EX-DIRETOR DA WARNER MUSIC ANUNCIA STARTUP DE ROYALTIES MUSICAIS

Scott Cohen, ex-executivo da WMG, está lançando uma startup de royalties de música. O empreendedor quer usar sua experiência e contatos para fazer o novo negócio dar certo, e em larga escala.

“Sei que algumas pessoas já tentaram, mas isso é algo diferente. Algo em escala. Acesso aos principais catálogos de música e artistas do mundo.”, disse Scott Cohen ao MusicAlly.

Em setembro, Cohen anunciou que estava deixando o cargo de Diretor de Inovação da Warner Music “para buscar novas aventuras das quais ouviremos falar em breve”. Agora, o executivo voltou em uma publicação em seu LinkedIn para avisar que está abrindo um novo negócio envolvendo propriedades de royalties musicais.

Sem dar detalhes, Cohen apenas disse que passou o mês passado “montando uma equipe de especialistas apaixonados, e fechando negócios exclusivos com os principais catálogos”. Ao olharmos pelo seu histórico como co-fundador da The Orchard e seu trabalho na própria Warner Music, com certeza já podemos dizer que vem coisa grande por aí. Estamos acompanhando!

Foto: reprodução

Pabllo Vittar participa de projeto cultural de startup e vai morar em ‘casa conceito’

Recentemente, a startup de locação e compra de imóveis ‘QuintoAndar’ chamou a cantora Pablo Vittar para participar de seu projeto cultural, que vai ajudar pessoas que moram de alugar a pensar sobre reformas, decoração e funcionalidades.

A cantora drag queen vai ser a “inquilina” da Casa QuintoAndar por um mês e contar histórias de como transformar um imóvel alugado em um verdadeiro lar.

“Eu estou amando estar aqui, eu amo São Paulo. Meus fãs podem esperar muitas fotos aproveitando cada cantinho e também vídeos das coreografias que estou ensaiando”, contou a artista ao Estadão. Além disso, a cantora vai aproveitar para preparar o seu próximo projeto de comemoração aos cinco anos de carreira.

Para receber Vittar, a CasaQuinto Andar foi toda reformada e decorada por Patrícia Pomerantzeff, a fundadora do escritório e do canal famoso no Youtube Doma Arquitetura. A arquiteta também está compartilhando todos os detalhes de seu trabalho com uma websérie.

Após 30 dias Vittar vai entregar as chaves da casa à outros artistas que irão residir no lar. Joao Chueiri, CMO da empresa, disse que futuramente o ambiente deve ser aproveitado para eventos presenciais. Por enquanto, a casa segue como uma ferramenta digital de divulgação de arte e das ideias da marca.

 

 

Jair Oliveira e Simoninha anunciaram startup para facilitar o licenciamento de músicas a criadores de conteúdo

Os cantores Jair Oliveira e Wilson Simoninha anunciaram o lançamento da startup Marshmelody, uma plataforma voltada para  facilitar o licenciamento musical em produções de vídeo.

Conforme o PopLine, a ideia da plataforma é disponibilizar músicas, livres de royalties para produções audiovisual, principalmente para os criadores de conteúdo, podcasts,  publicidade  e até mesmo emissoras de televisão.

A plataforma já chega ao mercado com um grande portfólio, que cresce a cada mês. Com mais de 100 artistas, dos mais variados estilos e nacionalidades, participando da curadoria da empresa. Entre os músicos que fazem parte da Marshmelody estão Felipe Machado (guitarrista-fundador da banda de heavy metal Viper) e compositor e arranjador de trilhas Xuxa Levy. Além disso, outros nomes como Paul Pesco (compositor e instrumentista de Madonna, Steve Winwood, Whitney Houston e Mariah Carey), a cantora Badi Assad e o instrumentista Gustavo D’Dalva (membro da banda de David Byrne) também já disponibilizaram suas músicas na plataforma.

Mais do que facilitar o acesso às músicas, a Marshmelody pretende se diferenciar através de um modelo que dá aos músicos maior visibilidade e compensação por suas criações. Para isto, a plataforma conta que está investindo em iniciativas sociais, junto a instituições do terceiro que utilizam a música como forma de tirar jovens da vulnerabilidade. Desta forma, a plataforma está impulsionando mais oportunidades para jovens músicos, ajudando na criação de novas fontes de renda e estimulando novas produções.

“Criamos a Marshmelody como uma possibilidade de dar aos músicos e artistas uma nova fonte de trabalho e inspiração nesse momento em que a cena musical é tão severamente afetada pelas restrições impostas pela pandemia”, disse Simoninha ao portal.