Conforme noticiado pelo MusicAlly, uma das principais características do novo plano será a inclusão de música sem perdas de qualidade, proporcionando aos ouvintes uma experiência de áudio de alta fidelidade. Essa funcionalidade será uma evolução da assinatura ‘Platinum’, lançada no outono passado, que recebeu uma resposta positiva dos usuários.

Além disso, especula-se que ‘Supremium’ também oferecerá acesso a uma vasta biblioteca de audiolivros. Essa adição é uma estratégia interessante do Spotify para diversificar seu conteúdo e atrair novos públicos.

Vale notar que a decisão do Spotify de cobrar um preço mais alto por música de alta resolução vai contra a tendência de outros grandes serviços de música. Em maio de 2021, a Apple Music introduziu áudio de alta resolução sem custo adicional, o que levou a Amazon Music a abandonar seu próprio nível de alta resolução mais caro como resposta.

Outro ponto notado pelo portal é como o Spotify pretende lidar com os direitos autorais e a divisão dos royalties entre música e audiolivros. Os detentores de direitos autorais precisarão estar atentos para entender como o valor da música será medido em comparação com os audiolivros e como a plataforma dividirá os lucros de assinatura entre os dois conteúdos.

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LUMINATE INDICA QUE 120.000 NOVAS FAIXAS SÃO ADICIONADAS POR DIA EM PLATAFORMAS DE STREAMING

Relatório também indicou que 10,08 milhões de novas faixas foram disponibilizadas em serviços de streaming apenas no primeiro trimestre de 2023

Em seu mais recente relatório trimestral, o Luminate, antigo MRC Data e Nielsen Music, identificou que uma média de 120.000 ISRCs (International Standard Recording Codes) são adicionados por dia em plataformas de streaming.

De acordo com análise do Music Business Worldwide, isso quer dizer que um total de 10,08 milhões de novas faixas foram disponibilizadas em serviços de streaming apenas no primeiro trimestre de 2023.

Essa média diária de uploads de novas faixas representa um salto significativo em comparação ao ano anterior. Enquanto em 2022 a média diária foi de 93.400 faixas, o primeiro trimestre de 2023 registrou um aumento de 28%. O portal estima que se essa taxa de 120.000 faixas por dia se mantiver constante ao longo do ano, estima-se que mais de 43 milhões de novas faixas serão carregadas no Spotify e em outros serviços de streaming até o final de 2023.

O CEO da Luminate, Rob Jonas, apresentou os destaques do relatório durante o evento Music Biz, realizado em Nashville na semana passada. Segundo Jonas, esses números refletem o crescente interesse dos artistas e gravadoras em utilizar as plataformas de streaming como meio principal de lançamento de suas músicas, aproveitando o alcance global e as oportunidades de descoberta oferecidas por esses serviços.

Além disso, o relatório revelou que o volume de fluxos de áudio sob demanda em todo o mundo teve um crescimento de 23% no primeiro trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Nos Estados Unidos, o aumento foi de 14,2%.

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Mercado de streaming atinge 20 milhões de assinantes no Brasil, aponta estudo da ABMI

Matéria de UBC

ABMI diz que Spotify é líder no streaming brasileiro e aponta perspectiva de expansão contínua de plataformas nos próximos anos.

Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI) revelou que o número de assinantes de streaming de áudio no país superou a marca dos 20 milhões em 2022.

De acordo a análise feita pela UBC, o estudo apresentado previamente durante o Rio2C, em abril, revelou dados exclusivos obtidos por um serviço de monitoramento digital internacional. O relatório aponta para uma perspectiva de expansão contínua nos próximos anos, indicando o poder crescente dos serviços de streaming como uma forma popular de consumir música no Brasil.

Entre as plataformas de streaming, o Spotify continua liderando o mercado, ampliando sua participação no último ano. A gigante sueca alcançou quase 70% de participação, enquanto o Deezer e o YouTube Music registraram pequenas quedas percentuais nos últimos dois anos. Por outro lado, a Apple Music e a Amazon Music se mantêm estáveis em suas fatias de mercado.

No entanto, um dado preocupante revelado pela ABMI é a queda na participação da música independente no mercado, especialmente em 2021. Segundo a associação, a aquisição da Som Livre pela Sony teve um impacto significativo nesse resultado, pois as compras agressivas de catálogos acabam prejudicando o desempenho orgânico dos artistas independentes.

Carlos Mills, presidente da ABMI, destacou a importância da preservação do ecossistema independente da música. Ele ressaltou que os independentes são responsáveis pelo desenvolvimento de novos talentos e pela manutenção da diversidade musical, e, portanto, pediu a implementação de políticas públicas que impeçam a concentração excessiva no mercado musical.

 

Foto: reprodução_ABMI

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Plataformas de streaming são condenadas por não creditarem compositores nas músicas

Matéria de Folha de S.Paulo

Em cinco processos, a Justiça paulista condenou as principais plataformas de streaming de músicas por não apresentar os devidos nomes dos compositores em canções.

Na última semana, a Justiça paulista emitiu decisões condenatórias contra as principais plataformas de streaming por não divulgar os nomes dos autores das músicas, mencionando apenas os intérpretes. Em cinco processos analisados, as plataformas foram condenadas a atribuir crédito aos compositores e pagar indenizações por danos morais.

Conforme noticiou a Folha de São Paulo, em um dos casos, Didi Gloor, ex-baterista da banda de punk rock Tequila Baby, processou a Apple Music por disponibilizar suas músicas sem mencionar seu nome.

“Não adianta disponibilizar obras na plataforma digital sem preencher toda a parte dos direitos autorais, afinal, sem o compositor, a obra musical sequer existiria.”, disse Didi.

A Justiça condenou a plataforma a pagar R$5.000, acrescido de juros e correção monetária. A Apple Music argumentou que sua responsabilidade se limita à disponibilização das músicas, comparando-se a uma loja de CDs:

“Responsabilizar a Apple Music é um equívoco tão grande quanto exigir uma indenização de uma loja física que comercializa CDs pelas informações que estão no encarte”, afirmou.

A Google Brasil, responsável pelo YouTube Music, também foi condenada a pagar R$5.000 em um processo movido pelo músico Luan Fonseca. Alegou-se que a plataforma disponibilizou 68 de suas canções sem divulgar o crédito dos autores.

“Canções são como filhos para os seus criadores, é inadmissível que, em plena era da informação, somente os intérpretes sejam nomeados”, afirmaram à Justiça os advogados de Luan.

A Google argumentou que o YouTube Music é apenas uma plataforma de disponibilização de músicas e que as fichas técnicas são preenchidas pelos produtores.Na decisão envolvendo a compositora Thaisa Mendes Cardoso, a Deezer Music foi condenada a pagar uma indenização de R$12.000. A juíza Fabiana Ragazzi afirmou que a empresa tem o dever de informar a autoria das obras exploradas comercialmente. A Deezer alegou que as faixas musicais são adquiridas de fornecedores que já as disponibilizam com os créditos atribuídos:”As faixas musicais oferecidas são adquiridas de diversos fornecedores, que já disponibilizam as mídias prontas no serviço de streaming, o que significa dizer que já vêm dos fornecedores com os créditos atribuídos.

“O Spotify foi processado pelo músico Vanderlei Camini, e a plataforma foi condenada a pagar uma indenização de R$20.000. O desembargador Alexandre Marcondes, relator do caso, destacou que as dificuldades de identificação de autoria não podem ser justificativas para o não cumprimento da lei. A plataforma afirmou não ter capacidade para verificar as informações fornecidas e argumentou que exigir isso seria o equivalente a obrigar uma loja a investigar a veracidade das informações presentes nas capas ou encartes dos CDs.

Em segunda instância, a Amazon Music foi condenada a pagar R$26.500 ao compositor Paulo Queiroz, autor de 53 obras disponibilizadas na plataforma sem crédito. A empresa afirmou que as licenciadoras são responsáveis pelas informações prestadas e que não tem como verificar a autoria das milhões de músicas disponíveis.

Essas condenações ressaltam a importância de garantir os direitos autorais dos compositores e a transparência na atribuição de créditos nas plataformas de streaming, colocando a responsabilidade sobre as empresas para informar corretamente os dados dos autores das obras musicais disponibilizadas. As decisões ainda podem ser objeto de recurso por parte das plataformas envolvidas nos processos.

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