Drake é o artista mais pesquisado na história do Shazam

Matéria de Variety

Somente com a faixa “One Dance”, Drake alcançou de 17 milhões de Shazams no mundo todo.

MARCO HISTÓRICO. Para comemorar seu aniversário de 20 anos, o Shazam, o aplicativo de descoberta de músicas, fez uma lista dos artistas e músicas mais pesquisados na plataforma, ​​e o rapper Drake ficou na primeira posição com 350 milhões de Shazams.

A plataforma descobriu que a faixa de Drake, “One Dance” foi a mais procurada de todos os tempos, alcançando a marca de 17 milhões de Shazams.

Conforme contou a Variety, o Shazam existe desde 2002, e operava de uma forma totalmente diferente do que é hoje. Na época, para descobrir uma música, o usuário precisava discar um número em seu telefone, segurando o dispositivo em um rádio enquanto uma música estava tocando. Em seguida, o usuário recebia uma mensagem SMS informando o título da música e o nome do artista.

A música mais procurada naquele período era “Crazy”, de Gnarls Barkley.

Hoje, o aplicativo possui mais de 225 milhões de usuários mensais globais, e na última semana ultrapassou 70 bilhões de reconhecimentos de músicas.

 

Foto: Guetty Images

Leia na origem

APPLE MUSIC USA SHAZAM PARA IDENTIFICAR REMIXES E PAGAR DIREITOS AUTORAIS À CRIADORES ORIGINAIS

Com a ajuda da tecnologia do Shazam, agora Apple Music está identificando criadores originais de musicas remixadas para pagar devidamente direitos autorais por músicas tocadas na plataforma.

Recentemente, a Apple Music anunciou que está usando a tecnologia do Shazam para identificar criadores em musicas remixadas por Djs, e com a novidade vai poder pagar devidamente os direitos autorais por estas músicas tocadas na plataforma.

Conforme o Music Business Worldwide, o processo de identificação das músicas remixadas envolveu uma série de parcerias com grandes gravadoras independentes, em conjunto com DJs, festivais, clubes e promotores.

A plataforma de streaming tem apostado muito em músicas com mixagens, já que atualmente cerca de 3 milhões de assinantes ouvem este estilo musical a cada mês.

Outra aposta para impulsionar o estilo musical foi a criação de uma categoria específica de músicas remixadas na interface da plataforma, permitindo que usuários busquem as músicas de forma mais prática.

O novo recurso deve aumentar a procura por djs na plataforma, como a produtora da Bélgica, Charlotte de Witt, que acabou de lançar mixes:

“Apple Music é a primeira plataforma que oferece mixagens onde há uma taxa justa para os artistas e para quem faz essas mixagens”.

Vale lembrar a Apple comprou o Shazam em 2018 por $400 milhões em 2018 e em 2020, ultrapassou 200 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

Leia na origem

Autoridades da Europa autorizam compra do Shazam pela Apple

Matéria de Canaltech

Em breve a aquisição do Shazam pela Apple será concluída, as autoridades regulatórias da União Europeia autorizaram a transição que pode chegar a US$400 milhões.

A maior preocupação da União Europeia com relação à venda do serviço identificador de músicas Shazam para a Apple seria a criação de um monopólio que poderia prejudicar a concorrência, afinal há em jogo uma grande quantidade de dados e volume de usuários envolvidos.

De acordo com o portal Canaltech, o início da revisão do negócio começou em fevereiro e logo em abril se transformou em uma investigação formal que poderia barrar a aquisição.

“A união dos serviços não reduz a competitividade do mercado de streaming, apesar do gigantesco volume de dados e informações possuídas pelas duas companhias”, informou Margrethe Vestager, diretora da autoridade regulatória da União Européia.

Para a União Europeia, o Shazam é um serviço que pode complementar ainda mais o Apple Music e não há competição entre os serviços. Outro ponto importante é que a Apple não terá acesso a informações pessoais de usuários de serviços concorrentes e em métricas para ganhar vantagens competitivas.

Todavia, há a consideração de que o Shazam seja encerrado e pode ser incorporado ao Apple Music: “Nesse caso, as autoridades consideraram que os usuários de plataformas rivais até poderiam ser prejudicados, mas ponderou que existem outras alternativas no segmento de reconhecimento musical e que, também, o serviço de identificação dificilmente serve como uma porta de entrada para plataformas de streaming”, informou o Canaltech.

Por enquanto, nenhum dos serviços se pronunciou sobre a grande notícia, mas já sabemos que muitas novidades estão por vir, melhorando a experiência na Apple Music.

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?