SAIBA COMO FUNCIONA REGRA PARA CRIADORES MONETIZAREM VÍDEOS COM MÚSICA NO FACEBOOK

Com novo recurso, Facebook vai poder compartilhar receita de música usada em vídeos com criadores e detentores de direitos autorais.

Para quem está acompanhando o mercado musical, as associações de música e editoras no mundo todo estão correndo atrás das plataformas de rede sociais como Tiktok e Instagram para buscar acordos de licenciamentos mais justos para seus detentores de direitos autorais.

O movimento tem dado certo, tanto que recentemente o Meta, anunciou o lançamento de um novo recurso no Facebook, para monetização de vídeos de criadores com músicas licenciadas.

O recurso, chamado de ‘Music Revenue Sharing’ já está liberado para os criadores nos Estados unidos desde o dia 25 de Julho, e funciona da seguinte forma:

– Os criadores de vídeo que optarem por usar músicas licenciadas em vídeos in-stream, aqueles anúncios de imagem ou vídeo exibidos antes, durante ou após os seus vídeos com mais de 60 segundos no Facebook, receberão uma participação de 20% de qualquer receita de publicidade gerada por sua criação;

– Os 80% restantes dessa receita de publicidade serão divididos entre os detentores de direitos musicais e a própria Meta;

– a regra será válida apenas por um ano, e cobre apenas o dinheiro pago à indústria fonográfica (não se trata de um acordo de edição de música!);

– em breve o recurso será liberado para todos os países.

Vale notar que de acordo com o último relatório do Goldman Sachs, Music in the Air, no ano passado o Facebook foi responsável por gerar 30% de todas as receitas de publicidade na indústria fonográfica vindas das plataformas de mídia social, o que seria em torno de US$400 milhões.

Leia na origem

CLUBHOUSE COMO FERRAMENTA ALIADA À COMUNICAÇÃO

Matéria de @meioemensagem

Especialistas falam como marcas podem usar o Clubhouse como um grande aliado na comunicação entre marcas e seu público.

Não há dúvidas de que o ClubHouse é o assunto do momento. A nova rede social baseada em audio se tornou a preferida das celebridades e tem ganhado cada vez mais destaque desde que foi lançada no ano passado, principalmente por ser mais uma ferramenta aliada à comunicação de marcas.

Os fundadores Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, empresário do Vale do Silício descrevem o Clubhouse como um “tipo de produto social baseado na voz, permitindo que pessoas em todos os lugares falem, contem histórias, desenvolvam ideias e criem amizades ao redor do mundo”.

Conforme matéria do Meio & Mensagem, a nova rede social chega como mais uma ferramenta útil à comunicação. O diretor executivo da SA365, Gui Rios, relata que abriu uma sala no app para mostrar aos clientes “o potencial que vê na rede”. Para ele, as marcas se souberem aproveitar os recursos da plataforma poderão usá-la como um canal de atendimento ao consumidor.

Com baixo custo é possível ter uma sala com técnicos e os próprios usuários  conversando para tirar dúvidas em tempo real sobre produtos e serviços. Além disso, a rede social permite que marcas criem aulas patrocinadas e painéis de empresas com seus executivos.

“Tudo numa plataforma espontânea, com baixo custo de implantação, possibilidades infinitas de correção de rota e muita proximidade com clientes e consumidores”, disse.

“Entendo que no Clubhouse as pessoas podem se divertir, aprender, fazer conexões significativas e compartilhar experiências com outras pessoas ao redor do mundo. Todos valores que algumas marcas têm explorado em sua comunicação. Então, se uma marca tiver como divertir alguém, ou ensinar algo, seja por seus porta-vozes, ou por criadores de conteúdo com quem tenha afinidade, poderá se aproximar do seu público no Clubhouse”, complementou Rios.

Ana Carolina Targino, assistente de social listening e estratégia da CP+B Brasil também acredita que a rede social poderá auxiliar, principalmente, na prestação de serviços uma vez que o Clubhouse pode ser usado em estratégias de humanização da marca, através de promoção de conversas que vão além do negócio da empresa e gerem benefícios sociais, o que resulta em uma aproximação com o consumidor.

Entretanto, a executiva alertou que a ferramenta é útil, mas as marcas precisam estar abertas ao diálogo: “As marcas precisam estar preparadas para ouvir críticas também, lembrando que as salas na rede acontecem em tempo real e não há edição”, lembrou.

 

 

Crédito: William Krause/Unsplash

Leia na origem

Clubhouse: Nova rede social quer gerar monetização para criadores de conteúdos independentes.

Matéria de Época Negócios

Conheça o Clubhouse, nova rede social baseada em audio é a queridinha das celebridades como Oprah Winfrey, Drake, Chris Rock, Ashton Kutcher e Elon Musk.

Nesta semana o Clubhouse foi destaque em vários portais sobre tecnologia. Isto porque a nova rede social queridinha das celebridades anunciou que deseja monetizar o seu conteúdo.

Lançada em março de 2020, o Clubhouse conta com 2 milhões de usuários. Na rede social,o  o usuário pode ouvir chats de áudios com palestras, músicas, papos sobre tecnologia e muito mais, dependendo dos filtros de assuntos pesquisados. O que lembra muitas vez aos podcasts.

Há ainda, uma possibilidade de chats privados, quando o usuário quer usar a plataforma apenas para interagir com seus amigos.

Para entrar no Clubhouse o usuário precisa de um convite, o que torna a experiência exclusiva. Tanto que várias celebridades como Oprah Winfrey, Drake, Chris Rock e Ashton Kutcher são alguns dos famosos que já estão usando a plataforma.  Recentemente, Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, participou pela primeira vez de uma sala de chat na rede social para falar sobre Tecnologia, Biticoin, Marte e GameStop.

Segundo o CEO Paul Davison, a rede social avaliada em US$1 bilhão está procurando maneiras de monetizar o conteúdo criado por seus usuários. Conforme a Época Negócios, a ideia é permitir que criadores independentes recebam fundos diretamente de seu público. Não se sabe se o Clubhouse ficaria com alguma porcentagem desta renda.

“Há tantas pessoas incríveis que são inteligentes, engraçadas, têm experiência no tema, e são realmente excelentes em reunir as pessoas”, contou  Davison à CNBC. “E o que queremos é permitir que elas ganhem a vida diretamente no Clubhouse, por meio de coisas como assinaturas e eventos com ingressos, e recebendo dicas de ouvintes que ficarão felizes em pagá-los diretamente pelas experiências que estão criando para eles.”

Atualmente a rede social está disponível gratuitamente apenas para iPhone, sem monetização para produção de conteúdo, ou plano premium. Entretanto, o CEO já confirmou que novidades neste sentido devem vir em breve.

 

(Foto: Thomas Trutschel/Photothek via Getty Images)

Leia na origem

O Facebook tem tudo para ser o futuro da música social

Mark Mulligan, da Midia Research trouxe uma análise sobre o Facebook e sua relação com a música. Para ele, a rede social de Mark Zuckerberg tem tudo para ser o futuro da música social.

Nós sempre acompanhamos o blog “Music Industry” de Mark Mulligan, fundador da MIDiA Research, um serviço de pesquisa e análises focado na interseção de mídia e tecnologia. Desta vez, Mulligan trouxe uma análise sobre o Facebook e sua relação com a música. A rede social de Mark Zunckerberg tem tudo para ser o futuro da música social.

De acordo com o blog, o Facebook já deu o primeiro passo ao realizar acordos de licenciamento de música na Índia. Mulligan afirmou que a rede social tem tudo para ser uma gigante na música, pois pode dar funcionalidades de interação que faltam nos aplicativos de streaming de música.

Por enquanto, a rede social não quer se tornar um serviço de streaming, até porque há pouco espaço para um novo player em escala global, fora as pequenas margens operacionais do negócio. Mulligan explicou que a rede social está mais focada na criação de experiências sociais centradas em conexões e expressão pessoal.

Mulligan falou em seu blog que as plataformas de streaming ainda não conseguiram de fato criar um sentimento de “autoexpressão” nos usuários, aquele sentimento de orgulho e paixão dos colecionadores de albuns:

“Na era analógica, os fãs de música podiam imediatamente transmitir quem eles eram com prateleiras de vinil ou CDs.[…] Dizer “eu tenho esse álbum” significava que você se importava o suficiente com esse artista para dividir o dinheiro. Na era do streaming, no entanto, essas prateleiras foram substituídas por listas de arquivos armazenados na nuvem, e “eu escutei essa música” tem pouco peso inerente”, disse Mulligan.

Algumas plataformas como o Youtube, Soundcloud e TikTok conseguem atender esse quesito com recursos de comentários e curtidas. Agora só falta o Facebook entrar no jogo com seu portfólio de aplicativos sociais.

Apesar de já haver alguns recursos voltados para a música no Facebook , Mulligan disse que a rede social precisa ir além e tem tudo para isso.

“O Facebook tem potencial para entregar, mas precisa inovar fora de sua zona de conforto para fazê-lo”, afirmou. O mercado precisa de algo novo, pois o crescimento da transmissão diminuirá e a inovação da experiência do usuário ficará limitada.

“Os formatos sociais podem ser a próxima injeção de crescimento muito necessária. Se o fluxo monetizar o consumo, o social pode monetizar o fandom. A questão é se o Facebook pode aproveitar o manto”, contou Mulligan.

 

Leia na origem

MySpace perdeu mais de 10 anos de dados, incluindo música de seus usuários

Matéria de G1

O MySpace voltou para avisar que conseguiu perder 12 anos de dados de seus usuários.

A rede social MySpace anunciou que perdeu o equivalente a 12 anos de dados de seus usuários, incluindo contas e músicas.

“Como resultado de um projeto de migração de servidores, quaisquer fotos, vídeos e arquivos de áudio enviados há mais de três anos podem não estar mais disponíveis no MySpace. Pedimos desculpas pelo inconveniente”, afirmou a companhia em um comunicado divulgado.

De acordo com o G1, foram perdidos os dados  de 2003, quando a empresa foi fundada, a 2015, algo em torno de aproximadamente 50 milhões de músicas de 14 milhões de contas.

O MySpace tem grande importância no mundo da música por ter lançado vários artistas. Em 2006, era site mais popular dos Estados Unidos. Com a chegada das novas redes sociais como o Facebook, o portal ficou para trás, até que foi vendido para a Specific Media por apenas US$35 milhões.

 

Foto: BBC

Leia na origem

Facebook quer unificar Instagram, WhatsApp e Messenger

Matéria de Ubergizmo

Tudo junto e misturado? Mark Zuckerberg, CEO da Facebook está procurando unificar a rede social com o Instagram, o WhatsApp e o Facebook Messenger.

Segundo o portal Ubergizmo.com, o New York Times divulgou um relatório onde o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que pretende unificar seus serviços, como o Instagram, WhatsApp e Facebook Messenger.

Não, isso não significa que os serviços do Facebook serão todos mesclados. Zuckerberg estava se referindo a infraestrutura dos aplicativos, principalmente com relação a segurança. Uma das coisas que o CEO  espera ver é a inclusão de criptografia de ponta a ponta nos serviços.

De acordo com o portal, especula-se que o objetivo das mudanças seria interligar os serviços do Facebook para que seja mais difícil para os usuários abandonarem a plataforma. Um bom exemplo seria o WhatsApp, que não exige do usuário se conectar ao Facebook para utilizá-lo.

O Facebook planeja concluir as mudanças até o final do ano ou início de 2020.

Leia na origem

©2024 MCT - Música, Copyright e Tecnologia.

ou

Fazer login com suas credenciais

Esqueceu sua senha?