Sony Music Brasil e Camp Mangueira se unem para lançar programa de profissionalização na música

Matéria de O Globo

O objetivo é promover a educação e democratizar o conhecimento, oferecendo aos participantes a oportunidade de ingressar no mercado da música.

No intuito de fomentar a educação e abrir portas para jovens talentos das periferias do Rio de Janeiro, a gravadora Sony Music Brasil uniu forças com o Camp Mangueira, uma escola de cidadania dedicada a auxiliar adolescentes e jovens na inserção no mercado de trabalho. Juntos, lançaram um programa de profissionalização voltado para o universo da música.

Conforme o colunista Ancelmo Góes, vinte jovens das periferias foram selecionados para participar. O projeto visa promover educação na música e democratizar o conhecimento.

Ao término do projeto, os participantes serão agraciados com um certificado de conclusão, reconhecendo o esforço e a dedicação investidos ao longo do programa, e terão oportunidades no mercado musical.

 

Foto: Emily Almeida

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Sony Music Processa Produtores de Cinebiografia de Whitney Houston por Falta de Pagamento pelo uso de músicas

A Sony alega que produtores não pagaram pelo uso das músicas da cantora no filme “I Wanna Dance with Somebody”, apesar de terem assinado um acordo de licenciamento.

A Sony Music Entertainment (SME) entrou com uma ação judicial contra os produtores da cinebiografia de Whitney Houston, “I Wanna Dance with Somebody”, alegando falta de pagamento pelo uso das músicas da artista no filme.

De acordo o Music Business Worldwide, na ação movida em um tribunal federal da Califórnia nesta semana, a SME afirma que os produtores assinaram um acordo de licenciamento de sincronização em 5 de dezembro de 2022, concedendo permissão para mais de 20 canções icônicas de Houston, incluindo “I Will Always Love You”. No entanto, a Sony alega que os produtores não cumpriram o acordo, deixando de pagar as taxas de licenciamento.

As cinebiografias musicais, por natureza, dependem do uso da música do artista para transmitir a importância de seu talento único. A SME considera as ações dos produtores como uma “violação intencional e deliberada” de seus direitos autorais e busca indenizações não especificadas, incluindo potenciais lucros cessantes.

Em resposta ao processo, a Black Label Media, uma das produtoras, afirmou à Billboard que a empresa era apenas um investidor no filme e espera ser removida da ação.

A batalha legal destaca as complexidades do licenciamento musical em produções cinematográficas, onde os detentores de direitos autorais controlam a reprodução e distribuição das obras. Uma vitória da Sony pode estabelecer um precedente para uma aplicação mais rigorosa dos acordos de licenciamento, enquanto uma vitória dos produtores pode criar incertezas jurídicas nas produções cinematográficas. A decisão final poderá impactar futuros casos de falta de pagamento de licenciamento musical.

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Comissão Nacional de Mercados e Concorrência Aprova Compra da Altafonte pela Sony Music

Aquisição é vista como um movimento estratégico para fortalecer a posição da Sony Music na indústria musical regional.

A Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC) deu o sinal verde para a Sony Music avançar na aquisição da Altafonte, uma das principais distribuidoras discográficas da Espanha e América Latina. A decisão foi tomada na primeira fase de autorização, conforme revelado pela Servimedia.

A Altafonte, lar de artistas como Mónica Naranjo, Edurne, Julieta Venegas e Andy & Lucas, tem uma presença significativa em 12 países, incluindo o Brasil. Além disso, ela gerencia receitas em mais de 170 países, de acordo com informações disponíveis em seu site.

Fundada em 2011 por Nando Luaces e Inma Grass, a Altafonte cobra diretamente direitos de mais de 35 entidades gestoras de produtores globalmente. Em 2022, a empresa registrou um volume de negócios de 42 milhões de euros.

A aprovação prévia da CNMC indica que não há preocupações de concorrência no mercado discográfico espanhol com essa transação. Este movimento estratégico coloca a Sony Music em posição de fortalecer sua presença e influência na indústria musical na região.

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Receita das três maiores gravadoras do mundo ultrapassa US$6 bilhões no primeiro trimestre de 2023

Análise aponta que as três maiores gravadoras do mundo faturam US$69 milhões por dia, ou aproximadamente US$2,9 milhões por hora.

As três maiores gravadoras do mundo – Universal Music, Sony Music e Warner Music geraram coletivamente US$6,21 bilhões no primeiro trimestre de 2023, com suas operações de direitos musicais.

De acordo com análise feita pelo Music Business Worldwide, isso equivale a uma média de US$69 milhões por dia, ou aproximadamente US$2,9 milhões por hora.

O portal também descobriu que a receita total das três gravadoras, considerando música gravada, edição de música e outras receitas auxiliares, atingiu a marca de US$5 bilhões no mesmo período. Isso representa uma média diária de US$56 milhões, pouco mais de US$2,3 milhões por hora.

Em relação à receita proveniente do streaming de música, as três maiores gravadoras geraram conjuntamente US$3,32 bilhões nos primeiros três meses de 2023. Isso representa uma média diária de US$37 milhões, aproximadamente US$ 1,5 milhão por hora.

Embora o crescimento da receita em relação ao ano anterior ainda seja saudável, o site enfatizou que as gravadoras não estão alcançando os aumentos substanciais de dois dígitos que já foram observados. No primeiro trimestre de 2023, o Universal Music Group registrou um crescimento de receita de 9,6% em relação ao ano anterior na categoria de música gravada, a Sony teve um crescimento de receita anual de 10,5% na mesma categoria, e as receitas de música gravada da Warner aumentaram 2,5% em relação ao ano anterior, considerando as moedas constantes.

Com base nesses números promissores, é possível que as três maiores empresas de música alcancem uma receita anual de US$25 bilhões em 2023. No entanto, o ritmo atual de crescimento sugere que as empresas podem enfrentar desafios para manter um aumento significativo em relação ao ano anterior.

 

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SONY MUSIC UK CRIA PROGRAMA PARA AJUDAR NAS DESPESAS DE FUNCIONÁRIOS COM FILHOS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR

Funcionários da gravadora podem solicitar um financiamento, com baixos custos, para manter seus filhos em creches enquanto trabalham.

A Sony Music UK divulgou nesta semana a criação de um financiamento para seus funcionários, especialmente mulheres, que possuem despesas com creches para seus filhos.

No programa, funcionários poderão solicitar um financiamento, com taxas reduzidas de até £15.000 por ano para custos de cuidados de crianças em idade pré-escolar. Esta é uma das várias iniciativas criadas pela gravadora para apoiar os pais, e aumentar a proporção de mulheres em diferentes cargos na empresa.

Liz Jeffery, vice-presidente de experiência de pessoas da Sony Music UK & Ireland, disse que o financiamento será essencial, principalmente para que suas funcionárias não deixem de trabalhar por conta dos altos custos com creches e babás:

“O alto custo dos cuidados infantis no Reino Unido geralmente força os pais, e principalmente as mães, a trabalhar em meio período ou a sair totalmente da força de trabalho, pois se torna financeiramente inviável. Estamos comprometidos em analisar o que podemos fazer para ajudar a resolver questões que podem ser uma barreira para o progresso das mulheres, e esperamos que essa política possa ser a diferença entre alguém retornar ao trabalho em vez de deixar um cargo”.

Vale notar que no Brasil, a gravadora foi eleita como uma das melhores empresas para trabalhar no estado do Rio de Janeiro.

 

Foto: Divulgação Sony Music

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SONY MUSIC QUER TRANSFORMAR MÚSICAS DE SEU CATÁLOGO EM NFT

Matéria de Money Times

Gravadora de Harry Styles e Adele entrou com novo pedido de registro de marca para mídias em NFTs

Seguindo tendência mundial sobre novos hábitos de consumo dos fãs de música, a Sony Music entrou com um pedido de registro de marcas recente, para que o logo Columbia Records possa ser usado em mídias com base em NFTs (tokens não-fungíveis).

Conforme o moneytimes.com.br, a informação foi anunciada pelo advogado de registro de marcas, Mike Kondoudis, através de seu perfil no Twitter.

No pedido, é possível identificar que a Sony Music pretende usar NFTs como uma espécie de “portal de token” para autenticar fãs por registros em áudio e vídeo que possam ser baixados e por performances ao vivo de artistas da gravadora como Adele e Harry Styles.

Vale notar que esta não é a primeira vez em que a gravadora decide trabalhar com NFTs. Em março, a empresa fez parceria com a Universal Music e o Snowcrash para lançar coleções NFT de Bob Dylan e Miles Davis.

 

Foto: o cantor Harry Styles, da Sony Music – Twitter

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ANÁLISE APONTA QUE AS TRÊS MAIORES GRAVADORAS DO MUNDO FATURAM US$2,5 M POR HORA

Com receitas nas alturas, Universal Music, Sony Music e Warner Music faturaram juntas US$10,91 bilhões nos últimos 6 meses. E estamos apenas em agosto!

As maiores gravadoras do mundo, Universal Music, Sony Music e Warner Music começaram 2021 com seus faturamentos nas alturas. O Music Business Worldwide analisou os resultados financeiros do segundo trimestre de cada gravadora e descobriu alguns números interessantes.

Combinados, as três majors faturaram $4,63 bilhões nos últimos três meses (até o final de junho), com um aumento de 40,1% (ou + $1,32 bilhão) em relação ao mesmo período de 2020.

Ao adicionarmos as receitas de edição esse número chega a marca de US$5,60 bilhões no período, um aumento de US$1,53 bilhão (ou + 37,6%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Isso quer dizer que atualmente, as três gravadoras estão gerando por dia US$61,5 milhões no mundo todo, ou US$2,56 milhões por hora!

Vale notar que o faturamento global da Universal Music trimestral (música gravada mais editora) cresceu US$607 milhões ano a ano, já a Sony Music (incluindo o Japão) aumentou suas receitas para US$592 milhões; e a Warner Music teve um aumento de $331 milhões.

Ao olhar para os últimos seis meses de 2021, é possível perceber que combinadas, as três majors geraram US$10,91 bilhões.

 

Foto: BTS, o grupo de KPop é o maior gerador de receita da Universal Music atualmente/Divulgação.

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Globo vende Som livre para Sony Music por R$1,438 bilhão

A Sony Music anunciou que adquiriu a Som Livre, pertencente ao Grupo Globo, por R$1,438 bilhão. Com a aquisição, gravadora pretende tornar a Som Livre um centro criativo e autônomo.

Nesta tarde de quinta-feira, 1º de abril, a Sony Music anunciou que adquiriu a Som livre por R$1,438 bilhão (aproximadamente US$255 milhões).

A notícia de hoje confirmou os rumores sobre a venda da gravadora pertencente ao grupo Globo, bem como o interesse das principais gravadoras.

Segundo o Music Business Worldwide, com a aquisição, a Sony Music espera que a gravadora, que também atua como editora e distribuidora, se torne um “novo centro criativo autônomo dentro da Sony Music” e “continuará a assinar, desenvolver e comercializar sua própria lista de talentos e fornecer uma ampla gama de selos e ofertas de serviços diversificados para a comunidade musical brasileira”.

Será uma construção de um relacionamento de longa data entre a Som Livre e a The Orchard, a distribuidora de música independente da Sony Music.

O portal confirmou ainda que Marcelo Soares permanecerá como CEO da Som Livre após a  finalização do processo de compra.

A Som livre é a casa dos artistas mais populares do Brasil atualmente, como Marilia Mendonça [*foto] (cujo canal no YouTube acumulou mais de 13 bilhões de visualizações), além de Jorge & Mateus, Wesley Safadão e Lexa.

Rob Stringer, presidente do Sony Music Group disse: “O Brasil é um dos mercados musicais em crescimento mais dinâmicos e competitivos do mundo e ofereceremos grandes oportunidades para criadores por meio de nossa visão compartilhada.”

Afo Verde, Presidente e CEO da Sony Music Latin Iberia disse, “A Som Livre é a casa de alguns dos mais criativos artistas brasileiros e tem um histórico de uma década de desenvolvimento de música em uma linguagem local importante. Ambos acreditamos em estratégias amigáveis ​​ao artista e, coletivamente, forneceremos uma abordagem inovadora para o mercado brasileiro e toda a região latina. ”

Jorge Nóbrega, CEO da Globo disse: “Queríamos ter certeza de que esse negócio preservaria tudo o que a Som Livre representa para o povo brasileiro. Desde o início das palestras percebemos um alto nível de profissionalismo, interesse e respeito por parte da Sony Music que a tornou uma combinação perfeita para a Som Livre. Desejo à Sony Music e à Som Livre muitos mais anos de sucesso.”

*Foto – Marília Mendonça – Divulgação

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LUAN SANTANA QUER ESCREVER NOVA HISTÓRIA COM FÃS AO ASSINAR COM SONY MUSIC

Matéria de splash_uol @UOL

O cantor Luan Santana assinou com a Sony Music. O sertanejo espera que a parceria o ajude a mostrar sua música para o mundo.

Na última semana, o cantor sertanejo Luan Santana anunciou que agora faz parte do time da  Sony Music, uma das maiores gravadoras do Brasil.

De acordo com o Splash, a decisão de assinar com a gravadora veio após ler uma crítica construtiva de um especialista musical, que o chamou de “hors-concours”, termo usado para artistas que não precisam participar de concursos por estarem muito além dos competidores. Desta forma, Luan Santana quer fazer jus ao título e assinar com a Sony Music é um grande passo.

“Quero escrever esta nova história com os meus fãs e conquistar o mundo que, junto com a Sony, vai me ajudar a mostrar a música e o romantismo do Brasil”, comemorou o artista.

O cantor continuou: “Adele, Alicia Keys, Britney Spears, Beyoncé, Roberto Carlos, meu Rei, estou chegando para o time de vocês! Sony Music, vamos gravitar e levar a música do Brasil para o mundo!”

Durante a reunião par assinar o contrato, o Presidente da Sony Music Brasil, Paulo Junqueiro também celebrou a parceria: “É um privilégio e uma grande alegria poder ter Luan na família Sony, que vai ficar mais rica com a sua chegada. Obrigado, Luan, pela confiança!”.

 

Foto: Divulgação

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TikTok renova acordo a Sony Music

Acordo com o Tiktok trará maior remuneração e destaque para artistas da gravadora nos EUA.

Nesta segunda-feira, a Bloomberg publicou que a TikTok renovou seu acordo de licenciamento com a Sony Music. De acordo com o portal, o novo acordo prevê o uso de músicas, maiores valores de remuneração, e maior destaque para os artistas da gravadora no aplicativo que é o favorito da galera jovem.

O acordo tem sido negociado há meses, um período marcado principalmente pela ameaça do presidente Donald Trump de banir o aplicativo nos EUA. Na sexta-feira, um juiz federal da Pensilvânia bloqueou uma ação do governo americano que fazia uma série de restrições sobre o uso do TikTok no país.

Mesmo durante as tensões, o acordo com a Sony Music, só mostra que o mercado musical confia no aplicativo, que se tornou vital para os negócios da música.

Recentemente, o TikTok tem impulsionado a popularidade de artistas da Sony Music, como “Break My Stride” de Matthew Wilder,  “Say So” de Doja Cat e “Mood” de 24kGoldn.

“Se você pensar sobre o número de artistas que explodiram no TikTok nos últimos 12 meses para a Sony, é uma lista muito grande”, disse Obermann, chefe de música global da TikTok, que tem se destacado muito por realizar novas parcerias com gravadoras e artistas.

 

Foto: Reprodução

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