Does Music Piracy Still Exist Even In The Age Of Streaming?

De acordo com o IFPI, a pirataria ainda está bem viva.

O IFPI divulgou que o streaming não acabou com a pirataria, ela está sendo realizada de outra forma, através do “stream ripping”,ou sea, quando se salva uma música ou vídeo enquanto se faz o streaming.

30% dos entrevistados afirmaram que usam do processo para conseguir conteúdo ilegal, 50% são homens de 16 a 24 anos. Apenas 16 % dos Baby Boomers, com idades entre 55 e 64 consomem conteúdos ilegais já que a maioria é capaz de pagar por serviços como Spotify ou Apple Music.

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RECORDING INDUSTRY CLAIMS IMAGINARY VALUE GAP AS A BIGGER THREAT THAN PIRACY

A violação de direitos autorais já não é a maior preocupação da indústria discográfica, e sim, o YouTube.

Durante o World Intellectual Property Organization (WIPO), o IFPI organizou um encontro no qual David Price foi um dos convidados. Um dos assuntos mais abordados no encontro foi relacionado ao “Value Gap”, que é uma diferença entre o que usuários de serviços (como Youtube) consomem de música e o que eles retornam em dinheiro para o mercado.

No encontro, Price admitiu que a violação de direitos autorais já não é a maior preocupação da indústria discográfica, e sim as plataformas de streaming, como o YouTube que pagam aos autores um valor muito abaixo pelos seus direitos autorais.

Foram discutidos outros temas importantes para a indústria como a lei do “safe harbor’ que acaba protegendo o YouTube a não ter responsabilidades sobre conteúdos irregulares na plataforma.

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Com números, YouTube alega estar salvando a indústria musical da pirataria

Matéria de Tudocelular.com

Com estudo, Youtube afirma que “que a plataforma impede a pirataria de música

O estudo realizado pela RBB Economics na França, Alemanha, Itália e Reino Unido foi compartilhado pelo Youtube, que afirmou que a plataforma impede a pirataria na música.

“O relatório menciona que se não houvesse YouTube, 85% do tempo gasto pelas pessoas no site seria desperdiçado ou gasto em endereços online de menor valor, incluindo sites de pirataria de música. Caso o YouTube não fosse utilizado para ouvir música, a pirataria poderia crescer 29% em pouco tempo. Sim, como mostra o gráfico abaixo, a maior parte das pessoas usa o tempo ouvindo músicas na plataforma”.

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Versão beta do Spotify teria usado arquivos MP3 piratas

Escritor diz que a versão beta do Spotify utilizou arquivos MP3 pirateados. Em breve será lançado um livro sobre o serviço de streaming.

O que antes era rumor está comprovado, o escritor e pesquisador Rasmus Fleischer descobriu que o Spotify na fase de testes “compartilhava arquivos de MP3 que os funcionários da companhia tinham em seu disco rígido”. As músicas vinham de vários sites de pirataria, inclusive do The Pirate Bay.

Fleischer está escrevendo um livro sobre o Spotify. O lançamento será em 2018 e se chamará “Spotify Teardown – Inside the Black Box of Streaming Music”.  O escritor também é um forte ativista contra copyright, e um dos fundadores da organização que criou The Pirate Bay.

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WARNER AND YOUTUBE SIGN NEW DEAL… ‘UNDER VERY DIFFICULT CIRCUMSTANCES’

Matéria de Tudocelular.com

Warner e Youtube firmam acordo, mas Steve Cooper, chefe da Warner, se preocupa com o combate a pirataria.

Os termos do acordo entre as empresas não foram revelados. Através de um memorando aos funcionários, Steve Cooper, chefe da Warner, se mostrou preocupado com a questão do combate à pirataria. “Ele revelou apenas que o tempo do contrato é “mais curto que o normal”, o que dá à empresa “mais opções no futuro””.

“Cooper reclama que o YouTube é condescendente com o conteúdo pirata publicado na plataforma. Além disso, reclama que as leis protegem o site de streaming, já que considera que a plataforma não tem responsabilidade sobre o conteúdo enviado pelos usuários”.

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New Survey Says Millennials Pay For Streaming Services And Use Pirate Streams When Content Isn’t Legally Available

Matéria de hypebot

Uma pesquisa recente realizada com a geração milênio, ou geração y, descobriu que mais da metade deles usam sites de streaming piratas para assistir a filmes ou shows, mas preferem usar sites de streaming legítimos se estivessem disponíveis.

Esta é uma das principais conclusões de uma nova pesquisa conduzida pela Launchleap. A pesquisa foi realizada entre jovens de 18 a 35 anos. Os resultados mostram que mais da metade dos entrevistados, um enorme 53%, admitem ter usado serviços ilegais para transmitir filmes ou programas de TV no mês passado.

Os serviços de streaming legais continuam no topo com 70%, mas o interesse em plataformas mais tradicionais como TV, DVDs ou Blu-Ray está claramente atrasado e apenas 7% das pessoas questionadas dizem que se sentem culpadas quando assistem a um filme pirata, os 93% restantes não sentem culpa.

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Did Streaming Accidentally Give Birth to a New Form of Piracy?

Matéria de Digital Music News

IFPI realiza estudo sobre o novo jeito de fazer downloads ilegais.

Estudos afirmam que 20% dos americanos já fizeram download de músicas ilegalmente e a ameaça de punição das leis antipirataria não tem efeito de conter downloads ilegais. Agora, mesmo com o streaming ajudando a reduzir as taxas de downloads de músicas e vídeos ilegais, surge um novo jeito de praticar pirataria: o “ripping” do stream.

Encomendado pela IFPI, um estudo afirmou que houve um aumento de downloads de músicas através de ferramentas que extraem músicas das plataformas.  Agora que existem músicas disponíveis no YouTube e nas plataformas semelhantes, basta uma pequena ferramenta para “rasgar” e salvar a música que você está procurando. Na verdade, ao “ripar” um stream, os usuários encontram uma maneira mais limpa de piratear, mas o processo continua sendo ilegal.

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30% of Indie Labels Have Given Up Trying to Fight Piracy

Matéria de Digital Music News

Um novo estudo publicado pela Future of Music Coalition (FMC) e pela Associação Americana de Música Independente (A2IM) mostra um quadro sombrio da luta da indústria da música contra a pirataria.

A A2IM e a FMC pediram às gravadoras independentes que respondessem a uma breve pesquisa sobre o uso não autorizado de música e compartilhar sua experiência com a Digital Millennium Copyright Act (DMCA), um componente-chave da lei de direitos autorais dos EUA.

No resultado da pesquisa, 87% das gravadoras de música independentes sabiam que as pessoas haviam violado suas obras on-line. No entanto, 30% delas não procuraram por violação de suas obras.

Isso ocorre porque a maioria dessas gravadoras não possuem recursos suficientes para perseguir a violação de suas próprias obras protegidas por direitos autorais. Além disso, não é possível encontrar informações de contato para solicitar uma remoção. Na maioria das vezes, sites que infringem simplesmente ignoram avisos de remoção do DMCA e outras queixas.

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Ending digital copyright act would fundamentally change Internet

Matéria de TheHill

A Indústria de Direitos Autorais está trabalhando para que o governo americano crie uma lei que obriga sites a bloquearem conteúdos ilegais através de uma filtragem de conteúdo. Se aprovada, a lei irá impactar a internet e a lei DMCA (Digital Millennium Copyright Act).

A DMCA garante que qualquer pessoa pode usar plataformas da Internet para criar conteúdo, publicar comentários e compartilhar ideias on-line, desde que as plataformas utilizadas sejam devidamente responsabilizadas. Sem a DMCA, as plataformas on-line poderiam ser processadas se um de seus usuários postasse algum conteúdo protegido por direitos autorais entre os milhões de vídeos e remixes.

Mas antes que os legisladores determinem a lei sobre filtragem de conteúdos em sites, é preciso haver uma discussão aprofundada sobre o tema com usuários da Internet, startups e criadores de conteúdo, analisando como essas tecnologias funcionam e o que elas são capazes de fazer.

Conforme é abordado o assunto na notícia, antes que antes de criada a lei é necessário que todos entendam as limitações inerentes às tecnologias de filtragem, pois reverter duas décadas de política sensata de direitos autorais para exigir que as plataformas implantem ferramentas que são onerosas, facilmente evitadas e de escopo limitado, prejudicaria profundamente as empresas iniciantes, os usuários e os criadores da mesma maneira.

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O lobby da indústria de direito autoral para bloquear sites no Brasil

Lobby de estúdios pretende bloquear sites por infração dos direitos autorais abrindo brecha na votação que bloqueia sites e aplicativos como o Whatsapp.

Em 2016, empresas como a Motion Picture Association (MPA), que representa estúdios como Disney, Fox, Sony, NBC, Universal e Viacom , junto com outras associações semelhantes inseriram no relatório final da CPI dos crimes cibernéticos uma previsão para o bloqueio total de sites que violem direitos autorais. O texto foi aprovado na CPI.

Com base em outro projeto que está em votação no plenário da Câmara dos Deputados sobre o bloqueio de sites e aplicativos como o WhatsApp, o “lobby dos estúdios” pretende agilizar o processo de votação. “A jogada da MPA é inserir uma emenda no PL criando uma exceção para os sites que violem direitos autorais – que poderiam, então, serem bloqueados totalmente”.

Sem uma discussão aprofundada sobre o tema, a autorização do bloqueio de sites por infração dos direitos autorais terá consequências problemáticas e mesmo que sites sejam bloqueados, outros melhores surgirão.

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