Ancine divulga relatório sobre serviços de Streaming no Brasil e propõe regulamentação

Matéria de Oficina da Net

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) divulgou um estudo onde propõe mudanças para os serviços de streaming no Brasil.

“Com a proposta para o bom funcionamento da concorrência no Brasil, a Ancine elencou uma série de tópicos para regulamentação dos serviços de vídeo sob demanda; entre os tópicos, a cobrança de impostos sobre receita bruta, destaque para títulos nacionais e opções de inclusão”.

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Universal Partners With Tencent to Expand Digital Reach Into China

Matéria de Billboard

A Universal assinou um acordo de licenciamento com a principal plataforma de música digital da China, a Tencent.

No acordo, o Grupo de Entretenimento Tencent (TME) vai distribuir música da UMG em suas plataformas de streaming, “QQ Music”, “KuGou” e “Kuwo”, que juntos contam com mais de 15 milhões de assinantes pagantes e somam 600 milhões de usuários ativos mensais.

A TME também será o parceiro principal de distribuição e licenciamento da Universal para fornecedores de serviços de música terceirizados na China. As duas empresas também trabalharão em conjunto no projeto e construção do “Abbey Road Studios China”, uma unidade de gravação e “masterização” de última geração inspirada no mundialmente famoso estúdio de gravação em Londres, adquirido em 2012 pela Universal por $1.9 Bilhões.

As empresas esperam que a parceria contribua para o crescimento da cena da música nacional e forneça novas incursões em um mercado enorme e inexplorado pelos artistas internacionais da UMG.

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Como a tecnologia salvou a indústria da música

Matéria de Jornal Expresso

Artigo publicado em site português nos ajuda a compreender como a tecnologia ajudou a indústria da música a se recuperar.

“Empresas como a Apple, a Google, a Microsoft e a Spotify as responsáveis por perceber como tornar a Internet numa loja de discos legal – daquelas em que adoramos passar os dias a degustar música à espera de descobrir o achado que nos vai encher as medidas e que vamos poder partilhar com os amigos: “Já ouviste isto? Tens de ouvir!””.

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Netflix ameaça produtora pornô brasileira que irá lançar serviço “Sexflix”

Matéria de BreakTudo

Netflix deseja impedir produtora pornô brasileira de lançar um serviço de streaming chamado “Sexflix”.

A Netflix quer impedir a produtora “Brasileirinha” de lançar seu serviço de streaming de conteúdo adulto por achar que está havendo plágio em usar o sufixo “flix” na logo. “O serviço de streaming dos Estados Unidos pode processar o serviço de conteúdo pornô brasileiro”.

O documento enviado a Brasileirinhas diz: “Não só o uso dessas marcas pode sujeitar o infrator a danos por tais violações, mas o uso para conteúdo adulto seria prejudicial e denegriria a reputação da marca Netflix, aumentando ainda mais os danos causados e passíveis de indenização”.

Segundo o Uol, “a empresa de pornô está irredutível e quer lançar assim mesmo, o lançamento deve acontecer nos próximos dias e assinatura deve ser de 29 reais por mês”.

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Europa quer impedir que serviços de streaming bloqueiem usuários por região

Matéria de UOLEntrete @UOL

Projeto de lei aprovado pelo Parlamento da União Europeia “prevê banimento de revendedores on-line que dão tratamento diferente a consumidores dependendo da região”. Proposta inclui serviços de streaming como Spotify e o iTunes.

“Na tentativa de criar um único mercado de serviço digital nas 28 nações do bloco”, a Comissão Europeia deseja acabar com o chamado “geobloqueamento”. “A votação diz que o Parlamento Europeu pode estar nas negociações finais com os estados-membros da UE para chegar a um acordo sobre a proposta”.

“O projeto, que se aplica a sites de comércio eletrônico como Amazon, Zalando e eBay, além dos serviços prestados em um local específico como aluguel de carro, proíbe revendedores online de reencaminhar automaticamente clientes para seus sites domésticos sem o consentimento deles”.

“Em um golpe para as publicações de livros e indústria da música, os membros do Parlamento Europeu decidiram incluir no projeto de lei conteúdos protegidos por direitos autorais como músicas, jogos, softwares e livros eletrônicos”.

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New Survey Says Millennials Pay For Streaming Services And Use Pirate Streams When Content Isn’t Legally Available

Matéria de hypebot

Uma pesquisa recente realizada com a geração milênio, ou geração y, descobriu que mais da metade deles usam sites de streaming piratas para assistir a filmes ou shows, mas preferem usar sites de streaming legítimos se estivessem disponíveis.

Esta é uma das principais conclusões de uma nova pesquisa conduzida pela Launchleap. A pesquisa foi realizada entre jovens de 18 a 35 anos. Os resultados mostram que mais da metade dos entrevistados, um enorme 53%, admitem ter usado serviços ilegais para transmitir filmes ou programas de TV no mês passado.

Os serviços de streaming legais continuam no topo com 70%, mas o interesse em plataformas mais tradicionais como TV, DVDs ou Blu-Ray está claramente atrasado e apenas 7% das pessoas questionadas dizem que se sentem culpadas quando assistem a um filme pirata, os 93% restantes não sentem culpa.

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Neil Young aposta em novo serviço de streaming, em alta fidelidade

Matéria de Jornal blitz

Neil Young continua apostando no mercado do streaming ao lançar o Xstream.

O novo serviço de streaming irá substituir o Pono, “serviço de oferta de música em alta fidelidade que nunca conseguiu competir com gigantes como o Spotify e a Apple Music”.

Com o Xstream, Young pretende oferecer música em streaming de alta fidelidade. “Nos últimos oito meses, procurei uma forma de oferecer música de qualidade sem custos elevados, e a uma audiência maior”.

““O Xstream permitirá escutar música na qualidade mais elevada possível, e adapta-se à ligação [à Internet] que [um utilizador] tenha no momento”, explicou ainda. Todos os discos de Young serão, posteriormente, disponibilizados através desta plataforma, cuja data de lançamento ainda não foi confirmada”.

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Cost of entry to streaming market is stifling innovation, says digital consultant

Durante a Canadian Music Week, Vickie Nauman, fundadora da CrossBorderWorks, concede entrevista ao Chris Cooke, ex-diretor de negócios da 7digital nos Estados Unidos. Ela comenta sobre as oportunidades não exploradas no streaming devido ao alto custo em inovação e falta de investimentos no setor.

Na entrevista, ela questiona sobre quais outros modelos de negócios poderiam ser construídos em torno da experiência de streaming e quais produtos poderiam ser criados para atrair aqueles que se interessam em assinar um plano de US $ 10 por mês ou os que nem pretendem assinar. Nauman acredita que há oportunidades para criar “bitesize”, produtos que podem persuadir aqueles usam streaming de graça, mas gastam um pouco de dinheiro. Para ela a próxima inovação em streaming de música não será um catálogo completo de experiências.

Ela afirma que é preciso apoiar a inovação e as novas empresas. As start-ups não devem focar em trabalhar com um catálogo completo de 40 milhões de músicas, onde é necessário “fazer milhares e milhares de negócios, é muito complexo”. A ideia de “bitesize” é mais fácil de gerenciar, pois é possível que com um catálogo, as startups possam ser capazes de trazer à vida um determinado gênero ou uma banda, ao invés de exigir-lhes para organizar a música do mundo inteiro.

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Na esteira da Netflix, plataformas de streaming de música intensificam produções de áudio e vídeo

Saiba o que os serviços de streaming de música tem feito para gerar conteúdos atraentes para o consumidor e leia uma pequena entrevista com Yasmin Muller, editora de música da Deezer.

Com a competição no mercado de serviços de streaming de música, aquele que oferecer conteúdo original terá maiores chances de conquistar assinantes. Por isso, cada vez mais será comum ver parcerias entre eles e operadoras de telefonia móvel, times de futebol e canais de televisão.

Enquanto Spotify e Deezer apostam na promoção de pocket shows com diferentes artistas, a Apple Music segue na direção da Netflix com lançamento de seu Carpool Karaoke. A Deezer se destaca por algumas estratégias como a parceria com o time de futebol Flamengo e o cantor Wesley Safadão.

 

 

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Did Streaming Accidentally Give Birth to a New Form of Piracy?

Matéria de Digital Music News

IFPI realiza estudo sobre o novo jeito de fazer downloads ilegais.

Estudos afirmam que 20% dos americanos já fizeram download de músicas ilegalmente e a ameaça de punição das leis antipirataria não tem efeito de conter downloads ilegais. Agora, mesmo com o streaming ajudando a reduzir as taxas de downloads de músicas e vídeos ilegais, surge um novo jeito de praticar pirataria: o “ripping” do stream.

Encomendado pela IFPI, um estudo afirmou que houve um aumento de downloads de músicas através de ferramentas que extraem músicas das plataformas.  Agora que existem músicas disponíveis no YouTube e nas plataformas semelhantes, basta uma pequena ferramenta para “rasgar” e salvar a música que você está procurando. Na verdade, ao “ripar” um stream, os usuários encontram uma maneira mais limpa de piratear, mas o processo continua sendo ilegal.

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