Qual o melhor? Apple Music for Artists vs. Spotify for Artists

No início do mês, saiu da versão beta a Apple Music For Artists, a plataforma de gerenciamento da Apple Music voltada para artistas. A Apple Music for Artists chegou para concorrer com a plataforma de seu rival Spotify, Spotify for Artists.

As duas plataformas oferecem aos artistas, acesso a dados estatísticos sobre os ouvintes (idade, sexo, localização), possibilitando um maior controle sobre o desempenho de seu trabalho.

O portal Hypebot, convidou o veterano no mercado Jay Gilbert, co-fundador da Label Logic, para fazer uma comparação entre as duas plataformas. A seguir, os principais pontos detalhados por Gilbert:

– Tanto o Spotify For Artists, quanto o Apple Music For Artists podem ser gerenciados pelos próprios artistas e suas equipes, não apenas pelos selos.

– Apenas selos e seus associados podem ter acesso ao Spotify Analytics.

– Enquanto o Spotify For Artists possui métricas “mais individuais”, o Apple Music For Artists tem o maior flexibilidade para gerar relatórios e comparações por usuários.

– O Spotify For Artists suporta maior personalização da página do artista.

– O Spotify envia notificações regulares sobre as listas de reprodução e audiência.

Para conferir a comparação de todos os recursos das plataformas CLIQUE AQUI.

 

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Foto: Hypebot

A lei que impede a vinda do maior streaming do mundo ao Brasil

Parece que nem sempre os governos conseguem acompanhar a evolução tecnológica. No Brasil, a Lei de Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) está impedindo que o maior serviço de streaming audiovisual no mundo de chegar ao país.

Aprovada pela presidente Dilma Rousseff em 2011, a SeAC tem o intuito de “proteger o mercado da formação de monopólios”, impedindo a “propriedade cruzada” entre as empresas de Tv a cabo. Com isso, as operadoras como a Sky e NET, não podem ter seus próprios canais.

A SeAC tem impactado o setor de várias formas, e agora a lei está bloqueando a chegada no Brasil do maior serviço de streaming audiovisual do mundo, o HBO MAX, da Warner Media.

Segundo o portal Gazeta do Povo, o vice-diretor da Warner Media, Jim Meza, disse que “diante da incerteza regulatória existente no país, o investimento direto não é atraente no momento”. Assim, o Brasil como um dos maiores mercados de streaming do mundo, ficará de fora da lista.

Não é de hoje que a lei tem impactado negativamente o consumo de conteúdo no país. Para se adequar a lei, o Grupo Globo vendeu suas participações da Net. A Fox chegou a ser impedida de transmitir seus canais pela Internet pela Anatel. No fim, a entidade admitiu que a “lei se tornou obsoleta e precisa ser mudada”.

A boa notícia é que já está em tramitação na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, o projeto de lei para alterar a SeAC. De acordo com o portal, neste ano o senador Vanderlan Cardoso (PP/GO) apresentou o PL 3.832 para alterar a restrição quanto a propriedade cruzada. Para ele a lei “pode impedir maciços investimentos no mercado nacional, asfixiando ou até mesmo barrando negócios benéficos à concorrência e ao mercado de TV por assinatura”.

O Ministério da Economia se manifestou a favor da criação de mudanças na legislação de TV a cabo, a fim para aumentar a  concorrência para o setor. Além disso, o presidente da Anatel, Leonardo de Morais, enviou uma carta ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), solicitando uma revisão sobre as limitações “do controle cruzado entre operadoras de TV paga e programadoras de conteúdo”.

 

Foto: Pixabay

BIG 3: AS MAIORES GRAVADORAS GANHAM QUASE US$1 MILHÃO POR HORA COM STREAMING

Estamos em agosto, e as Big 3  – Universal Music, Sony Music e Warner Music – já publicaram seus resultados financeiros dos últimos três meses (Q2). O portal Music Business Worldwide analisou os principais resultados e indicou tendências para o mercado da música.

De acordo com o portal, as receitas de streaming geraram para as Big 3 US$2,08 bilhões do consumo de streaming de música. Ou seja, foram US$23,13 milhões por dia e quase um milhão de dólares por hora durante o Q2.

Apesar dos números gigantes, as receitas acumuladas de streaming no Q2 sofreram uma queda considerável de 19,1%. De US$877 milhões em 2018 para US$709 milhões em 2019.

A que conclusões podemos chegar após o Q2?

Segundo o MBW, apesar do declínio “relativamente suave” no crescimento das receitas de streaming ano após ano, não há razões para se desesperar, uma vez que as Big 3 ganham juntas US$23,13 milhões por dia com o streaming de música.

Além disso, os executivos já estavam prevendo, inclusive publicamente, uma desaceleração no crescimento da receita global de música gravada, à medida que o crescimento do streaming está sendo acalmado.

É possível prever também  que em breve veremos problemas em determinados serviços globais de streaming – incluindo o Spotify, Apple Music, a Amazon Music. “A desaceleração do crescimento de 2019 não se torna um problema perene”, afirmou o MBW.

No primeiro semestre deste ano, as receitas do Spotify ficaram em US$3,59 bilhões, com alta de US$890 milhões.  Enquanto as receitas do serviço de streaming estão crescendo, as das grandes gravadoras está começando a desacelerar.

Neste momento, pode ser que a Warner Music Group e a Universal Music Group, estejam mais flexíveis com relação aos novos contratos globais de licenciamento que podem ser concluídos nas próximas semanas.

Foto: Music Business Worldwide

Guta Braga do MCT, Fábio Silveira, Agência Milk e U.Got se juntaram para criar o Forward Podcast! A cada semana um novo episódio sobre os principais temas do mercado da música! OUÇA AQUI!

Amazon Music cresce três vezes mais que o Spotify

Após o Prime Day, evento que celebra a data de descontos da gigante de varejo, o Financial Times anunciou que o número de assinantes do serviço de streaming da Amazon, Amazon Music, cresceu 70% no ano passado.

O crescimento é considerável, já que outros serviços como Spotify, líder do mercado, possui  taxa de crescimento de assinaturas abaixo de 25%.

Lançado em 2016, especialistas da indústria fonográfica disseram na época que o serviço havia entrado tardiamente no mercado de streaming, e que seria apenas mais um clone do Spotify. Entretanto, os esforços da empresa na música estão se transformando em grandes impulsionadores do setor.

Mark Mulligan, analista de música da Midia Research, disse ao jornal que o Amazon Music é o “azarão” dos serviços de streaming.

De acordo com a Rolling Stone, o que levou ao aumento de assinantes do serviço foi seguir o caminho contrário da concorrência, que prefere atrair um público jovem. A Amazon quis atrair para o Amazon Music, seus consumidores mais antigos, especialmente aqueles que estão na geração de lojas de discos e os jovens em “fluxo contínuo”. Segundo a Midia research, apenas 5% dos clientes do Spotify têm 55 anos ou mais, em comparação com 14% dos clientes da Amazon Music.

Além disso, a Amazon quer atrair um público que deseja usar seus alto-falantes inteligentes como rádios. Para membros Prime, o valor da assinatura do Amazon Music cai de US$10 para US$8 por mês. Pessoas que usam dispositivos Echo pagam apenas US$4 por mês. Vale lembrar que a Amazon Prime possui mais de 100 milhões de clientes, somente nos EUA.

Enquanto a concorrência se esforça para lançar novos recursos, o Amazon Music se comporta como um “serviço de streaming de música convencional para os fãs de música mainstream”. Parece que a estratégia tem funcionado.

 

Foto: Taylor Swift, durante apresentação do evento em comemoração ao Prime Day/Evan Agostini/Invision/AP/Shutterstock

Confira: Duas novas vagas em nosso post de Oportunidades na Indústria da Música. Apoie nosso blog também pelo Instagram: @mct.mus

NOVOS SERVIÇOS DE STREAMING TRAZEM QUALIDADE PARA FÃS DE MÚSICA CLÁSSICA

O Globo falou sobre como os fãs de música clássica tem encontrado dificuldades em ouvir música de qualidade, em um mundo onde os algoritmos das plataformas de streaming só indicam as músicas mais populares.

Os fãs de música clássica, apesar de poucos, continuam fieis e exigentes. O problema é encontrar faixas de qualidade, com descrições adequadas nos serviços de streaming.

Além das poucas opções, um outro grande problema para o encontro do gênero com o seu público sido relacionado aos metadados —  informações das faixas, como títulos e profissionais associados — das plataformas de streaming. Críticos argumentam que a arquitetura básica da música clássica não se encaixa nas plataformas, que são construídas com base na música pop.  No Spotify, por exemplo, ao se pesquisar “Mozart Requiem”, o usuário receberá uma “lista confusa de dezenas de álbuns” e Mozart aparecerá como “artista”, pois não há campo para compositor.

“Se você tem Herbert von Karajan regendo uma ópera de Verdi com Maria Callas, quem é o artista?” disse Till Janczukowicz, diretor executivo da Idagio, sediada em Berlim desde 2015. “Esta não é uma crise de gênero. É uma crise na embalagem de uma indústria”.

A Idagio e Primephonic são dois novos serviços de streaming que tem apostado em melhorar o acesso ao gênero musical: “Nossa missão é virar a maré para a música clássica da maneira como o Spotify fez para o pop”,  afirmou  Thomas Steffens, presidente da Primephonic, sediada em Amsterdã, na Holanda ao portal.

Para preencher esta lacuna, tanto a Primephonic, quanto a Idagio estão oferecendo um tradicional serviço de streaming, mas o diferencial está no detalhamento de faixas com base nos compositores, solistas, orquestras e maestros. Para uma pesquisa mais acurada, a Idagio possui uma equipe de supervisão de dados formada por 10 musicólogos na Eslovaquia.

Por US$8 ao mês (cerca de R$30) é possível assinar o plano da Primephonic, que disponibiliza pesquisa por número e tom de cada movimento. Na Idagio, o plano de assinatura é de US$10.

Segundo o último levantamento divulgado pela Midia Research, as gravações de músicas clássicas geraram US$384 milhões (cerca de R$1,5 bilhão) em todo o mundo, em 2018.

 

Foto: MIKEL JASO / The New York Times

+lidas: Spotify removeu função que permitia fazer o upload direto de músicas

O Spotify anunciou que encerrou o recurso que permitia a artistas independentes a fazer upload de músicas diretamente na plataforma.

De acordo com o Music Business Worldwide, o recurso foi lançado em setembro do ano passado e estava em fase de testes. Na época, a notícia do lançamento foi muito repercutida no mercado da música, ainda mais após a revelação da aquisição da Distrokid.

Agora os artistas precisarão de um intermediário (distribuidor) para inserir músicas na plataforma.

“Hoje, nós notificamos os artistas participantes sobre nossa decisão de fechar o programa beta, junto com como podemos ajudá-los a migrar suas músicas para outros distribuidores no próximo mês.”, afirmou o serviço de streaming em seu blog.

Spotify observou que “insights e feedback” recebidos de artistas na versão beta levaram a conclusão de que:

  • “A maneira mais impactante de melhorar a experiência de fornecer música ao Spotify para o maior número possível de artistas e gravadoras é se apoiar no excelente trabalho que nossos parceiros de distribuição já estão fazendo para atender à comunidade artística. No ano passado, aprimoramos muito nosso trabalho com parceiros de distribuição para garantir a qualidade dos metadados, proteger os artistas contra violações, fornecer aos usuários acesso instantâneo ao Spotify for Artists e muito mais”.
  • “A melhor maneira de servirmos a artistas e selos é concentrar nossos recursos no desenvolvimento de ferramentas em áreas nas quais o Spotify pode beneficiá-los – como o Spotify for Artists (que mais de 300.000 criadores usam para obter novos insights) e nosso envio de playlists ferramenta (que mais de 36.000 artistas usaram para obter playlists pela primeira vez desde que foi lançada há um ano). Nós planejamos muito mais aqui nos próximos meses”.
  • “Estamos trabalhando com nossos parceiros de distribuição para ajudar a tornar essa transição o mais simples possível para os artistas que fizeram o upload de músicas por meio da versão beta”.

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Trafego nas plataformas de streaming no Brasil chega a 29 milhões

O portal Ecommerce Brasil fez uma análise sobre as plataformas de streaming de música no Brasil. Em fevereiro de 2019, as plataformas tiveram um tráfego no Brasil de quase 29 milhões de visitas.

De acordo com o portal, alguns dos principais players analisados vem perdendo relevância. Em comparação da audiência de março a fevereiro de 2019 com o mesmo período anterior, os players tunein.com (menos 23,8%), superplayer.fm (menos 24,03%) e music.google.com (menos 23,77%) apresentaram queda na audiência.

A Deezer, segunda colocada, também perdeu tráfego, enquanto a líder Spotify, cresceu cerca de 19%, em 12 meses. Segundo a análise, a Deezer apresentou uma variação negativa de crescimento após o lançamento do Youtube Music no país. O Tidal, obteve um crescimento de visitas de quase 90%.

O estudo foi realizado através dos dados fornecidos pela plataforma SimilarWeb. Foram analisadas as plataformas: spotify.com, deezer.com, music.youtube.com, tunein.com, napster.com, tidal.com, superplayer.fm, music.google.com. Apesar de ser baseada no consumo de música em formato de audio, o serviço de música premium do Youtube (youtube Music) também foi incluso na análise, por ser um representante do Google e por ter o mesmo propósito da concorrência. Apple Music/iTunes não foi considerada no estudo, pois o consumo de conteúdo é realizado por um aplicativo para sistema operacional, o que poderia destorcer a análise.

Além do estudo, o portal destacou como as plataformas de streaming podem ser consideradas como um novo modelo de consumo digital. Sendo ‘Marketplaces’, as plataformas vendem música de diversas formas (assinatura mensal) e por serem canais, anúncios são veiculados sendo relacionados a música ou não, dependendo do público.

 

Foto: ecommercebrasil

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Novo recurso do Spotify permitirá ouvir música junto com amigxs

O Spotify está testando um novo recurso que permitirá vários usuários ouvirem a mesma música juntos, mas em dispositivos diferentes.

O Social Listening está em fase de testes, mas promete inovar aquele antigo jeito de compartilhar o fone de ouvido com outra pessoa, já que para ouvir a mesma música simultaneamente, basta enviar um convite através de um QR Code.

De acordo com o portal B9, o Spotify espera que os convites para a audição simultânea atraiam novos usuários para a plataforma.

Além do Social Listening, o serviço de streaming também anunciou que os usuários do Spotify Stations poderão ouvir músicas personalizadas na rádio deixando a execução mais compatível ao gosto musical de cada usuário. Será uma versão parecida com a proposta do Pandora, outro serviço de streaming.

Lançado em 2018, o Spotify Stations é uma versão mais simples do Spotify, que funciona quase como uma rádio. A rádio vai melhorando conforme o gosto do usuário. Com esta atualização, os usuários não precisarão seguir a ordem imposta pelo aplicativo.

Apesar da possibilidade de ouvir músicas de forma gratuita, o Spotify Stations ainda não é muito popular ao redor do mundo.

 

Globo investe em tecnologia e aposta no Globoplay para concorrer com a Netflix

A Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre como a Globo tem investido em tecnologia para acompanhar o novo mercado e a concorrência formada pelos serviços de streaming como a Netflix.

Uma das estratégias da Globo é o projeto “Uma Só Globo”, que se iniciou no ano passado com o objetivo de unificar o grupo e impulsionar o Globoplay. De acordo com os balanços da TV Globo, houve uma redução de 38% na geração de caixa operacional, de R$2,3 bilhões para R$1,4 bilhão.  A redução foi causada pelos investimentos voltados à plataforma e produção de conteúdo exclusivo.

Guy Bisson, da consultoria britânica Ampere, especializada em streaming, disse que o movimento da Globo é algo “absolutamente esperado”, já que outras empresas, como a Disney, tiveram milhões em gastos para lançar suas plataformas.

O CEO da Globoplay, João Mesquita, afirmou que a plataforma está apostando em conteúdos para além da programação da tv aberta, como as produções originais “Shippados” (foto) e “Ilha de Ferro”. Há ainda, os licenciamentos de produções estrangeiras como “Killing Eve” e “The Handmaids Tale”.  Segundo Mesquita, o Grupo Globo continuará neste ritmo de investimentos pela próxima década, já que entrou no streaming com atraso.

Além do relançamento do Globoplay, no ano passado, também houveram mudanças em outras áreas da empresa como a desvinculação dos serviços de streaming Telecine Play (filmes) e Premiere (esportes) da TV paga. Esses serviços começaram a ser oferecidos ao público pela internet com valores de planos reduzidos.

O projeto “Uma Só Globo” prevê o encerramento da produtora e programadora de TV, Globosat.  Alberto Pecegueiro, presidente da unidade, afirmou que a consolidação do grupo deve ocorrer até 2020.

Pecegueiro e Mesquita contaram que o processo de unificação começou na área de esportes e avançou pela área comercial.

“O que estamos fazendo é a integração definitiva do tradicional ao digital, da inteligência artificial à criatividade humana”, afirmou em nota Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo.

“A Globo nunca será o dinossauro maior, mas, como lembram tanto Mesquita quanto o analista Guy Bisson, o fato de atuar num só país é vantagem, entre outros fatores, por poder vender sua produção aos gigantes no resto do mundo”, explicou a Folha, que detalhou em sua publicação, mais informações sobre o projeto de unificação do grupo.

 

Foto: A nova séria do Globoplay, “Shippados” – Paulo Belotte/Divulgação

‘Juntos e shallow now’ leva Lady Gaga ao TOP 10 das paradas brasileiras

Apesar da grande repercussão, ‘Juntos e shallow now’ não conquistou o Top 10 brasileiro. Entretanto, chamou a atenção para a versão original, ficando em segundo lugar nas paradas.

Paula Fernandes parou o país após anunciar sua versão da premiada “Shallow” da cantora americana Lady Gaga. ‘Juntos e shallow now’ lançada no domingo (19), em colaboração com Luan Santana, não agradou grande parte dos brasileiros. As críticas se transformaram em vários “memes” pela internet.

De acordo com o G1, o YouTube mostrou que “Shallow” foi o assunto mais buscado entre os dias 18 e 24 de março.

Com relação ao streaming, a música que estava entre a 20ª e 30ª posição, voltou ao top 10 do Spotify e alcançou o segundo lugar nas paradas, mesma posição atingida após a premiação do Oscar, em fevereiro.

‘Juntos e shallow now’, não estreou bem nas paradas de streaming ficando na 14ª posição. Na quinta-feira (24), a música estava em 70º. Paula Fernandes admitiu ao G1 que a letra não faz sentido e defendeu a ‘licença poética’.

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Foto: Divulgação